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osce reumato checklist

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REUMATOLOGIA 
 1 – Mono 
 2 a 4 – Oligo 
 5 + - Poli 
Artralgia (dor), artrite (dor, eritema, edema) 
Lombalgia, dorsalgia, cervicalgia 
 Agudo: < 6 semanas 
 Crônico: >= 6 semanas 
 
Osteoartrite ou Osteoartrose: é uma doença degenerativa, que acomete articulações distais IF e de sustentação de 
peso, mais comum em > 60 a. 
Poliartralgia crônica não inflamatória, sem rigidez matinal, 40-60 a, mulheres. 
- Dor articular, nódulos de Heberdan e Bouchard. 
RX: diminuição do espaço articular, esclerose subcondral, osteófitos marginais e cistos. 
- Laboratório: só serve para ddx. 
- TTO: não farmacológico - fortalecimento da mm (hidroginástica, musculação), perda de peso, proteção articular, 
uso de próteses. 
Farmacológico - Analgésicos  AINE  opioides fracos  cirurgia: artroplastia ou artrodese 
 
Artrite Reumatóide: é uma doença inflamatória, que acometem mais pequenas articulações proximais, de maneira 
simétrica. Mais comum entre 20-60 a. 
Envolvimento poliarticular crônico + dor, edema, rigidez matinal, limitação de movimentos. 
RX: diminuição do espaço articular, erosões marginais ou centrais, edema de partes moles periarticular, 
osteoporose, cistos, ausência de esclerose subcondral, ausência de osteófitos. 
DD: LES; Artrite viral (Hepatites B, C, HIV); S. Sjogren 
- Laboratório: 
 Hemograma, EAS 
 FR + 
 Anti-CCP + 
 VHS, PCR 
 Para DD 
 Sorologia para hepat B e C, HIV, FAN, anti-Ro, anti-La 
 
- Exame de imagem: Rx, RM da articulação (erosão articular) 
 Tratamento 
o Alívio inflamação 
 AINEs 
 Corticoide (Prednisona) 
o Metotrexato 
 Critérios Não 
realizou 
(0,0) 
Realizou 
parcialmente 
(0,5) 
Realizou 
completamente 
(1,0) 
1 Cumprimentou a paciente = 0,5 
Apresentou-se à paciente = 0,5 
 
2 Fez o diagnóstico de poliartrite (0,5) crônica (0,5) 
3 Fez a hipótese de artrite reumatóide 
4 Fez a diferencial com S Sjogren 
5 Solicitou as provas de atividade inflamatória ( VHS 
ou PCR) 
 
6 Solicitou FAN 
7 Solicitou anti Ro e anti La 
8 Solicitou hemograma (0,5) e EAS (0,5) 
9 Solicitou radiografia das mãos 
10 Solicitou Fator reumatóide ou Anti CCP 
 
Lupus Eritematoso Sistêmico: Poliartrite aguda inflamatória que acomete mais mulheres em idade fértil. 
 4 ou + critérios 
1. Eritema malar 
2. Eritema discoide 
3. Fotossensibilidade 
4. Úlceras orais ou nasais 
5. Artrite não erosiva, dor articular 
6. Serosite (pleurite, pericardite) 
7. Envolvimento renal (nefrite) 
8. Envolvimento neurológico (convulsão, psicose) 
9. Anemia hemolítica 
10. Leucopenia, linfopenia 
11. Plaquetopenia 
12. FAN + 
13. Anti-DNA + 
14. Anti-Sm + 
15. AAF 
16. Hipocomplementemia (c3 e c4 baixos) 
17. Coombs direto + 
 Exames: hemograma, EAS, VHS, PCR, FAN, Anti-DNA, anti- SM, anti- nucleolar 
 DD: AR, Artrite viral (hep B e C), S. Sjogren 
 Tratamento 
o Cloroquina / Hidroxicloroquina 
o AINE 
o Corticoide 
 Critérios Não 
realizou 
(0,0) 
Realizou 
parcialmente 
(0,5) 
Realizou 
completamente 
(1,0) 
1 Cumprimentou a paciente = 0,5 
Apresentou-se à paciente = 0,5 
 
2 Perguntou a relação da dor com o movimento e 
com o repouso 
 
3 Perguntou se há rigidez matinal 
4 Perguntou se há fotossensibilidade 
5 Perguntou se tem lesão de pele (eritema malar, 
lesão eritema descamativa) (0,5) 
Perguntou sobre lesão ungueal (0,5) 
 
6 Perguntou se tem úlceras de mucosa ( 0,5) 
Perguntou sobre S. Seca ( 0,5) 
 
7 Perguntou se tem alterações urinárias (urina 
espumosa, diminuição do volume) 
 
8 Perguntou apresenta alterações neuropsiquiátricas 
(convulsão , alteração de comportamento) 
 
9 Perguntou sobre queixas respiratória (0,5) 
Perguntou sobre queixas cardíacas (0,5) 
 
10 Fez hipótese de LES 
 
Gota: Artrite aguda recorrente, mais comum em homens. Distúrbio do metabolismo das purinas (déficit na secreção 
de ác úrico). 
FR: síndrome metabólica, ingestão de muita carne vermelha, álcool... 
DDX: artrite séptica, psoríasica, dça por depósito de hidroxiapatita, artrite reativa, pseudogota. 
Diagnóstico Laboratorial: 
•Avaliação bioquímica 
 ácido úrico sérico e na urina de 24h 
 Hemograma 
 provas de atividade inflamatória 
 glicemia 
 lipidograma 
 função renal 
•Análise do líquido sinovial 
 observar a presença de cristais 
 ausência de bactérias 
•Radiológico 
 Fase aguda inicial: aumento de partes moles 
 Fase crônica: opacidade excêntrica devido ao tofo; lesão em saca bocado -bordas salientes 
- Hiperuricemia assintomática: orientações dietéticas e de estilo de vida 
- Atrite gotosa (crise- fase aguda): AINE (ou corticoide se CI de AINE) + colchicina 
- Período intercrítico: colchicina + alopurinol ou benzobromarona 
- Gota tofácea: colchicina + alopurinol 
 Não Realizado 
(0,0) 
Realizado 
Parcialmente 
(0,5) 
Realizado 
Totalmente 
(1,0) 
1 Cumprimentou e se apresentou ao 
paciente. Sim (os dois) = 1,0 
Sim (apenas um) = 0,5 Não = 0,0 
 
2 Fez o diagnóstico de gota 
Sim = 1,0 Não = 0,0 
 
3 Identificou a ingestão de proteínas e 
bebida alcoólica como fatores de risco. 
Sim(os dois) = 1,0 
Sim (apenas um) = 0,5 Não = 0,0 
 
4 Identificou o uso do diurético e a genética 
como fatores de risco 
Sim (os dois) = 1,0 
Sim (apenas um) = 0,5 Não = 0,0 
 
5 Orientou a redução de ingesta de proteínas 
e da bebida alcoólica. Sim (os dois) = 1,0 
Sim (apenas um) = 0,5 Não = 0,0 
 
6 Orientou redução de peso 
Sim =1,0 Não = 0,0 
 
7 Orientou suspensão do diurético e a troca 
do enalapril pela losartana. Sim (os dois) = 
1,0 
Sim (apenas um) = 0,5 Não = 0,0 
 
8 Orientou uso de alopurinol e/ou 
benzobromaroa 
Sim (um ou dois) =1,0 Não = 0,0 
 
9 Orientou uso de colchicina 0,5 mg ( como 
 
 
Osteoporose: doença que compromete a resistência (quantidade e qualidade) óssea, predispondo o indivíduo a 
fraturas. É mais comum em mulheres e as fraturas ocorrem após quedas da própria altura. 
FR: menopausa (estrógeno impede reabsorção óssea), mulher branca, idade (>60 a), uso de corticoide... 
Exame físico: Perda de altura, aumento progressivo no grau da cifose, retificação óssea lombar; 
-Exames: Densitometria óssea (coluna lombar e fêmur) - T score < -2,5 dá dx; Z score tbm pode estar alterado. 
Se DO alterada  RX de coluna dorsal e lombar 
Outros: vit D, PTH, Fósforo e Cálcio (séricos e urinários),Função renal,Hemograma, TSH, T3 e T4, FAL, TGO e TGP, 
investigar MM. 
- TTO: evitar álcool e tabagismo, evitar excesso de sódio, comidas industrializadas e carnes em excesso... 
Fazer exercício físico: musculação. 
Prevenir quedas 
Reposição da Cálcio e vitamina D. 
- Bisfosfonatos: alendronato 
- Reposição hormonal 
- Calcitonina 
- PTH para osteoporose grave. 
 
Síndrome do Túnel do Carpo: 
 Critérios Não 
realizou 
(0,0) 
Realizou 
parcialmente 
(0,5) 
Realizou 
completamente 
(1,0) 
1 Cumprimentou a paciente = 0,5 
Apresentou-se à paciente = 0,5 
 
2 Lavou as mãos antes de iniciar o exames 
3 Pediu para o paciente sentar na maca e 
posicionou de forma correta. 
 
4 Fez a inspeção dos punhos 
5 Fez a palpação dos punhos 
6 Fez a mobilização dos punhos 
(flexão, extensão, lateralizações e pronacão 
e supinação) 
 
7 Realizou o tinel 
8 Realizou o Phalen 
9 Realizou Finkelstein 
10 Fez hipótese de STC 
 
______________________________________________________________________________________________ 
 
NEFROLOGIA 
Síndrome Nefrítica: Síndrome Nefrótica: 
Lesão do endotélio  céls dentro do capilar  
inflamação 
Lesão da Membrana basal  ruptura  proteinúria 
maciça (>3,5 g em 24h) 
Tríade: Hipertensão + Hematúria + Edema Hipoalbuminemia + Edema + Hiperlipidemia 
 TFG, oligúria, Proteinúria discreta (< 3,5) Albuminúria ou Microalbuminúria 
profilaxia) 
Sim = 1,0 Não = 0,0 
10 Orientou quanto ao risco do uso de AINH 
Sim = 1,0Não = 0,0 
 
EAS: cilindros hemáticos, hematúria,leucocitúria, 
proteinúria leve 
Maior susceptibilidade a infecções (perda de IgG e 
complemento), hipercoagulabilidade (TVP), anemia 
hipo-micro... 
Exames etiológicos: ASLO, hemocultura, anti-HCV, FAN, 
ANCA, Crioglobulinas 
Exames: EAS (ptúria, sem hematúria), lipidograma, 
albuminúria 
BX 
 C3 e C4 TTO: dieta hipossódica, iECA ou BRA, estatinas e 
diurético 
 
Síndrome Nefrítica: 
GNDA pós- Estreptocócica: 
- Pós faringite (10 d) ou impetigo (21 d) 
AgStrepto + Ac  IC que se depositam e lesam o endotélio 
Complicações: Congestão cardiocirculatória, encefalopatia hipertensiva, IRA 
Sinais clínicos de hipervolemia: taquicardia dispneia, tosse, estertores subcreptantes em bases (congestão pulmonar) 
hepatomegalia 
 Encefalopatia: cefaléia, vômitos, amaurose, agitação, sonolência, convulsão, e coma. 
IRA: oligoanúria com azotemia? Retenção de escórias 
-  ASLO;  C3 
- Exames: cultura de nasofaringe e infecções de pele 
- TTO: restrição hídrica, dieta hipossódica (reduzir edema e HAS), diurético de alça (Furosemida), hipotensores 
GN Rapidamente Progressiva: 
Curso rápido que evolui com fibrose  DRC 
Histologia: crescentes no espaço de Bowman (céls) 
- Exames: urocultura, BX, EAS, Complemento, Cr sérica 
TTO: corticoide + vermífugo (prevenir estrongiloidose) 
•Tipo I (10%): depósito de anti-membrana basal glomerular (anti-MBG) 
Doença de Goodpasture (síndrome pulmão-rim) - hemorragia pulmonar 
Anti-MBG: altos títulos 
Biópsia renal: crescentes, depósitos lineares de IgG em toda MBG 
TTO: plasmaférese, imunossupressão: corticoide 
•Tipo II (45%): nefropatia por IgA/ doença de Berger, glomerulonefrite membranoproliferativa, LES, endocardite... 
Complemento reduzido: C3 e C50 
BX: Padrão granular à IF 
•Tipo III (45%): pauci-imune ou Anca mediadas 
Granulomatose de Wegener: p-ANCA e c-ANCA 
Biópsia renal: IFI com pouco/ nenhum depósito imune 
 
Síndrome Nefrótica: 
Lesão glomerular mínina: comum em crianças, BX normal, 2ªria ao uso de AINE, tto com corticoide. 
GESF: negros, HAS e hematúria, 2ªria a sobrecarga ou hiperfluxo no glomérulo. 
MO: esclerose segmentar focal; 
GNM: adultos com historia de CA prévio 
MO: espessamento da MB sem proliferação cell. 
GNMP: Ptúria nefrótica + hematúria 
MO: aspecto em duplo contorno - expansão e proliferação cell no mesangio. 
DRC: 
 
Principais causas: DM, HAS 
Síndrome Urêmica: “urina no sg” - Utilizamos este termos para os sintomas principalmente do trato gastrintestinal, 
nervoso e cardiopulmonar da IRC grave - náuseas, vômitos, confusão, convulsão, sonolência, distúrbios da fala. 
Exames: Cr sérica, + Albuminúria 
DRC: PO4,  calcitriol e  PTH (hipercalcemiante) 
 
Hematúria: presença de > 5% de acantócitos, ptúria, hemácias dismórficas, cilindros hemáticos. 
ITU: 
Cistite: disúria, polaciúria, urgência, hematúria, desconforto suprapúbico. 
EAS: nitrito +. Leucócitos + 
Urocultura: SE sintomas atípicos, suspeita de pielonefrite aguda, persistência dos sintomas 2-4 s após tto. 
+ > 1000 patógenos 
+ < 1000 patógenos + sintomas 
TTO: AB 5-7 d 
ITU recorrente: > 3 episódios por ano. 
Urocultura é recomendado para todas ITUs antes do tratamento, exceto para cistites em mulhes saudáveis antes da 
menopausa. 
Pielonefrite: dor lobar unilateral, febre, calafrios. Disúria, urgência, polacúria, Giordano +. 
Exames: EAS e Urocultura 
Se náuseas e vômitos: USG e tto EV 3 d. 
Litíase Urinária: 
Cólica nefrética: 
Dor intensa, súbita, intermitente. Geralmente unilateral. Sem posição antálgica. Náuseas, vômitos e sudorese 
Irradiação distal , abdominal.Sintomas miccionais associados. Hematúria macroscópica infrequente 
Exames: Rx de abdômen (não vê cálculo de ác úrico), Urografia excretora (RX com contraste), USG (não vê cálculo no 
ureter); TC helicoidal (padrão ouro, vê cálculos > 1mm); . 
Cálculos de cálcio são os mais frequentes, seguidos dos infecciosos (estruvita e coraliforme). 
- Dor nos grandes lábios e testículos: cálculo renal 
TTO: quando for > 5mm  se menor a regressão é espontânea. 
1- Cirurgia renal percutânea: para cálculo > 2cm 
2- Litotripsia extracorpórea: cálculo de até 2cm (o cálculo grande é quebrado em vários pequenos) 
Indicado para cálculos proximais. 
Para cálculos > 2cm  passa o cateter duplo J e faz LECO 
Limitações: pcte obeso, tamanho ou densidade muito altas do cálculo, variações anatômicas, localização do cálculo 
que dificulte a drenagem posterior. 
CI absoluta: gravidez, distúrbio da coagulação e infecção. 
CI relativa: HAS, aneurisma de aorta. 
3- Ureteroscopia: para cálculos distais 
- Aparelho rígido ou flexível (pega o calculo e sai) 
4- Cirurgia aberta ou Laparoscópica 
- Investigação metabólica para crianças ou idosos com cálculos ou cálculos de repetição. 
 
 >2 cm – Cir Renal Percutânea (nefrolitotripsia) + cateter duplo J 
 < 2 cm – LECO (litrotripsia extracorpórea) – eficácia de 90% 
 Ureterais distais – ureteroscopia (flexível ou rígida) 
 Falhas – Cir aberta 
 
HPB: 
Sintomas armazenamento 
 Disúria 
 Polaciúria 
 Urgência miccional 
 Nictúria 
Sintomas esvaziamento 
 Diminuição do jato urinário 
 Jato intermitente 
 Gotejamento pós-miccional 
 Sensação de esvaziamento vesical incompleto 
DX: EAS, PSA, US 
TTO: doxazosina (bloq a-adrenérgico), finasterida, dutasterida.

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