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2626 ALAGOAS CURSOSALAGOAS CURSOS PROF: CARLOS ALBERTO TEIXEIRAPROF: CARLOS ALBERTO TEIXEIRA AFRE – Auditor Fiscal da Receita EstadualAFRE – Auditor Fiscal da Receita Estadual ConConteúdteúdo: o: GesGestão tão LogísLogísca: ca: PrincíPrincípios pios e e missmissãoão logísca; Tipos de valor em logísca; estocagem.logísca; Tipos de valor em logísca; estocagem. AlAlmomoaariri!a!adodo; ; momovivimementnta"a"ão ão de de mamateteririaiais;s; TTransportes; Classi#ca"ão ransportes; Classi#ca"ão e e intermodalidadesintermodalidades 2626 Edição !"#Edição !"# "$"$ O %UE & LO %UE & LOG'STOG'STICA( SeICA( Se)u*do C)u*do Car+al,o( ar+al,o( !!( -$ ." !!( -$ ." /0e1i*/0e1i*ição Lo)ição Lo)2stica 2stica A3-la4A3-la4 0e0e*t*tro ro da da lolo)2)2ststicica a i*i*tete)r)radada a tete3o3os s 5u5ue e 1a1a6e6er r u3u3a a didi1e1erere*c*ciaiaçãção o e*e*trtre e asas +aria*tes da lo)2stica:+aria*tes da lo)2stica: Logístca de Logístca de AbasecimenAbasecimenoo Logístca de Logístca de AbasecimenAbasecimenoo A A lo)2stica de a7asteci3e*tolo)2stica de a7asteci3e*to é a atividade que administra o transporte de materiais dos é a atividade que administra o transporte de materiais dos fornecedores para a empresa, o descarregamento no recebimento e armazenamento dasfornecedores para a empresa, o descarregamento no recebimento e armazenamento das matérias primas e concorrentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalagem dematérias primas e concorrentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalagem de materiais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema demateriais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa.abastecimento da empresa. Logístca de DisribuiçãoLogístca de Disribuição 2626 Edição !"#Edição !"# "$"$ O %UE & LO %UE & LOG'STOG'STICA( SeICA( Se)u*do C)u*do Car+al,o( ar+al,o( !!( -$ ." !!( -$ ." /0e1i*/0e1i*ição Lo)ição Lo)2stica 2stica A3-la4A3-la4 0e0e*t*tro ro da da lolo)2)2ststicica a i*i*tete)r)radada a tete3o3os s 5u5ue e 1a1a6e6er r u3u3a a didi1e1erere*c*ciaiaçãção o e*e*trtre e asas +aria*tes da lo)2stica:+aria*tes da lo)2stica: Logístca de Logístca de AbasecimenAbasecimenoo Logístca de Logístca de AbasecimenAbasecimenoo A A lo)2stica de a7asteci3e*tolo)2stica de a7asteci3e*to é a atividade que administra o transporte de materiais dos é a atividade que administra o transporte de materiais dos fornecedores para a empresa, o descarregamento no recebimento e armazenamento dasfornecedores para a empresa, o descarregamento no recebimento e armazenamento das matérias primas e concorrentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalagem dematérias primas e concorrentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalagem de materiais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema demateriais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa.abastecimento da empresa. Logístca de DisribuiçãoLogístca de Disribuição 2626 A A lo)2stlo)2stica ica de de distri7distri7uiçãouição é é a a admadminiinistrstraçãação o do do cencentro tro de de didistrstribuibuiçãição, o, loclocalalizaização ção dede unidades de movimentação nos seus endereços, abastecimento da área de separação deunidades de movimentação nos seus endereços, abastecimento da área de separação de pedidos, controle da expedição, transporte de cargas entre fábricas e centro de distribuição epedidos, controle da expedição, transporte de cargas entre fábricas e centro de distribuição e coordenação dos roteiros de tcoordenação dos roteiros de transportes urbanos.ransportes urbanos. Logístca de Logístca de ManufaurManufauraa A A lo)2stlo)2stica ica de de 3a*u13a*u1aturaatura é a atividade que administra a movimentação para abastecer os é a atividade que administra a movimentação para abastecer os postopostos s de de confoconformaçrmação ão e e montamontagemgem, , segusegundo ndo ordeordens ns e e croncronograogramas mas estaestabelebelecidocidos s pelapela prprogograramamaçãção o da da prprododuçuçãoão. . eesosovavas s dadas s pepeçaças s coconfnforormamadadas s cocomo mo sesemimi!a!acacababadodos s ee compcomponenonentes, tes, armaarmazenazenamento mento nos nos almoalmoxarixarifadofados s de de semsemi!aci!acabadabados. os. esleslocamocamento ento dosdos produtos acabados no final das lin"as de montagem para os armazéns de produtos acabados.produtos acabados no final das lin"as de montagem para os armazéns de produtos acabados. Logístca de Logístca de OrganizOrganizacionalacional A A lo)2stica or)a*i6acio*allo)2stica or)a*i6acio*al é a log#stica dentro de um sistema organizacional, em função da é a log#stica dentro de um sistema organizacional, em função da ororgaganinizazaçãção, o, plplanane$e$amamenentoto, , cocontntrorole le e e exexececuçução ão do do flfluxuxo o de de prprododututosos, , dedesdsde e oo desenvolvidesenvolvimento e mento e aquisição até produção e distribuição para o aquisição até produção e distribuição para o consumidor final, para atender consumidor final, para atender %s necessidades do mercado a custos reduzidos e %s necessidades do mercado a custos reduzidos e uso m#nimo de capital.uso m#nimo de capital. Logístca ReversaLogístca Reversa &m outro fator importante que surgiu com &m outro fator importante que surgiu com a evolução da log#stica foi aa evolução da log#stica foi a Lo)2stica Re+ersaLo)2stica Re+ersa, que, que é a área é a área da log#stica empresarial associadda log#stica empresarial associada a retornos de a a retornos de produtos, reciclageprodutos, reciclagem, substituição dem, substituição de materiais, reutilizaçmateriais, reutilização de ão de materiais, descarte de res#duos e reformas, reparos e remanufatura.materiais, descarte de res#duos e reformas, reparos e remanufatura. Princípios e Missão da LogísticaPrincípios e Missão da Logística A missão do A missão do )ere*cia3e*to lo)2stico)ere*cia3e*to lo)2stico é plane$ar e coordenar todas as atividades necessárias é plane$ar e coordenar todas as atividades necessárias parpara a alalcancançar çar n#vn#veis eis desdese$áe$áveiveis s dos dos serserviçviços os e e quaqualilidaddade e ao ao cuscusto to maimais s babaixo ixo poposs#ss#velvel.. 'ortanto, a log#stica deve ser vista como o elo de ligação entre o mercado e a atividade'ortanto, a log#stica deve ser vista como o elo de ligação entre o mercado e a atividade operacional da empresa. ( raio de ação da log#stica estende!se sobre toda a organização, dooperacional da empresa. ( raio de ação da log#stica estende!se sobre toda a organização, do gerenciamegerenciamento de nto de matérias!primmatérias!primas até as até a entrega do a entrega do produto final.produto final. 26 A logísca reversa $ a %rea da logísca empresarial &'e encerra o ciclo logísco de materiais e in!orma"(es envolvidos nas avidades da cadeia de s'primentos) desde s'a !onte de prod'"ão at$ o cons'midor #nal e tam*$m no +'o reverso da cadeia. A*range os +'os internos da organi,a"ão) os +'os de distri*'i"ão de mercadorias no mercado e se's +'os de retorno) se-a so* a !orma de +'os de prod'tos relacionados ao retorno do ps/venda o' ao do ps/cons'mo. A gestão $ m'ito similar 0 da logísca empresarial e 'li,a modelos similares para a integra"ão e com'nica"ão de avidades na cadeia. 1'ando s'as avidades estão integradas 0 estrat$gia de mareng e de logísca de 'ma organi,a"ão) são capa,es de gerar importantes contri*'i"(es para a compevidade em diversos elos da cadeia de s'primentos) at$ mesmo aos agentes o' operadores de servi"os logíscos. A gestão am*iental pensa a descarta*ilidade como 'm ponto de aten"ão) pois os índices de resíd'os gerados ps/venda e ps/cons'mo são crescentes. A destr'i"ão am*iental não se res'me apenas 0 emissão de pol'entes ind'striais na nat're,a. 3% &'e se pensar so*re a reciclagem de materiais)desde em*alagens e recipientes de transporte at$ os prprios prod'tos e se's resíd'os ao #m de s'a vida úl. 4sses materiais +'em em sendo oposto na cadeia de s'primentos e a cada elo eiste a gera"ão de novos materiais descart%veis o' retorn%veis) desde em*alagens at$ prod'tos dani#cados no transporte e devolvidos por &'ais&'er ra,(es relavas a esto&'es o*soletos. 5ed'"ão do ciclo de vida dos prod'tos tam*$m tem se apresentado como 'm aspecto &'e eleva a gera"ão de resíd'os. Tanto &'ando o*riga organi,a"(es a 'm a'mento da velocidade na s'*st'i"ão de prod'tos o*soletos no mercado para a man'ten"ão de s'a compevidade &'anto &'ando eleva o nível de s'*st'i"ão em virt'de da o*solescncia de esto&'es. 7s esto&'es gerados nesses processos de s'*st'i"ão) &'ando não desovados em alg'm local do mercado menos eigente !rente 0s inova"(es) são desnados a retornar ao ciclo prod'vo o' ao descarte. A red'"ão do ciclo de vida eige da logísca 'm a'mento na velocidade dos +'os de a*astecimento e distri*'i"ão) o &'e tem se reali,ado nas úlmas d$cadas tam*$m em virt'de da crescente eleva"ão dos níveis de servi"o e da constante pressão glo*al por c'stos menores. A ea'stão am*iental provocada pelos sistemas tradicionais de disposi"ão #nal de materiais imp(e 'ma nova necessidade: a de &'e o +'o de retorno de prod'tos e se's resíd'os aos se's !a*ricantes se-a esta*elecido como 'ma sol'"ão para o grande passivo am*iental &'e o desenvolvimento ind'strial -% ocasiono' ao planeta. 8 9 REAS 0A LOG'STICA 26 A evolução da log#stica empresarial tem in#cio a partir de )*+, com as demandas decorrentes da globalização, alteração estrutural da economia mundial e desenvolvimento tecnol-gico, tendo como conseq/ncia a segmentação da log#stica empresarial em tr/s grandes áreas0 Adminisração de Maeriais Ad3i*istração de 3ateriais: que é o con$unto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matéria!prima até a entrada na fábrica1 em resumo é 2disponibilizar para produção31 sendo que participam desta área os setores de0 4uprimentos, 5ransportes, Armazenagem e 'lane$amento e 6ontrole de Estoques. Movimenação inerna de maeriais A movimenação inerna de maeriais é orienada ao ranspore rpido de pe!uenas !uantdades por dis"ncias curas no ambiene inerno da insalação# $ão é a atvidade desenvolvida por ransporadoras# %mbora envolva cusos& eses devem ser bai'os& pois é uma atvidade de apoio ( logístca# )eu cuso e caracerização dependem da dimensão dos espaços *sicos disponíveis para a armazenagem e para a movimenação propriamene dia# O la+ou das insalaç,es ambém in-uencia a movimenação& deerminando cusos e necessidades de recursos& como por e'emplo& e!uipamenos especí.cos para al atvidade# A movimenação ser mais e.ciene e menos onerosa !uando o pro/eo *sico das reas de recebimeno e dos dep0sios apresenarem con.guraç,es !ue faciliem o -u'o# A movimenação de maeriais inclui a ident.cação de iens em eso!ue& bem como a decisão sobre os endereços de armazenagem& !ue deve considerar a roatvidade dos iens& minimizando empo e esforços para a arefa# O uso de ident.cação e leiura por c0digos de barras em sido basane e.caz e em se inensi.cado nos 1ltmos anos# )eu papel ambém se esende aos clienes& !ue veem seus processos de recebimeno e armazenagem faciliados por al ferramena# A omi,a"ão dos espa"os 'li,ados red', as necessidades de movimenta"ão e) por conse&'ncia) os c'stos. A e#cincia da movimenta"ão $ in+'enciada tam*$m pelo taman8o da carga a movimentar. Cargas maiores re&'erem menor número de viagens) red',indo o tempo gasto e a 'li,a"ão de e&'ipamentos de movimenta"ão. C8ama/se de 'ni,a"ão de carga a consolida"ão de materiais em 'nidades econ9micas de transporte. 7s eemplos mais com'ns dessas 'nidades são os pallets e contineres. 4istem e&'ipamentos de estocagem e movimenta"ão dos mais variados pos) man'ais) a'tom%cos e mistos. Alg'ns deles são: prateleiras) estantes) contentores o' caias re'li,%veis) corredores mveis) s'portes para pallets) paleteiras man'ais) empil8adeiras el$tricas o' mecnicas) convencionais) laterais o' ainda trilaterais) transportador por roletes o' esteiras) elevadores) g'inc8os) pontes rolantes etc. A seg'ir alg'ns eemplos# 26 Maeriais são movimenados inernamene& ident.cados e alocados nas atvidades de recebimeno das compras& na alimenação da produção& na pr0pria produção& na enrega ao dep0sio de produo acabado e na separação e consolidação de cargas para embar!ue# ;o+i3e*tação de 3ateriais: transporte eficiente de produtos acabados do final de lin"a de produção até o consumidor1 sendo que fazem parte o '6' 7'lane$amento e 6ontrole da 'rodução8, Estocagem em processo e Embalagem. Disribuição *sica 0istri7uição 12sica: que é o con$unto de operações associadas % transfer/ncia dos bens ob$eto de uma transação desde o local de sua produção até o local designado no destino e no fluxo de informação associado, devendo garantir que os bens c"eguem ao destino em boas condições comerciais, oportunamente e a preços competitivos1 em resumo é 2tirar da produção e fazer c"egar ao cliente3. 'articipam os setores de 'lane$amento dos 9ecursos da istribuição, Armazenagem, 5ransportes e 'rocessamento de 'edido. < 9 ATI=I0A0ES 0A LOG'STICA 26 Ati+idades -ri3>rias da Lo)2stica . :; 5ransporte :< := >estão de Estoque :? :+ 'rocessamento de 'edidos As atividades primárias são primordiais para atingir os ob$etivos log#sticos de custo e n#vel de serviços $á que ou elas contribuem com a maior parcela do custo total da log#stica ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa log#stica. Tra*s-ortes: Atividade muito importante pois absorve de um a dois terços dos custos log#sticos. @ essencial, pois nen"uma firma moderna pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias!primas ou de seus produtos acabados de alguma forma. Adiciona valor de lugar ao produto. Gestão de Esto5ues: 'ara se atingir um grau razoável de disponibilidade de produto, é necessário manter estoques, que agem como reguladores entre a oferta e a demanda. 9esponsável por aproximadamente um a dois terços dos custos log#sticos. Agrega valor de tempo ao produto. Processa3e*to de Pedidos: 4ua importncia deriva no fato de ser um elemento cr#tico em termos de tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes. Ati+idades de a-oio :B Armazenagem :; Canuseio de Cateriais :< Embalagem := (btenção :? Administração de Dnformações Apesar de transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos serem os principais elementos que contribuem para a disponibilidade e a condição f#sica de bens e serviços, "á uma série de atividades adicionais que ap-iam estas atividades primárias. Elas são0 26 Ar3a6e*a)e3: 9efere!se % administração do espaço necessário para manter estoques. Envolve problemas como0 localização, dimensionamento da área, arran$o f#sico, configuração do armazém. ;a*useio de ;ateriais: Está associada com a armazenagem e também ap-ia a manutenção de estoques. Está relacionada % movimentação do produto no local de estocagem. E37ala)e3: 4eu ob$etivo é movimentar bens sem danificá!los além do economicamente razoável. O7te*ção: @ a atividade que deixa o produto dispon#vel para o sistema log#stico. 5rata da seleção das fontes de suprimento, das quantidades a serem adquiridas, da programação de compras e da forma pela qual o produto é comprado. ão deve ser confundida com a função de compras, pois esta envolve detal"es de procedimento, tais como a negociação de preços e avaliação de vendedores, que não são relacionados com a tarefa log#stica. Ad3i*istração de I*1or3aç?es: en"uma função log#stica dentro de uma firma poderia operar eficientemente sem as necessárias informações de custo e desempen"o. Canter uma base de dados com informações importantes ! por exemplo0 localização dos clientes, volumes de vendas,padrões de entregas e n#veis de estoques ! ap-ia a administração eficiente e efetiva das atividades primárias e de apoio. AR;A@EAGE; ! 9eceber para guarda e proteção os materiais adquiridos pFempresa1 GCanter atualizados os registros necessários 7inventário, outros, . ..8 GEntregar materiais, mediante requisições autorizadas, aos usuários da empresa ( almoxarifado está diretamente ligado % movimentação ou transporte interno de cargas. GAs instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil desde o recebimento até a expedição. 4obre as atividades desempen"adas pelo responsável por um almoxarifado, considere as ações a seguir0 D 9ealizar o inventário de materiais. DD 9eceber, para guarda e proteção, os materiais adquiridos pela organização. III Entregar os materiais solicitados pelos setores, mediante requisições São 1u*ç?es do al3oari1ado ! assegurar que o material adequado este$a na quantidade devida e no local certo, quando necessário. ! impedir que "a$a diverg/ncias de inventário e perdas de qualquer natureza. 26 ! preservar a qualidade e as quantidades exatas dos materiais. ! possibilitar recursos de movimentação e distribuição suficientes a um atendimento rápido e eficiente. 'HA( E HAI!(&5 A organização ideal do armazém é aquela em que os itens de maior volume cJbico de armazenagem e consumo localizam!se mais perto dos pontos de recebimento eFou expedição. G'ode!se utilizar o princ#pio de 'areto, ou se$a, classificação AK6 para priorizar a localização dos materiais no almoxarifado0 SEPARADO G'odemos definir a separação de pedidos como a retirada de qualquer item do estoque para atender aos pedidos dos clientes 7internos ou externos8 ou, ainda, a operação inversa da estocagem L 2desestocagem3. PICIG 9 A busca no estoque da quantidade correta de cada um dos itens necessários para montar um produto ou fec"ar um pedido0 Se-aração M 'ossibilidades para aumentar a produtividade no picNing0 M Ooneamento da coleta L especialização1 M Explodir pedidos em itens formando uma lista de coleta por zona1 M Prequ/ncia do pedido, peso volume. Se5ue*cia3e*to -or -roduto: M Apan"ar materiais conforme a sequ/ncia do roteiro percorrido no armazém1 M Cenor tempo de coleta 7idas!vindas81 M Armazenagem por área1 M A sequ/ncia deve ser coordenada previamente com a área de vendas1 M Dtens sequenciados ap-s receber os pedidos. I=ETRIO PERI0ICO Análise da arrumação f#sica0 a área dos itens a serem inventariados deverá ser arrumada 26 M eve ser providenciado o equipamento necessário para a contagem como balanças de contagem, contadores eletrQnicos, escadas e computadores para o lançamento das contagens e análises das causas ra#zes das discrepncias. I=ETRIO ROTATI=O ( processo de inventário c#clico0 ! Pazer um inventário através de um cronograma em apenas uma parte do estoque semanalmente ou diariamente. M Emitir listas de itens que devem conter informações de localização, auditor e nJmero da referida contagem1 M >arantir que as recontagens serão feitas por pessoas diferentes1 M Ap-s encerramento das contagens, fazer a contabilização das varincias no E9' e encerrá!los antes da fábrica voltar %s operações1 M Analisar as diverg/ncias propondo ações corretivas e preventivas1 Ar3a6e*a)e3: ACURCIA A importncia da acurácia dos registros de estoques Acurácia R Jmero de itens corretos Jmero total de itens Acurácia R Salor dos itens corretos Salor total de itens Siste3as de Ar3a6e*a)e3 'orta paletes1 M Estoque dinmico1 M rive!in1 M PloT!racN1 M 6antilever1 M 'orta bobinas. GEste sistema se adapta a qualquer tipo de carga tanto por peso como por volume, ! permite a verticalização do espaço de forma simples e seletiva, facilitando a retirada das mercadorias com o acesso direto aos paletes. 26 0ri+e9i* M &tilizado para armazenar produtos com pouca variedade de itens e grandes quantidades de paletes, permite a máxima utilização do espaço dispon#vel, essa instalação de estanteria é formada por ruas internas de carga, com verticalização em vários n#veis e reduzindo o nJmero de corredores. PH(U!9A6V Cercadorias são armazenadas em plataformas ou pistas de roldanas, cilindros ou rolos, desen"ados em plano inclinado de modo que aquela se desloque de forma independente. A mercadoria é introduzida por um lado e desliza por gravidade, para o lado contrário que dá ao corredor de sa#da. esta maneira evitam!se interfer/ncias entre o trabal"o de reposição e o de descarga ou retirada, garante o PDP(. CATILE=ER Pormado por colunas e braços, permite armazenar produtos com dimensões, formas e volumes variados, tais como tecidos em rolo, madeiras, perfis,... 26 PORTA BOBIAS 4ua construção permite o armazenamento de bobinas de aço, rolos de fios e cabos, pro$etado conforme o taman"o, peso e dimensões do produto a ser armazenado, facilitando o manuseio. ESTO%UES Estoque custa din"eiro1 M A necessidade de manter estoques acarreta uma série de custos % empresa1 M 'ara o Wust in 5ime estoques são considerados como uma forma de desperd#cio. 'rincipais 5ipos de estoques ;atHrias 9 -ri3as G4ão os materiais básicos e necessários para a produção do produto acabado1 seu consumo é proporcional ao volume da produção. Produtos e3 -rocesso G4ão todos os materiais que estão sendo usados no processo fabril. 5rata!se de produtos parcialmente acabados que estão em algum estágio intermediário de produção Produtos aca7ados G6onsiste naqueles itens que $á foram produzidos, mas ainda não foram vendidos. &m fator importante quanto aos produtos acabados é seu grau de liquidez. ;ateriais Auiliares e de ;a*ute*ção 26 G4ão peças de manutenção e materiais auxiliares e de apoio. 'eças de reposição. GA mesma importncia deve ser dada a esse grupo de materiais. ;RP Re5uer: Precisão *o Pla*ea3e*to J K< Precisão das Listas de ;ateriais J K# Precisão do Esto5ue J K< Lead Ti3es +>lidos Cadastro de Ite*s Te*dM*cias são i3-orta*tes ;&TO0O 0E REPOSIDO COT'UA PP 9 Po*to de Pedido TR 9 Te3-o de re-osição 26 ES 9 Esto5ue Se)ura*ça T 9 Te3-o Ndeseado de esto5ue 0 9 0e3a*da E; 9 Esto5ue 3>i3o %R 9 %ua*tidade de re-osição ES J 0 /1ator de se)ura*ça4 %R J 0 T E; J /0T4 QES PP J /0TR4 Q ES Esto5ue de se)ura*ça O 3Htodo de Re+isão co*t2*ua ( sistema de ponto de pedido baseia!se na avaliação de quantidades sempre que ocorre uma retirada do estoque1 M 6ada revisão necessita uma decisão de reposição em função da quantidade do item no estoque. Siste3as de )a+etas de co*trole de esto5ues Canter controle sobre os n#veis de estoque é especialmente importante em abordagem de revisão cont#nua para ressuprimento. &m método simples e evidente de indicação do momento em que o ponto de ressuprimento é alcançado se faz necessário, especialmente se existe grande nJmero de itens para serem monitorados. 4istema de duas gavetas simples envolve a quantidade do ponto de ressuprimento mais a quantidade do estoque de segurança na segunda gaveta e usando itens da primeira gaveta. Xuando a primeira gaveta esvazia, é o sinal para pedir a pr-xima quantidade de ressuprimento. Algumas vezes, o estoque de segurança é estocado em uma terceira gaveta 7sistema de tr/s gavetas8, de modo que fica claro quando a demanda está excedendo o que era esperado. Esse tipo de sistema não necessariamente opera com várias gavetas. 'or exemplo, uma prática comum em operações de vare$o é estocar a quantidade da segunda gaveta de cabeça para baixo ou embaixo da quantidade da primeira gaveta. 26 'edidos são então feitos quando os itens de cabeça para baixo são alcançados. 4egundo ias 7)**B8, pode considerar que esse método é o mais simples para controlar os estoques. 'or sua simplicidade é recomendável a utilização para as peças classes c. 5em seu uso bastante difundido em revendedores de autopeças e no comércio vare$ista de pequeno porte. 'ode ! se idealizar, duas caixas, a e b. ( estoque que iniciao processo é armazenado nessas duas caixas ou gavetas. A caixa A tem uma quantidade de material suficiente para atender o consumo durante o tempo de reposição, mais o estoque de segurança, ou se$a0 XR 76. 598 YECn A caixa K possui um estoque equivalente ao consumo previsto no per#odo. As requisições de material que c"egam ao almoxarifado são atendidas pelo estoque da caixa K1 quando esse estoque c"ega a 7zero8 7caixa vazia8, isso indica que deverá ser providenciada uma reposição de material, pedido de compra. 'ara não interromper o ciclo de atendimento, passa L se a atender as requisições pelo estoque da caixa A. esse intervalo, deverá ser recebido o material comprado quando a caixa K foi a 2zero31 deve L se então completar o n#vel de estoque da caixa A, e o saldo completar a caixa K, voltando L se a consumir o estoque da caixa K. A grande vantagem desse método consiste numa substancial redução do processo burocrático de reposição de material. O %UE & GIRO 0E ESTO%UE Ele é considerado um medidor de desempen"o, que através de uma f-rmula, demonstrará a quantidade de vezes que cada um dos itens foi renovado dentro de um determinado per#odo, ou se$a, quantas vezes "ouve a venda e reposição do item. Samos entender como é a formula do cálculo de >iro de Estoques0 ( giro de estoque é a soma de tudo que foi vendido, dividido pela média de estoques, dentro de um per#odo. ( resultado pode ser analisado individualmente, e o que podemos dizer é que quanto maior for o giro, mel"or. (utra dJvida muito comum, é como c"egamos no estoque médio, então vamos a explicação0 ( estoque médio pode ser calculado de diversas formas e uma delas é fazer a soma do estoque inicial com o estoque final do per#odo, feito isso, dividimos o resultado por :. ( resultado será a média do seu estoque. ECREiYEfF: O %UE & COBERTURA 0E ESTO%UE 26 Agora vamos falar sobre a 6obertura dos Estoques, que é um #ndice utilizado para medir o tempo que o estoque, em determinado per#odo, consegue cobrir as demandas futuras, sem "aver a necessidade de suprimento, ou se$a, o tempo que o produto leva para sair do estoque. 'ara o cálculo da 6obertura de Estoques, podemos utilizar a seguinte f-rmula0 6onsiderando um per#odo 7dia, semana ou m/s8, dividimos a quantidade de estoque atual pela quantidade média de vendas. ( resultado da f-rmula será a cobertura de estoque em dias. 'ara o cálculo da média de vendas, é necessário somar a quantidade de vendas diárias no per#odo e dividir pelas quantidades de dias. Xuanto menor for o resultado da cobertura, maior é o risco de falta de mercadoria da sua empresa e também quanto maior a cobertura, maior o risco de ter estoques obsoletos e falta de qualidade dos produtos que ficam muito tempo em exposição ou armazenados em um dep-sito. 6lassificação AK6 ! 6urva de pareto 26 SISTE;A ABA 0E COTROLE 0E ESTO%UES Poi desenvolvido por 5aiic"i ("no,Sice!presidente da 5oZota. M As idéias de ("no sobre o Vanban foram inspiradas no supermercado americano, onde as prateleiras eram abastecidas quando esvaziadas. 6omo o espaço de cada item era limitado, somente se traziam mais itens quando "avia necessidade O 3aterial H retirado -elo usu>rio co*1or3e o *ecess>rio M A lin"a final de montagem sabe quantas peças serão necessárias e quando ela irá ao processo precedente para obter as peças necessárias, na quantidade, no tempo necessário1 M ( processo precedente produz, então, as peças retiradas pelo processo subsequente1 M 'are de fornecer até que "a$a demanda na operação seguinte ou até que o problema da operação seguinte se$a resolvido, indicado pelo cartão VAKA. I*dicadores Lo)2sticos Dnicialmente, ter como marco de refer/ncia os indicadores genéricos que a empresa utiliza como um todo, de modo geral as empresas competem com base em quatro elementos0 Gcusto Gprodutividade Gqualidade Gtempo 'rodutividade R 9esultado obtidos F 9ecursos utilizados ! 'rodutividade da força de trabal"o1 G&tilização da frota de transporte1 G'rodutividade do espaço de estocagem, medida como densidade de estocagem1 G>iro de estoques1 Indicadores de Tempo 26 G( ciclo total de um pedido 7pFcliente81 G( ciclo do pedido de compra1 G( tempo de trnsito, do ponto de vista do transporte 7colabora para o ciclo total81 G( ciclo de um pedido no armazém I*dicadores de %ualidade G[ pedidos recebidos corretamente1 G[ dos pedidos com as quantidades corretas dos produtos corretos1 G[ de pedidos documentados corretamente1 G[ de pedidos atendidos a tempo, e no local certo1 I*dicadores de Custo G6usto da (rdem de 6omprar1 G6usto Hog#stico1 G6usto de Armazenam1 2+el de Ser+iço /S 9 4 J Jmero de 4olicitações Atendidas Jmero de 4olicitações 9ecebidas Lo)2stica de Al3oari1ado 9 ;eta A Ceta do almoxarifado é disponibilizar os materiais necessários ao processo produtivo na quantidade certa, na "ora certa, no local certo. A+aliação do Siste3a de Ar3a6e*a)e3 GPornecedores cumprem os prazos\ GXual o volume de P na entrada de matéria!prima\ GXuanto 5empo 7"oras8 são gastos para lançar as P\ GXual o percentual de retrabal"o neste processo\ GXuanto representa 7[8, no custo operacional, esses retrabal"os\ GExistem problemas de rastreabilidade e identificação da matéria!prima\ GEstá sendo cumprido o PDP(\ GXuais os documentos envolvidos no processo\ GExiste atraso na liberação dos materiais para produção\ Xuanto representa7[8\ G4ão realizados inventários ao longo do ano para acerto do estoque\ Xuanto tempo é gasto\ Ga separação dos pedidos, o sistema indica os endereços\ 26 GExiste dificuldade para localização dos endereços\ GXuanto representa 7[8, no processo, o tempo gasto com armazenamento\ GXual o grau de acurácia dos produtos armazenados\ GA capacidade de armazenagem está atendendo as necessidades\ Xual o volume de pedidos separados por m/s\ G Xuanto representa o tempo gasto para conferencia da separação\ G Xual o volume de P emitidas no m/s\ G Xual o n#vel de retrabal"o nesse processo\ G Existe demanda de "oras extras para liberação depedidos\ G Xual o grau de acuracia 7[8 na entrega dos produtos aos clientes\ 0esa1ios do )ere*cia3e*to lo)2stico: 1- Planejamento da produção 2- Matéria prima 3- Produção 4- Expedição 5- Distribuição 6- tendimento ao !liente "$ E*curtar o 1luo lo)2stico: As empresas tendem a encurtar os fluxos log#sticos e traz/!los para pr-ximo de suas plantas o que permite a operação adotando!se os princ#pios de Wust!in!5ime na entrega, e na fabricação, agilizando a colocação dos produtos no mercado. Entende!se por $ust!in!time como filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e qualquer perda e na mel"oria cont#nua da produtividade. Envolve a execução com sucesso de todas as atividades de manufatura necessárias para gerar um produto final, desde o pro$eto até a entrega. (s elementos principais do Wust!in!5ime são0 ter somente o estoque necessário, quando necessário1 mel"orar a qualidade tendendo a zero defeito1 redução de tempo e taman"os de lotes da produção1 revisar as operações e realizar tudo isto a um custo m#nimo. e forma ampla, aplica!se a todas as formas de manufatura, seções de trabal"o e processos, bem como as atividades repetitivas. $ ;el,orar a +isi7ilidade do 1luo lo)2stico: 26 A visibilidade do fluxo log#stico é de vital importncia para a identificação dos gargalos de produção e na redução dos estoques, para isto as barreiras departamentais devem ser quebradas e as informações compartil"adas. As estruturas devem ser voltadas para o mercado, caracterizadas pela qualidade dos sistemas de informação. .$ Gere*ciar a lo)2stica co3o u3 siste3a: ( processo log#stico deve ser gerenciado de forma sist/mica, pela importncia na combinação da capacidade de produção com as necessidades do mercado. @ importante que o processo recon"eça os inter!relacionamentos e interligações da cadeia de eventos que conectam fornecedor ao cliente. Dmportante entender que o impacto de uma decisão em qualquer partedo sistema causará reflexos no sistema inteiro. (s gerentes devem identificar como finalidade principal adicionar valor ao seu neg-cio pelo enfoque no fluxo de materiais. A log#stica tem como ess/ncia a preocupação de obter vantagem competitiva em mercados cada vez mais voláteis, sobrevivendo %s empresas que conseguirem adicionar valor ao cliente em prazos cada vez menores. A finalidade principal de qualquer sistema l-gico é a satisfação do cliente. Esta é uma idéia simples, nem sempre fácil de entender por gerentes envolvidos com o plane$amento da produção ou controle de estoque, que parecem estar distante do mercado. ( fato evidente é que todas organizações possuem o serviço ao cliente como meta. Em verdade, muitas pessoas de empresas bem sucedidas começaram a examinar os padrões de seus serviços internos para que todas as pessoas que trabal"am no neg-cio compreendessem que elas deveriam prestar serviços para alguém, no caso o cliente. ( ob$etivo deve ser estabelecido de uma cadeia de clientes, que liga as pessoas em todos os n#veis de organização, direta ou indiretamente, ao mercado1 o administrador é forçado a pensar e agir de forma sist/mica, transformando a log#stica, de ferramenta operacional em ferramenta estratégica para as empresas. 26 2R3$4523O) LO65)734O) ntegra"ão <nidade de comando Provisão e s'#cincia 4conomia =lei*ilidade >implicidade ?isi*ilidade e transparncia @/ 3negração8 A logísca integrada deve const'ir capacidades para c'mprir a s'a missão) possi*ilitando &'e as !or"as pro-etadas se-am s'stentadas a grandes distncias e d'rante o período de tempo necess%rio) de !orma a asseg'rar o s'cesso das opera"(es. 4>. Ba*ril de 2@DE. Logísca PF4 / . Lis*oa. >incroni,a"ão das opera"(es logíscas com o'tras 4ndades e com as o'tras avidades) em opera"(es con-'ntas) permindo: H Conseg'ir *eneIcios no apoio logísco em res'ltado da capacidade das o'tras !or"as; H 7*ter gan8os de e#cincia atrav$s da economia de escala; 2/ 9nidade de 4omando8 A opera"ão) no se' sendo lato) $ a con-'ga"ão de d'as mano*ras elementares) a operacional e a logísca) o &'e o*riga a 'm es!or"o de coordena"ão dadas as s'as caracteríscas disntas. H J mano*ra operacional eige/se potncia e mo*ilidade; H J logísca eige/se apoio ade&'ado e oport'no. Assim) para o s'cesso da opera"ão) estas d'as mano*ras tem de estar dependentes de 'm mesmo comando 7 principio da 'nidade de comando deve estar apoiado n'ma estr't'ra linear e simples &'e: H se-a clara e precisa; H permita iden#car !acilmente a a'toridade e o respons%vel por cada a"ão; H !acilite a com'nica"ão; H poss'a número limitado de níveis 8ier%r&'icos. D/ 2rovisão e su.ci:ncia : Prover os rec'rsos logíscos necess%rios para apoiar as !or"as. H 7s rec'rsos devem ser garandos de di!erentes !ormas e serem s'#cientes para permir a prondão dese-ada) s'stenta"ão e mo*ilidade das !or"as. 7 calc'lo das necessidades e a o*ten"ão dos rec'rsos são opera"(es demoradas o &'e implica 'ma antecipa"ão nos preparavos logíscos. H 7 plane-amento do apoio logísco e s'a previsão) são as únicas !ormas de tornar este apoio oport'no) e#ciente e s'#ciente. / %conomia: 7s rec'rsos são normalmente escassos e dispendiosos) devendo ser asseg'rada a s'a 'li,a"ão e#ca, e e#ciente de acordo com as necessidades operacionais / nem a mais nem a menos. H 4vitar r'pt'ra de apoio %s opera"(es; H 5igorosa disciplina de cons'mos; H 7rgani,a"ão das 'nidades 26 operacionais; H 4vitar desperdícios; H <li,a"ão e#ciente de rec'rsos; H 4plora"ão dos rec'rsos e mão/ de/o*ra locais; K/ ;le'ibilidade8 7 apoio logísco %s opera"(es deve ser pr/avo) adapt%vel %s m'dan"as dos cen%rios operacionais com rapide, e e#cincia e sas!a,er com prondão os o*-evos tra"ados. H Previsão anteciada dos rec'rsos; H Foseamento dos rec'rsos; H 4scalonamento dos rec'rsos; H <nidades +eíveis 6/ )implicidade8 A"(es simples / !%cil compreensão e eec'"ão / contri*'em para o s'cesso das opera"(es. A di!'são da in!orma"ão logísca) e#ciente e o*-eva) o*t$m/se atrav$s de mecanismos simples. H ormali,a"ão de procedimentos; H Planeamento; H Com'nica"ão; H Gestão de rec'rsos; H 4perincia M/ <isibilidade e 7ranspar:ncia:H ?is'ali,a"ão o*-eva e permanente de todas as in!orma"(es &'e permitam ao Comandante o emprego dos meios logíscos ao dispor. H 7 Comandante deve dispor de in!orma"ão at'ali,ada so*re os meios e rec'rsos s'portada em instr'mentos de pr%cas simples e completas. H 7s sistemas de in!orma"ão ao dispor dos Comandantes devem permir 'ma vis'ali,a"ão permanente da sit'a"ão logísca. 7ipos de valor em Logístca A importncia da logísca mportncia da logísca para a estrat$gia corporava ¤ <ma *oa gestão da cadeia de s'primentos pode gerar vendas e não apenas red',ir c'stos ¤ 4emplo: Nal/art inves' pesadamente em tecnologia para administrar a cadeia de s'primentos Clientes &'erem resposta cada ve, mais r%pida e personali,ada ¤ C'rtos pra,os ¤ 4igncias di!erenciadas de clientes ¤ ?ariedade ¤ C'stomi,a"ão %volução das de.niç,es de logístca 0EFIIES :B @ o processo de plane$amento, implementação e controle, de um eficiente e efetivo fluxo e armazenamento de produtos, serviços e respectivas informações, desde a origem até o ponto de consumo, com o prop-sito de atender os requisitos do cliente. :; @ o movimento e manuseio de produtos desde o ponto de produção até o ponto de consumo ou uso. 7American CarNeting Association, )*;+8. :< Hog#stica Dntegrada é uma l-gica simples de dirigir o processo de plane$ar, alocar e controlar os recursos financeiros e "umanos comprometidos com a distribuição f#sica, apoio a manufatura e operações de compra. 7KoTersox et alli, )*+=8. := CO;PETVCIA GERAL # :* 'lane$ar, executar e controlar as operações dos processos log#sticos, atendendo a suprimentos, produção e distribuição de bens e serviços, em conformidade com as normas de saJde, "igiene, meio ambiente e segurança e legislação vigente. .9CO;PETVCIAS ESPEC'FICAS UI0A0E 0E CO;PETVCIA !" 'lane$ar as operações dos processos log#sticos, atendendo a suprimentos, produção e distribuição de bens e serviços0 26 :B Ddentificar os dados da demanda1 :;efinir os recursos internos e externos1 :<Elaborar cronograma f#sico e financeiro das operações1 :=efinir os indicadores de controle das operações1 :?Elaborar o plano operacional das operações dos processos log#sticos1 :+Elaborar planos de conting/ncia. UI0A0E 0E CO;PETVCIA ! Executar as operações dos processos log#sticos, atendendo a suprimentos de bens e serviços0 5888 (peracionalizar o plano de trabal"o de suprimentos1 5889 Administrar as operações de transportes Inbound 1 5890 Administrar estoques de materiais1 5891 Administrar embalagens1 5892 Elaborar relat-rio peri-dico referente %s atividades. UI0A0E 0E CO;PETVCIA !. Executar as operações dos processos log#sticos, atendendo a produção de bens e serviços0 :B(peracionalizar o plano de trabal"o da produção1 :;Abastecer a lin"a de produção1 :<estinar embalagens e res#duos da produção1 :=Armazenar produtos acabados da produção1 :?Elaborar relat-rio peri-dico referente %s atividades. UI0A0E 0E CO;PETVCIA !8 Executar as operações dos processos log#sticos, atendendo a distribuição de bens e serviços0 5888 (peracionalizar o plano de trabal"o de distribuição1 5889 Administrar a distribuição de produtos acabados 7expedição81 5890 Administrar as operações de transportes Outbound 1 5891 Administrar embalagens em distribuição de produtos acabados1 5892 Elaborar relat-rio peri-dico referente %s atividades. 9UI0A0E 0E CO;PETVCIA !< 26 6ontrolar as operações dos processos log#sticos atendendo a suprimentos, produção e distribuição de bens e serviços0 :BConitorar os indicadores estabelecidos no plane$amento1 :;Censurar o desempen"o dos processos e das atividades log#sticas1 :<6omparar os resultados obtidos1 :=9ealizar a$ustes e mel"orias1 :?Elaborar relat-rio peri-dico referente %s atividades.CA0EIA 0E SUPRI;ETO &ma definição mais clara de cadeia de suprimentos é a de integração dos processos de neg-cios desde o consumidor final até o fornecedor primário, sendo a log#stica parte dos processos da cadeia que liga clientes e fornecedores. este sentido, surge então a expressão log#stica integrada ou log#stica empresarial como sinQnimo de cadeia de suprimentos. A logística integrada contempla a logística inbound (abastecimento), a logística interna e a logística outbound (distribuição). Outra confusão comum é relacionada ao conceito de cadeia produtiva e cadeia de suprimentos. O termo cadeia produtiva é utilizado em geral para a determinação do conjunto de atividades de um segmento de mercado, por exemplo: cadeia produtiva da indstria farmac!utica, da indstria t!xtil, da indstria cosmética etc. A cadeia de suprimentos é parte de uma ou de v"rias cadeias produtivas envolvendo as estratégias e atividades de planejamento, movimentação e armazenagem de materiais desde a matéria#prima até o produto $nal% en&uanto a cadeia produtiva refere#se ' estrutura geral do segmento de mercado. 'or sua natureza multifuncional, a cadeia de suprimentos abrange tr/s grandes con$untos de atividades empresariais, indicadas na figura a seguir. Esses con$untos devem ser tratados simultaneamente na gestão da cadeia de suprimentos e suas ações devem ser integradas no sentido dos principais ob$etivos da cadeia0 otimização de custos e elevação do valor percebido pelo cliente ou n#vel de serviço. A perspectiva das ações deve ter caráter estratégico tanto no plane$amento como na implementação e controle das iniciativas e práticas, contemplando a estrutura organizacional e a capacitação de pessoas, visando a criação de vantagem competitiva para a organização e demais membros da cadeia de suprimentos. 26 'or ser contempornea, a constituição e a gestão da cadeia de suprimentos representam transformações radicais nos modelos de relacionamento com fornecedores e clientes, exigindo quebras de paradigmas e utilização intensa de tecnologias inovadoras para a viabilização dos processos de neg-cios. A capacitação da empresa e dos colaboradores é tão importante quanto o alin"amento dos processos de neg-cios e utilização de tecnologias e sistemas que permitam práticas diferenciadas e criadoras de vantagens competitivas. (s processos de neg-cios não se relacionam a atividades ou funções departamentais, e sim ao con$unto estruturado de atividades relacionadas mensuráveis que geram um con$unto de resultados das ações da cadeia no mercado em que atua. A filosofia da cadeia de suprimentos pressupõe um con$unto de processos de neg-cios com componentes gerenciais integrados e compartil"amento de informações, divisão de riscos e gan"os, cooperação, alin"amento de ob$etivos e integração "orizontal dos processos de cada membro da cadeia. ( con$unto de atividades empresariais de uma organização deve estar alin"ado com as demais em ações sincronizadas ao longo da cadeia, gerando resultados espec#ficos para o mercado!alvo, conforme ilustrado na figura a seguir. Co*1i)uração da cadeia de su-ri3e*tos A estrutura da cadeia de suprimentos consiste de organizações com processos de neg-cios interligados, ou se$a, processos que produzem valor para o cliente. (s componentes gerenciais da cadeia são administrados de modo integrado entre as organizações que participam da estrutura da cadeia. Os -rocessos de *e)Wcios9c,a+e rele+a*tes para a gestão da cadeia de suprimentos que devem ser tratados em con$unto pelos membros da cadeia são0 ! gestão do relacionamento com clientes1 ! gestão do serviço ao cliente1 ! gestão da demanda1 ! gestão do processamento de pedidos1 ! gestão do fluxo de produção e de operações1 26 ! gestão dos fornecedores1 pro$eto e desenvolvimento de produtos e processos. Xuestão primordial é a definição sobre quais são os membros!c"ave de uma cadeia, visto que a análise da configuração da cadeia permite identificar potenciais oportunidades de mel"orias na gestão e nos processos decis-rios dos membros da cadeia, visando a manutenção da competitividade. A princ#pio, toda organização participa de uma cadeia de suprimentos, mas a gestão das cadeias depende de vários fatores, como segmento de mercado, disponibilidade de fornecedores e de materiais, taman"o do mercado e nJmero potencial de clientes. A identificação de membros da cadeia é complexa, porém determinante para o seu sucesso. A inclusão de todos os fornecedores e clientes diretos e indiretos na gestão da cadeia pode levar a uma extensão muito complicada para se administrar, que se apresentaria como não produtiva na integração de ações e resultados. Dntegrar e gerenciar todos os processos de neg-cios de todos os fornecedores e clientes pode ser até mesmo imposs#vel. A solução é identificar os membros!c"ave cr#ticos para o sucesso da cadeia. Al)u*s -oss2+eis critHrios -ara a ide*ti1icação de 3e37ros9c,a+e seria3: ! valor adicionado aos processos de neg-cios1 ! impactos do produto na composição de custos da cadeia1 ! impacto do produto nos custos do cliente final1 ! porte, posicionamento no mercado e poder de bargan"a1 ! impactos ambientais ou subprodutos que possam ocasionar custos ! adicionais para o processamento. Em lin"as gerais, a cadeia de suprimentos é composta pelo que se denomina cadeia interna, cadeia imediata e cadeia total, englobando em sua estrutura os fornecedores e os clientes de primeira camada e de segunda camada. Entende!se por cadeia interna os fluxos de materiais e informações internos de uma organização. A cadeia imediata é composta por fornecedores e clientes diretos ou de primeira camada dessa organização e seus f luxos integrados de materiais e informações. Wá a cadeia total é composta por todos os fornecedores e clientes e suas cadeias imediatas, com seus respectivos fluxos. (s fornecedores e clientes de segunda camada são os pr-ximos da cadeia imediata. A visualização dessa constituição está na figura a seguir. Os 1atores 5ue di1ere*cia3 o +alor criado e*tre as di1ere*tes cadeias são: "9 gestão do relacionamento com fornecedores e clientes1 26 9 iniciativas e práticas log#sticas1 .9 tecnologia e sistemas de informação1 89 sistemas de gestão1 e <9 avaliação de desempen"o 9 ITRO0UDO A0;IISTRADO 0E ;ATERIAIS A ger/ncia de materiais é um conceito vital que pode resultar na redução de custos e no perfeiçoamento do desempen"o de uma organização de produção, quando é adequadamente entendida e executada. @ um conceito que deve estar contido na filosofia da empresa e em sua organização. (s materiais em geral representam a maior parcela de custo de produtos acabados, mostrando que são responsáveis por aproximadamente < do custo do produto numa média empresa e, em alguns casos, podem c"egar a #<. ( investimento em estoque de materiais é tipicamente de "Y. do ativo de uma empresa. Administrar materiais é fazer um exerc#cio de provedor, analista, pesquisador e programador. @, acima de tudo, colocar a empresa como um organismo viável a todos que dela participam. ALG<A> PALA?5A> C3A?4> FA AF>T5AO7 F7 AT45AL Abastecimento 'reço Almoxarifado F Estoques Xualidade Armazenagem Xuantidade 6ompras 9egistro 6ontrole Dnventário Caterial (utros segmentos 9 FIALI0A0E 0A A0;ISTRADO 0E ;ATERIAS ( ob$etivo fundamental da Administração de Cateriais é determinar o 5ua*do e 5ua*to adquirirFrepor o estoque. Dsto determina que a estratégia do abastecimento é sempre acionado pelo usuário, % medida que, como consumidor, ele inicia o processo. Atingir o equil#brio ideal entre estoque e consumo é, portanto a média primordial e, para tanto, a gestão se inter! relaciona com as outras atividades fins. A administração de materiais tem por finalidade assegurar o cont#nuo abastecimento de artigos pr-prios, necessários e capazes de atender aos serviços executados por uma empresa. ( abastecimento deve processar!se baseado em quatro requisitosbásicos0 :B Xualidade produtiva1 :; ata de entrega1 26 :< Cenor custo de aquisição1 := 9elações favoráveis com o fornecedor. (s materiais precisam ser de qualidade produtiva para assegurar a aceitação do produto final1 'recisam estar na empresa na data prevista para a sua utilização1 o preço de aquisição deve ser o menor 7cuidados com a qualidade8 para que o bem acabado possa situar!se em boas condições de concorr/ncia e dar % empresa margem satisfat-ria de rentabilidade em sua compra. 24aber comprar e tão importante quanto saber vender3. 9 Ati+idades da Lo)2stica de ;ateriais: . 6ompras1 . 'rogramação de entrega para fábrica1 . 5ransportes1 . 6ontrole de estoque de matérias!primas1 . 6ontrole de estoque de componentes1 . Armazenagem de matérias!primas1 . Armazenagem de componentes1 . 'revisão de necessidades de materiais1 . 6ontrole de estoque nos centros de distribuição1 . 'rocessamento de pedido de clientes1 . Administração dos centros de distribuição1 . 'lane$amento dos centros de distribuição1 . 'lane$amento de atendimento a clientes. 9 Co*1litos Lo)2sticos: Embora a meta do sistema log#stico como um todo se$a fornecer produtos Jteis para o mercado a preços realistas, que cubram os seus custos e garantam lucro razoável, a meta de cada elemento do sistema difere consideravelmente. Eter*o Z E3-resa: ! (s fornecedores dese$am produzirem grandes lotes de produtos comuns a diversos clientes. :B ! ( produtor dese$a fabricar grandes lotes de um con$unto de produtos com pro$eto simples e facilidade de montagem, tendo ainda garantia de qualidade de cada produto individual. :; ! ( revendedor dese$a qualidade superior e um bom desempen"o comercial associado a marca con"ecida, com um preço que garanta alta margem de lucro. ! E o consumidor, por sua vez, dese$a qualidade superior, desen"o individual, preço baixo e boa marca. I*ter*o Z E3-resa: Ainda assim, em algumas empresas é poss#vel que0 26 <+++ ! o setor de compras dese$e minimizar os custos das matérias!primas e reduzir os riscos de faltas de estoque comprando em grandes quantidades %s custas de altos n#veis de estoque de matérias!primas1 <++* ! o setor de fabricação exi$a maiores lotes de produção que possam ser atingidos se os n#veis de estoque de matérias!primas e material em processo forem altos1 <+* <+*) ! a efici/ncia do transporte se$a $ulgada pelos custos diretos de carga, mas, em geral, quanto menor a taxa de frete, mais vagaroso é o transporte e maior o estoque necessário para apoiar o sistema de distribuição1 <+*: ! os vendedores exi$am altos n#veis de estoque de produtos acabados para garantir alto padrão de atendimento ao cliente. (bservamos assim os 6onflitos Hog#sticos dentro da empresa e na cadeia de suprimentos $ 9 BUSCAS 0A A0;IISTRADO 0E ;ATERIAIS A administração de materiais visa abastecer, de modo cont#nuo, a empresa com material que se$a necessário para as suas atividades. 4ão < requisitos básicos para o abastecimento0 9 %UALI0A0E 0O ;ATERIAL ( material deverá apresentar qualidade tal que possibilite sua aceitação dentro e fora da empresa 7mercado8. 9 %UATI0A0E everá ser estritamente suficiente para suprir as necessidades da produção e estoque, evitando a falta de material para o abastecimento geral da empresa bem como o excesso em estoque. 9 PRA@O 0E ETREGA everá ser o menor poss#vel, a fim de levar um mel"or atendimento aos consumidores e evitar falta do material. 9 ;EOR PREO ( preço do produto deverá ser tal que possa situá!lo em posição de concorr/ncia no mercado, proporcionando % empresa um lucro maior. 9 CO0IES 0E PAGA;ETO everão ser as mel"ores poss#veis para que a empresa ten"a maior flexibilidade na transformação ou venda do produto. 9 A A0;IISTRADO 0E ;ATERIAIS 9 SUA RESPOSABILI0A0E <+++ 'lane$amento <++* (rganização <+* 6ontrole e todas as tarefas necessárias % definição de qualidade, aquisição, guarda controle e aplicação dos materiais destinados %s atividades operacionais de uma organização, se$a de natureza militar, industrial, comercial ou de serviços. 9 SEUS OB[ETI=OS :B'reços baixos1 :; Alto giro de estoques1 :< Kaixo custo de aquisição e posses1 26 := 6ontinuidade de suprimento1 :? 6onsist/ncia de qualidade1 :+ 'ouca despesa com pessoal1 :* 9elações favoráveis com os fornecedores1 B Aperfeiçoamento do pessoal1 B) Kons registros. 9 CO;PRAS Y SUPRI;ETOS >lobalização0 aumentou a quantidade de fontes de suprimento. Atividade complexa devido ao grande nJmero de fornecedores. 'rocesso complexo e muito importante. (bter mercadorias e serviços na quantidade e qualidade necessárias. (bter mercadorias e serviços ao menor custo Canter boas relações com fornecedores, garantindo a pronta entrega e o mel"or serviço poss#vel. !ompras "entrali#adas $ !entrais de distribuição Fatores decisi+os *a ,ora da co3-ra 9 %ua*tidade: A quantidade adquirida tem influ/ncia direta no custo de produção, $á que em pequenas quantidades os preços são maiores e vice!versa. 9 Preço: ( valor econQmico atribu#do % matéria prima é diretamente proporcional ao preço de venda do produto final, ou se$a para um produto caro, matéria prima cara e vice versa. 9 Fu*cio*alidade: ( uso a que será destinado o produto final, exige da matéria prima detal"es essenciais, como a cor e o estilo. 6omo exemplo imagine um t/nis masculino que se$a produzido com materiais rosa. Relaç?es co3 1or*ecedores e acordo com a estratégia e necessidades da empresa e de seus clientes, tr/s tipos de relações com fornecedores, podem ser desenvolvidas. ! Ponte Jnica0 Pornecedor que atende exclusivamente % empresa. evido % localização ou especificações técnicas, esquema de segurança, processo de produção patenteado, etc. ) ! Ponte mJltipla0 &tilização de vários fornecedores, desencadeando devido % concorr/ncia mel"ores preços e serviços. : ! Ponte simples0 6ompra exclusiva de determinado fornecedor, buscando uma relação de longo prazo. 9 TRASPORTE eve ser estratégico por ser o maior custo log#stico. 26 ) 'ossui grande importncia através dos custos e prazos no relacionamento com fornecedores e clientes. : Encontrar a mel"or relação custo benef#cio do tempo com o preço assim como em alguns casos mel"or aplicação do uso dos modais de transporte. B 6uidados com o transporte interno nas empresas buscando maiores efici/ncias. 9 AR;A@EAGE; Pator importante na redução dos custos. 'osse e conservação da área, conservação dos pr-prios materiais, custo de pessoal, etc. ) 'adronização auxilia na redução de estoques e na velocidade de entrada e sa#da de materiais. : 5écnicas, equipamentos e embalagens aumentam a efici/ncia na redução de custos. 9 A E;PRESA 0E=E: 9 SER ORGAI@A0A ! 'adronização administrativa 7plane$amento e controle8. 9 TER %UALI0A0E !Atender a necessidade dos consumidores 7prazo, preço, assist/ncia técnica, etc.8. 9 SER IFOR;ATI@A0A ! Pacilita a gestão da empresa e a comunicação interna e externa. 9 O CICLO 0A A0;IISTRADO 0E ;ATERIAIS I*2cio das o-eraç?es: ) ! Ddentificação dos fornecedores1 : ! 6ompra do material1 B ! 5ransporte1 ; ! 9ecebimento de armazenagem1 < ! Covimentação interna1 = ! 5ransporte no processo produtivo1 ? ! istribuição ao consumidor final1 + ! 5ransporte ao cliente1 * ! 6liente. 26 ;odais de Tra*s-ortes " – I*trodução Codais de 5ransporte são os tiposFmeios de transporte existentes. 4ão eles ferroviário 7feito por ferrovias8, rodoviário 7feito por rodovias8, "idroviário 7feito pela água8, dutoviário 7feito pelos dutos8 e aeroviário 7feito de forma aérea8. (s transportes de cargas possuem diferentes tipos de modais, cada um com custos e caracter#sticas operacionais pr-prias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. 5odas as modalidades t/m suas vantagens e desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não. Escol"a a mel"or opção, analisando os custos, caracter#sticas de serviços, rotas poss#veis, capacidade de transporte,versatilidade, segurança e rapidez. "$" 9 Classi1icação dos ;odais de Tra*s-ortes: 26 "$ 9 Os tra*s-ortes são classi1icados de acordo co3 a 3odalidade e3: Terrestre: rodoviário, ferroviário e dutoviário1 A5ua+i>rio: mar#timo, fluvial e lacustre1 AHreo E 5ua*to Z 1or3a e3: 9 ;odal ou U*i3odal: envolve apenas uma modalidade1 9 I*ter3odal: envolve mais de uma modalidade e para cada trec"oF modal é realizado um contrato1 9 ;ulti3odal: envolve mais de uma modalidade, porém regido por um Jnico contrato1 ! Se)3e*tados: envolve diversos contratos para diversos modais1 9 Sucessi+os: quando a mercadoria, para alcançar o destino final, necessitar ser transbordada para prosseguimento em ve#culo da mesma modalidade de transporte 7regido por um Jnico contrato8. "$. 9 ;ulti3odalidade I*ter3odalidade: A 3ulti3odalidade e a i*ter3odalidade são operações que se realizam pela utilização de mais de um modal de transporte. Dsto quer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até a entrega no destino final por modalidades diferentes. A intermodalidade caracteriza!se pela emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela divisão de responsabilidade entre os transportadores. a multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, cobrindo o tra$eto total da carga, do seu ponto de origem até o ponto de destino. Este documento é emitido pelo (5C, que também toma para si a responsabilidade total pela carga sob sua custodia. "$8 9 O-erador de Tra*s-orte ;ulti3odal – OT;: A (peração de 5ransporte Cultimodal é aquela que, regida por um Jnico contrato de transporte, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino. 5al operação é executada sob a responsabilidade Jnica de um (perador de 5ransporte Cultimodal L (5C. 26 ( (perador de 5ransporte Cultimodal L (5C é a pessoa $ur#dica contratada como principal, para a realização do 5ransporte Cultimodal de 6argas da origem até o destino por meios pr-prios ou por intermédio de terceiros. ( (5C não precisa ser necessariamente um transportador, mas assume perante o contratante a responsabilidade pela execução do contrato de transporte multimodal, pelos pre$u#zos resultantes de perda, por danos ou avarias %s cargas sob sua cust-dia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando "ouver prazo acordado. ( 5ransporte Cultimodal de 6argas compreende, além do transporte em si, os serviços de coleta, consolidação, movimentação e armazenagem de carga, desconsolidação e entrega, enfim, todas as etapas indispensáveis % completa execução da tarefa. A realização de transportes do tipo multimodal é uma prática bastante utilizada no escoamento de mercadorias e propicia redução dos custos e dos tempos de operação na exportação. Em )*F?F*<, foi editado o ecreto n] ).<=B internalizando o Acordo para Pacilitação do 5ransporte Cultimodal de Cercadorias entre os 'a#ses do Cercosul, assinado em B de dezembro de )**;. Em )* de fevereiro de )**+, foi sancionada a Hei n] *.=)), que dispõe sobre o 5ransporte Cultimodal de 6argas no Krasil. Ambos os atos, visam mel"orar a qualidade e produtividade dos transportes. Em sua ess/ncia, estabelecem a operação não segmentada L serviço ^porta!a!porta^ L e a figura do (perador de 5ransporte Cultimodal L (5C, definindo a responsabilidade de cada interveniente na operação. 'ortanto, tornou!se necessário introduzir na legislação de transporte, comercial, aduaneira, de seguros e fiscal a figura do (5C. A 'ortaria n] );)FC5, de )*F<F: cria, na 4ecretaria! Executiva do Cinistério dos 5ransportes, a 6omissão Especial encarregada dos procedimentos relativos ao 9egistro do (perador de 5ransporte Cultimodal de 6argas1 a 6ircular n] ;F4&4E'FCP, de :*F<F)**+ dispõe sobre o 4eguro (brigat-rio de 9esponsabilidade 6ivil do (perador de 5ransporte Cultimodal L (5C1 a 9esolução n] B?F4&4E'FCP, de +F):F: dispõe sobre o 4eguro de 9esponsabilidade 6ivil do (perador de 5ransporte Cultimodal L 6argas 796(5C!681 e o ecreto n] B.;)), de ):F;F: regulamenta a Hei n_ *.=)) de )*F:F)**+, que dispõe sobre o 5ransporte Cultimodal de 6argas. 6abe ressaltar que na prática não existe ainda a figura do (perador de 5ransporte Cultimodal no Krasil, bem como o 6on"ecimento de 5ransporte Cultimodal está em estudo e processo de elaboração. o entanto, o uso de modais diferentes para uma mesma carga é prática constante e realizado sob o regime de 5ransporte Dntermodal. este, cada tra$eto é realizado por um tipo de transporte e os embarcadores contratam cada trec"o com cada transportador separadamente. 26 9 AHreo 0e1i*ição O transporte aéreo é o modal de transportes que consiste em transportar mercadorias (cargas) e/ou pessoas através de aeronaves (tráfego aéreo). É baseado em normas da Associaço de !ransporte Aéreo Internacional" tendo como refer#ncia no pa$s a Infraero. $" 9 Tra*s-orte AHreo 9 Co*ceitos ( transporte aéreo é baseado em normas da Associação de 5ransporte Aéreo Dnternacional 7DA5A ! International Air !ransport Association8. A associação das empresas aéreas na DA5A não é obrigat-ria. A DA5A representa as compan"ias aéreas e estabelece tarifas máximas fixadas anualmente, com base nas rotas e nos serviços prestados. As tarifas aéreas, no entanto, podem ser reduzidas em função de acordos bilaterais entre os governos e da competição resultante de programas de desregulamentação. (s produtos a serem embarcados por via aérea devem ser pesados e medidos, pois as normas da DA5A estabelecem que um determinado peso não pode superar um volume máximo. A unidade de volume equivale a = mil cmBFVg. Xuando este limite é ultrapassado, o frete é calculado por volume. (s principais intervenientes no transporte aéreo são as empresas de navegação aérea, os agentes de carga, e também a Dnfraero, que detém o monop-lio da administração dos aeroportos e seus armazéns de carga no Krasil. $ 9 Caracter2sticas do Tra*s-orte AHreo ! Ddeal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume1 ! Eficácia comprovada nas entregas urgentes1 ! Acesso a mercados dif#ceis de serem alcançados por outros meios de transporte1 ! 9edução dos gastos de armazenagem1 ! Agilidade no deslocamento de cargas1 ! Caior rapidez1 ! Pacilidade e segurança no deslocamento de pequenos volumes1 ! iminuição de custos das embalagens1 ! 6rescente aumento de frotas e rotas. Em geral, os embarques não são negociados pelos exportadores diretamente com as empresas aéreas, exceto quando se tratar de grandes volumes. (s agentes de carga da DA5A L Dnternational A .ir 5ransport Association L são os intermediários entre as empresas aéreas e os usuários. Eles t/m todas as informações referentes a vQos, empresas, rotas, vagas em 26 aeronaves, fretes, etc, e t/m também facilidade na obtenção de descontos nos fretes com a consolidação de carga. Patores básicos de segurança, ética e operacionalidade são estabelecidas pelas normas da DA5A e por acordos e convenções internacionais. A utilização do transporte aéreo permite a manutenção de pequeno estoque, com embarques diários, no caso das indJstrias que utilizam o sistema 2$ust in time3, o que reduz os custos do capital de giro da empresa. $. 9 =a*ta)e*s do Tra*s-orte AHreo: ( transporte aéreo, por sua agilidade é recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes. @ adequado para viagens de longas distncias e intercontinentais. Ainda podem ser citadas outras vantagens, como0 Eficaz no transporte de amostras1 o documento de transporte é obtido com maior rapidez, pela emissão antecipada1 os aeroportos estão normalmente situados mais pr-ximos dos centros de produção e industriais1 0 ! os fretes internos são normalmente menores pela localização dos aeroportos1 1 ! para o exportador0 facilita a aplicação de uma pol#tica mais agressiva de %ust in time , com redução de custos de capital de giro1 2 ! ideal para transportede produtos perec#veis, de validade curta, moda, etc. 3 ! redução de custos de embalagem, uma vez que as mercadorias estão menos su$eitas a manipulações1 4 ! o seguro de transporte aéreo e mais baixo em relação ao mar#timo, variando de B[ a <[ a menos, dependendo da mercadoria. o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urg/ncia na entrega. ( transporte aéreo possui algumas vantagens sobre os demais modais, pois é mais rápido e seguro e são menores os custos com seguro, estocagem e embalagem, além de ser mais viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompan"ada, partes e peças de reposição, mercadoria perec#vel, animais, etc. 6ompan"ias aéreas e agentes de carga aérea trabal"am $untos no gerenciamento log#stico desta cadeia, sempre tendo em vista resultados -timos para os clientes e os fornecedores. 6usto m#nimo e efici/ncia máxima no transporte são os ob$etivos das soluções log#sticas oferecidas pelas compan"ias aéreas e pelos agentes. 4eria errado pensar que s- mercadorias de pequeno porte ou de alto valor comercial ou s- as cargas muito urgentes são transportadas por via aérea. A gama dos produtos oferecidos pelas principais compan"ias de frete aéreo reJne, num s- ponto, todas as categorias poss#veis para os tomadores de decisão, qualquer que se$a o critério adotado0 tempo, velocidade, valor inerente, caracter#sticas inerentes e preço. 2626 5ransportes de porta a porta, do local de produção ao usuário final, completam as soluções5ransportes de porta a porta, do local de produção ao usuário final, completam as soluções log#sticas oferecidalog#sticas oferecidas pelas compan"ias aéreas que "o$e se dedicam ao transporte de s pelas compan"ias aéreas que "o$e se dedicam ao transporte de carga. ocarga. o modal aéreo, a contratação da carga se dá normalmente através dos agentes de carga aéreamodal aéreo, a contratação da carga se dá normalmente através dos agentes de carga aérea que, de posse das informações sobre o tipo de carga a ser embarcada 7volume, peso bruto,que, de posse das informações sobre o tipo de carga a ser embarcada 7volume, peso bruto, nJmero de volumes e valor da mercadoria8, procederão a escol"a da compan"ia aérea quenJmero de volumes e valor da mercadoria8, procederão a escol"a da compan"ia aérea que ofereça as mel"ores condições de frete. Além de angariar fretes, alguns agentes de cargaofereça as mel"ores condições de frete. Além de angariar fretes, alguns agentes de carga oferecem ao cliente outros serviços relevantes, tais como oferecem ao cliente outros serviços relevantes, tais como coletar a carga na coletar a carga na fábrica ou local defábrica ou local de origem, empacotar e marcar volumes, etc.origem, empacotar e marcar volumes, etc. o transporte aéreo, quanto a maior o peso da mercadoria, menor o valor do frete unitário.o transporte aéreo, quanto a maior o peso da mercadoria, menor o valor do frete unitário. 6onseqentemente, o exportador de pequenos lotes deve privilegiar o agente que se mostre6onseqentemente, o exportador de pequenos lotes deve privilegiar o agente que se mostre capaz de consolidar a carga com a de outros exportadores que se utilizem os mesmoscapaz de consolidar a carga com a de outros exportadores que se utilizem os mesmos aeroportos de origemFdestino. A emissão do 6on"ecimento de Embarque Aéreo 7Air UaZ Kill !aeroportos de origemFdestino. A emissão do 6on"ecimento de Embarque Aéreo 7Air UaZ Kill ! AUK8 AUK8 é é realizada realizada normalmennormalmente te pelo pelo agente agente de de carga, carga, que que poderá poderá cobrar cobrar uma uma taxa taxa por por esteeste seservrviçiço o 6o6on"n"ececimimenento to AéAérereo o é é ememititidido o em em trtr/s /s ororigigininaiais, s, sesendndo o a a prprimimeieira ra vivia a papara ra aa compan"ia aérea, a segunda para o consignatário e a terceira para o expedidor, ou se$a, ocompan"ia aérea, a segunda para o consignatário e a terceira para o expedidor, ou se$a, o cliente. @ importante que o cliente solicite ao agente de cliente. @ importante que o cliente solicite ao agente de cargas a coleta de preços de fcargas a coleta de preços de frete $untorete $unto %s diversas compan"ias aéreas para visualizar mel"or sua log#stica mais adequada.%s diversas compan"ias aéreas para visualizar mel"or sua log#stica mais adequada. =a*ta)e*s:=a*ta)e*s: 5rata!se do modal de transporte mais veloz, permitindo uma resposta rápida do exportador as5rata!se do modal de transporte mais veloz, permitindo uma resposta rápida do exportador as demandas dos clientes1demandas dos clientes1 ! Cenor custo de reposição de estoques por parte dos importadores devido a rapidez do! Cenor custo de reposição de estoques por parte dos importadores devido a rapidez do atendimento1atendimento1 ! 9edução nos custos de embalagens, marcação e despesas de seguro, em virtude do ex#guo! 9edução nos custos de embalagens, marcação e despesas de seguro, em virtude do ex#guo manuseio da carga1 emanuseio da carga1 e ! Atendimen! Atendimento a to a praticamente todas as regiões praticamente todas as regiões do mundo.do mundo. 0es+a*ta)e*s:0es+a*ta)e*s: ! 9estrições a grandes quantidades de carga, quer em termos de volume ou de peso1! 9estrições a grandes quantidades de carga, quer em termos de volume ou de peso1 ! Prete ! Prete mais caro relativamente aos demais modais de transporte, inviabilizando o transporte demais caro relativamente aos demais modais de transporte, inviabilizando o transporte de cargas de baixo valor agregado1cargas de baixo valor agregado1 ! Cenor capacidade de carga e Himitações a cargas perigosas1 e! Cenor capacidade de carga e Himitações a cargas perigosas1 e !6on$ugaç!6on$ugação com outros ão com outros modais de transporte para alcançar o destino final da modais de transporte para alcançar o destino final da mercadoriamercadoria.. 2626 . 9 Ferro+i>rio. 9 Ferro+i>rio A mal"a A mal"a ferroviária brasileira ferroviária brasileira possui possui aproximadaaproximadamente mente :*. :*. Nm Nm e e no no Estado Estado de de 4ão 4ão 'aulo'aulo cerca de <.; Nm. (s processos de privatização do sistema iniciou!se em )**=, e ascerca de <.; Nm. (s processos de privatização do sistema iniciou!se em )**=, e as empresas que adquiriram as concessões de operação desta mal"a, assumiram com grandesempresas que adquiriram as concessões de operação desta mal"a, assumiram com grandes problemas estruturais. A transfer/ncia da operação das ferrovias para o setor privado foiproblemas estruturais. A transfer/ncia da operação das ferrovias para o setor privado foi fundamental para que esse setor voltasse a operar.fundamental para que esse setor voltasse a operar. ( transporte ferroviário internacional oferece "abitualmente uma Jnica opção em cada rota. (( transporte ferroviário internacional oferece "abitualmente uma Jnica opção em cada rota. ( exportador, de posse das informações básicas da carga a ser transportada 7cubagem, peso,exportador, de posse das informações básicas da carga a ser transportada 7cubagem, peso, natureza da carga, embalagem e nJmero de volumes8, entra em contato com a compan"ianatureza da carga, embalagem e nJmero de volumes8, entra em contato com a compan"ia ferroviária para afretamento do espaço ferroviária para afretamento do espaço no ve#culo ferroviário.no ve#culo ferroviário. ( transporte ferroviário internacional apresenta diferenças de bitolas das férreas, o que acaba( transporte ferroviário internacional apresenta diferenças de bitolas das férreas, o que acaba requerendo transbordos da mercadoria ao longo do percurso. este modal de transporte, orequerendo transbordos da mercadoria ao longo do percurso. este modal de transporte, o con"con"ecimecimento ento de de embaembarque rque ferroferroviárviário io 79ai79ail l UaUaZ Z KilKill8 l8 é é confconfeccieccionadonado o pelapelas s compcompan"ian"iasas ferroviárias.ferroviárias. 6aracter#stica06aracter#stica0 ! ão possui ! ão possui flexibilidflexibilidadede ade de percurso1percurso1 ! Cenor custo de ! Cenor custo de transporte1transporte1 ! Prete mais barato ! Prete mais barato que o rodoviário1que o rodoviário1 ! ão enfrenta ! ão enfrenta problemaproblemas de s de congestionacongestionamento1mento1 ! 5erminais de carga pr-ximos %s fontes de produção1! 5erminais de carga pr-ximos %s fontes de produção1 ! 5ransporte de grande quantidade de mercadoria1! 5ransporte de grande quantidade de mercadoria1 ! Apropriado para o transporte de mercadorias agr#colas a granel, derivados de! Apropriado para o transporte de mercadorias agr#colas a granel, derivados de petr-leo e petr-leo e produtos siderJrgicos1produtos siderJrgicos1 6omporta também o tráfego 6omporta também o tráfego de cont/ineres1de cont/ineres1 As e3-resas 5ue o-era3 a 3al,a 1erro+i>ria 7rasileira são:As e3-resas 5ue o-era3 a 3al,a 1erro+i>ria 7rasileira são: AHH L AHH L América HatinAmérica Hatina Hog#stica,a Hog#stica, 6P L 6ompan"ia Perroviária do ordeste,6P L 6ompan"ia Perroviária do ordeste, 6S9FEP6 L 6ia. Sale do 9io oce L Estrada de Perro 6ara$ás,6S9FEP6 L 6ia. Sale do 9io oce L Estrada de Perro 6ara$ás, 6S9FEPSC L 6ia. Sale do 9io oce L Estrada de Perro Sit-ria Cinas,6S9FEPSC L 6ia. Sale do 9io oce L Estrada de Perro Sit-ria Cinas, P6A L Perrovia 6entro Atlntica,P6A L Perrovia 6entro Atlntica, Perroban L Perroban L Perrovia Kandeirantes,Perrovia Kandeirantes, Perronorte L Perrovias orte KrasilPerronorte L Perrovias orte Krasil Perropar L Perrovias do 'aranáPerropar L Perrovias do 'araná P56 L Perrovia 5ereza 6ristina,P56 L Perrovia 5ereza 6ristina, C94 Hog#stica,C94 Hog#stica, 2626 Perrovia ovoeste,Perrovia ovoeste, Perrovia orte!4ul, `Perrovia orte!4ul, ` 'ortofer``,'ortofer``, orte!4ul L administrada pelo governo federalorte!4ul L administrada pelo governo federal 'ortofer L administra a mal"a f'ortofer L administra a mal"a ferroviárierroviária do 'orto a do 'orto de 4antosde 4antos =a*ta)e*s:=a*ta)e*s: ! estinado a grandes quantidades de carga e adequado para longas distncias1! estinado a grandes quantidades de carga e adequado para longas distncias1 ! 9elativamente mais rápido que o mar#timo1! 9elativamente mais rápido que o mar#timo1 ! Cenor custo de ! Cenor custo de seguro1seguro1 ! Cenor custo de frete.! Cenor custo de frete. 0es+a*ta)e*s:0es+a*ta)e*s: ! ecessidade da con$ugação com outros modais de transporte para alcançar o destino final! ecessidade da con$ugação com outros modais de transporte para alcançar o destino final da carga1da carga1 ! 6ustos e ! 6ustos e riscos de manuseio nos transbordos1riscos de manuseio nos transbordos1 ! >rande risco de roubos e frutos.! >rande risco de roubos e frutos. !iferença na largura de !iferença na largura de bitolas1bitolas1 !Cenor flexibilidade no tra$eto1!Cenor flexibilidade no tra$eto1 !ecessida!ecessidade maior de maior de transporto.de transporto. 8 9 A5ua+i>rio: ;ar2ti3o( Flu+ial e Lacustre8 9 A5ua+i>rio: ;ar2ti3o( Flu+ial e Lacustre 26 8$" 9 ;ar2ti3o 0e1i*ição O transporte mar$timo é o modal mais utili&ado no comércio internacional ou longo curso refere'se ao transporte mar$timo internacional. Inclui tanto os navios que reali&am tráfego regular" pertencentes a onfer#ncias de rete" Acordos *ilaterais e os outsiders" como aqueles de rota irregular" os +tramps,. ( transporte mar#timo é o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo curso refere! se ao transporte mar#timo internacional. Dnclui tanto os navios que realizam tráfego regular, pertencentes a 6onfer/ncias de Prete, Acordos Kilaterais e os outsiders, como aqueles de rota irregular, os 2tramps3. Tra*s-orte 3ar2ti3o – Co*ceitos ( transporte mar#timo pode ser dividido em longo curso 7itinerário internacional8 e cabotagem 7transporte doméstico8. Ti-os de *a+ios ! Em face da grande diversidade de cargas, existem "o$e vários tipos de navios dentre os quais os de carga geral, carga seca, com controle de temperatura, graneleiro para s-lidos ou l#quidos, tanque, petroleiro, roll'on roll'off 7rampas com movimentos individuais para dentro e para fora8 e porta!cont/iner. Li*,as Re)ulares e ão9Re)ulares ! Hin"as regulares de navegação são aquelas estabelecidas pelas 6ompan"ias de avegação. Hin"as não!regulares são aquelas cu$os navios não t/m uma rota regular estabelecida. A sua rota é estabelecida % conveni/ncia da 6ompan"ia de avegação e embarcadores. Fretes ! (s fretes, no modal mar#timo, podem ser cotados na base tonelada ou metro cJbico. 5ambém podem ser cotados de forma global, como ocorre no embarque de containeres. Co*,eci3e*to de E37ar5ue ! ( con"ecimento de embarque 7KH L *ill of -anding 8 é um dos documentos mais importantes do comércio exterior, sendo de emissão da compan"ia responsável pelo transporte da mercadoria. ( KH é um contrato de transporte, recibo de entrega da carga e t#tulo de crédito. ( con"ecimento pode ser emitido em quantas vias originais forem necessárias e solicitadas pelo embarcador. ormalmente é emitido em tr/s vias. (s pagamentos de fretes mar#timos são feitos pela compan"ia responsável pelo embarque podendo ser feitos de tr/s maneiras0 pré!pago, a pagar e pagável no destino. O tra*s-orte 3ar2ti3o: ( transporte mar#timo é aquele realizado por navios em oceanos e mares, podendo ser de cabotagem ou longo curso. @ um modal que pode ser utilizado para todos os tipos de carga, e para qualquer porto do globo, sendo o Jnico ve#culo de transporte que possibilita a remessa normal e regular de mil"ares de toneladas ou de metros cJbicos de qualquer produto de uma s- vez. (s navios podem ter os mais diversos taman"os e caracter#sticas. Eles podem ser convencionais, isto é, com divisões em decs 7cobertas8 e porões, com capacidade para, por 26 exemplo, ). ou ). toneladas, ou até mais, e com diversas finalidades, $á que podem carregar vários tipos de produtos, como carga geral, seca ou com controle de temperatura, graneis l#quidos ou s-lidos, produtos qu#micos, autom-veis, etc. 'odem ser, também, porta'containers" o que significa ser um navio em condições de embarcar qualquer tipo de carga transportada pelos navios convencionais, $á que existem containers para todos os tipos de mercadorias. Pica claro, portanto, ser o porta'containers um navio versátil e substituto de todos os demais. A maioria das cargas embaladas, ou unitárias, por exemplo, as gerais secas, frigor#ficas, autom-veis, bem como as unitizadas, são transportadas normalmente em navios de armadores que mant/m lin"as regulares de tráfego. Em geral, as commodities como grãos, l#quidos, minérios e petr-leo não são unitizadas em containers e são transportadas em navios afretados para este fim, ou em frota pr-pria, como ocorre no caso da 'etrobrás, com o petr-leo. =a*ta)e*s Caior capacidade de carga1 6arrega qualquer tipo de carga1 Cenor custo de transporte. 0es+a*ta)e*s ecessidade de transbordo nos portos1 istncia dos centros de produção1 Caior exig/ncia de embalagens1 Cenor flexibilidade nos serviços aliado a freqentes congestionamentos nos portos. 8$ 9 Flu+ial avegação fluvial é aquela realizada em rios, portanto, interna, ou se$a, ocorrendo dentro do pa#s eFou continente. @ a t#pica navegação de interligação do interior. A exemplo do mar#timo, também pode "aver transporte de qualquer tipo de carga, e com navios de todos as caracter#sticas e taman"os, desde que a via navegável os comporte. 26 a ocorr/ncia de uma navegação $untando a costa de um pa#s e um ou mais rios, a navegação será considerada de cabotagem e não fluvial, pois a utilização do rio será considerada um complemento da navegação de cabotagem. 8$. 9 Lacustre avegação lacustre é aquela realizada em lagos, e tem como caracter#stica a ligação de cidades e pa#ses circunvizin"os, sendo, também, uma navegação interior, a exemplo da fluvial. um tipo de transporte bastante restrito, em face de serem poucos os lagos navegáveis. 5ambém pode ser utilizado, quando a
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