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Alterações do envelhecimento e estatuto do idoso.

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Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
1 
PROBLEMA 01 – ALTERAÇÕES DO ENVELHECIMENTO E O ESTATUTO DO IDOSO. 
 
 
Objetivo 01: Conhecer os princípios do estatuto do idoso. 
o Lei nº 10.741/01 de outubro de 2003. 
o Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. 
Título I: Disposições preliminares 
Art. 1º: Idoso é considerado com idade igual ou superior a 60 anos. 
Art. 2º: 
• O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes a ele e devem ser assegurados pela 
Lei e ser preservados em todos os âmbitos. 
Art. 3º: 
É obrigação da família, comunidade e sociedade, garantir ao idoso: 
• Assistência social 
• Preferência na elaboração de políticas públicas voltadas ao idoso; 
• Priorização do cuidado ao idoso pela própria família; 
• Atendimento preferencial em filas, atendimentos; 
• Divulgação dos aspectos biopsicossociais para o conhecimento das alterações fisiológicas que 
ocorrem no idoso; 
• Capacitação dos profissionais que lidam com a população idosa; 
• Dignidade à pessoa humana; 
• Idosos com 80 anos ou mais, têm prioridade maior (Lei que traz essa prioridade 
13.466/2017). 
• Prioridade no recebimento de benefícios (como imposto de renda) – Garantido pela lei 
11.765/2008; 
• Acesso aos serviços de saúde; 
• Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as 
demais gerações. 
• Destinação privilegiada dos recursos públicos. 
• capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na 
prestação de serviços aos idosos; 
• 
Art. 4.º 
• Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou 
opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei. 
Título II – Dos direitos fundamentais 
̵ Capítulo I – Do Direito à Vida 
̵ Capítulo II – Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade 
̵ Capítulo III – Dos Alimentos 
̵ Capítulo IV – Do Direito à Saúde 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
2 
̵ Capítulo V – Da Educação, Cultura, Esporte e Lazer 
̵ Capítulo VI – Da Profissionalização e do Trabalho 
̵ Capítulo VII – Da Previdência Social 
̵ Capítulo VIII – Da Assistência Social 
̵ Capítulo IX – Da Habitação 
̵ Capítulo X – Do Transporte 
 
 
 
Observação do tutor: dar uma lida nos artigos de cada direito fundamental desse. 
 
 
Objetivo 02: Compreender os aspectos biopsicossociais envolvidos com o processo de envelhecimento 
Senescência ou Senectude X Senilidade 
Senescência 
o Alterações orgânicas, funcionais e psicológicas próprias do envelhecimento normal. 
 
Senilidade 
o Modificações patológicas, determinadas por afecções que frequentemente acometem a 
pessoa idosa. 
LEMBRETE! 
̵ O envelhecimento (processo), a velhice (fase da vida) e o velho ou idoso (resultado final) 
constituem um conjunto cujos componentes estão intimamente relacionados. 
 
o O envelhecimento normativo pode se dar em 2 tipos: primário e secundário. 
̵ Primário: presente em todas as pessoas, geneticamente determinado ou pré-programado 
̵ Secundário: resultante de algumas influências externas e variável entre indivíduos em 
diferentes, meios. Seria decorrente de fatores cronológicos, geográficos e culturais. Se tais fatores não 
forem considerados, as diferenças encontradas entre grupos de pacientes podem ser erroneamente 
atribuídas ao envelhecimento intrínseco ou 1º, quando na verdade são consequências a influências 
externas citadas. 
 
Sexualidade 
o Está envolvida com vários fatores biopsicossociais. 
o A sexualidade é relativa, depende do relacionamento conjugal. 
o Pesquisa realizada em casais idosos: aqueles com baixa taxa de sexualidade tinham: níveis 
baixos de felicidade conjugal, experiência ruim, insatisfação conjugal. 
o Excede o ato sexual, e as necessidades sexuais não terminam na velhice. 
o A sexualidade entre idosos ainda é um tabu, e aqueles que tinham a vida sexual ativa tinham 
menos dificuldade sociais. 
o Fatores que dificultam a atividade sexual nessa fase: 
̵ impotência sexual; 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
3 
̵ monotonia na rotina sexual; 
̵ falta de um parceiro; 
̵ ausência de informação; 
̵ relação entre sexualidade e beleza (nessa idade a autoestima diminui); 
̵ demora para a busca de ajuda profissional; 
̵ problemas de saúde; 
Sobre as questões sociais: 
o Problema da redução da libido 
o Dispareunia e disfunção erétil 
o Aumento ou prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (é necessário um aumento da 
prevenção das DST´s em idosos diante do aumento de casos de DST´s nessa faixa etária). 
Infantilização 
o É quando os familiares e ou profissionais de saúde tratam os idosos como crianças, retirando 
deles o direito a certas conversas. 
o Faz parecer ao idoso que ele é incapaz. 
o Isso destrói a sua autoconfiança, é uma forma de violência. 
Luto 
o É uma perda. Não é um processo inconsciente. 
o Diferencia-se da melancolia. Ele é um processo de perda fisiológico. É um processo 
inconsciente. Observa-se culpa, autocensura e expectativa de punição. 
o A melancolia já é algo patológico. O idoso fica com um sentimento de culpa ou punição por 
aquela perda. 
o Como os idosos são mais sensíveis e mais frágeis, para o idoso esse processo é mais sensível. 
o Um agravo muito maior, do luto e da melancolia, pode levar a depressão. 
o Ao chegar nos 85-90 anos, o idoso já passa a não 
o Em luto e melancolia há um sentimento doloroso. 
o Muitos nessa idade perdem a vontade de viver. 
o Em idosos acamados, a socialização diminui muito mais. 
 
 
A escolha do modo de vida prolongado artificialmente: 
o Faz parte da consulta geriátrica a abordagem dos temas: finitude e diretivas antecipadas de 
vontade. 
o Não é necessário um diagnóstico de uma doença ameaçadora para que esse assunto seja 
tratado. Por meio da documentação das diretivas antecipadas de vontade, ele informa seus objetivos 
de vida em que possíveis cenários não gostaria que sua vida fosse prolongada de modo artificial. As 
preferências de tratamento no fim da vida e qual é a escolha dos seus representantes para os cuidados 
com a saúde (a pessoa que toma as decisões sobre a saúde caso o paciente não possa se comunicar). 
 
Baixa Autoestima e Sensibilidade emocional 
Falado acima na discussão de luto e de infantilização. 
 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
4 
Baixa adaptação ao meio 
o O idoso passa por muitas alterações fisiológicas e o ambiente que o idoso irá viver deve estar 
adaptado para tais alterações. 
̵ Visão: ambientes com degraus, com luminosidade excessiva pode trazer riscos a eles 
̵ Audição e equilíbrio: ambientes com ruídos, luminosidades altas, pisos lisos, podem dificultar 
para o idosos. 
̵ Sistema ósseo menos denso: maior risco de fraturas ao cair. 
̵ Tecnologias: pode deixar os idosos perdidos e desnorteados 
 
 
Além disso as sociedades ocidentais possuem preconceitos que dificultam a vida dos idosos, como: 
1. “Os valores dos idosos são antiquados e inferiores”: isso pode levar a baixa adaptação ao 
meio em que circunda ele. 
2. “Os idosos são menos habilidosos para fazer julgamentos e críticas”: isso pode levar a 
baixa adaptação deles em relação ao meio que ele vive, como se o que ele disser não tenha relevância 
ou consideração naquele meio. 
3. “Ele tem menor valor que os jovens e por isso precisam de menor atenção”: 
4. “A capacidade de desfrutar dos prazeres da vida diminuem a medida que você 
envelhece”: 
 
Tenha argumentos para tais afirmativas. 
O pior é que os próprios idosos passam a acreditar nesses preconceitos e passam a adotar para si 
essas afirmações. 
É possível nos depararmos no consultório com essas frases: “Falam que sou desajustado,doente, 
não produzo, sou viúvo, desamparado”. 
Perda da autonomia 
o Autonomia: capacidade de decisão. 
o Define-se autonomia como a capacidade de decisão, de comando; e independência como a 
capacidade de realizar algo com seus próprios meios. Vários significados são encontrados na literatura, 
além dos dois citados, e que podem tornar mais fácil a compreensão e a importância do tema. 
o A autonomia é primordial para o desenvolvimento, e quando se tem essa privação da 
autonomia acaba sendo algo ruim. 
o A autonomia e a independência são importante para a qualidade de vida do idoso. 
o Autonomia: É o estado de ser capaz de estabelecer e seguir suas próprias regras, e diz que, 
para um idoso, a autonomia é mais útil que a independência como um objetivo global, pois pode ser 
restaurada por completo, mesmo quando o indivíduo continua dependente. Assim, uma senhora com 
fratura do colo do fêmur, que ficou restrita a uma cadeira de rodas, poderá exercer sua autonomia, 
apesar de não ser totalmente independente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
5 
 
O Status funcional: As principais escalas para a avaliação da atividade funcional são: 
 
1. Atividades básicas de vida diária (ABVD) avaliada pela Escala de Katz 
 
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6 
 
 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
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7 
2. Atividades instrumentais de vida diária (AIVD) avaliada pela escala de Lawton 
 
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8 
 
Score: 
1 – Dependência total 
2 – Dependência parcial 
3 – Independência 
 
 
O escore máximo é 21 pontos, quando o 
indivíduo for totalmente independente. 
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9 
Objetivo 03: Descrever os mecanismos bioquímicos e celulares relacionados ao processo de 
envelhecimento (Teorias estocásticas e sistêmica). 
 
MECANISMOS BIOQUÍMICOS E MOLECULARES DO ENVELHECIMENTO 
o Um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de 
deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que 
o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto, aumente sua 
possibilidade de morte. OPAS. 
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO 
 
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10 
 
Teorias Estocásticas 
o Todas as células, guardadas as devidas proporções, são instáveis do ponto de vista 
termodinâmico. Sua organização intrínseca está submetida a um contínuo e ininterrupto processo de 
diversos “ataques” aleatórios – estocásticos – que podem causar, em cada unidade, uma degradação. 
As teorias de cunho estocástico sugerem que fenômenos diversos oriundos dessa desordem 
promoveriam erros em diversos segmentos orgânicos, provocando um declínio fisiológico e estrutural 
progressivo. 
Teoria do uso e desgaste: 
• Quanto mais desgaste uma célula sofre, maior o comprometimento em sua habilidade de 
sobrevida. 
• Ao longo do envelhecimento celular, inúmeros agravos são vistos, que promovem uma limitada 
capacidade de reparação. 
• O uso e desgaste são mudanças que dependem apenas do tempo, por isso não podem ser os 
elementos causais do envelhecimento. 
• Ex: perder um dente, fratura de um membro. 
 
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Dano oxidativo e radicais livres: 
• Os organismos aeróbios, formam a molécula ATP para produzir energia. 
• O oxigênio é essencial, mas em altas concentrações é prejudicial por gerar o processo de 
oxidação. 
• 90% gerado da fosforilação oxidativa. 
• O aumento das concentrações de O2 é fisiológico ao longo da idade e pode levar a prejuízos. 
Aumento de radicais livres. 
• Com o passar dos anos há uma alta concentração de radicais livres e uma diminuição de 
antioxidantes. 
• SOD e CAT: enzimas antioxidantes 
• Mutações no DNA mitocondrial aceleram as divisões oriundas dos radicais livres. Os radicais 
livres geram oxidação de proteínas. 
• Aumento de radicais livres na célula gera peroxidação lipídica, como ocorre na necrose de 
coagulação no AVE. 
Teoria das modificações proteicas 
• Reflete sobre o termo homeostase e relação DNA-PROTEÍNAS-LIPÍDIOS 
• Observa alterações que ocorrem no corpo. 
 
Teorias Sistêmicas 
o As teorias sistêmicas tentam, de certa forma, agrupar o processo de envelhecimento de maneira 
encadeada e organizada. Para este conjunto de teorias, o envelhecimento estaria relacionado com o 
declínio dos sistemas orgânicos desencadeado pela inabilidade de comunicação e adaptação inter e 
intracelular do ser vivente com o ambiente em que ele vive. 
o “as teorias sistêmicas não são puramente deterministas, uma vez que todas admitem, em 
diferentes graus, a modulação ambiental do envelhecimento e da longevidade.” 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
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Objetivo 04: Entender a importância do atendimento humanizado ao idoso. 
o Diante das pesquisas consultadas, as considerações presentes são: 
• O tratamento humanizado influência de forma positiva e direta na relação entre profissional da saúde e 
o paciente idoso, sendo que o idoso, diante todos os problemas, dependências e doenças instaladas são mais 
suscetíveis e necessitam de mais cuidado e dedicação da parte do profissional, principalmente pela questão 
emocional, tornando os mais carentes e necessitados de atenção. 
• Quando o idoso recebe o atendimento que espera ou que esse atendimento supere suas expectativas, 
levando em consideração que este atendimento humanizado, não terá influência de fatores sociais, 
econômicos e culturais, sendo frisado que este idoso merece um bom atendimento, independentemente de 
quais quer esses fatores, ele terá prazer em estar em contato com esse profissional, tornando esse contato 
mais próximo e afetivo conforme o estatuto do idoso. 
o O atendimento humanizado deve levar em consideração os costumes e particularidades do 
paciente. 
o Exige boa comunicação com o idoso. 
o Deve se dar de duas maneiras: para o idoso e para o cuidador. 
o É importante incentivar a autonomia do idoso. 
o Os pacientes idosos dão importância de serem tratados com respeito e afeto. 
o Atendimento baseado em valores de empatia e solidariedade. 
o O estatuto do idoso em seu artigo 18 coloca que “as instituições de saúde devem atender aos 
critérios mínimos para tratamento do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
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profissionais, assim como orientação a cuidadores e grupos de autoajuda”, sendo assim, necessário um 
preparo e qualificação profissional para que esse atendimento seja prestado de forma correta e eficaz. 
o Adesão e colaboração dos familiares para ocorrer as consultas e de modo humanizado. 
o Política Humaniza SUS – 2003: processo de humanização incluído e reforçado constantemente. 
Depende de uma equipe inter e multidisciplinar humanizada, e não somente um profissional. 
o Chamar o paciente pelo nome inclui o processo de humanização. 
o A humanização começa com o respeito com o paciente. É o tratar o paciente como alguém 
único e com particularidades. 
o Além disso, o diálogo simples é necessário. 
o Olhar o paciente como um todo é importante. 
o OPAS – qualquer atividade e promoção para a saúde do idoso deve incluir os campos 
biológicos, psicossociais, político e legal. 
 
Foto: dificuldades potenciais no atendimento humanizado 
 
Coordenador: Estênio Relatora: Maria Clara Cabral 
UC9 - FECHAMENTO - 9/6/22 
 
 
 
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