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DOENÇAS DE ANIMAIS DE ABATE

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SANIDADE MENTAL 
É o a melhora da qualidade de vida do animal, qualidade da vida produtiva, através do manejo, a nutrição, melhoramento genético o ambiente, biosseguridades e monitoras existentes na produção.
SANIDADE HUMANA
Controle, profilaxia de doenças que acometem os humanos e animais (doenças zoonóticas) e tóxico que causam infecções alimentares, conjunto ações essenciais de inspeção 
DOENÇAS 
Trata-se de usar a medicina a favor de prevenir, realizar controle e diagnósticos precoce. Existem inúmeros fatores existentes que podem interferir na vida do animal e nas doenças presentes em abates, como:
· Agente etiológico/ fator: quem está causando a doença no ser
· Fonte infecção: Onde eu peguei a infecção? por vírus, fômites, vertebrados, por qual veículo contraiu a patologia? transmitindo o patógeno para um ser suscetível.
· Reservatório: aquele que vai armazenar a patologia, e não necessariamente manifestará os sintomas, podendo estar assintomático ou não – tais quais: homens, animais, artrópodes, plantas, solo, matéria sem vida (fômites).
· Morbidade: Pessoas que adquirem doenças (ou determinadas), em dado intervalo de tempo em uma determinada população. Exemplo são as doenças sazonais, como gripe, onde um grupo de pessoas podem contrair os sintomas e a patologia, em determinado lugar, tempo e espaço. 
· Mortalidade: Pessoas que morreram daquela doença, ou a possibilidade na probabilidade de elas falecerem, em um intervalo de tempo. Exemplo grosso modo: Coronavírus, mata 20 pessoas, sendo que 7 podem se contaminar e morrer em 20 anos. 
Algumas patologias não apresentam doença clínica, ou seja, podem ser assintomáticas, porém ainda assim, são extremamente importantes na segurança dos alimentos e no desempenho da produção. 
DOENÇAS ZOONÓTICAS 
Deve-se manter em baixa ocorrência para que não interfira negativamente nos meios produtivos e exista seguridade para a população.
DOENÇAS EXÓTICAS
DEVEM SER EVITADAS!!!!!!!!!!!!
· Entende-se que a medicina em geral tem mudado a largos passos, antes poderiam pensar em tratamento antimicrobiano para infecções bacterianas. Hoje, pensa-se em doenças multifatoriais e virais/imunossuprimidas como redução no desempo com aumento de custo da produção.
· Foco total é segurança alimentar seguida de benefícios financeiros
MONITORIAS SANITÁRIAS 
Observados no tempo e espaço a saúde de uma população, de forma sistemática e organizada. Pode-se usar em todos os tipos de modelos e sistemas de produção.
DIAGNOSTICAR 
Quando existem sintomatologia, doença específica manifestada por sintomatologia em 1 ou mais animais, devendo-se ser identificados e examinados. 
Avaliar-se de forma objetivada:
· DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE e de programas de vacinação, certificação de granjas livres para algumas doenças (GRANJAS DE REPRODUTORES SUÍDEOS CERTIFICADAS – GRSC), e outras.
· PERMIRTIR AVALIAÇÃO DE MUITOS ANIMAIS – podendo repetir várias vezes
· PESQUISADOS: Fatores ambientais, manejo, nutrição, tudo que possa influenciar o status sanitário do rebanho.
MONITORIAS SANITÁRIAS
MONITORIA CLÍNICA
· Medicina coletiva – suínos são criados em grupos ou séries homogêneas, racionalizando sua produção
· Exame clínico dos animais – focando no rebanho de forma holística e integrativa, direcionando a indivíduos específicos caso necessidade
MONITORIA PATOLÓGICA
· Necropsias – animais sob morte natural e doentes, seleciona-se por grupos etários seguido de registro de lesões, coleta de materiais e envio de materiais para laboratórios 
· Anamnese e monitoria clínica associada – decisões acerca do programa profilático preventivo e/ou terapêutico para usar no plantel
· Identificar as causas dos problemas sanitários – evoluindo e realizando propostas de modificações dos programas de medicação, vacinação e manejo
MONITORIA LABORATORIAL 
· Provas de diagnóstico laboratorial 
· Exames sorológicos
· Exames microbiológico
· Exames parasitológicos
· Exames histopatológicos 
MONITORA DE ABATE
· Avaliações de frigorífico: quantificar o efeito de enfermidades e observar clinicamente/suspeitas subclínicas ou fase crônica 
· Monitorar de forma sanitarista a produção 
· Idade – Subestima-se animais devido a idade e ignoram as lesões e animais com potenciais que regressam nas avaliações e abates 
· Abordagens diferentes – exames sorológicos associados, avaliação real e consistente do tempo atual de doença e status sanitário da granja
· Lesões macroscópicas – observa-se apenas em abatedouros + exames específicos 
BIOSSEGURIDADE
Segurança que se chega quando consegue diminuir os riscos e ocorrência das enfermidades agudas e /ou crônicas na população. E são através de medidas destinadas a impedir a entrada, multiplicação e disseminação de doenças nos rebanhos. 
BIOSSEGURIDADE E BIOSSRGURANÇA 
BIOSSEGURIDADE 
1
SAÚDE DO ANIMAL 
BIOSSEGURANÇA
2
SAÚDE HUMANA
1 – BIOSSEGURIDADE é a saúde do animal. Todas as medidas de segurança que você como médico veterinário deverá realizar para evitar a entrada de agentes infecciosos nos plantéis e reduzir ao máximo a propagação de patógenos nas granjas. 
· Existe uma maior produção e maior qualidade 
· Sanidade animal e saúde pública
· Exigências do mercado interno e externo 
As medidas de biosseguridade dependem:
· Conhecer a fisiopatologia da doença e do agente etiológico, para conseguir eliminá-lo e estudar as formas preventivas.
· Existência de suscetíveis fontes de infecção/ reservatórios e portadores
· Movimentar animais das granjas
· Como a granja está conectada com a cadeia produtiva 
· Estudos sobre a redução de antimicrobianos no controle de patologias 
· Programa de Sanidade Suídea (PNSS) E PNSA (avícola)
BIOSSEGURIDADE INTERNA
Controlar a proliferação e disseminação de patógenos dentro do rebanho, isso quando existem também patologias reconhecidas dentro do plantel 
BIOSSEGURIDADE EXTERNA
Medidas que são feitas para impedir a entrada de patógenos
BIOSSEGURIDADE NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
Onde existe biosseguridade, existe um nível de proteção maior. Em contrapartida, onde não exista, ou ainda, exista de forma precária, ela será na mesma medida com as patologias e anormalidades. 
· Nas granjas comerciais, a disseminação patológica é mais rápida
· A produção de suínos é heterogênea, impossibilitando medidas padronizadas de biosseguridade
COMO SÃO FEITAS A BIOSSEGURIDADE 
· Plano de biosseguridade: Específico para cada lugar que devemos avaliar
· Considerar riscos existentes no local, na região e saber os resultados esperados do mesmo
· Saber em qual fase da produção o local se encontra: início, meio, fim
COMO SABER O QUE INCLUIR NO PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE DE FORMA OBRIGATÓRIA
· Localização do sistema de produção, seguindo da portaria e escritório: Qual é o local dessas instalações? Estão perto da granja ou plantel? Como funciona?
· Quais as barreiras sanitárias existentes: possuem lagos? Mata ao redor? Fina no centro das instalações?
· Trânsito de veículos e de pessoas: quantas pessoas passam diariamente? Tem pessoas adjacentes? Quantos carros e caminhões entram diariamente?
· Manejo alimentar, hídrico e de resíduos: como acontece a alimentação? O tratamento da água? Reutilizam a água? O que fazem com os resíduos que sobram?
· Transporte de animais: como são os carros e caminhões que transportam os animais? As caixas e caixotes?
· Introdução de animais, quarentena e adaptação: quando os animais novos surgem, onde eles ficam? Espera-se um tempo até perceberam a saúde do animal em fase subclínica? Como é a adaptação dos animais que chegam em comparação com animais novos?
· Programa de limpeza e desinfecção: como acontece a limpeza dos plantéis e das granjas? Usam produtos de limpeza? Como acontece a limpeza em caso de morte por patógeno infectocontagioso? 
· Controle de vetores: controle de pragas como mosquitos e moscas, como são realizados? Periodicamente?
MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE NAS PRODUÇÕES DE SUÍNOS
Localização e isolamento das instalações 
· Granjas em local com tranquilidade e distante de outras propriedades do mesmo setor e abatedouros
· Proteção com barreiras naturais e físicas
· Conhecimento de direção dos ventos
· Cinturão vegetal
· Jardinagem com arbustos e gramados aparados 
· Cinturão verde
ISOLAMENTO
· Telas
· Portão único para veículos onde devem ser entregues os materiais e equipamentos 
· Portão fechado com cadeado
· Granja com sistema de desinfecção de veículos
· Veículos devem serem desinfectados antes de entrarem no perímetro interno da cerca 
· Delimitar área suja da limpa 
ACESSO
· Não permitir pessoas e trânsito de veículos sem autorização prévia 
PORTARIA
· Acesso único de pessoas á granja 
· Deve constar o livro de entrada de veículos e pessoas e ainda, visitas
CONTROLE DE ENTRADA DE VEÍCULOS
· Existe grande meio de contaminação do meio, deve-se evitar ao máximo, os veículos podem veicular patógenos de vários lugares
· Deve-se estacionar fora da propriedade 
· Todos os veículos devem passar por desinfecções antes
· Deve-se pelo gerente oi responsável, informar a entrada de novas pessoas
ACESSO DAS PESSOAS
· Não permitir que pessoas entrem na granja antes do período de 72 horas após a entrada dos animais em outras propriedades com status sanitário inferior a granja a ser visitadas
· Esperar 48 horas do último contato com suínos e outros animais; mínimo de 24 horas
· Deve-se tomar banho na entrada e saída e haver troca de roupa
· Devem-se apresentar, profissionais, proprietários e gerentes, seguindo todas as normas; existir regras para ingresso de funcionários ou qualquer pessoa (proprietários, técnicos ou visitantes), obrigatoriamente pelo vestiário. 
· TODOS SEGUIR AS REGRAS
VESTIÁRIO
· É o local para troca de roupas e calçados, os da rua não devem ter contato com as instalações
· Deve estar junto com escritório ou de forma anexa, porém, com certo isolamento
· Paredes e pisos com materiais impermeáveis, banheiros e duchas apropriadas para juntarem o menos de patógeno possível
· Deve existir uma área suja e outra limpa, separadas por barreiras físicas para evitar contaminações 
BANHO 
· Entrar nessa área apenas com as vestimentas do corpo, sem demais objetos
· Na área suja deve deixar todos os pertences
· Deve tomar banho para entrar e sair das instalações, mesmo que seja no mesmo dia 
· Na área limpa, sendo a última do processo, deve conter toalhas, calças, aventais, camisetas, meias, roupas 
· íntimas descartáveis, botas de vários tamanhos (contato com a granja)
INTRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS
· Quando introduzir qualquer material e equipamentos, deverá ser realizadas desinfecções dos objetos
· As desinfecções são obrigatórias para tudo que entrar
· Não pode, é proibido entrar com qualquer tipo de objeto (fômites) dentro da área limpa sem prévia desinfecção 
· Homens barbeados, usa-se máscaras caso a barba esteja grande
· Mãos: degermante com glicerina para desinfecção, presente em todas as instalações
· Pedilúvio com solução desinfetante: repor conforme uso ou descartáveis 
ESCRITÓRIO
· Esteja perto do escritório á cerca do isolamento, com área suja para parte externa das instalações e área limpa para o interior das instalações
· Barreira física separando área limpa da área suja, único acesso entre ambas será pelo vestuário
· Em suinocultores familiares, essa parte está ligado junto ou na casa do produtor.
BANHEIROS
· Banheiro com lavatório e vaso sanitário no interior da cerca de isolamento
· Banheiro fora do isolamento: as pessoas que estão dentro a UP podem sair, respeitando medidas sanitárias
REFEITÓRIO
· Localizada junto da cerca de isolamento, sem contato com lado externo 
LAVANDERIA 
· Localizada no interior da cerca de isolamento, só poderá lavar roupas utilizadas na UP. 
· Granjas familiares, a roupa de uso na UP pode ser lavada na casa do proprietário ou funcionário (cuidados)
TRANSPORTE DE ANIMAIS
· Embarque e desembarque de suínos
· Deve-se localizar junto á cerca de isolamento fora da área de produção
· O deslocamento dos suínos entre as instalações e embarcadouro deve ser feito por corredores de manejo
· Veículos autorizados e exclusivos
· Lavados e desinfetados após cada desembarque de animais
· Arco/resolúvel: na entrada da propriedade, deve-se passar 1 veículo por vez 
RAÇÃO
· Fábrica de ração e estocagem: localizada junto ou fora da cerca de isolamento
· Estes veículos não podem carregar animais vivos ou mortos, deve ser exclusivo para esse fim
· Evitar umidade
· Armazenar de forma adequada
· Limpeza de silos a seco, com retirada total das placas e depósitos mofados ou rancificados, utilizando vassouras e pás com cabo longo
· Evitar acesso de roedores e insetos 
QUALIDADE DA ÁGUA 
· Utilizar a água de fonte conhecida para o abastecimento da granja, com reservatórios protegidos, limpos e desinfetados, no mínimo a cada 6 meses
· Inspecionar a qualidade microbiológica a cada 6 meses
· Inspecionar os ricos de transmissão de doenças, principalmente de origem entérica
· Uso de descontaminação a base de cloro
· O fornecimento de água deverá ser em bebedouros com vazão adequados á idade do animal 
DESTINO DE CADÁVERES
· Dispor de um sistema adequado para destino de cadáveres e restos de partos (natimortos, placentas.)
· Órgãos e carcaças: fonte de contaminação ambiental e de doenças infecciosas, atração de vetores
· Compostagem: sistema de decomposição orgânica para reintegração decomponentes fertilizantes no solo, recomendam-se 
· A compostagem deve ficar no lado da zona da propriedade, junto da cerca de isolamento ou fora dela, protegida com telas para evitar a entrada de parasitas e roedores 
· Na cerca do isolamento com acesso pelo lado interno, fora da cerca de isolamento deve-se haver cuidados sanitários
· Remoção por empresa processadora: o produtor deverá seguir a legislação específica
· Incinerar os cadáveres: sanitariamente aceito, com alto custo ambiental e financeiro
· Fossas anaeróbias: problemas operacionais e odor forte. 
CONTROLE DE VETORES
· Controle de insetos
· Controle de vetores mecânicos e biológicos
· Desinfecção das instalações devem ser suficientes para evitar a proliferação
· Iscas e inseticidas devem ser usados com muito critério
· O tratamento de dejetos deve ser realizado longe das instalações 
CONTROLE DE ROEDORES
· São roedores: consomem o alimento destinado aos animais do sistema
· Haver proteções nas portas, paredes sem orifícios, forros nos tetos de armazenagem, manter a vegetação capinada, instalações limpar e livres de entulho 
· O uso de rodenticidas deve ser feito em porta-iscas, numeradas e com localização estratégica nas instalações da granja 
PROGRAMA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO (PLD)
· Indispensável dentro das práticas de manejo
· Doenças estão relacionadas com o nível de contaminação ambiental, manejo e PLD empregado em cada local
· Instalações utilizadas por longos períodos são locais de intensa multiplicação de patógenos
· Medidas ajudam a minimizar infecções endêmicas
LIMPEZA DIÁRIA 
· Remoção dos detritos acumulados nas instalações reduzindo assim a carga de contaminação microbiana e diminuindo o contato dos animais com detritos
· Assegurar o contato direto dos desinfetantes com agentes patogênicos
· Realizar imediatamente após a retirada dos animais de uma instalação 
DESINFECÇÃO PERIÓDICA
· Fazer uma escolha de desinfetante
· Espectro biocida efetivo sobre as bactérias, vírus e fungos
· Capacidade de penetração na matéria orgânica 
· Seguro para funcionários e animais
· Seguro para o ambiente
· Relação de custo/benefício favorável 
· Termo e quimoestável
· Sem efeito corrosivo sobre equipamentos 
PRINCÍPIOS ATIVOS MAIS UTILIZADOS NAS DESINFECÇÕES 
· Compostos fenólicos e cresol 
· Compostos com amônia quaternária
· Compostos com cloro
· Compostos com associações
· Seu uso correto é com diluições, volume de aplicações e tempo de contato
· Deve-se fazer rodício entre os princípios ativos, não repetir demais os componentes
VAZIO SANITÁRIO
· Realiza-se após limpeza e desinfecção de uma instalação
· Secagem do local, expõe patógenos que não foram totalmente destruídos nos processos anteriores a agentes físicos naturais
· Terão eficácia se for possível que o local
seja fechado, impedindo-se a passagem de pessoas ou de animais
· Vazio sanitário é de no mínimo 7 dias, variando de acordo com o patógeno
· Nos casos de despopulações totais de uma granja, variável – dependendo dos agentes que se pretende eliminar
INTRODUÇÃO DE ANIMAIS NOVOS NO PLANTEL
· Pode-se entender que para disseminar doenças, são através de introduções de animais portadores saudáveis, que acabam entrando em contato com animais não portadores que podem virem a ficar sintomáticos. Ou seja, animais assintomáticos entrando no plantel e contaminando outros.
· Verificar a origem dos animais que serão introduzidos 
· Adquirir animais e/ou sêmen de granjas com certificado GRSX (Granja de Reprodutores Suídeos Certificada) - MAPA
· Define-se que toda granja de suídeos certificada deverá ser livre de peste suína clássica, doença de Aujesxky, brucelose, tuberculose, sarna e livre ou controlada para leptospirose 
· Exigir cópia do GRSC e verificar a data de validade do mesmo
MONITORAMENTO
· Procedimentos diagnósticos rotineiros para vigilância ativa do rebanho
ERRADICAÇÃO 
· O programa de biosseguridade pode ser adaptado e modificado com o objetivo de erradicar ou controlar determinada doença 
EDUCAÇÃO SANITÁRIA 
· O treinamento dos funcionários: ponto fundamental para o sucesso de todo o programa supracitado
· Os funcionários devem estender os objetivos e consequências do manejo para ter envolvimento e motivação 
· Deve atingir níveis administrativos, gerenciais e operacionais, ninguém poderá passar
· Pode ser realizada em forma de palestrar para reciclagem de informação 
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
· Cada lugar, região possui quadros de vacinações diferentes, obrigatórias
· A decisão das vacinas deverá caber na avaliação individual do perfil de cada granja, representando as doenças que se deseja prevenir, seguindo em qual etapa esteja o plantel
· Usa apenas as vacinas necessárias
· Vacinas de laboratório responsáveis e idôneos, sabendo-se que nenhuma vacina protege o animal 100% e que se deve evitar ao máximo erros ao administrar e evitar subdoses 
EVERMINAÇÃO 
· A frequência de everminação de uma granja está ligada á qualidade do manejo sanitário e seu elo da cadeia produtiva
· Deve-se realizar everminação quando houver necessário 
AUDITORIA
· Avaliar a operacionalidade do programa e evitar erros de procedimentos não percebidos por quem estejam executando-os
· Permite sempre aos profissionais mudanças e melhores
· Deve ser realizada por equipes treinadas
· Deve-se existir o sistema de checklist direcionado = instalações, alimentação, material genético
· As datas de visitas não devem ser divulgadas para que não ocorre camuflagem de informações ou demais irregularidades escondidas
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
Biosseguridade existe devido a grande necessidade de atenção a saúde de plantéis com a biosseguridade. A partir do entendimento de densidade animal existente com o crescimento populacional dos animais. Este meio de grande crescimento possibilitam a multiplicação, disseminação e perpetuação de vários patógenos e ocorrência de surtos de enfermidades que acarretam elevados prejuízos econômicos. 
COMPONENTES OPERACIONAIS NAS GRANJAS 
· Deve-se existir o isolamento
· Controle de trânsito das pessoas que trabalham e visitam o local
· Higienização, controle de vetores e tratamentos de resíduos
· Quarentena, medicações e vacinações
· Monitoramento laboratorial, confecção de registros e comunicação de resultados
· Erradicação de enfermidades
· Auditorias
· Educação continuada
· Plano de contingência 
LOCALIZAÇÃO
Todo o aviário deverá ser construído sempre o mais longe e isolado de outros setores com aves, de outras granjas e deve-se manter a mais distante e isolada possível de qualquer centro urbano, planta de abate e lixões.
BARREIRAS NATURAIS E FÍSICAS
Deverá existir cinturão vegetal ao redor da construção, com bastante árvore e mata, com cercas perimetrais dividindo a área suja da limpa; deverá ser impedido a entrada de pessoas e veículos não autorizados e de outros animais e colocação de telas anti-pássaros nos aviários.
PORTARIA DE ACESSO 
Deverá conter um livro com registro de entrada e saída de pessoas, assim como também dos respectivos visitantes. Possuir também um arco rodolúvel.
ESCRITÓRIO
BANHEIRO
CONTROLE DE VISITAS E FUNCIONÁRIOS
· Deve-se existe a possibilidade de levar cargas microbianas de uma granja a outra
· Para os funcionários, deverá ser garantidos e separados os banhos, vestuários, EPIs
· Respeitar um fluxo de visitas com lotes de animais mais jovens para os animais mais velhos existentes no plantel e atentar-se ao status sanitário
· Só entrar em necessidade extrema e no tempo determinado
· Os funcionários e visitantes não devem ter aves em suas residências 
· Os visitantes e terceiros prestadores de serviços poderão usar roupas de cores distintas dos funcionários para melhor identificações
· Permitido a observação de qualquer conduta em desacordo com as regras de biosseguridade da granja 
VESTIÁRIOS 
· Após o procedimento de banho deve ser colocada a roupa interna da granja
· Os materiais usados deverão ser desinfetados e fumigados
· A entrada dos aviários devem ter pedilúvios para a desinfecção dos calçados, fazer uso de antissepsia das mãos
CONTROLE DE AVES NAS PROPRIEDADES DOS VIZINHOS 
· Poderá existir acordos com os vizinhos adjacentes em um raio de 1 a 2 km para que eles não criem aves de fundo de quintal.
· As empresas poderão doar frangos abatidos e/ou ovos por mês.
· Deverá fazer inspeções regulares em casos de acordos com os vizinhos, e deve ser realizado 1x ao mês, sendo realizada pelo responsável da granja 
CONTROLE DE AVES NAS CASAS DOS FUNCIONÁRIOS 
· Contrato de trabalho constando regras específicas de biosseguridade
· Deverá sofrer penalidades caso constam aves no fundo do quintal do funcionário através da auditoria do plantel
· A cada 3 meses, o representante da emprese deve fazer uma visita na casa de todos os funcionários 
FLUXO DE VEÍCULOS
· Deverá haver registro de entrada e saída de veículos 
· Processo de lavagem e desinfeção dos carros quando entram e quando saem
· Os caminhões de ração devem ser dedicados para o transporte de ração
· Se possível, deve-se instalar silos externos na cerca da granja para evitar entrada nas granjas 
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS AVIÁRIOS E DOS EQUIPAMENTOS
· Limpezas diárias e de rotina
· Aproveitar os vazios sanitários (todos dentro, todos fora) dos aviários ou intervalos entre lotes para fazer um ponto de corte das contaminações que possam ficar do lote anterior
· Retirar resíduos de fezes, penas, poeiras e qualquer outro resíduo orgânico do lote anterior 
· Deve-se desmontar os equipamentos dos aviários (comedouros e bebedouros) de tal modo que facilite a limpeza e lavagem 
· Retirar a cama das aves
REUTILIZAÇÃO DA CAMA 
· Aspectos sanitários e ambiental
· O tratamento visa diminuir os agentes patogênicos que ficam na cama para não comprometer a saúde do próximo lote 
· Devemos fermentar a cama por um período mínimo de 10 dias 
· Reutilizar cama de frango ficou mais seguro, pesquisadores da Embrapa suínos e aves (SC). Validaram uma técnica que previne a disseminação de doenças aviárias causadas por vírus na cama de frango. O procedimento, chamado de fermentação plana, mostrou-se eficiente na inativação de microrganismos. O processo, que consiste na umidificação do material e coberta com longa impermeável para impedir a troca de gases com o ambiente, é u método de tratamento genuinamente nacional. 
· A reutilização da cama de aviário só poderá ser realizada se não houver sido constatado problemas sanitários que possam colocar em risco a saúde das aves e após um tratamento de descontaminação da cama
· Deve-se deixar o aviário fechado, sem a presença de aves, por pelo menos 10 dias após a limpeza e desinfeção
· Antes do recebimento dos pintos deverão ser realizadas novas desinfecções do aviário.
· Aplicação dos desinfetantes: deverão seguir as normas de uso do fabricante como respeitando as formas de aplicação, diluição, tempo de espera,
proteção dos funcionários (uso de EPIs); amônia quaternária, glutaraldeído, formol, cloro, iodo, cresol, fenol; é importante fazer o rodízio periódico do princípio ativo do desinfetante utilizado.
· Podemos coletar uma amostragem para o laboratório com objetivo de verificar a eficácia dos processos de limpeza e desinfecção, avaliar a carga microbiológica de enterobactérias, avaliar a presença de salmonella e outras.
RAÇÃO
· Poderão proliferar fungos e bactérias
· Deve-se evitar umidade nos silos de ração
· Deve-se haver limpeza periódica dos silos
ÁGUA
· Deve ser potável
· Haver controle periódico, coletando amostras em diferentes pontos: caixa de água e bebedouros
· Utilizar cloro
CONTROLE DE INSETOS, ROEDORES E OUTROS ANIMAIS
· São transmissores de patógenos
· Deve-se monitorar os roedores para manter a infestação em níveis muito baixos
· Uso de produtos inseticidas, dependendo do produto, no período de vazio sanitário
· Utilizar somente desinfetantes e inseticidas recomendados para uso na avicultura de corte que não deixem resíduos na carne de frango – liberados pelo MAPA
· As aves poderão ingerir insetos que morreram devido à ação dos praguicidas, sendo detectadas a presença destes resíduos na carne da ave
QUARENTENA E VACINAÇÃO
· Realizar quarentena 
· Seguir o calendário e o programa de vacinações, assim como vacinas devem ser aplicadas conforme o desafio da região, atendendo as necessidades epidemiológicas de cada região e estar de acordo com as especificações dos órgãos oficiais. 
· Vacinações em spray, deve-se interromper a ventilação do aviário durante a vacinação, e no caso de vacinação na água de bebida, usar água sem cloro.
· O programa de biosseguridade deve ser averiguado e monitorado
CONTROLE DE RESÍDUOS, ANIMAIS MORTOS E MATERIAIS
· A granja deve ter um sistema de manejo para resíduos conforme legislação ambiental da região onde está construída
· Compostagem
· Desidratadores ou incineradores
AQUISIÇÃO DOS PINTOS
· Os pintos devem ser adquiridos de incubatórios registrados no MAPA e serem livres de microplasmose, aspergilose e Salmonelose. 
· Todos os pintos devem ser vacinados ainda no incubatório contra a doença de Marek
· Todo o plantel deve estar submetido ao programa de monitorização sanitária do serviço oficial para doença de Newcastle, Influenza Aviária e Salmonelose
· Trânsito interestadual de aves: deve ser acompanhado pela guia de trânsito animal (GTA)
· Os produtos devem estar atentos ás doenças existentes na região 
AUDITORIAS
EDUÇÃO CONTÍNUA
CONCLUSÕES
· Rebanho sadio apresenta melhor desempenho e menor custo de produção
· É primordial e essencial para sobrevivência de todos os tipos de sistemas de produção 
· Protocolos de biosseguridade são fáceis de serem elaborados: a questão é sua execução no trabalho rotineiro da granja
· A implementação de um plano de biosseguridade não segue um único protocolo.
· Não será igual para todas as granjas, cada propriedade tem variações em termos de localização, instalações, manejo, nutrição, ambiência, genética e assistência técnica disponíveis. Com isso, as medidas preventivas devem levar em consideração os perigos sanitários aos quais a propriedade é exposta
· O investimento em biosseguridade não está relacionado apenas ao lucro do setor da suinocultura, mas também com seu papel na saúde única, sendo muitos patógenos causadores de zoonoses
· O plano deverá contemplar todos os aspectos gerais da medicina veterinária preventiva, bem como conter aspectos exclusivos direcionados a cada sistema de produção em particular
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA E PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA 
PNSS – PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA
Atividades descritas no Regulamento Técnico do PNSS, APROVADO PELA Instrução Normativa, nº 47, de 18/06/2004; prevê o controle sanitário oficial a ser realizado nos estabelecimentos de criação de suídeos, que desenvolvam atividades relacionadas à produção, reprodução, comercialização, distribuição de suídeos e material de multiplicação de origem suídeia; 
OS PRINCIPAIS TÓPICOS DO PROGRAMA SÃO:
· Erradicação de peste suína clássica 
· Certificação e monitoramento de granja de reprodutores suídeos
· Programa nacional de controle da doença de Aujeszky
· Reconhecimento e Manutenção de Zonas Livres de Doenças
DOENÇAS DA LISTA DO OIE:
1) Doenças de espécies múltiplas importantes para a suinocultura
Doença de Aujeszky, Brucelose, Febre Aftosa, Leptospirose, Raiva, Triquinelose, Estomatite Vesicular
2) Doenças de suínos: 
Peste Suína Africana, Peste Suína Clássica, Encefalite por Vírus de Nipah, Cisticercose Suína, Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos 9PRRS), Doença Vesicular Suína e Gastroenterite Transmissível
AS DOENÇAS TRIQUINELOSE, ENCEFALOMIELITE POR VÍRUS NIPAH, A PRRS E A GASTROENTERITE TRANSMISSÍVEL AINDA NÃO FORAM DIAGNOSTICADA NO BRASIL.
PESTE SUÍNA AFRICANA
Erradicada em 1984 – os esforços para a manutenção do Brasil como país livre dessas enfermidades concentra-se em vigilância sanitária, controle das importações de animais vivos, seus produtos, subprodutos, material de multiplicação animal (sêmen, embriões, óvulos), e produtos biológicos e patológicos – possíveis veiculadores dos agentes.
PNSS: AS DOENÇAS CONSIDERADAS COMO MAIS IMPACTANTES FORAM INSERIDAS NO PROGRAMA:
· PESTE SUÍNA CLÁSSICA (PSC)
· DOENÇA DE AUJESZKY (DA)
NA PNSS – PSC E DA – AMBAS POSSUEM:
· Rápida disseminação: disseminam-se de forma muito rápida e agressiva, podendo atingir granjas adjacentes e até mesmo outros continentes
· Elevada morbidade e mortalidade: os animais possuem uma alta taxa de infecção e, a maioria deles, morrem
· Embargo sanitário: causam embargo sanitário importo pelos países compradores da carne, isto é, os países ficarão sabendo das doenças e não irão importar o produto
· Essas doenças possuem notificação compulsória á IOE
PSC /DA – notificação obrigatória á IOE; abertura da vala sanitária dentro da ala da própria propriedade
PNSA – PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA 
Atualmente é coordenado pela Divisão de Sanidade das Aves (DSAv/CAT/CGSA/DSA/DAS/MAPA) e foi instituído no âmbito da Secretaria de Defesa Agropecuária pela Portaria nº 193 de setembro de 1994. Impedir a introdução de doenças exóticas e controlar ou erradicar aquelas já existentes no Brasil. Delega a execução das atividades de campo.
AS PRINCIPAIS DOENÇAS DE CONTROLE OFICIAL PELO PNSA SÃO:
· Influenza aviária – exótica no Brasil (nunca identificada)
· Doença de Newcastle – últimas ocorrências em 2006 (produção de subsistência)
· Salmoneloses – Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum, Salmonella enteritidis, Salmonella typhimurium
· Micoplasmose – Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis (perus)
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS DOENÇAS CONTIDAS NO PNSA
· Elevado grau de mortalidade nos animais
· Rápida disseminação entre os animais
· Causam o embargo sanitário, causando prejuízo para a economia mundial
PNSS E PNSA
SÃO PROGRAMAS QUE MONITORAM AS PRINCIPAIS DOENÇAS DE IMPACTO ECONÔMICO QUE ACOMETEM OS SUÍNOS E AS AVES RESPECTIVAMENTE.
DELINEADOS PELO MAPA
· Atividades – normas de ações: procedimentos operacionais para vigilância de enfermidades voltadas para:
· Prevenir e controlar as enfermidades de interesse em suinocultura, avicultura e saúde pública
· Certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSC); definir ações que possibilitem a certificação sanitária do plantel avícola nacional
· Favorecer a elaboração de produtos suínos e avícolas saudáveis para o mercado interno e externo
· Reconhecimento, manutenção e ampliação de zonas livres de doenças
TRABALHAM 
· Para manter a saúde dos suínos e aves, concentrando-se nas doenças listradas na OIE. 
· Doenças que se caracterizam por grande poder de difusão, consequências econômicas e sanitárias graves; repercussão no comércio internacional.
· OIE: Organização Internacional das Epizootias – criada em 1924 e substituída pela Organização Mundial de Saúde Animal (2003).
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 
· Todo cidadão que suspeite da ocorrência
de uma das doenças listadas no território nacional é obrigado a comunicar imediatamente o fato ao serviço veterinário oficial
· As doenças da lista da OIE no Brasil e nos demais países membros da OIE está disponível no Sistema Mundial de Informação Zoosanitária (World Animal Health Information Database -WAHID/OIE).
· Lista dinâmica 
· Ocorre pelo site online: sistemas web 4. Agricultura. Gov. br (e-sisbravet)
FLUXO DE NOTIFICAÇÃO 
	Granja com suspeita, o veterinário fará notificação da suspeita clínica para o MAPA que ocorre em 24 horas, mandando um veterinário do MAPA para analisar a granja e realiza o envio das amostras para laboratório credenciado pelo MAPA. 
	Análise positivo da amostra: o veterinário fará notificação ao MAPA, para notificar a IOE. Logo em seguida irá declarar interdição preventiva com base no laudo realizada pelo laboratório, em 24 horas após, poderá ocorrer o sacrifício sanitário na vala sanitária 
	Análise negativa da amostra: fará análise diferencial das amostras, realizando diagnóstico diferencial 
 PNSS E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
PNSS NOS ESTADOS 
Informações dos responsáveis pelo PNSS em cada Estado no Órgão Estadual de Saúde Animal e na Superintendência Federal da Agricultura
· Superintendência federais de agricultura
· Serviços veterinários estaduais
· Laboratórios federais de defesa agropecuária -LFDA e laboratórios credenciados
· Programas nacional de sanidade dos suídeos – PNSS- principais normas sanitárias vigentes 
· Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos – PNSS Principais normas sanitárias vigentes
· Doenças de Notificação Obrigatória em Suínos
PNSA E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
DOENÇAS ERRADICADAS OU NUNCA REGISTRADAS NO PAÍS, QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE CASO SUSPEITO OU DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
A) Influenza aviária
B) Hepatite viral do pato
C) Rinotraqueite do peru
D) Febre do Nilo ocidental 
DOENÇAS QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE QUALQUER CASO SUSPEITO
	MULTIPLAS ESPÉCIES 
	AVES 
	SUÍNOS 
	· ANTRAZ (CARBÚNCULO HEMÁTICO)
· DOENÇA DE Aujeszky 
· Estomatite vesicular 
· Febre aftosa
· Língua azul 
· Raiva 
	· Doença de Newcastle 
· Laringotraqueite infecciosa aviária 
	· Peste suína clássica 
DOENÇAS QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE QUALQUER CASO CONFIRMADO
	MULTIPLAS ESPÉCIES 
	AVES 
	· Brucelose (Brucella suis)
· Febre Q
· Paratuberculose 
	· Salmonelas (s. enteritidis, S. Typhimurium, S. gallinarum e S. Pullorum)
· Micoplasmas (M. gallisepticum, melleagridis e synoviae)
· Clamidiose 
DOENAS QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO MENSAL DE QUALQUER CASO CONFIRMADO
	MÚLTIPLAS ESPÉCIES 
	AVES 
	SUÍNOS
	· Actinomicose
· Botulismo (Clostridium botulinum)
· Carbúnculo sintomático-manqueira(Clostridium chauvoei)
· Cisticercose suína 
· Clostridiose (exceto C. chauvoei, botulinum, perfrigens e tetani)
· Coccidiode
· Desinteria vibriônica (Campilobacter jejuni)
· Ectima contagiosos
· Enterotoxemia (Clostridium perfringens)
· Equinococose-hidatiose
· Fasciolose hepática
· Febre catarral maligna
· Filariose
· Foot-rot-podridão dos cascos (Fusobacterium necrophorum)
· Leishmaniose
· Listeriose
· Melioidose (Burkholderia pseudomallei)
· Miíase por Chochilomyia hominivorax
· Pasteureloses (exceto P. multocida)
· Salmonelose intestinal
· Tripanossomose (T. vivax)
· Tétano (Clostridium tetani)
· Toxoplasmose
· Surra (Trypanossoma evansi)
	· Adenorirose 
· Anemia infecciosa das galinhas
· Bronquite infecciosa aviária
· Coccidiose aviária
· Colibacilose
· Coriza aviária
· Doença infecciosa da Bursa – doença de Gumboro
· EDS-76 – síndrome da queda de postura
· Encefalomielite aviária
· Epitelioma aviário (Borella anserina)
· Leucose aviária
· Pasteurelose-cólera aviária
· Reovisose-artrite viral
· Reticuloendoteliose
· Salmonelose (exceto S. gallinarum, pullorum, enteritidis e typhimurium)
· Tuberculose aviária 
	· Cirvorose
· Erisipela suína
· Influenza dos suínos
· Parvovirose suína
· Pneumonia enzoótica (Mycoplasma hyopneumoniae)
· Rinite atrófica
LISTA DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS AO SERVIÇOVETERINÁRIO OFICIAL 
	DOENÇAS ERRADICADAS OU NUNCA REGISTRADAS NO PAÍS, REQUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE CASOS SUSPEITOS OU DIAGNOSTICO DIFERENCIAL 
	MÚLTIPLAS ESPÉCIES 
	SUÍNOS 
	AVES 
	· BRUCELOSE – Brucella melitensis 
· Cowdriose
· Doença hemorrágica epizoótica
· Encefalite japonesa
· Febre do Nilo ocidental
· Febre do vale do Rift
· Febre hemorrágica de Crineia-congo
· miíase (Chysomya bezziana)
· peste bovina
· triquinelose
· tularenia
	· encefalomielite por vírus Nipah
· doença vesicular suína
· gastroenterite transmissível
· peste suína africana
· síndrome reprodutiva e respiratória suína 9PRRS)
	· HEPATITE VIRAL DO PATO
· INFLUENZA AVIÁRIA
· RINOTRAQUEITE DO PERU
AVES E SUÍNOS 
O veterinário terá indícios de doenças no plantel, a afetará o comportamento dos animais, alto índice de mortalidade, índice zootécnico e presenta de sintomatologia (quando existir). Exercer as monitorias e levantar suspeitas e/ou hipóteses de diagnóstico. 
	EXAMES LABORATORIAIS EM SANIDADE AVÍCOLA E SUÍDEA
	AVES 
	Exame sorológico 
	Ajuda no diagnóstico 
	Isolamento do patógeno
	Para obtenção de diagnóstico preciso 
	Laboratórios de ornitopatologia
	Soro sanguíneo, ovos, ovos bicados, pintinhos de 1 dia, suabes . 
Exemplo = 
1) ovos bicados não eclodiram em pintinhos, dando a possibilidade da presença de micoplasmose.
2) Pintinhos de 1 dia = fazer avaliação sorológica por via transmissão vertical.
3) Ovo embrionado SPF (Specific Pathogen Free) = ovo laboratorial usado para isolamento de agentes patogênicos e para a produção de vacinas. 
4) Material usado como obtenção de soro em aves – coleta-se em aves adultas em punção cardíaca ou em veia ulnar (asa) – em aves de 1 dia – punção cardíaca ou veia jugular (decapitação)
			SUÍNOS
	Sorologia 
	sangue e soro
	Swabs 
	Cultura, antibiograma e PCR 
	Necropsia e histopatológico 
	Leitões, fetos abortados ou partes de animais
	Cultura e espermograma 
	Sêmen
	Raspado de pele 
	Sarnas 
CONTENÇÃO CORRETA DOS ANIMAIS
 
VACINAÇÃO
· A vacinação não impede que entre patógenos na granja. Atentar para outras medidas de biosseguridade. 
· Objetivo: prevenção de patógenos, mas é ineficaz se o animal estiver doente.
· A vacinação será feita de acordo com a epidemiologia dos agentes presentes no plantel (doenças de rebanho), da cadeia reprodutiva e seguindo a legislação
· Prevenir a infecção, doença clínica e consequências
· Atenuar a doença clínica e suas consequências, reduzindo a severidade e intensidade dos sinais
· Imunizar as mães para que a sua resposta imunológica impeça a infecção fetal, garantindo imunidade passiva ao feto
· Impedir a infecção de novos animais 
	VACINAÇÃO AVES 
	Imunidade passiva 
	Recebe anticorpos prontos 
· Declina mais rápido
· Introdução de anticorpos prontos na gema e no albúmen da mãe para os pintinhos
· Anticorpos desaparecem do organismo entre 10-20 dias após eclosão
· Do colostro para o leitão
	Imunidade ativa 
	Entra em contato com a doença ou antígenos da vacina
· Provoca o sistema imune
· Gera células de memória, resposta mais rápida e intensa em reexposições
	Vacinas vivas atenuadas 
100% das aves 
· Bronquite infecciosa das galinhas (sc ou in ovo) obrigatória
· Doença de Marek (sc ou in ovo) obrigatória
· Coccidiose (Spray), Não obrigatória
· Encefalomielote (membrana da asa)
· Bouba aviária (membrana da asa)
	Presença do vírus vivo 
· Epítopos antigênicos ativos
· No laboratório sofreu atenuação da sua patogenicidade
	Vacinas inativas 
	Há o próprio antígeno, mas morto 
· O antígeno morto é introduzido como adjuvantes, sendo estes potencializadores da resposta imunológica 
	Vacinas recombinantes 
	Vetorizadas
· É a menos utilizada na rotina
· Envolve engenharia genética 
	ADMINISTRAÇÕES DE VACINAS - AVES
	SC
	Vacina realizada atrás do pescoço da ave. É usado um corante azul para marca o local de aplicação da vacina e checar a eficiência de vacinação. Esse corante é inerte e não irá reagir com a vacina. É um método não massal. 
	IN OVO
	método massal
na época de incubação entre 18
19 dias.
	SPRAY
	 as aves são colocadas em uma caixa, que corre por uma esteira, onde um bico de aspersão lança um jato de spray que contém a vacina, devendo este atingir a conjuntiva ocular, oral ou nasal
método rápido, massal e efetivo
	Ocular, nasal ou oral 
	Usa-se um frasco com diluente que contém corante azul e vacina do tipo vivo atenuada (1 frasco de vacina para cerca de 1.000 aves). Deve-se instilar uma gota em uma única narina, ou uma única gota na boca da ave. Para checar a eficiência da vacinação, verificar as mucosas – devem ficar azuladas – é um método individual de vacinação, já que é necessário conter animal por animal.
	Membrana da asa 
	Usa-se estilete com cabo de plástico com hastes de metal e uma vacina do tipo atenuada. Para aplicação, esse estilete será mergulhado na vacina, e depois irá perfurar a membrana da asa, depositando a vacina (é necessário a padronização de um lado da asa das aves). É um método individual de vacinação, já que é necessário conter o animal por animal 
	Aspersão 
	Utiliza-se aspersor e uma vacina do tipo viva atenuada – possuir um corante que irá indicar a eficiência da imunização – para aplicação deverá ser feita uma aspersão sobre a cabeça das aves, fazendo com que a vacina entre nas conjuntivas oculares, oral e nasal – para checar a eficiência da vacinação, as aves deverão ter suas plumas com uma coloração levemente azuladas – para que esse método dê certo, as cortinas do plantel devem estar fechadas, e o nebulizador de água e ventiladores devem estar desligados, com isso, a vacinação deve ser feita nos momentos mais frescos do dia. 
	Vacinação via água de bebida 
	É utilizada o bebedouro do plantel e vacina do tipo viva atenuada com várias doenças – água sem cloro – deve-se fechar o dosador de cloro 24 horas antes da vacinação, e reabri-lo 24 horas após o término da vacinação – através do leite em pó desnatado – é usada a quantidade de 2g por litro, com o objetivo de neutralizar o residual de cloro que a água possa conter; vacina: será em pó e diluída na solução.
	Características da vacinação via água de bebida 
	Utiliza-se muito para frangos de corte, é uma forma massal de vacinação, sendo necessário um jejum hídrico de 2 horas antes da prática, com objetivo de deixas as aves com sede; esse jejum será variável de acordo com a temperatura do ambiente e da localização da granja; é ideal que as aves consumam em até 1 hora. 
	Injetável 
	Usa-se tipo vacina inativada, polivalentes – para aplicação a agulha deve ser introduzida de forma intramuscular na coxa ou no peito da ave; não deve usar em frangos de corte – no peite: vacinar a parte mais alta do peito, com agulha da angulação de 45º - na coxa: realizar a vacinação na parte lateral da coxa, já que na parte medial há a presença da artéria femoral e nervo ciático.
	Via ingestão de ração
	Usa-se em criação de subsistência, controle de coccidiose no primeiro dia das aves e consiste na pulverização sobre a ração a ser consumida num prazo de 24 horas.
Métodos de vacinação – suínos 
Utiliza-se:
· Vacina viva
· Vacina inativada
· Líquidas, congeladas, liofilizadas
· Monovalentes
· Combinada
· Conjugada
Aplica-se 
· IM: aplica-se na região do pescoço do suíno 
· SC: aplica-se na prega atrás da orelha (não aplicar no lombo e pernil)
· ID
	Tipo de agulha 
	50/15
	30/15
	25/08
	15/15
	15/09
	Via de aplicação
	IM
	IM
	IV
	SC
	IM
	Categoria 
	Adultos 
	Crescimento terminação
	Crescimento
Terminação
Adultos
	Crescimento
Terminação
Adultos
	Leitões 
VACINAS PARA GALINHAS POEDEIRAS
A vacinação será feita de acordo com a epidemiologia da região, dos agentes presentes no plantel (doenças de rebanho da cadeia reprodutiva e seguindo a legislação).
	IDADE 	
	DOENÇA 
	VIA DE APLICAÇÃO 
	1 dia – incubatório 
	Marek + Gumboro + Bouba (suave) 
	SC
	7 dias 
	New Castle (B1) + Bronquite Infecciosa (H120) + Gumboro 
	OCULAR
	35 dias
	Bouba (forte)
	MEMBRANA DA ASA 
	35 dias
	New Castle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro
	OCULAR
	50 dias
	Coriza Infecciosa (Aquosa)
	IM
	70 dias
	New Castle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro
	OCULAR
	100 dias
	Encefalomielite aviária
	ÁGUA DE BEBIBA
	120 dias
	Coriza Infecciosa (Oleosa)
	IM
	135 dias 
	New Castle +Gumboro + Bronquite Infecciosa (Tríplice Oleosa)
	IM 
VACINAS PARA FRANGO DE CORTE
· A vacinação será feita de acordo com a epidemiologia da região, dos agentes presentes no plantel (doenças de rebanho), da cadeia produtiva e seguindo a legislação.
	IDADE 
	DOENÇA 
	VIA DE APLICAÇÃO 
	1 dia
	Marek + Gumboro _ Bouba (suave)
	SC 
	7 dias 
	NewCastle (B1) + Bronquite Infecciosa (H120) + Gumboro 
	OCULAR 
	35 dias 
	Bouba (Forte)
	MEMBRANA DA ASA 
	35 dias 
	NewCastle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro 
	OCULAR 
Suínos – vacinação 
· A vacinação será feira de acordo com a epidemiologia da região, dos agentes presentes no plantel (doenças de rebanho), da cadeia produtiva e seguindo a legislação 
	
ENFERMIDADES INFECCIOSAS ASSOCIADAS A TRANSTORNOS REPDODUTIVOS EM SUÍNOS 
· Sucesso de criação: saúde e na reprodução dos animais 
· A reprodução é considerada um dos pontos mais críticos da suinocultura e exige cuidados e assistência constantes para garantir o sucesso em todo o ciclo produtivo
· Enfermidades associadas á distúrbios reprodutivos = resultam em severo impacto econômico 
Falhas reprodutivas mais comuns:
a) Anestro
b) Retorno ao estro
c) Mortalidade embrionária e fetal (de origem infecciosa ou não infecciosa)
d) Mortalidade embrionária ocorre até os 35 dias de gestação: resulta em absorção dos embriões
e) A mortalidade fetal ocorre após 35 dias de gestação, quando já se iniciou a ossificação dos conceptos: dos 35-90 dias – fetos mumificados, macerados, após os 90 dias é natimorto
A maioria dos problemas que envolvem as falhas reprodutivas na criação de suínos é da natureza infecciosa. 
	BRUCELOSE SUÍNA
PNSS, BRASIL 2009.
Enfermidade contagiosa de origem bacteriana, morbidade de 50-80%, causa graves transtornos reprodutivos como perda de libido, aborto, endometrite, orquite e infertilidade. Está inclusa na Lista da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, 2014). 
Suscetibilidade:
· Bovinos, suínos, caprinos, ovinos, homem, cães e até animais marinhos (focas, golfinhos, baleias e leões marinhos).
Agente etiológico:
· Bactérias: Brucella da família Brucellaceae
· Classe: Proteobacteria, gram-netagicas, intracelulares facultativas, imóveis e não esporuladas
Suínos e outras espécies de animais – Brucella suis
· É subdividida em 5 sorotipos, o suíno é o hospedeiro mais frequente para os sorotipos 1 e 3. A e B . aborts, infectando suínos (menos patogênica)
· Induz a inflamação crônica dos órgãos reprodutivos
· Associada a infertilidade e ao aumento da taxa de mortalidade de leitões (até 80%)
· Mortalidade insignificante em animais adultos
· Porcas e varrões perdem o valor podendo ser descartados pela esterilidade quando adultos 
Incubação
· Variando de 5-60 dias, entre 1-2 meses de vida, dependendo da via de infecção, suscetibilidade do animal e carga bacteriana 
Sintomas
· Glândulas mamárias, linfonodos, baço, rins e cérebro e órgãos reprodutores
· Mortalidade no primeiro mês de vida 
· Morte de leitões mais fracos durante as primeiras horas após o parto
Fêmeas
· Fêmeas com retorno ao cio tardio = após a cobertura ou inseminação, haverá um retorno ao cio tardio, entre 5-8 semanas
· Aborto e reabsorção= no momento de não formação óssea do feto – me média aos 35 dias de gestação, podendo ocorrer em qualquer período da gestação
· Irregularidades no ciclo estral, por endometrite
· Podem apresentar baixa concepção e infertilidade
· Corrimento vaginal purulento e/ou sanguinolento
Machos 
· Orquite = inflamação dos testículos uni ou bilateral com contaminação do sêmen, perda de libido e esterilidade
· Incoordenação, claudicação e paralisia dos posteriores, artrite e osteomielite
· Taxa de recuperação é baixa, uma vez infectados, perpetuam a doença no plantel
· Suínos infectados apresentam
febre regular ou intermitente, sinais clínicos transitórios e a morte é rara. 
Transmissão
· Horizontal e vertical 
· Contato com sêmen contaminado ou restos fetais
· Ingestão de alimentos ou água contaminados por descargas vulvares, ou pela ingestão de fetos abortados e membranas fetais
· Fêmea para o feto 
Portas de entrada
· Digestiva e genital 
· Conjuntiva e nasal
Diagnóstico
· Histórico, sinais e sintomas, exames laboratoriais
· Isolamento: cultivo a partir de gânglios linfáticos mandibulares, gastrohepático e ilíaco externo, de fetos abortados e seus envoltórios, corrimentos vaginais e epidídimo.
· PCR
· Sorologia: aglutinação rápida em placa, soroagultinação lenta, 2-beta Mercaptoetanol, AAT (Prova do Antígeno Acidificado Tmaponado) – Casd Test (prova com antígeno acidificado) – Teste de Rosa Bengala e Elisa.
Tratamento
· Antimicrobianos não são eficientes para a eliminação de B. suis e da condição de portador
Prevenção e controle
· Vacina é capaz de imunizar suínos contra B. suis e não é efetiva
· Não apresentam bons resultados no controle da brucelose suína
· Medidas gerais de biosseguridade, já que não há vacina disponível
· A erradicação da doença no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectados
· Granja com alta prevalência deve promover o sacrifício de todos os suínos, com limpeza, desinfecção e vazio sanitário (repopulação só após 6 meses)
· Em áreas endêmicas deve-se realizar a sorologia a cada 3 meses e não endêmicas a cada 6 meses
· A granja deve possuir uma quarentena para aos reprodutores vindos de fora
· As granjas devem ser certificadas
· Inseminação: deverá existir atenção á sanidade dos reprodutores e á localização da central de IA
· O Plantel é considerado livre de brucelose suína quando assistência veterinária oficial além do atestado de animais livres de brucelose por três anos consecutivos
Em humanos
· A doença é ocupacional em humanos, pessoas que trabalham com manipulação de animais infectados e seus tecidos, em especial os granjeiros, veterinários, trabalhadores de matadouros e laboratoristas
· Via respiratória por inalação de bactérias em ambientes contaminados
· Via alimentar com ingestão de alimentos contaminados
· É conhecido como febre de malta, febre ondulante, febre do mediterrâneo ou doenças das mil faces. 
· Início agudo ou insidioso, caracterizado por febre contínua, intermitente, de duração variável, fadiga, perda de peso, dor de cabeça, anorexia, sudorese profusa
· A encodardite brucélica e aneurobrucelose causa a maioria das mortes
· Prevenção ao risco: uso de equipamentos de proteção individual, afastamento do abete de animais sorologicamente infectados
· O que não ocorre no abate clandestino: exposição constante e contato direto com animais, seus órgãos, carcaças e distribuição ao consumo de carnes sem fiscalização sanitária, expondo os consumidores a doenças
· Devido a falta de vacina para humanos, o desafio atual é permanente: erradicar a brucelose no animal – para tanto deve-se ter a fiscalização e vigilância sanitária nos animais 
PREVENIR 
DIAGNOSTICAR
CONTROLAR DOENÇAS

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