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Rinite Alérgica Consiste na inflamação na mucosa nasal quando em contato com alérgenos inspirados na respiração desencadeando uma resposta de hipersensibilidade mediada pelo IgE liberando então mediadores inflamatórios (Histamina) causando a vasodilatação, aumentando a permeabilidade do vaso e produzindo secreções nasais. FÁRMACOS ANTI-HISTAMINICOS CORTICOSTERÓIDES AGONISTA α ADRENÉRGICOS CROMOLINA Loretadina / Desloretadina Budesunida / Fluticasona Oximetazolina / Felinefrina Preventivo Tratam a crise alérgica Tratam a causa Tratam a crise alérgica Antialérgico Anti-inflamatório Esteroidal Anti-inflamatório Não Esteroidal Ligam-se a receptores H1 (Histamina) inibindo seu efeito Reduzem a inflamação bloqueando a liberação de mediadores Promove a vasoconstrição Impede a desgranulação do mastócito, não permitindo a liberação de histamina Sonolência Epistaxe, candidíase oral, amigdalite Rinite medicamentosa se utilizada por mais de 3 dias Aumento frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial Sensação amarga na boca e irritação local Via Oral / Spray nasal Via Oral / Spray nasal Via Tópica / Spray nasal Via inalatória Tosse Comumente a tosse é vista como um mecanismo de defesa para expelir corpo estranho que obstrui as vias aéreas. É considerada um evento secundário, sendo necessário tratar a causa primária. Receptores de tosse detectam a presença de um corpo estranho e emitem o sinal sendo interpretado pelo sistema nervoso central (SNC) emitindo a tosse como mecanismo de defesa para desobstruir a via aérea. FÁRMACOS OPIÓIDES BENZONATATO Amenizar quadro de tosse Codeína Dextometorfano Anestesia os receptores locais de tosse impossibilitando que a informação chegue ao SNC. Vicio rápido, constipação, disforia Seguro, sintético e menor risco de vício Analgésico potente, mas em doses menores atua contra a tosse Inibe os centros de tosse, impossibilitando que a informação chegue ao SNC. CONGESTÃO NASAL: ocorre devido a dilatação dos capilares sanguíneos na mucosa nasal. CORISA: ocorre devido ao aumento da permeabilidade da membrana, extravasando líquidos. Asma e DPOC A asma é um distúrbio inflamatório crônico das vias respiratórias, que causa obstrução do fluxo de ar e episódios recorrentes de sibilos falta de ar, sensação de constrição do tórax e tosse. É necessário a exposição a um alérgeno desencadeando uma reação de hipersensibilidade liberando mediadores inflamatórios (histamina, leucotrienos, prostaglandinas). O processo inflamatório nos brônquios desencadeia a broncoconstrição diminuindo o seu calibre e capacidade respiratória por consequência. A doença pulmonar obstrutiva crônica caracteriza-se por uma limitação progressiva do fluxo de ar, a qual é totalmente irreversível, podendo ser expressa pelo enfisema pulmonar e bronquite crônica. Os brônquios entram em quadro de fibrose prejudicando a expansão pulmonar diminuindo o volume respiratório. Contudo, em ambas as situações a hematose é prejudicada diminuindo a oxigenoterapia. FÁRMACOS TRATAMENTO CONVENCIONAL TRATAMENTO ALTERNATIVO β2 AGONISTAS ADRENÉRGICOS RÁPIDOS β2 AGONISTAS ADRENÉRGICOS LENTOS CORTICOSTERÓID ES CROMOLINA TEOFILINA OMALIZUMABE ANTAGONISTA COLINÉRGICO Salbutamol Levossalbutamo l Salmeterol Formoterol Anti- inflamatório Beclometazona Budesonida Anti- inflamatório Anti- inflamatório Broncodilatador Anticorpo monoclonal Ipratrópio Fase aguda Fase aguda Tratamento Tratamento Tratamento Tratamento Última escolha Tratamento Ativa adrenalina Ativa adrenalina Reduz a sensibilidade da musculatura lisa diante a alérgenos Impede a degranulaçã o do mastócito, não permitindo a liberação de histamina Desconhecido Neutraliza IgE cessando o processo inflamatório Inativa acetilcolina Broncodilatador Efeito: 5 – 30 min Duração: 6 hrs Broncodilatador Efeito: 2 – 4 hrs Duração: 12 hrs Broncodilatador Não produz mediadores inflamatórios Inibe a ação do nervo vago (10º par) Aumento frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, constipação, distúrbios eletrolíticos Aumento frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, constipação, distúrbios eletrolíticos Edema, alteração no metabolismo, perca de massa magra, processos infecciosos, candidíase oral Sensação amarga na boca e irritação local Sabor amargo na boca, estreita janela terapêutica e grau de interação medicamentosa elevado Agressor Induz o desenvolviment o de câncer e doenças infecciosas Aumento frequência cardíaca, frequência respiratória , constipação, xerostomia, sabor amargo na boca. Inalatório Inalatório Inalatório / Oral Inalatório Oral Inalatório
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