Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 1/8 Pergunta 1 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Em conformidade com as normas que dispõem sobre os métodos de conciliação, eles estão cada vez mais presentes nas esferas judicial e extrajudicial. O objetivo é o enfrentamento de uma sociedade cada vez mais complexa, buscando que as soluções sejam mais rápidas, evitando desgastes e oportunizando a composição amigável, por meio do respeito entre as partes. A partir do apresentado, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Os mediadores da esfera extrajudicial serão pessoas com formação em qualquer área do ensino superior, devendo fazer parte do conselho profissional de sua titulação. Pois: II. Os mediadores da esfera judicial serão pessoas com formação na área do direito há, pelo menos, dois anos, e que tenha horas de capacitação na escola de mediadores. A seguir assinale a alternativa correta: As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições falsas. Resposta correta. A alternativa está correta, pois as asserções I e II são falsas. De acordo com a Lei de Mediação 13.140/2015, tanto os mediadores judiciais como os extrajudiciais deverão ser formados no ensino superior há, pelo menos, dois anos, independentemente do curso, e não é necessário estarem vinculados a qualquer tipo de conselho. Porém, é obrigatório que tenham formação na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM. (Lei 13.140/2015, art. 11). BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2º do art. 6º da Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 4 maio 2020. Pergunta 2 Leia o excerto abaixo: “[...] A mediação é um instrumento pelo qual, as pessoas buscam solucionar os seus conflitos, de forma voluntária, tendo uma terceira pessoa neutra, e imparcial, na figura de um mediador, para atuar de forma a facilitar o diálogo das partes e possibilitar que as mesmas encontrem, por si só, a solução que melhor atenda aos seus interesses, para que possam reparar, reconciliar ou resolver a situação conflituosa de forma pacífica [...].” CLETER, M. G.; PEREIRA, M. C. Mediação de conflitos (Judicial e Extrajudicial): um novo caminho para a pacificação social. Revista de Trabalhos Acadêmicos , Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 1-22, 2017. p. 5. Disponível em: http:// revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=v 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4814 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 2/8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: iew&path%5B%5D=4814 . Acesso em: 8 maio 2020. Considerando o excerto apresentado, em relação à mediação, identifique os elementos mínimos necessários para sua legitimação, em consonância com a Lei 13.140/2015. I. Durante o transcorrer das sessões da mediação, será interrompido o prazo prescricional, auxiliada ação judicial em curso. II. Após o início das mediações, qualquer assunto a ser tratado a respeito somente poderá ocorrer com o consentimento das partes. III. Ao iniciar a sessão de mediação, é regra fundamental que o mediador inicie informando às partes a respeito da obrigatoriedade da confidencialidade. IV. O mediador tem como um dos princípios fundamentais facilitar a solução do conflito, respeitando a autonomia das partes. Está correto o que se afirma em: I, II, III e IV. I, II, III e IV. Resposta correta. A afirmativa está correta porque, havendo ação judicial em curso e as partes decidirem pela mediação, ficará interrompido o prazo prescricional, de acordo com o parágrafo único do art. 17. Como a mediação tem o escopo de as partes chegarem a um consenso de forma voluntária, é cediço que participem de qualquer reunião com o consentimento de ambos, conforme o art. 18, da Lei 13.140/2015. Na abertura da mediação, cumpre aos mediadores: se apresentarem, deixar claras as regras da mediação, os princípios da mediação e, principalmente, a confidencialidade. Pergunta 3 Maurício trabalha em uma das Câmaras Arbitrais de sua cidade, sendo indicado para participar de vários tipos de conflitos, principalmente porque tem especialização em questões empresariais de alta complexidade. Em uma de suas heterocomposições, foi recusado por uma das partes após a sua nomeação, uma vez que a parte alegou que Maurício não tinha conhecimentos específicos em empresa aérea. No caso apresentado, à luz da Lei 9.307/1996, identifique as opções que indicam se, de fato, Maurício poderia ter sido recusado. BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/cciv il_03/leis/l9307.htm . Acesso em: 5 maio 2020. I. De acordo com os princípios da arbitragem, Maurício não poderia ter sido recusado, uma vez que não há dúvidas quanto à sua imparcialidade no caso. O fato de não deter conhecimento específico na área não é motivo para a recusa. II. De acordo com a lei de arbitragem, as partes podem, a qualquer tempo e sem motivo justificável, recusar o árbitro que foi indicado, independentemente de inicialmente ter sido aceito. III. Maurício somente poderia ter sido recusado após a sua nomeação caso fossem provadas relações que pudessem ocasionar impedimento ou suspeição. IV. Em razão da situação instalada entre as partes, pelo pedido de recusa do árbitro, as partes terão, nesse caso, de procurar resolver a situação pelas vias judiciais, não sendo possível prosseguir por esse meio de composição. 1 em 1 pontos http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4814 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 3/8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Está correto o que afirma em: I e III, apenas. I e III, apenas. Resposta correta. A afirmativa está correta, pois Maurício não poderia ter sido recusado sob a justificativa de falta de conhecimento específico da área, conforme estabelece o art. 13, da Lei 9.307/1996. Conforme dispõe o art. 14, § 2º, da Lei 9.307/1996, há dois momentos em que é possível ocorrer a recusa do árbitro: primeiro, quando o árbitro não foi nomeado diretamente pela parte; segundo, quando forem identificadas situações de impedimento ou suspeição. BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020. Pergunta 4 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Leia o excerto abaixo: “[...] A figura do árbitro é avaliada sob os pontos de vista sociológico, econômico e político para se aferir, como raciocínio inicial, quem são os árbitros e por que há algumas atribuições suas que são distintas e que vão além daquelas estabelecidas aos juízes togados, considerados os elementos apenas existentes na esfera arbitral e que permeiam a possibilidade de indicaçãodo julgador por preferência, e não por regras de competência [...].” MARQUES, R. D. O dever de revelação do árbitro . São Paulo: Almedina, 2018. p. 21. Considerando o excerto apresentado, à luz da Lei 9.307/1996, identifique as opções que corresponda à figura do árbitro. I - O árbitro será investido nessa profissão, devendo se dedicar com exclusividade, em razão da complexidade do processo arbitral. II - Na arbitragem judicial, será exigido que esse profissional tenha formação em direito, o que não será exigido na arbitragem extrajudicial. III - Para a condução da arbitragem, é comum que a escolha do profissional seja de pessoa que tenha formação técnica referente ao assunto a ser resolvido. IV - A pessoa do árbitro que conduzirá a sessão será o profissional de livre e consensual escolha entre as partes. Está correto o que se afirma em: III e IV, apenas. III e IV, apenas. Resposta correta. A alternativa está correta, pois, apesar de a legislação não impor que o árbitro tenha formação específica, o art. 13, da Lei 9.307/1996, em seu § 3º, dispõe que as partes, de forma consensual, poderão escolher profissionais técnicos em determinada área, ou até câmaras arbitrais especializadas em temas específicos. A escolha do árbitro deverá ocorrer em consenso entre as partes, devendo ser uma pessoa de confiança e que tenha capacidade nos termos da lei (art. 13, Lei 9.307/1996). 1 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 4/8 Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Leia o excerto abaixo: “[...] Muitas vezes, a discussão da cláusula arbitral é relegada para a ‘última hora’, quando os advogados e as partes já chegaram a um acordo nas questões cruciais do contrato e não pretendem debater sobre matérias que lhes pareçam apenas eventuais e menos relevantes, como o mecanismo de solução de controvérsias [...].” REYNOL, T. S. G. S. Cláusulas arbitrais patológicas e cuidados na redação de cláusula compromissórias . 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) - Escola de Direito de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2017. p. 8. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/19097 . Acesso em: 8 maio 2020. A respeito da Cláusula Compromissória Arbitral, analise as afirmativas a seguir, e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s). I. Tanto na arbitragem judicial quanto na extrajudicial, os contratos que tenham cláusula compromissória dispensarão qualquer outra formalidade. II. A arbitragem extrajudicial deverá ser por escrito, inclusive exigindo a assinatura de duas testemunhas, ou podendo as partes celebrarem por instrumento público. III. O princípio do compromisso arbitral está caracterizado pela aceitação consensual entre as partes, em relação a todo o documento. IV. Em contrato que haja cláusula compromissória, no caso de uma das partes no momento de conflito não querer usar esse instrumento, o árbitro poderá requerer revelia da parte. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: F, V, V, V. F, V, V, V. Resposta correta. A sequência está correta, pois a cláusula compromissória diz respeito ao compromisso firmado entre as partes, conforme preleciona o art. 9, em seu caput, da Lei 9.307/1996. Essa mesma lei estabelecerá que, no caso da arbitragem extrajudicial, será necessário que o compromisso a ser firmado entre as partes seja por meio de instrumento particular e constando assinatura de duas testemunhas, sob pena de nulidade (art. 9, § 1°). O art. 7 da referida lei permite que, se a parte resistir ao uso de instrumento, ele seja utilizado à revelia. BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020. Pergunta 6 Leia o excerto abaixo: “[...] Sem prejuízo da jurisdição tradicional, o novo CPC disciplinou os institutos 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/19097 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 5/8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: da conciliação, mediação e arbitragem visando a acelerar o andamento das causas, oferecer justiça menos onerosa, aliviar processos nos tribunais, proceder à efetiva solução dos conflitos, apaziguar os ânimos exaltados da parte [...].” SOUZA, C. A. M. Revolução paradigmática da decisão judicial. Mediação, Conciliação, Arbitragem em Equidade. Revista da Área de Direito do UNIVEM , Marília, v. 16, n. 1, p. 56-71, 2017. p. 64. Disponível em: https://revista.univem.edu. br/emtempo/article/view/2138 . Acesso em: 9 maio 2020. Considerando o excerto apresentado, analise as afirmativas a seguir, e assinale Vpara a(s) verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s), a respeito da mediação e arbitragem: I. A arbitragem é definida como autocomposição entre as partes. II. A mediação é definida como heterocomposição entre as partes. III. A mediação e a arbitragem são métodos de solução de conflitos. IV. Na mediação, as partes resolvem o conflito; na arbitragem, resolve o terceiro indicado. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: F, F, V, V. F, F, V, V. Resposta correta. A alternativa está correta. A mediação e a arbitragem são métodos de resolução de conflitos que são amparados por diversos ordenamentos jurídicos, tendo sido desencadeada pela Resolução 125/2010 do CNJ. O art. 1º dessa Normativa objetiva que as pessoas possam ter acesso à justiça, para a resolução de seus conflitos de forma consensual e voluntária. Na leitura da Lei 9.307/1996, em seu art. 3º, os interessados poderão escolher o juízo arbitral para resolução do conflito. Sendo a indicação por essa via, estão submetendo a decisão final a um terceiro, ou seja, a heterocomposição. Já a mediação será por meio da autocomposição. BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020. Pergunta 7 A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5 º e incisos, traz o tema da igualdade em nosso país, e o caput do mesmo artigo dispõe da seguinte forma: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo- se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade [...] (BRASIL, 1988, on-line )”. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 6 maio 2020. Considerado disposto acima, analise as afirmativas a seguir, sobre a igualdade em território brasileiro: 1 em 1 pontos https://revista.univem.edu.br/emtempo/article/view/2138 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 6/8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: I. A igualdade é atribuída a homens e mulheres em direitos e obrigações. II. As manifestações devem ser livres, sendo, inclusive, permitido que as pessoas realizem esses movimentos anonimamente. III. As pessoas são livres para agir de acordo com suas vontades, desde que sigam as normativas legais. IV. As pessoas não serão submetidas a violências como tortura ou tratamentodesumano. Está correto o que se afirma em: I, III e IV apenas. I, III e IV apenas. Resposta correta. A alternativa está correta, pois, de acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 5 º, inciso I, tanto homens como mulheres são iguais em direitos e obrigações. O inciso II, deixa claro que ninguém deve ser obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, a não ser por meio da lei; nesse caso, encontra-se o poder normativo estatal. O inciso III da CF/1988 dispõe que não serão permitidos atos violentos, desumanos ou degradantes. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 6 maio 2020. Pergunta 8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário A Constituição Federal de 1988 dispõe, em seu art. 133, sobre a presença indispensável do advogado para a administração da justiça, por essa atribuição constitucional, é possível concluir que esse profissional deve estar presente em todos os atos jurisdicionados. Por essa definição, análise, as opções que correspondam à presença do advogado nas sessões de mediação, a fim de acompanhar o seu cliente. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituic ao.htm . Acesso em 09 maio 2020. I - Na mediação judicial, não será necessária a presença do advogado, em razão do princípio da informalidade. II - Na mediação extrajudicial, as partes poderão estar acompanhadas de advogado, ou seja, não é obrigatório. III - Nas mediações judicial e extrajudicial, é imprescindível que o advogado esteja presente, atuando informalmente. IV - Na mediação judicial, é fundamental a presença do advogado em causas cujo valor não ultrapasse vinte salários mínimos. Está correto o que se afirma em: II e IV, apenas. II e IV, apenas. Resposta correta. A afirmativa está correta porque, apesar de a CF/1988 1 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 7/8 da resposta: indicar a presença indispensável do advogado, na mediação extrajudicial, no art. 10, Lei 13.140/2015, encontramos o verbo “poderá”. Dessa forma, conclui- se que não será necessária a sua presença nesse tipo de sessão. Conforme o art. 26, da Lei 13.140/2015, em relação à presença do advogado, a Lei 9.099/05, art. 9º, estabelece que as partes poderão se apresentar sem a presença de advogado quando o valor da causa não ultrapassar vinte salários mínimos. BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2º do art. 6º da Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 9 maio 2020. Pergunta 9 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: “[...] Outro ponto de suma importância no procedimento arbitral é a irrecorribilidade, ou seja, não existe previsão de recurso de sentença arbitral no contexto da Lei de Arbitragem, Lei 9.307/1996, isso tudo tende a tornar tal procedimento imensamente mais célere, mais econômico, ou seja, a economia para as partes é essencial nos dias atuais, principalmente no que tange à economia de tempo e de dinheiro [...].” SARAIVA, R. P. Evolução histórica da arbitragem do Brasil. Revista Jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina , Palhoça, v. 9, n. 16, p. 187-191, 2018. p. 191. Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/U_Fat o_Direito/issue/view/274 . Acesso em: 26 maio 2020. I - A arbitragem tem em sua essência o escopo do judiciário; dessa forma, a sentença deverá ser proferida no prazo máximo de 30 (trinta) dias da data da sessão de encerramento da arbitragem. II - As partes, obrigatoriamente, deverão estabelecer a data para que o juiz arbitral possa proferir a sentença, no caso de as partes não terem conseguido chegar a uma decisão consensual. III - As partes decidirão sobre a data em que deverá o juiz arbitral proferir a sentença. Caso não tenha sido estipulada, deverá ser realizada no prazo de 6 (seis) meses contados da data do início da arbitragem. IV - Não caberá às partes decidir a respeito da data em que o árbitro deverá proferir a sentença, sendo de competência do árbitro decidir sobre o prazo e a data. Está correto o que se afirma em: II e III, apenas. II e III, apenas. Resposta correta. A alternativa está correta, pois, de acordo com o art. 23, da Lei 9.307/1996, apesar de a arbitragem ser denominada heterocomposição, é um meio de as partes, de forma consensual, chegarem a uma decisão. Quando não é possível ocorrer a interferência do árbitro que foi escolhido de comum acordo entre as partes, da mesma forma, será consensual entre as partes a data a ser proferida pelo juiz arbitral. Caso não tenha sido convencionado o prazo, ele será de seis meses, contados a partir da arbitragem, ou caso ocorra a substituição do árbitro. 1 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/U_Fato_Direito/issue/view/274 24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01 https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 8/8 Quinta-feira, 24 de Junho de 2021 16h58min15s BRT BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020. Pergunta 10 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Laura e Gustavo foram casados por vinte anos e, nos últimos anos, não estavam mais se entendendo, resolvendo se separar. O casal tinha alguns bens para dividir e dois filhos, ainda menores de idade, para resolver a respeito da guarda e da pensão alimentícia. Após várias discussões, inclusive com problemas acerca de quem deveria deixar a casa, não conseguiram conciliar amigavelmente por meio de negociação pacífica. No caso apresentado, identifique as opções que correspondam às formas possíveis para a resolução do conflito: I. Por se tratar de direito de família, a situação poderá ser resolvida por meio de conciliação via judicial. II. As partes poderiam procurar um advogado, atuando a fim de resolver a situação diretamente com as partes. III. As partes poderiam resolver por meio da arbitragem, procurando uma câmara arbitral para a indicação dos árbitros. IV. As partes poderiam buscar ajuda por meio da mediação extrajudicial, indicando pessoas de sua confiança. Está correto o que se afirma em: I, II e IV, apenas. I, II e IV, apenas. Resposta correta. A alternativa está correta, pois esse tipo de conflito não poderá ser resolvido pela via arbitral. Apesar do bem imóvel, situação patrimonial, haverá a questão da guarda dos filhos, que se trata de um direito indisponível (Lei 9.307/1996, art. 1º). O advogado poderá resolver a situação, firmando um acordo por escrito entre as partes e enviando para a respectiva Vara de Família, para a homologação judicial, com vistas ao Ministério Público, por se tratar de guarda de menores (art. 731, CPC/2015). Seria perfeitamente cabível a mediação extrajudicial para a resolução do conflito, conforme Lei 13.140/2015, art. 21. BRASIL. Lei n° 9.307 de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm.Acesso em: 5 maio 2020. 1 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm
Compartilhar