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Exame do nariz

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M1 – P2, Fits. Kawanny Arruda. 
 
 
 
ANATOMIA DO NARIZ 
Formado por tecido cartilaginoso; 
 
 
PARA REALIZAR EXAME FÍSICO: 
Paciente de frente ou lateralmente. Devendo 
ser analisada a simetria de um lado e do 
outro da face. 
 
Letra A: lábio 
superior deve tocar 
o inferior, não 
ultrapassando 3mm. 
Letra B: 
visualização 
completa da arcádia 
dentária superior e 
inferior. Lábios 
totalmente íntegros 
e úmidos. 
Letra C: pontos 
anatômicos. 
 É o órgão do olfato, sendo a 
principal via de passagem do fluxo 
de ar para dentro e para fora dos 
pulmões; 
 Adiciona ressonância a voz; 
 No seu interior desembocam: 
seios paranasais e canais 
lacrimais. 
EXAME FÍSICO 
INSPEÇÃO 
LADO EXTERNO: 
➢ Simetria (observar asa do nariz); 
➢ Deformidades; 
➢ Inflamação; 
➢ Batimento da asa do nariz 
(movimento do tecido 
fibroadiposo) – pode indicar 
sofrimento respiratório; 
➢ Obstruções (tumor, corpo 
estranho, excesso de secreção). 
LADO INTERNO: 
M1 – P2, Fits. Kawanny Arruda. 
➢ Narinas; 
➢ Integridade Nasal (se falta algo 
anatomicamente); 
➢ Vascularização; 
➢ Secreções. 
CAVIDADE NASAL 
Cavidade oca: Septo nasal – das narinas 
até a parte posterior da garganta. 
➢ Sua obstrução pode indicar 
doença ocupacional (quem 
trabalha com manganeses, 
questão de higiene, pacientes 
viciados em cocaína). 
Interior: Muito vascularizada. Presença 
de glândulas caliciformes, pelos 
(primeira barreira mecânica do ar) e 
cílios (glândulas caliciformes que 
produzem muco) para filtrar, aquecer e 
umidificar. 
➢ Tecido presente: epitelial 
pseudoestratificado. No paciente 
fumante, o cílio fica estratificado 
/endurecido → gera acúmulo de 
secreção. 
SINAIS E SINTOMAS 
1. Obstrução nasal: dificuldade da 
passagem do ar para dentro da 
cavidade respiratória. 
2. Rinorréia: Hipersecreção serosa ou 
seromucosas, mucopurulenta, 
purulenta, com fragmentos de 
falsas membranas. 
3. Epistaxe: presença de sangue em 
pequena quantidade pela cavidade 
nasal. 
4. Espirros. 
5. Ronco: Causado por obstáculo à 
livre passagem de ar pelas fossas 
nasais e faringe. É provocado pela 
vibração da úvula e do véu 
palatino durante a passagem do 
ar. 
Alterações do olfato: 
1. Hiposmia: diminuição do olfato. 
2. Anosmia: abolição do olfato. 
3. Hiperosmia: elevada sensibilidade 
ao cheiro; 
4. Cacosmia: sentir mau cheiro sem 
razão para tal. 
5. Parosmia: Interpretação errônea 
de uma sensação olfatória. 
PRINCIPAIS CAUSAS DA 
EPISTAXE 
 Traumatismo nasal ou facial; 
 Rinites; 
 Adenoides; 
 Pólipos e tumores; 
 Hipertensão arterial; 
 Cirrose hepática; 
 Doenças hemorrágicas: 
mielodisplasias, arboviroses; 
 Epistaxe espontânea. 
NARIZ 
 
DEFORMIDADES: 
Nariz em sela – pode ser genético, 
biológico (infeccioso, leishmaniose) e 
iatrogênio. 
 Leishmanionese: pode ser 
tegumentar ou visceral. 
M1 – P2, Fits. Kawanny Arruda. 
 Apresenta focinho de anta. 
 
 
Modificação da forma do nariz em 
paciente com rinofima. 
 
 
 
Modificação na forma do nariz, sendo 
observado: ulceração com perda da pele 
da asa nasal esquerda e ponta do nariz 
acompanhada de perda da cartilagem 
do septo nasal. Eritema malar. 
Coloração: 
Azulada (cianose); Hiperemia (etilismo) e 
Rinoscopia (visualizar parte interna). 
SEIOS DA FACE 
o Completamente formados aos 21 
anos. 
Os principais: frontais, maxilares, 
etmoidais e esfenoidais. 
Podem ser palpados e percutidos: seios 
frontais e maxilares. 
Processo inflamatório: acúmulo de 
secreção nos seios da face. 
 
1.Seio frontal; 
2.Ducto nasolacrimal; 
3 e 4. Hialo semilunar: drenagem de 
células etmoidais anteriores e seio 
maxilar. 
5.Meato superior: drenagem de células 
etmoidais posteriores; 
6.Seio esfenoidal. 
O ouvido médio tem ligação com as 
partes posteriores do nariz 
(nasofaringe) e com o osso mastoidea, 
atrás do conduto auditivo e do ouvido 
médio. 
No interior do ouvido médio: 
Com líquido → processos 
inflamatórios: abafamento do som e os 
ossículos vibram menos. 
M1 – P2, Fits. Kawanny Arruda. 
PALPAÇÃO DOS SEIOS DA FACE 
No processo inflamatório, espera-se: 
palpamos seios nasais ou frontais com 
paciente relatando dor a palpação. Sinal 
compatível com sinusite. 
Seio frontal → sinal hiper transparente 
(raio x sem líquido). 
Seio maxilar → sinal hiper transparente 
com leve hipo transparência 
(apagamento do seio → sinusite).

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