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Gestao dePessoas - psico.ppt * GESTÃO DE PESSOAS Profa. Ms. Hely Aparecida Zavattaro * estratégia e procedimentos Observa-se algumas funções, como recrutamento, seleção, treinamento, aspectos de Hig. e Segurança que poderão ser descentralizadas. Entretanto, a influência do Órgão de RH tende a ser maior no que se refere à definição de políticas e à centralização de informações. O princípio é o de que toda ação humana contém em maior ou menor grau, uma certa dose de incerteza que se constitui em elemento fundamental de um processo de negociação= PODER * VISÃO INTEGRADA DE PLANEJAMENTO DE RH GERENCIAR OS RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS PARA ATENDER AOS PLANOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA ORGANIZACÃO, VISANDO A SUPERACÃO DO HIATO DEMANDA E OFERTA DE RECURSOS HUMANOS * POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO enfatizando o potencial para o desenvolvimento dos candidatos no estágio inicial da carreira, tanto no recrutamento como na seleção. A aproximação a escolas técnicas e universidades poderá facilitar o recrutamento de alto potencial. Para os níveis mais avançados da carreira, deverá ser dada preferência ao recrutamento interno, visando a estimular o desenvolvimento a longo prazo. * POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO não poderá ser limitada a preparar o empregado visando ao aumento de desempenho na sua função atual, mas qualificá-lo para desempenho de funções futuras. Deverá apoiar o acesso funcional na carreira e desenvolvimento profissional contínuo. * TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Formação profissional: É a educação Institucionalizada ou não, que prepara a pessoa para uma profissão, visando qualificar a longo prazo este profissional para o mercado. Desenvolvimento profissional: É o aperfeiçoamento da pessoa em busca de uma carreira dentro de uma profissão. Seus objetivos são menos amplos que os da formação e situados a médio prazo, visando conhecimentos e preparando a pessoa para assumir funções mais complexas, das exercidas no momento. Treinamento: É a educação que adapta a pessoa para um cargo ou função, com objetivos de curto prazo, preparando a pessoa para exercê-lo. * TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO O treinamento envolve: transmissão de conhecimentos específicos relativos ao trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, do ambiente e desenvolvimento de habilidades e competências. * TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO OBJETIVOS DO TREINAMENTO Preparar as pessoas para execução imediata das diversas tarefas do cargo. Proporcionar oportunidades para o desenvolvimento pessoal, tanto no cargo atual, como em funções mais complexas. Mudar a atitude das pessoas, criando um clima satisfatório, para aumentar a motivação, tornando-as receptivas as novas técnicas de gestão. * Existem 4 (quatro) etapas importantes e subseqüentes no processo de treinamento: LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO PROGRAMAÇÃO DE TREINAMENTO EXECUÇÃO DO TREINAMENTO AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO TREINAMENTO TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO * AVALIACÃO DE DESEMPENHO É O PROCESSO CONTÍNUO DE AFERICÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS E DO PROCESSO DE TRABALHO DENTRO DE UM DETERMINADO PERÍODO. PODE ENGLOBAR APRECIACÕES QUANTO A: DESEMPENHO (COMPORTAMENTOS), REALIZACÃO (CUMPRIMENTO DOS GOALS) E MÉRITO (RELACÃO ENTRE EMPENHO, POTENCIAL E GRAU DE DIFICULDADE DA TAREFA). * AVALIACÃO DE DESEMPENHO A TENDÊNCIA MAIS MODERNA É QUE O SISTEMA PERMITA O ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS PARA PLANEJAMENTO DE SUCESSÃO E RECOMPENSAS SALARIAIS (MERITOCRACIA). * Finalidades da AD Averiguar o rendimento (performance) Banco de talentos Problemas pessoais (atrasos, motivação) Necessidade de treinamento Adequação salarial * Tipos de Avaliação MÉTODOS = MEDIDAS OBJETIVAS = Ex: n• de acidentes) MEDIDAS SUBJETIVAS = Ex: ESCALA GRÁFICA FORMAS = 90º - 180º - 360º Relatórios Verbais Relatórios Escritos Escalas Gráficas (Contínua, Analítico Descontínuo) Escolha Forçada Pesquisa de Campo Incidentes Críticos * ESCALAS GRÁFICAS PONTOS POSITIVOS: Simplicidade e facilidade de compreensão e utilização. Facilidade na comparação dos resultados de vários funcionários. PONTOS NEGATIVOS: Nenhuma participação ativa do funcionário avaliado. Limitação dos fatores de avaliação: funciona como um sistema fechado. * ESCOLHA FORÇADA PONTOS POSITIVOS: Tira a influência pessoal do avaliador, isto é, a subjetividade. Não requer treinamento dos avaliadores para a sua aplicação. PONTOS NEGATIVOS: Não proporciona uma visão global dos resultados da avaliação. Não provoca retroação de dados, nem permite comparações. * MÉTODOS POR INCIDENTES CRÍTICOS PONTOS POSITIVOS: Avalia desempenho excepcionalmente bom e excepcionalmente ruim. Método de fácil montagem e fácil utilização. PONTOS NEGATIVOS: Não se preocupa com os métodos normais de desempenho. Fixa-se em poucos aspectos do desempenho: tendenciosidade e parcialidade. * PESQUISA DE CAMPO PONTOS POSITIVOS: Enfatiza a melhoria do desempenho e o alcance de resultados. Proporciona profundidade na avaliação do desempenho. PONTOS NEGATIVOS: Processo de avaliação lento e demorado. Custo operacional elevado por exigir a assessoria de especialista. * Sobre o responsável da avaliação Deve conhecer os processos Entender as diferenças individuais (aptidões, tipo de trabalho, ambiente e políticas) Conhecer as técnicas de avaliação ERROS E TENDÊNCIAS DO AVALIADOR = Efeito halo Subjetividade * AVALIACÃO DE POTENCIAL DIAGNÓSTICO DA CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DOS ELEMENTOS ESTRATÉGICOS, ATRAVÉS DA AVALIACÃO DE SUAS HABILIDADES, VALORES, TRAÇOS, CARACTERÍSTICAS, REALIZACÕES E INTERESSES, NAS DIMENSÕES: PESSOAL, INTERPESSOAL, TÉCNICA E GERENCIAL. * AVALIACÃO DE POTENCIAL ESTE DIAGNÓSTICO É UM INPUT FUNDAMENTAL PARA O DESENHO DOS PLANOS DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E GRUPAL. * AVALIAÇÃO DE POTENCIAL Plano de Sucessão Treinamento e desenvolvimento Avaliação de Desempenho Previsão de Mão-de-Obra Recrutamento e Seleção Movimentação Interna Cargos e Salários Plano de Carreira SUB PRODUTOS DA ABORDAGEM * Políticas de carreira Na nova concepção, deverão ser flexíveis, de longo alcance, com permeabilidade entre diferentes carreiras. Não deverão ser amarradas à estrutura de cargos. As promoções deverão ser baseadas em back-ground individual e desempenho. * Planejamento de Carreira Existem concepções vagas, idealizadas e distorcidas, a respeito de plano de carreira: Vagas : nos contentamos com as idéias captadas no ar, genérica; Idealizadas: situação própria – promoção sucessiva de acordo com um tempo determinado Distorcidas : confusão com progressão salarial * Há duas situações que caracterizam plano de carreira: 1.Sem mudança de essência do trabalho – fases de aprendizagem, ajustamento e amadurecimento profissional. Tempo. Ex: cantor, médico. 2.Na organização – quadro de pessoal organizado- curva de maturidade – acumulo de experiências em categorias profissionais técnicas. (neste caso há remuneração correspondente.) * Ex: Engenheiro Trainee Junior pleno Sênior Diferenciam-se de modo simplista, por tempo – Tr. 1 ano; Jr. até 3 anos; Pl. até 7 anos e Sr. acima de 8 anos, mas com definições de experiência e capacitação. * É possível, também, diferenciar os cargos por algarismo romanos e outras nomenclaturas Ex: Eletricista auxiliar Eletricista meio-oficial Eletricista II Eletricista I fases de aprendizagens. * Planejamento de carreira A outra situação é aquela que ascendem a cargos de maior nível, mudando parcial ou totalmente a natureza da função (movimento vertical), ou mudança para cargos de níveis equivalentes (movimento horizontal) * Vertical Office-boy Auxiliar de escritório Auxilar de compras Comprador Gerente de Suprimentos * Horizontal Recepcionista Analista RH Jr. Secretária Jr. Analista RH Pl. Secretária Pl. Coord. Trein. É possível dar um direcionamento a carreira, tanto do ponto de vista da empresa quanto do profissional. * Carreira em Y Foi criada há cerca de duas décadas para permitir que os talentos da área técnica (que preferem continuar em laboratórios e centros de pesquisa) recebam os mesmos salários, benefícios e oportunidades dos que optam pela carreira gerencial. * Superint. Técn - - Superint Produção Ass. Metalugia III - - Gte Produçao Ass. Metalurgia II - - Chefe Produção Ass. Metalurgia I - - Assist. Chefia -Trainee -Estagiário * Carreira - Enio Rezende: Em toda empresa há 4 situações específicas de estágio ou condição profissional, cada uma com um tratamento: Profissionais em formação e início de carreira: maior chance de movimentação 2. Profissional em final de carreira: retreinamento ; movimento horizontal 3. Profissionais “estrelas” e ocupantes de cargo-chave: preparação para funções elevadas; substitutos. 4. Profissionais superados e “encostados”: mantidos por consideração * Algumas políticas que as empresas deveriam adotar como básicas sobre as carreiras de seus funcionários, são elas: -preferência pelo recrutamento interno; -ser exigente em relação ao atendimento dos requisitos do cargo; -condicionar evolução em carreira à existência de vaga e de orçamento; Essa ultima sugestão tem a intenção de conscientizar as pessoas de que nem sempre haverá a possibilidade de mudança de cargo e que isso não depende apenas da vontade do funcionário em se emprenhar e desenvolver suas qualidades. A empresa deve manter um equilíbrio em seus recursos e isso limita o numero ascensões. * Assim como outros autores, Chiavenato define algumas bases para o planejamento de carreiras: -desempenho no cargo -grau de exposição: pessoas com pouca exposição tendem a não ser lembradas no momento em que é decidido quem estará mudando de cargo -lealdade organizacional: esse fator pode permitir que a rotatividade diminua e as pessoas se sintam mais satisfeita -subordinados-chave: essas pessoas apóiam seus chefes e os auxiliam a crescer, como beneficio, os acompanham nesse crescimento, recebem também maior delegação, o que permite sua evolução própria. * Cuidados na adoção do Plano de Carreira: Não criar expectativas exageradas em relação ao crescimento na carreira. Ex: telefonistas, motorista, bibliotecária, vigia. Colocar responsabilidade pelo progresso nas mãos do empregado. * Plano de carreira O desconhecimento ou falta de preparo fazem com que as empresas usem o termo que está em moda e continuem com suas políticas tradicionais de administração de pessoal, o que leva adiante o desconhecimento sobre as reais características e objetivos de um plano de carreira. * Planejamento de carreira é um processo constante de retroalimentação, uma vez que as necessidades de mercado e os interesses pessoais sofrem alterações ao longo do tempo: Auto avaliação Estabelecimento de metas Elaboração de um plano de ação Identificação de oportunidades Implementação Reavaliação. * POLÍTICAS DE REMUNERAÇÃO Deverão ser competitivas no mercado de trabalho, porém evitando diferenciações salariais excessivas para preservar a flexibilidade. A base da eqüidade ou do equilíbrio interno será posição na carreira e não estrutura de cargos. Deverá prever flexibilidade para remuneração do trabalho inteligente e desempenho excepcional. * POLÍTICAS DE INCENTIVOS Deverão ser direcionados preferencialmente à base grupal e não individual. Os incentivos serão vinculados à consecução de resultados no trabalho e resultados empresariais.
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