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APS - PRATICAS 2 - ANAMNESE

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU 
Curso de Enfermagem Noturno
Ágata Menezes da Silva 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE 
PRATICAS DE ENFERMAGEM II
São Paulo
2021
Ágata Menezes da Silva RA: 7293404
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE 
PRATICAS DE ENFERMAGEM II
Atividade Prática Supervisionada (APS) apresentada para avaliação de rendimento escolar da disciplina de Praticas de enfermagem II, do curso de Enfermagem da Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, ministrada pelo Prof. Luís Henrique de Andrade.
São Paulo
2021
ATIVIDADE: Desenvolver um roteiro acerca da propedêutica clinica com base no exame físico considerando a diversidade de perfis populacionais 
Proposta: Uma das habilidades do enfermeiro no que se refere ao processo de trabalho assistir é a realização da coleta de dados, que inclui o exame físico. Nessa trajetória de aprendizado, é necessário o desenvolvimento contínuo das práticas que envolvem o exame físico, a anamnese e a propedêutica clínica, os quais subsidiam a propedêutica em enfermagem, que tem como objetivos: o respaldo à equipe de enfermagem diante da história clínica do paciente, o diagnóstico de enfermagem, a prescrição da assistência, a evolução e as anotações de enfermagem. Esse processo é sistemático e envolve a utilização de uma abordagem organizada para alcançar seu propósito maior – a qualidade dos serviços de enfermagem. Assim, a proposta consiste em construir um roteiro para anamnese e exame físico que considere aspectos inerentes do paciente com febre amarela. O aluno também deverá destacar os exames laboratoriais necessários para fins diagnósticos e as alterações esperadas para esse caso. 
ANAMNESE 
1- Identificação do paciente: 
· nome, 
· sexo, 
· raça, 
· estado civil, 
· religião, data 
· local de nascimento, 
2- Procedência;
3- Escolaridade;
4- Profissão; 
5- Tipo sanguíneo. 
6- Local de Moradia
Observação: se atentar ao local de moradia (áreas rurais/silvestres e próximas a florestas) 
7- Histórico de viagens recentes
Observação: se atentar para locais com epidemia de doenças e/ou áreas rurais.
 
8- Motivo da procura do serviço e/ou queixa principal;
Observação: se atentar expressão do paciente sobre o motivo que o levou a procurar auxílio e descrição dos sintomas que apresenta;
9- Quando surgiram os sintomas, localização, intensidade, fatores que agravam e aliviam o sintoma.
Importante: Relato de início súbito de febre, dor de cabeça, dor nas costas e no corpo em geral, calafrios, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza; são esses os sintomas iniciais da febre amarela. 
10- Presença de doenças e tratamentos anteriores; 
Exemplos: alergias: descrição resumida de doenças crônicas, motivos de hospitalizações e cirurgias anteriores, alergias a medicamentos, alimentos, 
esparadrapo, etc. 
11- Se certificar do histórico de vacinas do paciente;
(se foi imunizado contra febre amarela nos últimos 10 anos). 
Importante: É necessária a atenção redobrada em pacientes idosos ou imunodeficientes decorrentes do HIV/AIDS, os grupos de risco. 
12- Antecedentes familiares: estado de saúde dos familiares diretos;
(presença de diabete, hipertensão arterial, doenças cardíacas, renais, autoimunes, tuberculose, etc.) e causa de morte 
destes familiares, se for o caso. 
13- Uso de medicamentos: relação dos medicamentos que tomou ou toma, se prescritos por médico ou não, e outras substâncias utilizadas para alívio dos sintomas. 
 
14- Existência de outros fatores de risco: relato de consumo de álcool, fumo ou drogas (quantidade, frequência, idade de início e, se for o caso, quando parou). 
 
15- Hábitos e costumes: relato das condições de moradia, hábitos de higiene, alimentação, sono e repouso, atividades físicas, atividade sexual, lazer/recreação e eliminações. 
EXAME FÍSICO 
 Sinais Vitais: 
· verificar temperatura (atentar-se à febre em pacientes com suspeita de febre 
amarela;
· Frequência cardíaca x pulso;
· Frequência respiratória;
· Pressão arterial;
· Dor (dor de cabeça intensa, nas costas e em todo o corpo é uma característica da doença). 
 Inspeção: 
· Visão e olfato; (investiga-se as partes mais acessíveis das cavidades em contato 
com o exterior. Inspecionar tamanho, forma, cor, simetria e posição. Iluminação natural ou 
lanterna. Deve ser realizada durante toda a hospitalização e complementa a palpação).
 Essencial:
· Em casos graves de febre amarela, quando o paciente pode apresentar delírios, convulsões e até mesmo entrar em coma. 
 Palpação: 
· Permite a obtenção do tato por meio do tato e da pressão, identifica modificações 
de textura, espessura, consistência, sensibilidade, volume e dureza. Ainda permite a percepção 
de elasticidade, edema e flutuação. Nesta parte, atentar-se se o paciente relata sentir dor, 
sintoma comum da febre amarela. 
 Percussão: 
· Baseia-se nas vibrações originadas de pequenos golpes realizados em 
determinada superfície do organismo. As vibrações obtidas tem tonalidade, intensidade e timbre próprios de acordo com a estrutura anatômica percutida. 
Obtém-se, além das vibrações, impressões acerca da resistência da região golpeada. 
 Ausculta: 
· Identificação dos ruídos corporais normais ou patológicos dos pulmões, coração, 
artérias e intestino.
 Avaliação geral do paciente:
O objetivo é servir o paciente com cuidados adequados e específicos de acordo com suas características pessoais.
1. Estado geral 
2. Tipo morfológico 
3. Dados antropométricos 
4. Postura 
5. Locomoção 
6. SSVV (sinais vitais) 
7. Pele 
8. Mucosas e Anexos 
EXAMES LABORATORIAIS 
O diagnóstico laboratorial é feito por isolamento do vírus em amostras de sangue ou fígado, a 
partir da inoculação em camundongos recém-nascidos, mosquitos ou cultivos celulares. As 
células mais usadas na atualidade são as originárias de artrópodes, tais como C”36, AP61 e 
TRA284, de Aedes ablopictus, Aedes pseudoscutellaris e Toxortynchitesam boinenensis, 
respectivamente. 
A colheita de sangue deve ser feita em condições de assepsia, de preferência 
nos seis primeiros dias da doença. 
As amostras devem ser conservadas em gelo, ou a 4º C em 
geladeira, se a inoculação se fizer no mesmo dia. Caso seja necessário mais tempo para 
transporte, os espécimes deverão ser identificados e congelados em temperaturas inferiores a 
60º C, mantidos em freezer, gelo seco ou nitrogênio líquido, devendo ser encaminhados, 
juntamente com a ficha de investigação epidemiológica, ao laboratório. A demonstração do 
antígeno viral no tecido hepático, através de técnicas como a imunofluorescência indireta e a 
imunoperoxidase, testes sorológicos, complementares ao isolamento do vírus, ou de exames 
moleculares, que investigam a presença do microrganismo no material biológico por análise de 
DNA, podem ser utilizados como alternativos ao diagnóstico. 
 
 
Referências 
FRAGA, Adriana et al. Febre Amarela. 2008. 29 p. Dissertação (Graduação em Enfermagem) - Universidade Católica do Salvador, Salvador. Disponível em: <https://www.ebah.com.br/content/ABAAAAT3EAJ/febre-amarela>. Acesso em: 25 fev. 2021. 
BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de (Org.). Anamnese e Exame Físico: Avaliação diagnóstica de Enfermagem no adulto. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2016. 472 p. Febre Amarela: Profissionais de Saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/profissionais.php>. Acesso em: 22 abr. 2021. 
Febre Amarela. Disponível em: <http://www.fleury.com.br/saude-em-dia/dicionarios/doencas/pages/febre-amarela.aspx>. Acesso em: 18 out. 2018. 
SIQUEIRA, André et al. Febre Amarela: Guia para Profissionais da Saúde. 2017. 72 p. Brasília - DF, 2017. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_amarela_guia_profissionais_saude.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2021.

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