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Assoalh� pélvic� n� gestaçã� - músculos, fáscias e ligamentos = sustentação - principal função: continências - gestação: ação da relaxina + sobrecarga mecânica disfunções - incontinencia urinaria: - qualquer perda de urina - pode ser IUE, IUU, IUM - 58% das gestantes podem ter IU - multifatorial: alterações hormonais, modificações musculares e ligamentares e “estiramento” da bexiga - aumento do comprimento dos sarcômeros: fator protetivo, permite alongamento da musculatura - fatores de risco: expulsivo prolongado, trauma perineal (episiotomia), parto instrumentalizado… - cesariana não é protetiva - constipação - 2 a cada 5 gestantes terão constipação - prevalência alta nos primeiros 5 dias pós cesárea - tende a melhorar consideravelmente em 4 semanas pós-parto - causas: hormonios no trato gastrointestinal, modificações da posição do intestino, alteração na absorção de água, dieta inadequada e baixo nível de atividade física - dispareunia - função sexual diminui na gestação e permanece diminuída pós-parto - fatores: abandono da atividade sexual e sentimento de culpa em relação as relações sexuais durante a gravidez, alteração da imagem corporal, reduçõ do “senso de charme” para o conjuge, medo de ferir o feto, medo de aborto e parto prematuro, podem afetar a resposta sexual da mulher e, finalmente, o relacionamento do casal, levando a ansiedade e falta de autoconfiança nos casais e, eventualmente, perturbando a saude mental da familia - disfunção sexual pós-parto: número de parto, amamentação, tipo de parto, episiotomia, fadiga e disfunção física e psicológica, incluindo depressão pós-parto - pós-parto, alterações como dor durante a relação sexual, falta de desejo sexual, secura vaginal e falha em atingir o orgasmo podem afetar o ciclo de resposta sexual da mulher - Estudos mostram que 91,3% das mulheres sofrem de problemas sexuais no pós-parto. tratamentos - padrão ouro de tratamento conservador: treino muscular do assoalho pélvico (TMAP) - hipertrofia pelo TMAP eleva os MAP e os órgãos pélvicos. todas essas alterações morfológicas contribuem para melhorar o suporte estrutural do assoalho pélvico e, durante a gravidez, ajudam a controlar o aumento de pressão intra-abdominal causada pelo feto em desenvolvimento - um músculo treinado = menos propensão a lesões, geralmente têm uma maior reserva de força para que uma lesão do próprio músculo, ou de seu suprimento nervoso, não cause perda suficiente de função muscular - quando os MAP forem danificados, pode ser mais fácil treinar novamente = adaptação neural e a aprendizagem motora - TMAP pode ser realizado para a prevenção e tratamento de IU e pode ser iniciada tanto durante a gravidez, como após o parto. tratamento - alimentação saudável (ingestão de frutas, folhas, legumes, fibras) - hidratação (quanto mais água melhor - 40mL/kg) - mobilidade pélvica - treino de assoalho pélvico
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