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I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ FELIPE RIBEIRO – MEDICINA A pressão sanguínea arter ia l reflete a ejeção de sangue pelo ventr ículo esquerdo para dentro da aorta . Logo, representa a força de distr ibuição de sangue para os capilares por todo o corpo ela se eleva na sístole (pressão sistólica menor que 120mmhg) e diminui durante a diástole (pressão diastólica menor que 80mmgh) . Além disso, vale salientar que o intervalo entre a pressão sistólica de pico e a pressão diastólica mínima se chama pressão diferencial . E essa pressão diferencial compreende ao volume de sangue ejetado pelo ventr ículo esquerdo durante um único batimento cardíaco. Note que na imagem acima temos a pressão arter ia l média . Essa pressão é determinada pela seguinte formula : P r essão a r t er ia l = D eb ito cardíaco x R es i stencia P er if ér ica D eb ito c a r díaco = Volume sanguíneo e frequência cardíaca , controlado principalmente pela excreção e reabsorção de sódio. I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ R es i stencia p e r i fé r ica = Fatores humorais e neurais M ec ani smos d e r eg ulação d a p ressão sa n guínea Os mecanismos são div id idos em: • Regulação de curta duração • Regulação de longa duração R eg ulação d e c u rta d u ração: Atuam em minutos ou horas com o objet ivo de corr igir os desequil íbr ios temporários, como por exemplo: durante exercício físico, mudanças de posição do corpo. Essa regulação de curta duração da pressão sanguínea se baseia principalmente em mecanismos neura is e humorais e os mais rápidos são os neurais. M ec ani smos n eu rai s : Estão localizados na medula oblonga (no finalzinho da ponte) e no terço infer ior da ponte sendo essas regiões designadas como centro cardiovascular de controle. Esse centro cardiova scular faz a transmissão de impulsos parassimpáticos (redução da frequência cardíaca e na contratil idade) para o coração por meio do nervo vago e os impulsos simpático s (aumentam a constr ição das pequenas artér ias e arter íolas aumentando a resistência vascular) para o coração por meio da medula espinhal e nervos perifér icos simpáticos. C o n trole da p ressão sanguínea p elo S NA O controle da pressão arter ia l pelo SNA e feito através de três reflexos: • Reflexos intr ínsecos • Reflexos extr ínsecos • Centros superiores de controle neural I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ R e f l exos i n t r ínsecos : intr ínsecos pois se encontram dentro da circulação e são compostos por barorreceptores (mecanismos de controle por pressão) e quimiorreceptores (mecanismo de controle por química do sangue) R e f l exos ex tr ínsecos: extr ínsecos pois estão localizados fora da circulação, ou seja , associados ao cont role da pressão por fr io, dor . . . C en tros su p eri ores d e c o ntrole neural : relacionadas ao hipotálamo, ou seja , correlacionadas ao controle l ímbico por meio de alterações de humor , emoções etc . . . M ec ani smos h u morais : Dentre os pr incipais mecanismos humorais, destaque-se: • renina-angiotensina-aldosterona ; • vasopressina ; • epinefr ina (neurotransmissor simpático l iberado pela glândula suprarrenal) S i s t ema r en ina-angiotensina-aldoste rona : A renina é uma enzima sintet izada , armazenada e l iberada pelas células justaglomerulares dos r ins em resposta a uma baixa pressão arter ial ou a níveis elevados de catecolaminas. O que acontece e que a maior parte dessa renina e l iberada pelo r im na corrente sanguínea onde converte o angiotensinogênio em angiotensina I, essa angiotensina I em seguida é convert ida em angiotensina II quase que inteiramente nos pulmões, porque enquanto o sangue f lu i pelos vasos pulmonares ela (angiotensina I) será catalisada pela enzima conversora de angiotensina II transformando a angiotensina I em II. Essa angiotensina II eleva a pressão arter ia l devido a três principais mecanismos : • contraindo a musculatura das arter íolas • est imulando a secreção de aldosterona • reabsorvendo mais sódio e consequentemente de água (pela aldosterona) ao mesmo tempo que excreta mais potássio. Detalhe: essa angiotensina II possui a meia v ida de poucos minutos, porém a renina possui uma meia v ida de cerca de 1 hora . Logo, esse processo de formação completo está constantemente sendo renovado. Detalhe: Os peptídeos natr iurét icos atr ia l são secretados pelo miocárdio e faz com que tentem abaixar a pressão, por meio da excreção de sódio e diurese (água) vasodilatando sistemicamente. I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ Note na imagem acima que a renina l iberada pelos r ins após todo o processo de conversão vai agir tanto nas arter íolas realizando um processo vasoconstr it ivo como também atuará no r im aumentando a reabsorção de sódio (pela l iberação de aldosterona pelas suprarrenais) e consequentemente aumentará a pressão arter ia l Va so press ina : Conhecida como ADH ou hormônio antidiurét ico , l iberado pela hipófise poster ior quando se tem reduções no volume de sangue e na pressão sanguínea . R eg ulação d e l o nga d u ração: Controlam a regulação da pressão arter ia l semanalmente e mensal predominando a ação dos r ins em seu controle de regulação de l iquido extracelular . Basicamente o mecanismo compensatório dessa regulação renal va i consist ir em um modelo de excreção da diurese de pressão (água) e da natr iurese de pressão (sal) . Logo, muitos medicamentos anti-hipertensivos produzem seus efeitos redutores na pressão sanguínea através do aumento da el iminação de água e de sódio. R e l embrando: I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ P r essão sanguínea arter ia l : Na imagem acima pode-se se observar a diferença de complacência e calibre de uma artér ia aorta para artér ias, arter íolas. Logo, o sistema cardiovascular atua como um filtro de fluxo para que mantenha um debito cardíaco ideal . P r essão s i stólica : Indica a quantidade de sangue que é ejetado (ou seja , abertura da valva aórt ica) pelo ventr ículo esquerdo para os capilares a cada batimento cardíaco. Detalhe, vale salientar aqui que o sangue que é ejetado pelo ventr ículo esquerdo não se movimenta diretamente através da circulação para os capilares, o que acontece e que parte do sangue ejetado fica armazenado nas grandes artér ias, elas possuem a complacência e a elasticidade para arma zenar uma quantidade substancial de sangue para que mantenha o debito cardíaco ideal . O Problema surge quando ficamos mais velhos e essa elasticidade se perde parcialmente, acarretando em uma passagem mais rápida desse sangue para os capil ares, o que irá gerar um aumento da pressão arter ia l . P r essão d iastólica : Indica o fechamento da valva aórt ica marcando o início da diástole R esumindo • A pressão sanguínea sistólica denota o ponto mais alto da pressão • A pressão sanguínea diastólica denota o ponto mais baixo da pressão • A pressão diferencial denota o intervalo de distância entra a pressão sistólica e a pressão diastólica • A pressão arter ia l média é a pressão sanguínea média na circulação (debito cardíaco x resistência vascular) • Mecanismos de curta duração: reg ulam a pressão em minutos e horas sebaseando em mecanismos neurais e humorais, dos quais os mais rápidos são os neurais. • Mecanismos de longa duração: regulam a pressão por dias, meses e anos se baseando pelo r im e pela regulação de l iquido extracelular I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ FELIPE RIBEIRO – MEDICINA A hipertensão representa uma elevação na pressão sanguínea sistólica e ou diastólica . Provavelmente é o mais comum problema de saúde em adultos e o principal fator de r isco para doenças cardiovasculares sendo mais comum em homens que em mulheres, em negros doque a bra ncos, em pessoas de grupos socioeconomicamente infer iores e em pessoas idosas. A hipertensão foi designada como assassina silenciosa , doença crônica e assintomática (embora cefaleia seja comum ela não se relaciona com a pressão arter ial ambulatorial ) que silenciosamente lesiona os vasos sanguíneos, coração, cérebro e r ins H ip otensão: Baixa pressão arter ia l , podendo levar a morte tecidual . H ip ertensão: Alta pressão causa danos nos vasos sanguíneos, sendo um dos principais fatores para aterosclerose A hipertensão normalmente é div idida em: • H ip ertensão p r imaria ( o u essencial) : onde ela não se desenvolve por nenhuma causa , ou seja , ela n ão se gerou a partir de uma outra patologia . • H ip ertensão se c undaria : onde ela se desenvolveu de alguma patologia pregressa ou causa pregressa , seja uma doença ou extress, ansiedade . . H ip ertensão p rimaria ou essencial Embora os est ímulos desencadeadores sejam desconhecidos, acredita -se que as alterações no controle renal de sódio e elevação da resistência vascular contr ibuam para a hipertensão primaria ou essencial I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ F a t ores d e r i sco c ons titucionais Embora os fatores definit ivos de uma hipertensão primaria a inda sejam desconhecidos, sabemos que fatores constitucionais quanto est ilos de v ida contr ibuem para o aparecimento da doença. Dentre os mais dist inguidos nota-se • Genética • Raça • Idade • Resistencia a insulina F a t ores d e r i sco d o e s t i lo d e v ida Os hábitos de v ida podem contr ibuir para o desenvolv imento de hipertensão como por exemplo: • Alta ingestão de sal • Excessiva ingestão de calor ias • Obesidade • Consumo excessivo de álcool • Baixa ingestão de potássio • Estresse • Tabagismo - *fator de r isco independente e não primário • Dieta em alto teor de gorduras saturadas -*fator de r isco independente e não primário • Colesterol a lto - *fator de r isco independente e não primário L e sõ es em Ó rgão a lvo A hipertensão primaria ou essencial ela é t ipicamente assintomática , quando de fato surge algum sintoma e porque se decorre já a um longo período de hipertensão. Geralmente a hipertensão predispõe a todas as principais doenças cardiovasculares, pois, um aumento na pressão arter ia l aumenta a carga de trabalho do ventr ículo esquerdo que concomitantemente irá aumentar o trabalho do coração gerando uma hipertrofia ventr icular . A hipertensão pode gerar nefrosclerose que é uma doença renal crônica . A hipertensão pode gerar uma acel eração no desenvolv imento de doenças renais como por exemplo a nefropatia diabética , logo, pessoas diabéticas precisam manter sua pressão a níveis normais. A hipertensão é uma das principais causa s para AVE isquêmico e a hemorragia intracerebral A hipertensão não só acelera a aterogên ese, mas também provoca alterações degenerativas nas paredes das artér ias de médio e grande calibre, o que pode ocasionar na dissecação da aorta e hemorragias I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ cerebrovascular . A hipertensão se associa a duas formas de doenças de pequenos vasos: • a r te r ios clerose h ia lina : nessa arter iosclerose a parede fica espessada devido ao aumento de deposição de materia l , causando um estreitamento luminal • a r te r ios clerose h iperplási ca: “em casca de cebola ” causa uma obliteração luminal D ia gnosti co Diagnosticada por repetidas medições da pressão sanguínea , os testes realizados com radiografias ou testes labor atoria is são para ver ificar se tem alguma presença de lesão em órgão alvo. Va r iações c ircadianas na p ressão sanguínea Geralmente ela é mais alta pela manh ã cedo diminuindo gradativamente durante todo o dia e at inge seu ponto mais baixo entre 2h até 5h da madrugada. D ip pers : termo util izado para pessoas que possuem um ciclo circadiano normal de pressão N o n dippers : termo util izado para pessoas que possem um ciclo circadiano não normal de pressão. Ex istem evidencias crescente de que pessoas com um padrão nondippers de hipertensão estão em risco ma is alto de desenvolver uma lesão a órgão alvo T r a tamento O principal objet ivo do tratamento de hipertensão primaria ou essencial e manter a pressão arter ia l abaixo dos 14 0/90 diminuindo gradativamente a mortalidade e a morbida de. Além disso vale ressaltar que pessoas com doenças renais e diabéticos a pressão deve se manter abaixo dos 130/80. Dentre as principais formas de tratamento podemos destacar : • Modificações do est ilo de v ida • Tratamento farmacológico I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ P S D : Pressão sanguínea diastólica P S S : Pressão sanguínea sistólica IE C A : In ibidor da enzima conversora da angiotensina B R A : bloqueador do receptor da angiotensina B B : Betabloqueador B C C : Bloqueador dos canais de cálcio Modificações do est ilo de v ida : As principais modificações no est ilo de v ida que mostram uma efet iv idade maior incluem: • Redução de peso • Ativ idade física regular • Adoção de plano alimentar I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ • Redução da ingestão de sa l na dieta • Limitação da ingestão de álcool • Diminuição da nicotina *não apresentou elevações de pressão, porém, apresenta elevados índices de doenças cardíacas. T r a tamento f armacológico Inicia-se o tratamento farmacológico com base na gravidade da hipertensão e na presença de lesão de órgão alvo. Entre as principais drogas util izadas para o tratamento encontra -se • Diuréticos: • Agente bloqueadores • Beta- adrenérgicos • In ibidores de enzima conversora da angiotensina (ECA) • Bloqueadores do receptor da angiotensina II • Agentes bloqueadores dos canais de cálcio • Antagonistas alfa -adrenoreceptores • Antagonistas alfa -adrenérgicos • vasodilatadores D iu rét i cos: Dentre os principais diurét icos, podemos citar : • Tiazidas • Diuréticos de alça • Diuréticos antagonistas da aldosterona (poupadores de potássio) Em tese eles abaixam a pressão sanguínea diminuindo o volume vascular , ou seja , através da diminuição da reabsorção renal de sódio e do aumento da excreção de sal e água . B l o queadores b e t a -adrené rgi cos: Ex istem basicamente dois t ipos de beta -adrenérgicos. • Beta 1- adrenérgicos: cardiosselet ivas, exercendo sua função sobre o coração • Beta 2- adrenérgicos: broncodilatadoras, exercendo sua função sobre a dilatação dos vasos sanguíneos esquelét icos Em tese eles diminuem a frequência e o débito cardíaco, diminuindo a l iberação de renina, logo, diminui o mecanismo de renina - angiotensina-aldosterona . In ib idores d a E C A : Em tese eles inibem a conversão da angiotensina I em angiotensina II, o que irádiminuir a vasoconstr ição , a aldosterona , o fluxo sanguíneo intrarrenal e a taxa de filtração glomerular . Detalhe: Estamos inibindo a aldosterona , logo, podemos gerar no paciente uma hipercal emia A g entes bloqueadores dos canais d e c álcio: Em tese, como o próprio nome já diz , elas inibem o movimento de cálcio para dentro das células cardíacas I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ A n tagoni stas d e r eceptores alfa -adrenérgicos: Em tese, bloqueiam os receptores alfa pós sinápticos Va sodi latadores: Promovem a diminuição da resistência vascular perifér ica , ou seja , promovem o relaxamento da musculatura l isa vascular . H ip ertensão se cundária ou id entif icável Como já dito, definimos hipertensão secundaria por uma elevação na pressão sanguínea devida a outra doença ou condição preex istente, como por exemplo, ansiedade, estresse etc . . . Entre as causas mais comuns de uma hipertensão secundaria estão : • Doenças renais • Doenças do córtex suprarrenal • Ferocromocitoma • Coarctação da aorta D o ença r enal : Com o papel dominante do r im na atuação do controle de pressão e de se imaginar que a maioria de doenças relacionas ao sistema renal desencadeia uma alta pressão. Dentre a maioria dessas doenças renais, prevalece doenças com diminuição de urina , e retenção de sal e água . Dentre as principais hipertensões renais, temos a hipertensão renovascular que faz com que diminua o fluxo sanguíneo aumentando a l iberação de renina , que irá gerar um aumento de angiotensina II gerando uma vasoconstr ição maior . Além disso, deve-se lembrar que uma das principais causar dessa hipertensão renovascular é a estenose da artér ia renal ou displasia fibromuscular D i s t úrbio s d o s h o r mônios a d r enocortica is : O Hiperaldosteronismo, ou aldosterona fora do controle e níveis excessivos de glicort icoides podem gerar uma hipertensão . Geralmente esses problemas aparecem por causa de uma hiperplasia . Esses hormônios afetados irão facil itar a capitação de sal e água pelo r im F eo cromoci toma: é um tumor na medula suprarrenal ou em outros locais que possuam células cromafins. Isso fará com que haja uma secreção excessiva de catecolaminas como por exemplo a epinefr ina e norepinefr ina gerando uma hipertensão C o a rctação d a a o r ta: Um estreitamento da valva aorta , logo, teremos uma pressão maior pelo calibre estar diminuído. D r o gas c ontraceptivas Or ais : O uso de pílulas anticoncepcionais é provavelmente a causa mais comum de hipertensão secundaria em mulheres jovens, não se sabe ao certo o porquê disso. Porém, imagina que o uso de pílula provoque uma expansão do volume de I n s ta : @fe l ipe s ribe iiro_ - s ite : l in k tr. e e /fe l ipe s ribe iro_ estrógenos como as progesteronas sintét icas contidas nas pílulas causando assim uma retenção de sódio. Fel izmente em algumas mulheres a hipertensão por drogas desaparece após a interrupção do uso da medicação. H ip ertensão maligna São elevações súbitas de pressão diastólica a valores acima de 120mmgh. A exposição prolongada a esses altos níveis diastólicos pode acarretar em uma coagulação intravascular e fragmentaç ão de hemácias. H ip ertensão na g estação Dentre as maiores complicações de hipertensão na gestação, destaca -se • Pré-eclâmpsia-eclampsia : Aumento da pressão sanguínea após as 20 semanas de gestação. Caracter izando uma sistólica de 160mmgh ou mais alta e uma diastólica de 110mmgh ou mais alta • Hipertensão gestacional • Hipertensão crônica • Pré-eclâmpsia OB S : L E IA A DIRETRIZ D E H AS 2 020
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