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N2 - PRATICA COLABORATIVA - 1

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24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 1/9
Usuário CARLOS AUGUSTO FIGUEIRO DUTRA
Curso POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-
15519.01
Teste Teste Final (N2)
Iniciado 19/06/21 21:23
Enviado 20/06/21 03:50
Status Completada
Resultado da
tentativa
6 em 10 pontos  
Tempo decorrido 6 horas, 27 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
Leia o excerto abaixo:
“[...] Muitas vezes, a discussão da cláusula arbitral é relegada para a ‘última
hora’, quando os advogados e as partes já chegaram a um acordo nas questões
cruciais do contrato e não pretendem debater sobre matérias que lhes pareçam
apenas eventuais e menos relevantes, como o mecanismo de solução de
controvérsias [...].”
 
REYNOL, T. S. G. S. Cláusulas arbitrais patológicas e cuidados na redação
de cláusula compromissórias . 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) -
Escola de Direito de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2017. p.
8. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/19097 . Acesso
em: 8 maio 2020.
 
A respeito da Cláusula Compromissória Arbitral, analise as afirmativas a seguir,
e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. Tanto na arbitragem judicial quanto na extrajudicial, os contratos que tenham
cláusula compromissória dispensarão qualquer outra formalidade.
II. A arbitragem extrajudicial deverá ser por escrito, inclusive exigindo a
assinatura de duas testemunhas, ou podendo as partes celebrarem por
instrumento público.
III. O princípio do compromisso arbitral está caracterizado pela aceitação
consensual entre as partes, em relação a todo o documento.
IV. Em contrato que haja cláusula compromissória, no caso de uma das partes
no momento de conflito não querer usar esse instrumento, o árbitro poderá
requerer revelia da parte.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
F, V, V, V.
F, V, V, V.
Resposta correta. A sequência está correta, pois a cláusula compromissória diz
respeito ao compromisso firmado entre as partes, conforme preleciona o art.
9, em seu caput, da Lei 9.307/1996. Essa mesma lei estabelecerá que, no caso
da arbitragem extrajudicial, será necessário que o compromisso a ser firmado
1 em 1 pontos
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/19097
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 2/9
entre as partes seja por meio de instrumento particular e constando
assinatura de duas testemunhas, sob pena de nulidade (art. 9, § 1°).  O art. 7
da referida lei permite que, se a parte resistir ao uso de instrumento, ele seja
utilizado à revelia. 
  
BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a
arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio
2020.
Pergunta 2
Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
Cada país, de acordo com a sua cultura e raízes, cria organismos normativos
para que possa organizar e disciplinar as relações entre as pessoas na
sociedade, com o objetivo de evitar conflitos nessas relações sociais. O Brasil
segue o sistema republicano federativo, constituído pelos três poderes: 
Executivo, Legislativo e Judiciário.
 
Analise as afirmativas a seguir, a respeito do papel dos três poderes conforme a
Constituição Federal de 1988, e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s)
Falsa(s).
 
 
 
I - ( ) O Legislativo é responsável pela solução de conflitos da sociedade e pela
garantia de direitos dos cidadãos.
II - ( ) O Executivo tem a função de governar o povo e administrar os interesses
públicos, de acordo com as normativas previstas na CF/1988.
III - ( ) O Judiciário é o poder exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe
da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
IV - ( ) Os três poderes terão como objetivo manter de forma integrada os
sistemas de controles internos do país.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
F, V, F, V.
F, V, V, V.
Sua resposta está incorreta. A sequência está incorreta, pois os poderes no
Brasil estão organizados de acordo com o Título IV da CF/1988, sendo cada
poder disciplinado da seguinte forma: Capítulo I trata a respeito do Legislativo;
o Capítulo II, do Executivo; e o Capítulo III, sobre o judiciário. 
O artigo 74 da CF/1988 trata de a questão sobre os três poderes manterem
integrados os sistemas de controle interno do Brasil. 
  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial
da União. 
Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso
em: 6 maio 2020.
Pergunta 3
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
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Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
A empresa Ligue Fácil, de venda de celulares, vendeu um celular de alto valor
para o Sr. Rodrigo. Porém, decorridos três dias, o aparelho apresentou defeitos.
Ao retornar à loja e falar com o proprietário, ele disse que não devolveria o
dinheiro nem realizaria a troca ou o conserto do aparelho, e que a situação seria
resolvida por meio da arbitragem. O proprietário alegou que o contrato firmado
no momento da venda, conforme constava na cláusula 10, em caso de
resolução de conflitos, seria resolvido por meio de Câmara Arbitral daquela
comarca.
 
No caso apresentado, identifique as opções que correspondam às formas
possíveis para resolução do problema:
 
I. A situação poderá ser resolvida por meio de negociação direta entre as partes,
sem que haja necessidade de resolver pelas vias judiciais ou outras formas
conciliatórias, bastando diálogo e boa vontade.
II. A situação poderá ser resolvida por meio de mediação tanto na esfera judicial
como na extrajudicial, podendo, inclusive, ser resolvida por meio da Câmara de
Arbitragem, já que havia cláusula prevendo a possibilidade.
III. O caso não poderá ser resolvido pela via arbitral, já que se trata de conflito
gerado na esfera consumerista, sendo nula de pleno direito a cláusula que
estabeleceu esta via para resolução do conflito.
IV. O cliente poderá inicialmente propor negociação conciliatória junto ao Procon,
e, caso não seja resolvido, poderá impetrar ação em um dos juizados especiais,
que, inclusive, poderá determinar pré-audiência conciliatória ou mediação.
 
Está correto o que se afirma em:
I, III e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
Resposta correta. A alternativa está correta, pois a melhor forma de
negociação é aquela realizada diretamente pelas partes, sem a interferência de
terceiros, pois cada um sabe a respeito dos seus problemas e a forma de
solucioná-los, necessitando de boa vontade e empatia dos interessados. De
acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o art. 51 não permite cláusula
de arbitragem preestabelecida em contratos de consumo, é necessária a
anuência da parte. O Código de Defesa do Consumidor também procura os
meios de conciliação antes da ocorrência da fase judicial; para tanto, criou o
Procon, presente nos estados e municípios, para essa tarefa.
Pergunta 4
Leia o excerto abaixo:
“[...] A figura do árbitro é avaliada sob os pontos de vista sociológico, econômico
e político para se aferir, como raciocínio inicial, quem são os árbitros e por que
há algumas atribuições suas que são distintas e que vão além daquelas
estabelecidas aos juízes togados, considerados os elementos apenas existentesna esfera arbitral e que permeiam a possibilidade de indicação do julgador por
preferência, e não por regras de competência [...].” 
 
MARQUES, R. D. O dever de revelação do árbitro . São Paulo: Almedina,
2018. p. 21.
 
Considerando o excerto apresentado, à luz da Lei 9.307/1996, identifique as
opções que corresponda à figura do árbitro.
1 em 1 pontos
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
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Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
 
I - O árbitro será investido nessa profissão, devendo se dedicar com
exclusividade, em razão da complexidade do processo arbitral.
II - Na arbitragem judicial, será exigido que esse profissional tenha formação em
direito, o que não será exigido na arbitragem extrajudicial.
III - Para a condução da arbitragem, é comum que a escolha do profissional seja
de pessoa que tenha formação técnica referente ao assunto a ser resolvido.
IV - A pessoa do árbitro que conduzirá a sessão será o profissional de livre e
consensual escolha entre as partes.
 
Está correto o que se afirma em:
III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Resposta correta. A alternativa está correta, pois, apesar de a legislação não
impor que o árbitro tenha formação específica, o art. 13, da Lei 9.307/1996, em
seu § 3º, dispõe que as partes, de forma consensual, poderão escolher
profissionais técnicos em determinada área, ou até câmaras arbitrais
especializadas em temas específicos. A escolha do árbitro deverá ocorrer em
consenso entre as partes, devendo ser uma pessoa de confiança e que tenha
capacidade nos termos da lei (art. 13, Lei 9.307/1996).
Pergunta 5
Leia o excerto abaixo:
“[...] O Poder Judiciário não é a única forma de proporcionar solução para os
conflitos, há alternativas, quais sejam: a mediação, a arbitragem e a conciliação.
Instrumentos que podem e devem ser utilizados para satisfazer as necessidades
das partes, além de ser uma alternativa à morosidade da justiça e alcançar bons
resultados para ambas às partes, não tendo assim apenas um ganhador [...].”
 
COSTA, I. M. da. Medidas extrajudiciais para resolução dos conflitos entre os
índios Potiguara e as usinas de cana de açúcar: mediação, conciliação e
arbitragem.Revista Ensino Indisciplinar , Mossoró, v. 3, n. 08, p. 237-253, maio
2017. Disponível em: http://periodicos.uern.br/index.php/RECEI/article/view/2305/123
1 . Acesso em: 8 maio 2020.
 
Considerando o excerto apresentado, analise as afirmativas a seguir a respeito
das formas de composição e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F 
para a(s) Falsa(s).
 
I - ( ) A conciliação é uma forma de resolução de conflitos, em que haverá a
participação e a interferência de terceiros. Nessa condição, as partes
interessadas, caso não cheguem a um consenso voluntário, serão
impulsionadas à decisão via judicial. 
II - ( ) A arbitragem é uma forma de resolução de conflitos e tem como um dos
seus princípios a voluntariedade das partes, que deverão entrar em consenso
de forma reflexiva, sem a ingerência e a imposição de terceiros, podendo ser
judicial ou extrajudicial.
III - ( ) A mediação, nesse tipo de resolução de conflitos, possibilita às partes
levar o conflito a uma terceira pessoa imparcial e neutra. Esse terceiro ficará
responsável em apresentar uma decisão ao caso. 
IV - ( ) As formas de composição entre as partes tem como objetivo a resolução
dos conflitos estabelecidos entre as partes. Esses modelos mediação,
0 em 1 pontos
http://periodicos.uern.br/index.php/RECEI/article/view/2305/1231
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
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Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
arbitragem e conciliação podem ser denominados heterocomposição.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
F, F, F, V.
V, V, V, F.
Sua resposta está incorreta. A sequência está incorreta, pois a mediação é
denominada autocomposição, uma vez que esse modelo impulsiona as partes
a chegarem à resolução sem a ingerência de terceiros, que deverão atuar
como facilitadores, sem impor a sua opinião; enquanto a conciliação e a
arbitragem são denominadas heterocomposição, pois há interferência de um
terceiro.
Pergunta 6
Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
Leia o excerto abaixo:
“[...] A história recente das diferentes formas de trabalhar com a mediação
informa que a mediação se estruturou a partir da negociação da escola de direito
de Harvard como uma alternativa ao Poder Judiciário que se desenvolveu e se
consolidou integrando distintas áreas do conhecimento [...].”
 
SANTOS, T. M. dos. Mediação judicial no Brasil: breves notas conceituais à luz
dos princípios constitucionais. Revista de Direito , 
Viçosa, v. 10, n. 1, p. 195-220, 2018. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servl
et/articulo?codigo=7085877 . Acesso em: 8 maio 2020.
 
Considerado o excerto apresentado, analise as afirmativas a seguir, a respeito
dos tipos de mediação conforme a Lei 13.140/2015, e assinale V para a(s)
Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. Será possível solicitar mediação no início da ação judicial; após decorrido esse
prazo, não será mais possível. 
II. Tendo sido celebrado acordo entre as partes na mediação judicial, esse título
será denominado título executivo judicial. 
III. Na mediação extrajudicial, o início será considerado a partir do convite
enviado por meio de oficial de justiça. 
IV. Na mediação judicial, as partes não poderão recusar previamente a indicação
do tribunal referente à composição dos mediadores. 
 
 Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
F, V, F, V.
F, V, F, V.
Resposta correta. A sequência está correta, pois a mediação é uma técnica
formal, e reconhecida nas vias judiciais. Dessa forma, o acordo celebrado entre
as partes será um título executivo judicial, podendo, em caso de
inadimplemento pelas partes, ser cobrado judicialmente na ação de
cumprimento de sentença, conforme dispõe o art. 20, da Lei 13.140/2015. Em
relação à aceitabilidade dos mediadores, é possível observar que o art. 25, da
Lei 13.140/2015, prevê que os mediadores não serão submetidos previamente
à aceitação das partes. A recusa deverá estar fundamentada nos casos de
impedimento ou suspeição, conforme preceitua o art. 5º, da referida lei.
1 em 1 pontos
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7085877
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Pergunta 7
Resposta Selecionada:  
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Comentário
da resposta:
Leia o excerto abaixo: 
“[...] Os mediadores, através da autonomia da vontade, proporcionam aos
envolvidos a oportunidade de aprender a lidar com os seus conflitos pessoais e
de convivência social, pois possibilita às partes a promoção do exercício da
autodeterminação [...].”
 
COELHO, W. S. C.; BONATO, G. A mediação no contexto atual: um caminho
para o diálogo transdisciplinar. Revista de Formas Consensuais de Solução de
Conflitos , Florianópolis, v. 4, n. 1, p. 144-165, 2018. p. 157. Disponível em: http
s://indexlaw.org/index.php/revistasolucoesconflitos/article/view/4442 . Acesso em: 7
maio 2020.
 
Analise as afirmativas a respeito do papel dos mediadores, conforme a Lei
13.140/2015, diante de uma resolução de conflitos, e assinale V para a(s)
Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. O mediador fica impedido de atuar como testemunha caso o processo siga
para a esfera judicial.
II. A mediação não poderá ser realizada via internet, mesmo que as partes
concordem com a situação.
III. O valor a ser pago aos mediadores, na mediação judicial, será fixado em
consenso pelas partes.
IV. O mediador não poderá imporsolução para as partes quando essas não
conseguirem chegar a um consenso.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
0
V, F, F, V.
V, F, F, V.
Resposta correta. A sequência está correta, pois os mediadores deverão atuar
em consonância com o que prevê a Lei 13.140/2015, em seu art. 7 º, 
ficando impedido de ser testemunha em processos futuros, em casos que
tenha atuado como mediador. A mediação tem como pressupostos a
imparcialidade e a autonomia da vontade das partes. Assim, o mediador
deverá ter perfil de facilitador, sem impor a sua opinião ou decisão. 
BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição
de conflitos no âmbito da administração pública. Diário Oficial da União.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 9 maio 2020.
Pergunta 8
Analisando o conflito entre o paciente Sr. Marcos e a Clínica Saúde Bucal, que
se recusa avaliar o procedimento realizado por um dos dentistas contratado. O
evento poderia ensejar a necessidade de refazer procedimentos, trazendo novos
custos para a clínica. O paciente requer o que lhe foi garantido: um serviço com
qualidade e a cessação das dores.
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
https://indexlaw.org/index.php/revistasolucoesconflitos/article/view/4442
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
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Comentário
da resposta:
 
Leia, a seguir, as possíveis formas solucionar o conflito e identifique-as de
acordo com os métodos existentes:
I. O dono da clínica pediu ao paciente que conversasse com o outro dentista da
clínica e o que fosse resolvido, ele acataria. A resolução seria, assim, de forma
consensual, denominada autocomposição.
II. Não conseguiram chegar a um consenso, podendo submeter o caso ao único
juízo da comarca onde residem, a fim de que fosse prolatada a sentença:
conciliação e heterocomposição.
III. Não conseguiram chegar a um consenso e utilizaram a forma de mediação
extrajudicial.
IV. Não conseguiram chegar a um consenso e utilizaram a medição judicial,
forma de autocomposição.
 
Está correto o que se afirma em:
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois todas as
afirmativas estão corretas. As partes poderiam resolver o conflito de diversas
formas: por meio de negociação direta, sem a interferência de terceiros, e,
caso não fosse possível, por meio de conciliação judicial. Poderiam, ainda,
utilizar a mediação judicial ou extrajudicial, conforme a Lei 13.140/2015. 
Pergunta 9
Resposta Selecionada:  
Maurício trabalha em uma das Câmaras Arbitrais de sua cidade, sendo indicado
para participar de vários tipos de conflitos, principalmente porque tem
especialização em questões empresariais de alta complexidade. Em uma de
suas heterocomposições, foi recusado por uma das partes após a sua
nomeação, uma vez que a parte alegou que Maurício não tinha conhecimentos
específicos em empresa aérea. 
No caso apresentado, à luz da Lei 9.307/1996, identifique as opções que
indicam se, de fato, Maurício poderia ter sido recusado.
BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a
arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/cciv
il_03/leis/l9307.htm . Acesso em: 5 maio 2020.
 
 
I. De acordo com os princípios da arbitragem, Maurício não poderia ter sido
recusado, uma vez que não há dúvidas quanto à sua imparcialidade no caso. O
fato de não deter conhecimento específico na área não é motivo para a recusa.
II. De acordo com a lei de arbitragem, as partes podem, a qualquer tempo e sem
motivo justificável, recusar o árbitro que foi indicado, independentemente de
inicialmente ter sido aceito.
III. Maurício somente poderia ter sido recusado após a sua nomeação caso
fossem provadas relações que pudessem ocasionar impedimento ou suspeição.
IV. Em razão da situação instalada entre as partes, pelo pedido de recusa do
árbitro, as partes terão, nesse caso, de procurar resolver a situação pelas vias
judiciais, não sendo possível prosseguir por esse meio de composição.
 
Está correto o que afirma em:
 I e III, apenas.
1 em 1 pontos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm
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Comentário
da resposta:
 I e III, apenas.
Resposta correta. A afirmativa está correta, pois Maurício não poderia ter sido
recusado sob a justificativa de falta de conhecimento específico da área,
conforme estabelece o art. 13, da Lei 9.307/1996. Conforme dispõe o art. 14, §
2º, da Lei 9.307/1996, há dois momentos em que é possível ocorrer a recusa do
árbitro: primeiro, quando o árbitro não foi nomeado diretamente pela parte;
segundo, quando forem identificadas situações de impedimento ou
suspeição. 
BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a
arbitragem.Diário Oficial da União. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio
2020.
Pergunta 10
Resposta Selecionada:  
Resposta Correta:  
Comentário
da resposta:
Leia o excerto abaixo:
“[...] Imperioso destacar que durante a conciliação e mediação é indispensável
que sejam respeitados os princípios basilares desses institutos, quais sejam:
princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da
confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada,
conforme dispõe o art. 166, do Código Processual Civil [...].”
 
MARQUES, V. P.; ARRUDA, M. P. Prazo processual para realização da
audiência de conciliação e mediação previsto no art. 334, § 2°, do CPC/2105:
uma análise sob a ótica dos princípios: formalismo constitucional democrático,
da cooperação e acesso à justiça. Vertentes do Direito , Palmas, v. 4, n. 2, p.
84-111, 2017. p. 89. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/d
ireito/article/view/3742 . Acesso em: 7 maio 2020.
 
Considerado o excerto apresentado, identifique as opções que correspondam
aos princípios da mediação de acordo com a Lei 13.140/2015.
 
I. A mediação impõe que o mediador proceda de forma imparcial diante do
conflito.
II. Não será permitido durante a mediação que as partes apresentem
documentos, para elucidar o caso, ou façam anotações.
III. É mandatório que as partes envolvidas, como os mediadores, mantenham
confidencialidade sobre os assuntos tratados durante a mediação.
IV. Os mediadores deverão se apresentar e conduzir a sessão de maneira
informal, evitando postura de autoridade.
 
Está correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
I e IV, apenas.
Sua resposta está incorreta. A afirmativa está incorreta, pois, na mediação, é
permitido que as partes apresentem documentos ou façam anotações, com o
objetivo de que não haja esquecimentos de pontos importantes e de provas
que possam elucidar o caso. É um momento importante, devendo ser utilizado
a partir de meios que facilitem a construção do entendimento entre as partes,
o que faz parte do princípio da oralidade disposto no art. 2º, inciso III, da Lei
13.140/2015. A confidencialidade, tão necessária à mediação, trata-se do
princípio descrito no art. 2º, inciso III, da Lei 13.140/2015, contudo, a seção IV e
0 em 1 pontos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/direito/article/view/3742
24/06/2021 POS0899 PRÁTICA COLABORATIVA PG1478211 - 202112.ead-15519.01
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_TEST_PLAYER&COURSE_ID=_… 9/9
Quinta-feira, 24 de Junho de 2021 15h52min49sBRT
seus incisos e parágrafos dispõem das exceções a essa regra. 
  
BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição
de conflitos no âmbito da administração pública. Diário Oficial da União.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 9 maio 2020.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm

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