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Vacinação no idoso

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• Os objetivos do calendário de vacinação para o idoso são proteger de doenças infecciosas 
potencialmente graves, reduzir a suscetibilidade e o risco de quadros infecciosos graves pela 
presença de comorbidades, prevenir a descompensação de doenças crônicas de base causada por 
doenças infecciosas e melhorar a qualidade e a expectativa de vida 
• Vacinas do idoso → influenza (anual), pneumocócicas, herpes zoster (dose única) 
 
 
 
• Possui dois tipos, a tetravalente e a quadrivalente. Ambas possuem 2 subtipos de influenza A (H1N1 e 
H3N2) e 1 ou 2 subtipos de influenza B 
• A detecção de anticorpos ocorre após 2 semanas com pico em 4-6 semanas e proteção de 6-8 meses 
• Além da gripe, essa vacina também previne pneumonia viral primária, pneumonia bacteriana 
secundária e hospitalização 
 
 
 
• O esquema vacinal inclui a VPC13 e a VPP23 
• Deve-se iniciar com uma dose de VPC13, seguida de uma dose de VPP23 seis a dose meses depois, e 
uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois da primeira 
• Caso o idoso tenha tomado a VPP23 antes da VPC13, recomenda-se esperar 1 ano para a aplicação 
da VPC13 e administrar a segunda dose de VPP23 somente 5 anos após a primeira, mantendo o 
intervalo de 6 a 12 meses 
• A VPC13 é uma vacina conjugada, proporcionando melhores e mais prolongados níveis de 
anticorpos. Porém, normalmente é dada apenas no particular 
• Além da pneumonia, previne outras formas de doenças pneumocócica invasiva (meningite e sepse) 
 
 
 
• Recomenda-se uma dose única 
• É recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença, devendo aguardar um 
intervalo mínimo de 1 ano entre o quadro agudo e a aplicação da vacina 
• Não está disponível no SUS, apenas no particular 
 
 
 
 
 
 
• A dTpa é ativa contra difteria, tétano e coqueluche (mais preferível no idoso); a dT é ativa contra 
difteria e tétano 
• Se o idoso tiver o esquema de vacinação básico completo, deve-se fazer o reforço de dTpa a cada 10 
anos. Se tiver incompleto, fazer a dose a qualquer momento 
• Se tiver contato frequente com lactentes, deve-se antecipar o reforço para 5 ano 
Vacinação no idoso 
VACINA INFLUENZA - GRIPE 
VACINA PNEUMOCÓCICA 
HERPES ZOSTER 
VACINA TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR 
DO TIPO ADULTO (dTpa) E VACINA DUPLA 
ADULTO (dT) 
 
 
• A vacina contra hepatite A é indicada após avaliação sorológica negativa ou em situação de 
exposição ou surtos. É aplicada em duas doses, no esquema de 0-6 meses 
• A vacina contra hepatite B é indicada rotineiramente. É aplicada em três doses, no esquema 0-1-6 
meses 
 
 
• Perigosa para idosos porque contém vírus vivo, deve-se balancear os benefícios da vacina 
• É administrada em dose única 
 
 
 
• Indicada apenas em casos de surtos ou em casos de viagem para áreas de risco 
• Administrada em dose única 
• Não está disponível no SUS, apenas no particular 
 
 
 
• Protege contra sarampo, caxumba e rubéola 
• Indicada apenas em situações de risco aumentado 
• É administrada em dose única 
• É considerado protegido o idoso que tenha recebido 2 doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de 
idade, com intervalo mínimo de 1 mês entre elas 
• Não está disponível no SUS 
 
 
• As que produzem maior número de anticorpos é a oxford/jassen, pfizer/moderna, logo, são as mais 
indicadas para idosos 
 
VACINA CONTRA HEPATITE A e B 
VACINA FEBRE AMARELA 
VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA 
VACINA TRÍPLICE VIRAL 
VACINA COVID-19

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