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PROF ELIZANDRA MILAGRE COUTO Avaliação e Planejamento de Dietas Indivíduos Atleta: Requerimento de Fe pode estar > Vegetariano: >s ingestões de Zn e Fe; Patologias; Deve-se considerar a RDA ou AI; Questões individuais; Deve-se considerar a RDA ou AI; Questões individuais; Condição específica: Ex: Fumante, necessita de um valor > que a RDAde Vit C; Planejamento nutricional Quem ? Identificação do cliente Avaliação Nutricional SEMIOLOGIA NUTRICIOANAL SEMIOLOGIA É a parte da medicina relacionada ao estudo de sinais e sintomas das doenças humanas e animais. DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO DO PESO CORPORAL Peso = Soma de todos os compartimentos corporais Glicogênio Minerais Água extracelular Água intracelular Proteína Gordura Á g u a E n e rg ia P e s o C o rp o ra l M a s s a M a g ra (World Health Organization, 1995) AVALIAÇÃO DO PESO CORPORAL Medidas freqüentes do peso – Detecção de alterações no peso Não indica alterações em cada compartimento corporal Em algumas situações, ocorre alterações nos compartimentos, mas não ocorre alteração de peso Edemas e ascite = alteração de peso por aumento no compartimento de água extracelular IMC (Índice de Massa Corporal) Índice de Quetelet (1842) IMC = Peso (Kg) Altura 2 (m) AVALIAÇÃO DO PESO CORPORAL ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Muito utilizado em estudos epidemiológicos e também no atendimento individual; Não permite distinguir os compartimentos de massa magra e tecido adiposo; Limites de IMC baseiam-se em estudos de morbidade e mortalidade. AVALIAÇÃO DO PESO CORPORAL Utilização do peso nos cálculos de energia e proteínas Qual peso será utilizado Estado nutricional do indivíduo Objetivo Peso Atual Peso Ideal Peso Teórico = IMC x altura2 Peso Teórico Mínimo = IMC (18,5kg/m2) x altura2 Peso Teórico Médio = IMC (21,7kg/m2) x altura2 Peso Teórico Máximo = IMC (24,9kg/m2) x altura2 Peso Teórico Passos Planejamento nutricional 1 • Característica dos clientes (peso, alt, idade, sexo, ativ. Física, e aspectos culturais 2 • Quantidade de nutrientes • Planejamento de Cardápios 3 • Aconselhamento Nutricional Gasto Enérgico Basal-IOM 2002/2005 BEE para homes Eutróficos: BEE (KCAL/dia) = 204 –(4 x idade [a]) + (450,5 x estatura [m]) + (11,69 x peso [Kg]) BEE para homes com Sobrepeso e obesos: BEE (KCAL/dia) = 293 –(3,8 x idade [a]) + (456,4 x estatura [m]) + (10,12 x peso [Kg]) BEE para Mulheres Eutróficas: BEE (KCAL/dia) = 255 –(2,35 x idade [a]) + (401,5 x estatura [m]) + (9,39 x peso [Kg]) BEE para Mulheres com Sobrepeso e obesas: BEE (KCAL/dia) = 247 –(2,67 x idade [a]) + (401,5 x estatura [m]) + (8,60 x peso [Kg]) EER – Necessidade Estimada de Energia Média de ingestão energética dietética; Mantém o BALANÇO ENERGÉTICO; Adultos saudáveis; Idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física; Um bom estado de saúde EER – Necessidade Estimada de Energia Equações foram desenvolvidas para indivíduos de peso normal (IMC de 18,5 a 25 kg/m2), baseando-se em dados de gasto energético medidos pela técnica da água duplamente marcada. EER para crianças (0 a 35 meses) EER para crianças (3 a 8 anos) EER para adolescentes (9 a 18 anos) (Costa e Oliveira, 2008; Franceschini, Piori Euclydes, 2005; Marchioni, Slater, Fisberg, 2004) EER – Necessidade Estimada de Energia Para crianças e mulheres grávidas ou lactantes, o EER inclui as necessidades de deposição de tecido ou de secreção de leite a uma taxa consistente com um bom estado de saúde; Não há RDA e UL para as EERs (Costa e Oliveira, 2008; Franceschini, Piori e Euclydes, 2005; Marchioni, Slater, Fisberg, 2004) Estimativa das necessidades de energia “O nível de consumo energético que cobre o gasto de energia de um indivíduo quando o mesmo apresenta um peso corporal e um nível de atividade física consistente com uma boa saúde prolongada, permitindo a manutenção das atividades economicamente necessárias e socialmente desejáveis” (FAO/OMS/ONU, 1985) Estimativa das necessidades de energia Dificuldade em medir o gasto energético na prática ambulatorial e hospitalar Utilização de fórmulas Prescrição de energia Estimativa das necessidades de energia IOM, 2002/2005 Estimativa da taxa de metabolismo de repouso Instituto de medicina (IOM, 2002/2005) Idade em anos, peso em kg, altura em metros Estimativa das necessidades de energia Equações para predição do gasto energético total de energia derivada da técnica de água duplamente marcada Sexo masculino Sexo feminino EER= 662 - 9,53 x idade (anos) + NAF x [15,91 x peso (kg) + 539,6 x altura (m)] EER= 354 -6,91 x idade (anos) + NAF x [9,36 x peso (kg) + 726 x altura (m)] Nível de atividade física (NAF) Masculino Feminino Sedentário (trabalhos domésticos de esforço leve a moderado, caminhadas para atividades relacionadas com o cotidiano, ficar sentado por várias horas) 1,0 (1,0 -1,39) 1,0 (1,0 -1,39) Pouco ativo (caminhadas 6,4km/h, além das mesma atividades relacionadas ao NAF sedentário) 1,11 (1,4- 1,59) 1,12 (1,4-1,59) Ativo (ginástica aeróbica, corrida, natação, jogar tênis, além das mesma atividades relacionadas ao NAF sedentário) 1,25 (1,6- 1,89) 1,27 (1,6-1,89) Muito ativo (ciclismo de intensidade moderada, corrida, pular corda, jogar tênis, além das mesma atividades relacionadas ao NAF sedentário) 1,48 (1,9-2,5) 1,45 (1,9-2,5) Tabela: Classificação do Nível de Atividade Física (NAF) recomendado pela Dietary Reference Intakes (IOM, 2002) Estimativa da taxa de metabolismo de repouso Organização Mundial de Saúde (FAO/OMS, 1985) Outros protocolos para a Estimativa das necessidades de energia FAO/OMS 1985 Gasto energético total (GET) Gasto energético total (GET) Método da RDA (1989) GET = TMB x FA TMB = Utilização da fórmula da Organização Mundial de Saúde (FAO/OMS, 1985) Indivíduos Sadios Fator atividade Física Tabela: Fator Atividade Física recomendado pela OMS (1985), segundo a atividade física ocupacional, faixa etária e gênero Faixa Etária Gênero Classificação da atividade física Leve Moderada Pesada 18 a 65 anos masculino 1,55 1,78 2,1 feminino 1,56 1,64 1,82 Acima de 65 anos masculino 1,4 1,6 1,9 feminino 1,4 1,6 1,8 Estimativa das necessidades de energia Tabela: Classificação das Atividades Físicas (FAO/OMS, 1985) LEVES Atividades realizadas de pé ou sentado Trabalho de laboratório ou de escritório A maioria dos profissionais liberais (médico,arquiteto, advogados, contadores e etc.) ... MODERADAS Jardineiros, pescadores Donas de casa sem aparelhos eletrodomésticos Comerciários, estudantes ... PESADAS OU INTENSAS Caminhar, carregando peso, ladeira acima Derrubar árvores Trabalho manual em mineração Homens Mulheres Repouso (sono) 1,3 1,3 Muito leve(atividades sentadas ou em pé, dirigir trabalhar em escritório, digitar, costurar, cozinhar, jogar trabalho) 1,6 1,5 Leve (caminhar em superfície plana entre 4 a 5km/h, exercer serviço de eletricidade, babá, passar roupa, jogar golfe, tênis de mesa, velejar) 1,7 1,6 Moderada (caminhar entre 5 e 6 km/h, trabalhar com enxada, carregar peso, praticar ciclismo, esquiar, jogar tênis, dançar, fazer limpeza doméstica) 2,1 1,9 Pesada (carregar peso em subida, cortar árvore, cavar, jogar basquete, praticar alpinismo, futebol) 2,4 2,2 Tabela: Fator atividade física recomendado pela Recommended Dietary Alowances (IOM, 1989) Descrição de Atividades físicas (OMS 1985), Atividade Leve: Aquela em que se passa a maior parte do dia sentado Atividade Moderada: Aquela em que se passa a maior parte do dia em movimento Atividade Pesada: Aquela em que se passa a maior parte do tempo em movimento, porém com o uso da força física Estimativa da taxa de METABOLISMO DE REPOUSO Harris e Benedict (1918) Homem: 66 + (13,7 x Peso (kg))+ (5,0 x Altura (cm)) - (6,8 x Idade (anos) Mulher: 665 + (9,6 x Peso (kg)) + (1,8 x Altura (cm)) - (4,7 x Idade (anos) Outros protocolos para a Estimativa das necessidades de energia Harris e Benedict (1918) Gasto energético total (GET) Equação de Harris e Benedict (1919) Mais utilizada durante tratamento dietoterápico (nutrição clínica) GET = TMB xFA x FI x FT FA = Fator atividade física FI = Fator Injúria FT = Fator Térmico Outros protocolos para a Estimativa das necessidades de energia Harris e Benedict (1918) Valor calórico total (VCT) Energia que o individuo precisa obter via alimentação para por um período de 24 horas para suprir suas necessidades Distribuição do VCT pelas refeições Guia alimentar para a população brasileira = 5 a 6 refeições Adaptado: FAUSTO, MARIA ARLENE. Planejamento de dietas e Alimentação 2003. p. 68. REFEIÇÃO %VCT Desjejum 20% Colação 5% Almoço 35% Lanche 5% Jantar 30% Ceia 5% Planejamento da distribuição de nutrientes do cardápio Distribuição do VCT OMS /FAO (2003) AMDR (2002) Pirâmide Adaptada(1999) OMS/FAO (2007) IOM (2002) Método Percentual Método calorias proteicas Método calorias não proteicas Planejamento da distribuição de nutrientes do cardápio Método Percentual OMS (Organização Mundial de Saúde) e FAO (Food and Agricultural Organization) Mínimo Máximo Carboidratos 55% 75% Proteínas 10% 15% Lipídeos 15% 30% JOINT WHO/FAO EXPERT CONSULTATION. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva: World Health Organization/Food and Agriculture Organization; 2003, 160 p. Disponível em: whqlibdoc.who.int/trs/WHO_trs_916.pdf Planejamento da distribuição de nutrientes do cardápio Método Percentual Acceptable Macronutrient Distribution Range (AMDR) Faixa de Distribuição Aceitável de Macronutrientes – DRIs (Dietary Reference Intakes) Mínimo Máximo Carboidratos 45% 65% Proteínas 10% 35% Lipídeos 20% 35% IOM (INSTITUTE OF MEDICINE). Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids. Washington, DC: National Academies Press, 2002. Planejamento da distribuição de nutrientes do cardápio MACRONUTRIENTES SBAN, 1990 (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição) Mínimo Máximo Carboidratos 60% 70% Proteínas 10% 12% Lipídeos 20% 25% Planejamento da distribuição de nutrientes do cardápio Método Percentual Philip et al. (1999) – Pirâmide Alimentar Adaptada à população brasileira Mínimo Máximo Carboidratos 50% 60% Proteínas 10% 15% Lipídeos 30% 35% Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas PROTEÍNAS IOM (Institute of Medicine, 2002 – DRI’s) RDA – 0,8g/kg/dia OMS/FAO (2007) 0,83g/kg/dia Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas PROTEÍNAS Qualidade da proteína – capacidade da proteína alimentar em satisfazer a demanda metabólica para aminoácidos e nitrogênio Recomendações devem ser ajustadas Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas Digestibilidade: Relação entre proteína ou nitrogênio absorvido e proteína ou nitrogênio ingerido (Absorvido/Ingerido) x 100 Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas PROTEÍNA Cálculo da correção da quantidade recomendadas de proteínas Recomendação = dose inócua x 100 x 100 digestibilidade CA CA = cômputo aminoacídico (100% - dieta mista) Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas PROTEÍNA IOM (Institute of Medicine, 2002 – DRI’s) Recomendação = 0,8 x 100 x 100 78 100 • OMS/FAO (2007) Recomendação = 0,83 x 100 x 100 78 100 Necessidades e Recomendações de Nutrientes Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias proteicas Determinar o valor proteico Calcular o percentual do valor proteico em relação ao VCT da dieta Distribuir os outros macronutrientes Necessidades e Recomendações de Nutrientes Método das calorias não proteicas Carboidratos: 70,0% Lipídeos: 30,0% Proteínas: Recomendação proteica calculada AMDR – Faixas de distribuição aceitáveis de macronutrientes Faixa da ingestão de uma fonte energética em particular (carboidratos, proteínas ou lipídios) a qual está associada com risco reduzido de doenças crônicas e ingestão adequada de nutrientes essenciais. AMDR – Carboidratos • AMDR = 45- 65% do VET (ingestão acentuada de carboidratos ou lipídios aumenta o risco de doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes). • RDA- 130g/dia para adultos, baseado na quantidade MÍNIMA média de glicose utilizada pelo cérebro; • Ingestões medianas são de 200- 330g/dia para homens e de 180- 230g/dia para mulheres Fibras • Não está definido AMDR; • Não está definido UL; • AI para fibra total: -38g/dia homens -25g/dia mulheres (IOM, 2002) com idades de 19- 50 anos; FIBRAS - AI AMDR – Proteína • AMDR proteína: 10-35% da ingestão energética de adultos, objetiva complementar as AMDR de gordura e carboidratos; • RDA para homens e mulheres acima de 18 anos de idade é de 0,8g/kg/dia de proteína de boa qualidade. Para o indivíduo adulto, de acordo com as recomendações da FAO/OMS/ONU ficam entre 0,8 g/Kg/dia. Protocolos de Recomendações de Proteínas Protocolos de Recomendações de Proteínas AMDR – Lipídios Totais • AMDR- 20- 35% do VET; • Baseado em evidencias de alta ou baixa ingestão de lipídios podem acarretar doenças cardiovasculares; • Não foram estabelecidasAI, RDA, ou UL. (adultos) 1 passo – cálculo do GET Homem, 40 anos, atividade física leve (pouco ativo), altura = 1,72m, Peso normal = 65Kg (IMC = 22) Fórmula: EER = 662 – 9,53 x idade [anos] + atividade física x (15,91 x peso [kg] + 539,6 x altura [m]) Fator de atiivadade: 1,11 (pouco ativo); GET= 662 – (9,53 X 40) + 1,11 X (15,91 X 65 +539,6 X 1,72) GET = 662 – 381,2 + 1,11 X (1.034,15 + 928,11) GET = 662 – 381,2 + 2.178,11 GET = 2,458,91 KCAL GET = VCT = 2458,91 KCAL Cálculo dietético em função do VCT REFEIÇÃO %VCT Desjejum 20% Colação 5% Almoço 35% Lanche 5% Jantar 30% Ceia 5% FORMA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES (Método percentual) Seguindo o exemplo anterior: (GET = VCT = 2458,91 KCAL) AMDR – Faixa de distribuição: CHO: 45-65% LIPÍDEOS: 20-35% PROTEINAS: 10-35% CHO: 65% = 1.598,29kcal/4 = 399,57g PTN: 10% = 245,89kcal/4= 61,47g LIP 25% = 614,72 Kcal/9 = 68,30g Forma 3: DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES (Método de calorias Proteicas) 1 • Considera a recomendação de proteína e contabiliza as calorias fornecidas pelas proteínas; 2 • Subtrair do VCT, a contribuição calórica da quantidade recomendada de proteínas 3 • Distribuir o restante das calorias entre CHO e LIP {Faixa de Distribuição Aceitável de Macronutrientes (AMDR)} Exemplo DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES (Método de calorias protéicas) Exemplo anterior: VCT= 2458,91 KCAL P% = (208/ 2.458,91) x 100 = 8,46% VCT= 100% - P% VCT= 100% - 8,46% = 91,54% CHO = 65% LIP = 91,54% - 65% = 26,54 % Carboidratos = 65% = 1.598,29 kcal /4 = 399,57 g Lipídeos = 26,54% = 652,62 kcal /9 = 72,51 g Recomendação protéica = 0,8g/Kg/dia PTN = 0.8 X 65 = 52g x 4 = 208 Kcal PTN no mínimo 10% Passos importantes na Elaborar o Cardápio: Discriminar – Refeições – Alimentos – formas de preparação do alimento – horários habituais – quantidade em g ou em ml e em medidas caseiras; • Não colocar doce, açúcar ou óleo a mais na dieta só para fechar o VCT Evitar colocar frituras; Evitar colocar sucos industrializados, utilizar frutas e sucos naturais; Adicionar o açúcar das preparações à parte; Adicionar o óleo para cocção 9 – 18% do VCT Passos importantes na Elaborar o Cardápio: Determinar a quantidade total de leite, frutas e hortaliças que farão parte do cardápio; Somar a quantidade total de CARBOIDRATOS, PROTEÍNAS e LIPÍDEOS e subtrair o resultado do valor planejado; Determinar a quantidade total de cereais, leguminosas, açúcares e doces; Passos importantes na Elaborar o Cardápio: Cálculo Nutricional da Dieta Calcular o VCT em kcal e a distribuição percentual dos macronutrientes, comparar com o valor planejado; Faixa de erro no valor calórico: +/- 50 kcal; Verificar a quantidade de vitaminas e minerais – adequar segundo as DRIS Formulários Nome do Paciente: _____________________________________________________ VCT: kcal ___________ Prot=_________ g Lip= ___________________g Carb:____________ g REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE Carb (g) Pro(g) Lip(g) Desjejum Colação Almoço Formulários PLANEJAMENTO DA DIETA NOME: PESO: ALT: IMC: IDADE: ATIVIDADE FÍSCIA: GET: Recomendação Proteína: % PTN = g Kcal % LIP = g Kcal % CHO = g Kcal Outros Nutrientes: Informações Adicionais Cardáp Refeição Alimento Quantidade Desjejum Colação Almoço Lanche Jantar Ceia MEDIDAS CASEIRAS São felizes aqueles que escolhem ser protagonistas de suas vidas. Os que preferem ser espectadores, deixam que a felicidade escorra de suas mãos como areia...