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Estudo dirigido sobre as Respostas Metabólicas ao Treinamento de Força

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Disciplina = Nutrição e Atividade Física
Prof °= Eduardo Telles
Aluno+ Marcia Valeria Freire Alves
Estudo dirigido sobre as Respostas Metabólicas ao Treinamento de Força 
1. Identifique os fatores que influenciam o dispêndio energético no treinamento de força e apresente a maneira pela qual eles podem impactar nas respostas metabólicas. 
Devido as estudos foi verificado Gasto Energético no Treinamento de Força 
Foi mostrado sessões de treino de diferentes (intensidade, volume, número de séries, intervalos de recuperação, etc.), 
O Treinamento de força (musculação) , com intensidades entre 60-80% de 1RM,
8 a 10 repetições por série
 2-3 séries com intervalos entre
 1-2 minutos entre elas 8,19,20,
Estudos mostram que o EPOC parecem promover um significativo impacto metabólico. Por tanto é improvável que a perda de gordura observada nos estudos após um treino intervalado de alta intensidade seja devido ao epoc, quando se refere que o gasto calórico é pouco.
O interessante seria fazer os exercício disciplinarmente, alimentar-se corretamente para obter ao alcançar o objetivo desejado.
2. Conceitue EPOC e faça uma tabela comparando as variáveis de treinamento de força e suas respectivas justificativas sobre as alterações sobre o EPOC.
EPOC- Consumo Excessivo de Oxigénio após o Exercício”. quer dizer que quando temos um consumo extra de oxigênio após o treino, esse consumo de oxigênio é continuado até que a restauração dos níveis fisiológicos normais.
	VARIAVEIS DE TREINAMENTO DE FORÇA
	 EFEITO EPOC
	 JUSTIFICATIVAS 
	Intensidade 80%
	Massa muscular
	Maior gasto calórico e Custo metabólico
	Intensidade 70%
	Massa gorda
	Déficit calórico
	Intensidade 50%
	Massa gorda
	Déficit calórico
	Volume
	composição corporal
	custo calórico
	Velocidade de execução
	menor
consumo de oxigênio
	custo energético 
	Intervalo de recuperação
	maiores valores de DE.
	maior custo
metabólico 
 3. Explique como o treinamento de força pode modular o quociente respiratório.
Estudos determinam que é a relação entre o dióxido de carbono produzido (VCO2) e o volume de oxigênio consumido (VO2). A partir desta relação (VCO2/VO2), denominada taxa de troca respiratória, avaliar-se a porcentagem da contribuição dos carboidratos e das gorduras ao metabolismo energético durante o exercício. No entanto, para esta análise ser válida, há a necessidade da existência de condições fisiológicas em estado de equilíbrio. No TF, por não haver estado de equilíbrio em razão do aumento abrupto da produção de CO2 por consequência da hiperventilação,
A justificativa encontradas durante o TF é a grande demanda  ventilatória exigida neste tipo de exercício.

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