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INSTITUTO TAUBATÉ DE ENSINO SUPERIOR – ITES 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - I.C.S. 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
JULIA GEORGINA MELO DE SIQUEIRA - 580.1000.3235 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAUBATÉ-SP 
2022 
 
 
 
 
JULIA GEORGINA MELO DE SIQUEIRA - 580.1000.3235 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
 
 
 
 
Atividade Prática Supervisionadas 
para aprovação da disciplina de 
estágio. 
 
Orientadora: Prof. Me. Rosana M. 
F. Vador 
 
 
 
 
 
 
 
TAUBATÉ-SP 
2022 
 
 
RESUMO 
 
Este presente trabalho aborda a necessariedade do uso dos diagnósticos, intervenções e resultados 
de enfermagem (NANDA – NIC – NOC), bem como prescrição e evolução de enfermagem., 
conforme a resolução 358/2009 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), em todos os 
ambientes onde ocorra o cuidado de enfermagem, seja ele público ou privado, deve-se instituir a 
sistematização da assistência de enfermagem (SAE), garantindo a aplicação padronizada de como 
é feita a assistência de saúde ao paciente de acordo com as necessidades apresentadas por ele 
para a equipe que faz o acompanhamento do quadro clínico. Neste estudo foram abordados cinco 
casos clínicos, cada um deles contendo uma patologia diferente onde foram desenvolvidos 
diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem (NANDA – NIC – NOC), prescrição e 
evolução de enfermagem. Concluiu-se que a SAE constitui uma ferramenta de extrema importância 
para o exercício da profissão do enfermeiro 
 
Palavras-chaves: SAE, Diagnostico de Enfermagem, Intervençoes de Enfermagem, Resultados 
de Enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
This present work addresses the need to use nursing diagnoses, interventions and outcomes 
(NANDA - NIC - NOC), as well as nursing prescription and evolution., according to resolution 
358/2009 of the Federal Nursing Council (COFEN), in all environments where nursing care takes 
place, whether public or private, the systematization of nursing care (SAE) must be instituted, 
ensuring the standardized application of how health care is provided to the patient according to 
the needs presented by him to the team that monitors the clinical condition. In this study, five 
clinical cases were addressed, each containing a different pathology where diagnoses, 
interventions and nursing outcomes (NANDA – NIC – NOC), nursing prescription and evolution 
were developed. It was concluded that the SAE constitutes an extremely important tool for the 
exercise of the nursing profession 
 
Keywords: SAE, Nursing Diagnosis, Nursing Interventions, Nursing Outcomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE QUADROS 
 
Quadro 1 Nanda, NIC e NOC para Insuficiência venosa crônica ................................................20 
Quadro 2 Nanda, NIC e NOC para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ...........................22 
Quadro 3 Nanda, NIC e NOC para Síndrome de conforto respiratorio .......................................24 
Quadro 4 Nanda, NIC e NOC para Acidente Vascular Cerebral Isquêmico ...............................27 
Quadro 5 Nanda, NIC e NOC para Herpes Genital .....................................................................30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com/search?sxsrf=APq-WBvdodmjFgLysATSu4s9fpkYzhLZdw:1649793515727&q=s%C3%ADndrome+de+conforto+respiratorio&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi2ktTjp4_3AhXirJUCHeWtBrUQBSgAegQIAhA3
6 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................7 
2 REVISÃO DE LITERATURA ..................................................................................................9 
2.1 Fisiopatologia Insuficiência Venosa Crônica ............................................................................9 
2.2 Fisiopatologia Síndrome da Imunodeficiência Humana ..........................................................11 
2.3 Fisiopalogia Síndrome do Conforto Respiratório ....................................................................13 
2.4 Fisiopatologia Acidente Vascular Cerebral Isquêmico ...........................................................14 
2.5 Fisiopatologia Herpes Genital1................................................................................................16 
3 OBJETIVOS .............................................................................................................................18 
3.1 Objetivo Geral .........................................................................................................................18 
3.2 Objetivo Especifico .................................................................................................................18 
4 MÉTODOS ...............................................................................................................................19 
4.1 fontes de Pesquisa ....................................................................................................................19 
5 RESULTADOS .........................................................................................................................20 
5.1.1 Caso Clínico: Insuficiência Venosa Crônica ........................................................................20 
5.1.2 Evolução Enfermagem ..........................................................................................................21 
5.2.1 Caso Clínico: Síndrome da Imunodeficiência Humana .........................................................22 
5.2.2 Evolução Enfermagem ..........................................................................................................23 
5.3.1 Caso Clinico Síndrome do Conforto Respiratório ................................................................24 
5.3.2 Evolução Enfermagem ..........................................................................................................26 
5.4.1 Caso Clinico: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico .........................................................26 
5.4.2 Evolução Enfermagem ..........................................................................................................29 
5.5.1 Caso Clínico: Herpes Genital ...............................................................................................29 
5.5.2 Evolução Enfermagem ..........................................................................................................31 
6 DISCUSSÃO .............................................................................................................................33 
7 CONCLUSÃO ...........................................................................................................................34 
8 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................35 
ANEXO .........................................................................................................................................39 
 
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O perfil epidemiológico da população permite que seja determinada as situações de risco e 
dessa forma identificar os determinantes do processo saúde/doença. (XIMENES et al.,2004). 
Mesmo com o avanço dos sistemas de saúde, ainda existem fragilidades que dificultam a 
estabilização de um modelo de atenção à saúde que seja amparado na promoção da saúde. E esse 
modelo presume que o processo saúde/doença resulta de determinantes sociais, econômicos, 
culturais, étnico/ raciais, psicológicos e comportamentais que acabam contribuindo para o 
aparecimento das doenças e podem ser fatores de risco para a qualidade de vida da população. 
(XIMENES et al.,2004). 
No dia a dia, a doença pode significar umestado subjetivo e ser associado a um mal estar 
individual que leva a pessoa a pedir auxílio; no qual será delineado um quadro clínico; levantado 
o diagnóstico para combater o mal apresentado e fixada uma terapia. Dessa forma, analisando 
sintomas e procurando determinar causas, sai se um pouco da prática, passando para as 
considerações teóricas. (HEGENBERG, 1998). 
A insuficiência venosa crônica é uma doença comum na prática clínica, caracterizada pela 
incapacidade em manter o equilíbrio entre o fluxo sanguíneo. É um comprometimento do retorno 
venoso, ocorre pela insuficiência das veias valvar da perna e insuficiência da bomba da panturrilha, 
afetando a microcirculação, causando danos às paredes dos vasos e alterações cutâneas, como a 
úlcera venosa que se desenvolve na região maleolar interna, podendo ser desencadeada por traumas 
e infecções. (Bersusa; Lages, 2008) 
O vírus HIV compromete os linfócitos T CD4+, podendo destruir diretamente pela 
replicação viral ou indiretamente pela resposta imunológica do hospedeiro, que reconhece e agride 
as células infectadas, quando essa resposta é muito intensa, pode haver disfunção celular ou 
apoptose. 
Síndrome do desconforto respiratório (SDR) é uma das causas mais frequentes de 
insuficiência respiratória e de morte em recém-nascidos pré-termo, é causada pela imaturidade 
pulmonar que o RN possui por um déficit da produção do surfactante, assim durante o momento 
que o RN vem a realizar sua primeira inspiração, ele não consegue a expansão pulmonar adequada. 
(Cloherty, 2019) 
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico caracteriza-se por um déficit neurológico focal, 
súbita e de rápida evolução, decorrente do dano localizado em alguma região cerebral. O dano é 
causado pela redução ou interrupção na oferta tissular de oxigênio e do suprimento energético, 
decorrentes do comprometimento do fluxo sanguíneo (isquemia) para aquela respectiva região. 
É uma infecção sexualmente transmissível, causada pelo vírus herpes simplex-2 (HSV-2), 
mas o vírus herpes simplex-1 (HSV-1) também pode causar herpes em região genital. A 
8 
 
transmissão acontece principalmente pelo contato sexual. Entretanto, existe, teoricamente, a 
possibilidade de transmissão também através de fômites, como por exemplo uso comunitário de 
toalhas. (RAMOS, MC. et al. 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2 REVISÃO DE LITERATURA 8 
 
2.1 Fisiopatologia Insuficiência Venosa Crônica 
 
A insuficiência venosa crônica é uma doença comum na prática clínica, caracterizada pela 
incapacidade em manter o equilíbrio entre o fluxo sanguíneo. É um comprometimento do retorno 
venoso, ocorre pela insuficiência das veias valvar da perna e insuficiência da bomba da panturrilha, 
afetando a microcirculação, causando danos às paredes dos vasos e alterações cutâneas, como a 
úlcera venosa que se desenvolve na região maleolar interna, podendo ser desencadeada por traumas 
e infecções. (Bersusa; Lages, 2008) 
Ocorre insuficiência venosa crônica quando há obstrução venosa como por exemplo na 
trombose venosa profunda, que ocorre insuficiência valvar venosa ou diminuição da contração dos 
músculos que circundam as veias, diminuem o fluxo sanguíneo e aumentam a pressão venosa 
(hipertensão venosa). O acúmulo de líquido nos membros inferiores que pode ocorrer por exemplo 
na insuficiência cardíaca também pode contribuir, causando hipertensão venosa. A hipertensão 
venosa prolongada acarreta edema tecidual, inflamação e hipóxia, desencadeando sintomas. 
(Aldunat, Isaac, Ladeira, Carvalho, Ferreira, 2010) 
 Os sinais e sintomas incluem: 
• úlceras venosas que são encontradas no terço inferior da perna, na região da 
panturrilha e tornozelo. 
• edema com sensação de peso no membro. (Douketis, 2018) 
Suas características são superficiais, extensas e raramente atingem músculos, fáscia e ossos. 
Possuem bordas irregulares, leito com granulação, exsudato de moderado a grande quantidade e 
odor fétido, hiperpigmentação do membro, que fica escurecido, pulso presente, dor e prurido que 
pode variar de moderado a intensa. (Douketis, 2018) 
Para realizar o diagnóstico de ulcera venosa é necessário investigar a história clínica 
completa atraves de exame físico com identificações de sinais e sintomas,exame complementar 
como a Ultrassonografia de membros inferiores que exclui ou confirma de maneira confiável 
Trombose Venosa Profunda, além de analisar a estrutura e função do sistema venoso. (Pires, 
Oliveira, Cruz, 2020) 
Existe um sistema de pontuação clínica que avalia os sinais e sintomas em uma escala de 0 
(ausente ou mínimo) a 3 (grave), tem sido progressivamente reconhecido como ferramenta 
diagnóstica padronizada. As pontuações de 5 a 14 em 2 visitas separadas por ≥ 6 meses indicam 
doença leve a moderada e pontuações ≥ 15 indicam doença grave. (Pires, Oliveira, Cruz, 2020) 
O ponto principal no tratamento da úlcera venosa é saber a real causa e características da 
lesão, pois o foco será na prevenção dos agravos, cicatrização da úlcera e evitar recorrências. Por 
10 
 
meio de avanços no conhecimento sobre o tratamento de feridas é possível oferecer um cuidado 
integral, com diversas coberturas para utilizar no curativo, fazendo a busca pela autonomia do 
paciente com úlcera venosa oferecendo um melhor tipo de terapia e a relação custo benefício. 
(Aldunat, Isaac, Ladeira, Carvalho, Ferreira, 2010) 
O tratamento compressivo com o uso de meias elásticas de compressão graduada, apresenta 
um aumento significativo na taxa de cicatrização e se tornou a base do controle da hipertensão 
venosa em membros inferiores, tanto em caráter profilático quanto em caráter terapêutico. A bota 
de unna é a mais utilizada, uma bandagem inelástica impregnada com óxido de zinco, promovendo 
leve pressão no repouso e uma pressão elevada na deambulação. (Pires, Oliveira, Cruz, 2020) 
O tratamento local consiste em realizar a limpeza com soro fisiológico ou água potável, 
pois as substâncias antissépticas são citotóxicas e podem retardar a cicatrização, e a utilização da 
cobertura indicada para o leito e para as bordas da úlcera. Pode ser indicado tratamento com de 
medicamentos sistêmicos que atuam diretamente no sistema venoso, devido à complexidade da 
doença. Existem também o tratamento cirúrgico que pode ser direcionado para a correção da 
hipertensão venosa. Dentre as intervenções cirúrgicas para a causa da hipertensão venosa temos 
a escleroterapia, a ligadura ou remoção da veia afetada. (Pires, Oliveira, Cruz, 2020) 
As úlceras configuram um grande problema psicossocial e financeiro aos pacientes e para 
os serviços de saúde, afetando a produtividade no trabalho, gerando aposentadorias por invalidez, 
além de restringir atividades de vida diária e lazer, significando perda de mobilidade funcional, dor 
e piora da qualidade de vida. (Lima, Santiago, Moura, Filaretti, Souza, Evangelista, Britto, 2002). 
Se constituem fatores de risco: 
• insuficiência arterial 
• neuropatia 
• linfedema 
• artrite reumatoide 
• traumas 
• osteomielite crônica 
• anemia falciforme 
• Vasculites 
• tumores cutâneos 
além de doenças infecciosas crônicas como leishmaniose e a tuberculose. (Pires, Oliveira, 
Cruz, 2020) 
Pessoas que trabalham frequentemente na mesma posição, sentadas ou de pé, sexo 
feminino, obesidade, número de gestações, e até mesmo o envelhecimento se caracteriza como 
fator de risco, pois essa população está mais propensa a desenvolver trombose venosa profunda 
11 
 
que é uma das causas da úlcera venosa. (Douketis, 2018) 
É recomendado a prática de atividade física, alimentação adequada visando o peso ideal, 
controle da pressão arterial e principalmente da diabetes. Evitar períodos prolongados na mesma 
posição pois isso dificulta a circulação adequada dos MMII, assim podeos evitar esta patologia. 
(Aldunat, Isaac, Ladeira, Carvalho, Ferreira,2010) 
 
 
2.2 Fisiopatologia Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS) 
 
O vírus HIV compromete os linfócitos T CD4+, podendo destruir diretamente pela 
replicação viral ou indiretamente pela resposta imunológica do hospedeiro, que reconhece e agride 
as células infectadas, quando essa resposta é muito intensa, pode haver disfunção celular ou 
apoptose. 
As formas de transmissão do vírus HIV são: contato sexual desprotegido, contato com 
sangue, hemoderivados e tecidos, além da transmissão vertical – intrauterino, no momento do parto 
ou no aleitamento materno. 
Os vírions então seguem para os linfonodos, onde a replicação se torna ainda mais intensa 
e, então, se espalha por todos os tecidos e órgãos do corpo – essa ampliação é temporariamente 
impedida pela resposta imune do hospedeiro – tanto celular como humoral -, porém apenas uma 
parcela da viremia é controlada e, após cerca de seis meses a um ano, a análise do estado da viremia 
pode ser fator prognóstico de capacidade do indivíduo de responder à infecção do HIV. ( 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 2020) 
Em média, leva cerca de 10 anos desde a infecção primária e o surgimento da AIDS, porém 
esse tempo pode ser mais curto naqueles pacientes com resposta imune menos efetiva. O GALT 
(“Gut-Associated Lymphoid Tissue”)é um alvo inicial importante, pois é rico em células TCD4+ 
ativadas, por isso, considerável parte da amplificação inicial da viremia provem desse tecido).Com 
o passar do tempo, mesmo com a resposta imune operando já de forma adaptativa, a replicação 
viral continua a acontecer, e essa grande resistência do vírus HIV se dá pelas inúmeras mutações 
genéticas vantajosas – por isso, mesmo com a contagem de CD4+ suficiente para a atividade 
imunológica, o vírus pode ser detectado na circulação a todo momento desde a infecção. Essas 
mutações são rápidas e importante para a resistência viral porque, enquanto os linfócitos TCD4+ 
específicos para combater o vírus apresentado, já surgiram novas mutações, que irão infectar e 
destruir essas células imunes. Caso o paciente não faça uso da Terapia Antirretroviral (TARV), 
haverá uma evolução para uma profunda imunossupressão, com TCD4+ menor do que 350 
células/microlitro. Com isso, diversas infecções e neoplasias oportunistas podem surgir, mesmo 
naquelas pessoas que se mantiveram assintomáticas. Por isso, é importante a adesão terapêutica, 
12 
 
que aumenta e melhora a sobrevida mesmo naqueles que já estão nos estágios avançados da doença. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE 2020) 
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. 
No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o 
HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de 
Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE 2020) 
A AIDS não tem cura, mas os portadores do HIV dispõem de tratamento oferecido 
gratuitamente pelo Governo, que oferece o tratamento anti-retroviral com o objetivo de prolongar 
a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente portador pela redução da carga viral e 
reconstituição do sistema imunológico. Existem, até o momento, duas classes de drogas liberadas 
para o tratamento anti HIV: Inibidores da transcriptase reversa São drogas que inibem a replicação 
do HIV bloqueando a ação da enzima transcriptase reversa que age convertendo o RNA viral em 
DNA: Nucleosídeos: 
● Zidovudina (AZT) cápsula 100 mg, dose:100mg 5x/dia ou 200mg 3x/dia ou300mg 
2x/dia 
● Zidovudina (AZT) injetável, frasco-ampola de 200 mg; 
● Zidovudina (AZT) solução oral, frasco de 2.000 mg/200 ml; 15 
● Didanosina (ddI) comprimido 25 e 100mg, dose: 125 a 200mg 2x/dia; 
● Zalcitabina (ddC) comprimido 0,75mg, dose: 0,75mg 3x/dia; 
● Lamivudina (3TC) comprimido 150mg, dose: 150mg 2x/dia; 
● Estavudina (d4T) cápsula 30 e 40mg, dose: 30 ou 40mg 2x/dia; e 
● Abacavir comprimidos 300 mg, dose: 300 mg 2x/dia. Não-nucleosídeos 
● Nevirapina comprimido 200 mg, dose: 200 mg 2x/dia; 
● Delavirdina comprimido 100 mg, dose: 400 mg 3x/dia; e 
● Efavirenz comprimido 200 mg, dose: 600 mg 1x/dia. Nucleotídeo: 
● Adefovir dipivoxil: comprimido, 60 e 120 mg, dose: 60 ou 120 mg 1x/dia. Inibidores da 
protease Estas drogas agem no último estágio da formação do HIV, impedindo a ação da enzima 
protease que é fundamental para a clivagem das cadeias protéicas produzidas pela célula infectada 
em proteínas virais estruturais e enzimas que formarão cada partícula do HIV: 
● Indinavir cápsula 400 mg, dose: 800 mg 3x/dia; 
● Ritonavir cápsula 100mg, dose: 600mg 2x/dia; 
● Saquinavir cápsula 200mg, dose: 600mg 3x/dia; 
● Nelfinavir cápsula de 250 mg, dose 750 mg 3x/dia; e 
● Amprenavir cápsula de 150 mg, dose 1.200 mg 2x/dia. 
 
13 
 
2.3 Fisiopalogia Sindrome do Conforto Respiratório 
 
Síndrome do desconforto respiratório (SDR) é uma das causas mais frequentes de 
insuficiência respiratória e de morte em recém-nascidos pré-termo, é causada pela imaturidade 
pulmonar que o RN possui por um déficit da produção do surfactante, assim durante o momento 
que o RN vem a realizar sua primeira inspiração, ele não consegue a expansão pulmonar adequada. 
(Cloherty, 2019) 
No alvéolo normal, o surfactante natural baixo a tensão superficial dos alvéolos, à medida 
que seu raio diminui durante a expiração, impedindo o colabamento alveolar. Quando há um déficit 
deste surfactante cada vez mais é necessária que se haja pressões sobre o alvéolo cada vez maior, 
fazendo com que assim tenha um aumento de esforço respiratório. (Cloherty, 2019) 
Durante as primeiras horas de vida, o RN pode apresentar: 
• Taquipneia com FR até 120 irpm 
• Dispneia e crises de apneia 
• Gemido expiratório; 
• Retração esternal importante; 
• Cianose central 
• Tiragem intercostal; 
• Oligúria; 
• Hipotermia; 
• Palidez cutânea; 
• Má perfusão capilar; 
• Hipotensão; 
• Acidose, metabólica ou mista; 
• Hipotonia. (Cloherty, 2019) 
O diagnóstico analisado e confirmado através dos sinais e sintomas que o RN estará 
apresentando, e que se confirma pelo exame de imagem e exames laboratoriais. (Cloherty, 2019) 
Inicialmente o tratamento para a síndrome deficiência respiratória se faz a correção da 
hipóxia, administrando oxigenoterapia, corrigindo a hipotermia, com medicação prescrita pela 
equipe medica, correção da hipoglicemia, correção da hipotensão e hipoperfusão, prevenindo 
infecções. É feita a administração de surfactante exógeno, manutenção do aporte hidroeletrolítico 
e nutricional, evitando a manipulação excessiva neste recém-nascido, para evitar perda de peso. O 
surfactante é indicado tanto na profilaxia quanto na terapêutico para a SDR já instalada. (Cloherty, 
2019) 
A indicação do uso de surfactante para o uso terapêutico é para RN que possui peso de 
14 
 
nascimento menor ou igual a 2200 grama, ter a idade gestacional menor que 34 semanas, o 
diagnóstico clínico e radiológico de SDR, necessidade de FiO² maior ou igual a 0,6 para manter 
PaO² entre 55 e 60 mmHg, deve ser utilizado entre 2 e 15 horas de vida. Esquema de dosagem 
inicial: 100 mg/kg de peso, com duas doses, com intervalo de 12 horas. INDICAÇÕES DE 
SURFACTANTE PARA USO PROFILÁTICO: Idade gestacional inferior a 27 semanas, deve ser 
utilizado logo após o nascimento, ainda na sala de parto. Dosagem inicial: 100 mg/ quilo de peso, 
a dose pode ser repetida se necessário em 12 horas. (Cloherty, 2019) 
As complicações incluem: 
• Pneumotórax; 
• Obstrução ou deslocamento do tubo traqueal. 
• Pneumomediastino; 
O principal fator de risco é a prematuridade. Porem em casos de bebês nascidos de parto 
cesárea, asfixia perinatal, diabetes gestacional, gestação gemelar, choque, hipotensão, hipovolemia, 
hipotermia e corioaminionite também podem ocorrer a Síndrome do desconforto respiratório. 
(Cloherty, 2019)Uma das formas de prevenção é o acompanhamento da equipe e adesão as consultas de pré-
natal, para que não ocorra o parto prematuro. Em casos de necessidade de parto prematuro deve-se 
realizar a aceleração da maturidade pulmonar fetal, fazer uso de corticoide antineonatal. (Cloherty, 
2019) 
 
2.4 Fisiopalogia Acidente Vascular Cerebral Isquêmico 
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico caracteriza-se por um déficit neurológico focal, 
súbita e de rápida evolução, decorrente do dano localizado em alguma região cerebral. O dano 
é causado pela redução ou interrupção na oferta tissular de oxigênio e do suprimento 
energético, decorrentes do comprometimento do fluxo sanguíneo (isquemia) para aquela 
respectiva região. 
O AVCI pode ser classificado com base no mecanismo determinante do fenômeno 
isquêmico. Os mecanismos mais comuns de AVCI são a trombose de grandes vasos, a embolia 
de origem cardíaca e a oclusão de pequenas artérias. ( SÍRIO LIBANÊS, 2018) 
Dentro os sintomas que indicam o AVCI podemos citar a tontura, disartria, lapsos de 
memória, paresias e hemiparesias e cefaleia. Quando o paciente apresenta-se em estado de coma 
e torpor podemos desconfiar de uma lesão direta ou indireta do tronco cerebral. 
Os sinais e sintomas mais frequentes incluem a astenia, falta de coordenação ou 
sensação de peso em um lado do corpo ou somente em um dos membros ou face, perda de 
sensibilidade, formigamento, distúrbios da linguagem, disartria, afasia, visão turva, diplopia e 
15 
 
cegueira monocular. 
O Acidente Vascular Encefálico Isquêmico pode apresentar sintomas leves e terem 
redução da capacidade funcional. Entre esses sintomas destacam a hemiparesia, desvio de 
comissura labial, dificuldades na fala, alterações visuais e alterações sensitivas unilaterais. 
(ALVES,2020) 
Quanto mais rápido for a detecção precoce do AVCI, maior sua abordagem ao 
tratamento. Suas diferentes causas podem ser identificadas baseando-se na avaliação física 
e neurológica do paciente, assim como na interpretação de exames complementares de 
diagnóstico. A identificação influencia na especificidade do tratamento e atitudes secundárias. 
(European Stroke Initiative, 2003). 
A tomografia computadorizada de crânio e a ressonância magnética do crânio são 
exames de imagem que podem nos auxiliares na avaliação inicial do AVCI.Devido sua fácil 
disponibilizade, a tomografia computadorizada possibilita uma avaliação satisfatória do 
encéfalo, diferenciando o tipo de AVC (hemorrágico ou isquêmico). Possibilita também 
identificar o local de isquemia. Já a ressonância magnética, permite uma melhor visualização 
de lesões isquêmicas não visualizadas na TC, diagnosticando também lesões minutos após seu 
início. (ALVES,2020) 
Deve ser iniciado na fase aguda, assim que o paciente dá entrada ao serviço de urgência. 
Em geral se refere a estratégias para estabilização do estado de saúde do paciente crítico, tentando 
controlar problemas sistêmicos que possam influenciar de maneira negativa o prognóstico do 
AVCI. 
A proteção de vias aéreas caracteriza como um suporte respiratório. A ventilação 
mecânica pode ser necessária em pacientes com alterações graves do nível de consciência. 
Ambos têm como objetivo evitar complicações metabólicas na área isquêmica. 
É recomendada a monitorização cardíaca, pois o paciente pode via a apresentar 
arritmias, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio associados a fase aguda da 
doença. Além disso, alterações eletrocardiográficas podem ocorrer secundárias ao AVCI. 
Monitorar a temperatura, medicamentos antitérmicos são indicados se a temperatura 
corporal for 37,5°C. Deve de identificar a etiologia da febre e, se necessário, iniciar tratamento 
específico. A hipertermia aumenta a área de infarto, e sua presença nas primeiras 48 horas do 
AVCI é frequente; e se não tratada, pode levar à piora na evolução do paciente. 
Devemos também, monitorar níveis glicêmicos e pressóricos. A hiperglicemia e 
hipoglicemia, podem ser deletérios ao Sistema Nervoso Central, devendo ser corrigidos 
prontamente. Já os níveis pressóricos devem ser mantidos dentro da normalidade, uma 
vez que a hipertensão arterial é um fator de risco para lesões isquêmicas. (SILVA;GOMES; 
MASSARO, 2005) 
16 
 
 
2.5 Fisiopatologia Herpes genital 14 
 
É uma infecção sexualmente transmissível, causada pelo vírus herpes simplex-2 (HSV-2), 
mas o vírus herpes simplex-1 (HSV-1) também pode causar herpes em região genital. A 
transmissão acontece principalmente pelo contato sexual. Entretanto, existe, teoricamente, a 
possibilidade de transmissão também através de fômites, como por exemplo uso comunitário de 
toalhas. (RAMOS, MC. et al. 2020) 
Os HSV tipos 1 e 2 pertencem à família Herpesviridae, da qual fazem parte 
o citomegalovírus (CMV), o vírus da varicela zoster, o vírus Epstein-Barr e o vírus do herpes 
humano. Todos são DNA-vírus que variam quanto à composição química e podem ser 
diferenciados por técnicas imunológicas. Embora os HSV-1 e HSV-2 possam provocar lesões em 
qualquer parte do corpo, há predomínio do tipo 2 nas lesões genitais e do tipo 1 nas lesões periorais. 
(RAMOS, MC. et al. 2020) 
A transmissão ocorre predominantemente pelo contato sexual (inclusive orogenital), 
podendo também ser transmitido da mãe para o filho durante o parto. O contato com lesões 
ulceradas ou vesiculadas é a via mais comum, mas a transmissão também pode ocorrer através do 
paciente assintomático. Seu período de incubação varia de 1 a 26 dias após o contágio, tendo uma 
média de 6 dias na primeira infecção. Após a infecção genital, o HSV ascende pelos nervos 
periféricos sensoriais, penetra nos núcleos das células dos gânglios sensitivos e entra em um estado 
de latência. A ocorrência de infecção do gânglio sensitivo não é reduzida por qualquer medida 
terapêutica. (LIMA, LRP. 2017) 
Os sintomas incluem: pequenos agrupamentos de bolhas e feridas; coceira, dor e 
desconforto na região genital; ardor ao urinar caso as bolhas estejam perto da uretra; ardor e dor ao 
defecar, caso as bolinhas estejam próximas do ânus; ínguas na virilha; mal estar geral e possível 
perda de apetite. (SILVA AMP, SILVA AG, DIAS VS, MARTINS JSA, BROCA PV, FERREIRA 
DC. 2019) 
O diagnóstico é feito pelas características clínicas, com a anamnese onde há presença de 
vesículas agrupadas, inicialmente de conteúdo claro, nem sempre estarão íntegras, podendo haver 
infecção bacteriana associada, que é a principal complicação local do herpes genital. Associados a 
anamnese temos os exames laboratoriais onde baseia-se na observação de uma cultura de células 
sob microscópio óptico à procura do efeito citopático do vírus (formação de degeneração 
balonizante nas células infectadas) sobre a célula22. Esta técnica utiliza o citodiagnóstico de Tzank, 
que consiste em coleta de material do interior das vesículas íntegras, corado com o método de 
Giemsa, e visível ao microscópio como células epiteliais gigantes multinucleadas com inclusões 
17 
 
intracelulares. O diagnóstico laboratorial para o HSV têm aplicação complementar para as 
manifestações comuns causadas pelo vírus, destacando-se sua importância em indivíduos 
imunocomprometidos, transplantados, gestantes, recém nascidos e em suspeita de encefalite. 
(LIMA, LRP. 2017) 
 Primeiro episódio de HSV genital, recomenda-se a terapia antiviral por via oral. A única 
exceção podem ser pacientes com infecção não primária que apresentam apenas sintomas leves 
após vários dias. 
O Aciclovir, atualmente, é o único antiviral que é amplamente distribuído pelo SUS, sendo 
o mais utilizado. Além do Aciclovir, o tratamento da herpes genital pode ser feito com Valaciclovir 
ou Fanciclovir. A infecção primária pode ser tratada por via oral com qualquer uma das seguintes 
opções: 
• Aciclovir : 400 mg três vezes ao dia ou 200 mg cinco vezes ao dia 
• Famciclovir : 250 mg três vezes ao dia 
• Valaciclovir : 1 g duas vezes ao dia(RAMOS, MC. et al. 2020) 
• Na recidiva o tratamento também é por via oral com as seguintes opções: 
• Aciclovir : 400 mg três vezes ao dia ou 200 mg cinco vezes ao dia 
• Famciclovir 1000 mg duas vezes ao dia durante um único dia; ou 125 mg duas vezes 
ao dia por cinco dias; ou 500 mg uma vez, seguido por 250 mg duas vezes ao dia 
por dois dias 
• Valaciclovir : 500 mg duas vezes ao dia por três dias ou 1 g uma vez ao dia por 
cinco dias. (SILVA AMP, SILVA AG, DIAS VS, MARTINS JSA, BROCA PV, 
FERREIRA DC. 2019) 
Se o paciente apresentar seis episódios ou mais por ano, regimes antivirais por via oral 
podem ser usados para terapia supressiva crônica, com duração de seis meses até dois anos, 
dependendo da evolução do paciente. As opções são: 
• Aciclovir : 400 mg duas vezes 
• Famciclovir : 250 mg duas vezes ao dia 
• Valaciclovir : 500 mg uma vez ao dia ou 1000 mg uma vez ao dia. (PENELLO, AM. 
2010) 
As complicações mais frequentes do vírus herpes simples são infecções de repetição que 
podem chegar a atrapalhar o cotidiano e infecções secundárias da lesão. Nesses casos, uma bactéria 
infecta por cima da úlcera viral, aumentando o tamanho e a dor. (ROBBINS. 2013) 
 
 
 
18 
 
3 OBJETIVO 
 
3.1 Objetivo geral: Realizar levantamento bibliográfico sobre Insuficiência venosa 
crônica, Sindrome do conforto respiratório, AIDS, Acidente vascular cerebral isquêmico e herpes 
genital. 
 
3.2 Objetivo especifico: Elaborar cinco estudos de caso sobre as patologias do 
levantamento bibliográfico e desenvolver a Sistematização da Assistência de Enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
4. MÉTODOS 
 
Este estudo consistirá em uma pesquisa bibliográfica elaborada através de um método que 
tem como objetivo auxiliar nas ações executadas pelos profissionais de enfermagem, voltada na 
melhoria das atividade voltadas ao cuidado, servindo de instrumento educativo e facilitador nas 
atividades diárias prestadas. Deve-se esclarecer que, devido o não envolvimento de seres humnos 
nesta pesquisa, o projeto final não foi ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Logo, não foram 
utilizados dados relativos aos sujeitos ou descrições sobre situações. Objetiva-se que ao término 
deste estudo, que iniciamos em abril de 2022, novos instrumentos poderão ser implementados. 
 
4.1 Fontes de pesquisa 
 
Foi executado uma pesquisa bibliográfica por meio das fontes de busca constituídas pelos 
recursos eletrônicos nas bases de dados: Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da 
Saúde (LILACS). Biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), publicados 
no período de 1999 a março de 2021. As palavras chaves utilizadas foram: SAE, Diagnostico de 
Enfermagem, Intervençoes de Enfermagem, Resultados de Enfermagem. A coleta dos dados 
aconteceu no decorrer dos meses de abril a maio de 2022. Os resultados estão apresentados por 
meio da Sistematização da Assistência em Enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5 RESULTADOS 
 
5.1.1 Caso clinico: Insuficiência venosa crônica 
 
D.P.B , 56 anos, sexo feminino, viúva, veio à UBS para troca de curativos, relata ter 
adquirido trombose venosa aos 26 anos, e desde então foi afastado do trabalho. Em 2003 começou 
úlcera venosa no MIE, e desde então se tornou recorrente até os dias de hoje. Relata que de dia 
o MIE fica um pouco dolorido as vezes, porém de noite sente uma sensação de perna pesada e dor 
intensa há mais de três meses. Sempre demora para conseguir dormir e acorda várias vezes anoite 
por conta da dor. É tabagista e etilista. Relata que sempre esquece de usar os medicamentos para 
seu tratamento de diabetes, hipertensão e dislipidemia. Está em uso de antibiótico cefalexina. 
Apresenta Úlcera Venosa em MIE em região do maléolo médio com bordas irregulares e 
escurecida, leito da ferida com tecido de liquefação e um ponto de maceração, com pulsos 
periféricos diminuídos e frio. 
 
Quadro 1. Nanda, NIC e NOC para Insuficiência venosa crônica. 2022. 
NANDA NIC Prescrição de 
enfermagem e 
aprazamento 
NOC 
Risco de 
Infecção relacionado 
a Alteração na 
integridade da pele 
 
Integridade da 
pele prejudicada 
relacionada a 
alteração na 
integridade da pele, 
caracterizada por 
úlcera venosa 
Controle de 
Infecção 
Cuidados com 
a pele 
Verificar se 
há sujidade visível na 
lesão a cada troca de 
curativo. 
Realizar troca 
de curativo 
diariamente – após o 
banho. 
Ausência
 de Infecção 
 
 
 
Integridade da 
pele 
Dor crônica 
relacionada a úlcera 
venosa, evidenciado 
por alteração no 
padrão de sono 
Controle da 
dor; 
Orientar 
paciente quanto a 
adesão ao tratamento 
Orientar o paciente a 
elevar o MIE pois 
ajuda a reduzir a dor 
– se necessário 
 
Administrar 
 
21 
 
proposto para 
melhora da dor; 
 
analgésico conforme 
prescrição médica - 
CPM 
Risco de 
glicemia instável 
relacionado a diabetes 
Controle de 
glicemia 
Orientar sobre 
dieta adequada para 
diabéticos; 
 
 
Verificar 
sinais vitais – M/N 
 
Oferta de dieta 
– M/T/N 
Normoglicemia 
Risco de
 P.A instável 
relacionado pela 
hipertensão 
Controle de 
P.A; 
Orientar 
paciente sobre as 
complicações e a 
importância do 
tratamento para essa 
doença 
 
Verificar 
sinais vitais – M/N 
Administração 
de medicação - CPM 
Controle da PA 
Insônia relacionado
 
 a desconforto 
físico evidenciado
 por alteração
 no 
padrão de sono 
Ambiente 
calmo e tranquilo 
 
Manter o 
ambiente calmo e 
tranquilo – Continuo 
 
Manter 
ambiente com pouco 
luz – Noite 
 
Regulação do 
sono 
 
5.1.2 Evolução de enfermagem 
 
11/04/2022 16:45h H.D: Insuficiência venosa crônica. D.P.B. Paciente em regular estado 
geral, lúcido e orientado no tempo e espaço, longilíneo, sem alterações na marcha. PA: 130×90 
mmHg; FR: 26 rpm; PR: 100 bpm; Temperatura axilar: 36,5 Cº; SpO2: 89%, murmúrio vesicular 
presente e sem ruídos adventícios. Precórdio sem abaulamentos, ictus cordis não palpável, ausculta 
com ritmo cardíaco regular em 2 tempos, bulhas hipofonéticas e sem sopros. Plano, flácido, indolor 
à palpação, ruídos hidroaéreos presentes bem distribuídos e sem visceromegalias. apresenta lesão 
22 
 
em MIE em região maleolar medial, edema em membros inferiores +++/++++. Segue sob os 
cuidados da enfermagem. Enf Julia Georgina. 
 
5.2.1 Caso clinico: síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS) 
 
A.M.N. 29 anos, sexo masculino, branco, engenheiro, procedente e residente da cidade do 
Rio de Janeiro – RJ. Procurou o ambulatório clínico com queixas de dificuldade para respirar, tosse 
que perdura a mais de seis semanas e dor esofágica. Paciente relata que já havia procurado um 
médico, recebendo um diagnóstico de “tosse alérgica”. Foi receitado o uso de corticoide por sete 
dias, mas, como não houve melhora, seguiu tomando o remédio por mais duas semanas. Jovem 
relata que recentemente testou positivo para HIV, mas não sabe dizer exatamente quando se 
infectou. Também diz que não iniciou o tratamento, pois acreditava que estava bem. 
 
Quadro 1. Nanda, NIC e NOC AIDS. 2022. 
NANDA NIC PRESCRIÇÃO DE 
ENFERMAGEM E 
APRAZAMENTO 
NOC 
Risco de 
infecção, 
relacionado a 
dispositivo (AVP) e 
imunossupressão. 
Monitoramento 
do acesso e manuseio 
adequado do 
dispositivo. 
 
Verificar, 
anotar e comunicar 
presença de sinais 
flogísticos em 
inserção de AVP – 
continuo 
Monitorar 
TAX e comunicar se 
>37,8ºC - 2/2h 
 Realizar 
troca de fixação – a 
cada 72h 
Prevenção 
de infecção 
Proteção 
ineficaz relacionado 
pelo distúrbio 
imunológico, 
evidenciado pelo 
HIV. 
Fortalecimento 
do sistema 
imunológico. 
Monitorar a 
terapia 
medicamentosa – 
continuo 
Orientar e 
promover a adesão 
do tratamento. 
Risco de Manter Monitorar Estimular 
23 
 
desequilíbrio 
eletrolítico,relacionado a 
diarreia. 
equilíbrio eletrolítico. 
Oferta de 
líquidos. 
Manter 
hidratação. 
Identificar 
anormalidades no 
funcionamento do 
intestino (diarreia, 
sangue, muco). 
 
exames laboratoriais 
(enf.) – quando 
necessário 
Realizar 
balanço hídrico - 
manhã 
Pesar o 
usuário - manhã 
 
ingesta hídrica. 
 
Manter 
paciente hidratado 
e com nutrição 
regulada. 
 
Náusea, 
relacionado à ânsia 
de vômito e 
evidenciado pela 
queixa de ânsia de 
vômito. 
Proporcionar o 
conforto 
Não ofertar 
água uma hora antes 
e uma hora depois 
das refeições. 
Estimular 
predominância da 
posição Fowle - 
continuo 
Avaliar a 
eficácia do 
antiemético. 
 
 
5.2.2 Evolução de enfermagem 
 
11/04/2022 20;40h H.D. AIDS. Ao exame físico, o paciente encontrava-se em estado geral 
regular, lúcido e orientado em tempo e espaço, afebril (36oC), acianótico, anictérico, hidratado, 
taquipneia (frequência respiratória = 30 irpm), normocárdico (frequência cardíaca = 90 bpm) e 
normotenso (112×80 mmHg). Saturação de Oxigênio em ar ambiente, visto por oximetria (94%). 
Oroscopia: placas esbranquiçadas com base eritematosa em cavidade oral. Ausculta respiratória: 
murmúrio vesicular universalmente audível sem ruídos adventícios. Ausculta cardíaca: bulhas 
rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Apresenta abdome plano, flácido e indolor à 
palpação, RHA +, sem visceromegalias ou massas palpáveis. Aparelho genital sem anormalidades. 
MMII com pulsos positivos, sem edema de extremidades. 
Paciente foi orientado a realizar exames laboratoriais e de exames para a investigação de 
Tuberculose, Pneumocistose, AIDS e Candidíase. Os exames solicitados foram: TC de tórax; 
endoscopia; análise de escarro induzido – pesquisa de BAAR; hemograma; gasometria e contagem 
de CD4+ e carga viral. Voltou ao ambulatório cinco dias depois com exames realizados. 
24 
 
Hemograma: Hb 13,0g/dL; 15.900 leucócitos com 7% de linfócitos e 70% de neutrófilos, com 
desvio à esquerda; 264.000 plaquetas; Escarro induzido – BAAR negativo; gasometria: PH 7,44 
PO2: 70 mmHg, PCO2: 22mmHg BIC: 26; contagem de CD4 = 49 céls/mm; CV 78 mil. Enf Julia 
Georgina 
 
 
5.3.1 Caso clinico: Sindrome do Conforto Respiratório 
 
R.M.A.C 16 anos, 49 kg, 151 cm, realizou pré-natal a partir da descoberta da gravidez 
(18 semanas). Deu entrada à maternidade com 26 semanas e 6 dias de gestação referindo perda 
de líquido e cólicas. Após exame físico e realização do toque, a médica constatou ruptura de 
bolsa amniótica. Paciente foi levada ao centro cirúrgico, onde foi feito o parto cesariano. 
Recém-nascido de parto cesariana, prematuro de baixa idade gestacional 26 semanas e 
6 dias, com peso de nascimento de 805 gramas, APGAR no primeiro minuto de vida de 6 e no 
quinto minuto de 8. Na sala de parto, apresentava respiração rápida, com dificuldade e ruidosa, 
além de retração supra e subesternal e batimento das asas nasais. Foi levado ao compartimento 
pediátrico, onde foi iniciada a ventilação mecânica com pressão positiva. Cerca de duas horas 
pós-parto, apresentou progressão das atelectasias e da insuficiência respiratória, evoluindo com 
cianose, letargia, respiração irregular e apneia. Foi necessária a intubação orotraqueal e a 
criança foi encaminhada à UTI neonatal. Ao exame físico, apresentava sons pulmonares 
diminuídos e pulsos periféricos fracos, com edema das extremidades periféricas e oligúria. 
Frequência respiratória de 82 irpm, com frequência cardíaca de 149 bpm. Ausculta cardíaca 
normal. Foi realizada radiografia de tórax e gasometria arterial, a saber: PaO2 41 mmHg, 
PaCO2 64 mmHg e SatO2 78%. Com HD de: síndrome do desconforto respiratório (SDR) ou 
doença pulmonar de membrana hialina (DPMH) 
 
Quadro 1. Nanda, NIC e NOC Sindrome do Conforto Respiratório, 2022. 
NANDA NIC PRESCRIÇOES 
DE ENFERMAGEM E 
APRAZAMENTO 
NOC 
Nutrição 
desequilibrada: 
menor que as 
necessidades 
corporais 
Ofertar 
aleitamento livre 
demanda 
 
Orientar sobre 
amamentação – se 
necessário 
Apoio 
psicologico - se 
Equilibrar 
nutrição 
25 
 
relacionado ao baixo 
peso 903 
gramas ao nascer 
necessário 
 
Risco de 
hiperbilirrubinemia 
neonatal relacionado 
a lactente com 
baixopeso ao nascer. 
Fototerapia; 
Monitorar 
integridade os olhos 
quanto a edema, 
secreção e coloração; 
Retirar as 
proteções oculares a 
cada quatro horas, ou 
quando as luz 
estiverem apagadas, 
para contato com os 
pais e para 
alimentação; 
Manter ambiente 
calmo e tranquilo – 
continuo 
Verificar sinais 
vitais – M/T/N 
Orientar pais e 
responsaveis sobre 
patologia do RN – se 
necessário. 
 
Troca de gases 
prejudicada 
relacionada a 
batimento de asa do 
nariz evidenciado 
por gasometria 
anormal 
Ofertar 
oxigenoterapia; 
Monitorar o
 padrão 
respiratório 
Monitorar 
gasometria arterial 
Manter vias
 aéreas 
desobstruídas 
Monitorar sinais 
vitais e avisar se FR 
< 9 rpm ou > 22 
rpm – continuo 
Manter as vias 
aereas do RN 
desobristruidas 
 
Manter 
padrão respiratório. 
Padrão respiratório 
Ineficaz relacionado 
dificuldade 
respiratória 
Evidenciado ao uso 
Da musculatura 
acessória 
Manter 
oxigenoterapia, 
Se atentar ao 
Posicionamento 
do 
dispositivo; 
Monitorização 
do 
padrão 
respiratório; 
Observar e 
comunicar 
Se RN apresentar 
respiração de 
gasping. 
Padrão 
respiratório 
normal 
26 
 
Risco infecção 
relacionado a 
intubação 
orotraqueal 
Controle de 
risco; 
Atentar para 
sinais de 
febre 
 Observar e 
comunicar Se RN 
apresentar 
hipotonia 
 Monitorar sinais 
vitais e comunicar 
temperatura retal 
se > 37,9º C. – 
contunuo 
Manter tubo 
limpo - continuo 
Controle de 
infecção 
 
 
5.3.2 Evolução de enfermagem 
 
15/04/2022 08h. H.D: Sindrome do Conforto Respiratório RN, recém-nascido de parto 
cesariana, IG 26s+ 6 dias, peso 805 g, medindo 36 cm. Permanece na UTI neonatal, para 
acompanhamento de evolução do caso, apresenta choro fraco, corado com extremidades cianóticas, 
mantendo em incubadora em uso de fototerapia, cateter de O2 com 2 L, com proteção ocular. 
Exame Físico = Cabeça: Fontanelas Planas, abertura ocular ao ser estimulado. Narinas pérvias, 
mucosa oral integra. Implante das orelhas â nível dos olhos. PC = 35 cm. Tórax: Simétricos, 
mamilos planos, ausculta cardíaca com irregular em 2T, FC = 88 bpm em pulso apical. Ausculta 
pulmonar com murmúrios vesiculares audíveis, com ruídos adventícios. PT = 23 cm. Abdome: 
movimentos peristálticos presentes, aerofagia discreta, abdome ligeiramente distendido, coto 
umbilical leitoso com visualização dos vasos umbilicais. Genitálias femininas com formações de 
estruturas anatômicas adequadas. Ânus perfurado. MMII e MMSS: Implante dos dedos 
quantitativamente adequado, aquecidos e boa permeabilidade capilar. Administrado vitamina K 
em vasto lateral da Coxa esquerda sem intercorrências. Reflexos avaliados: Sucção e Busca com 
boa resposta Enf Julia Georgina. 
 
 
5.4.1 Caso clinico Acidente vascular encefálico isquêmico 
 
 D.F.S, 65 anos, sexo masculino, negro, casado, aposentado, natural e procedente de 
Taubaté-SP, internado com diagnóstico médico de AVC isquêmico, hipertensão e úlcera varicosa 
em membro inferior direito (MID). No histórico do paciente constam dois episódios de Ataques 
Isquêmicos Transitórios Prévios ao AVC isquêmico. Hipertenso e diabético, em uso irregular de 
27 
 
Losartana, Captopril e Metformina. 
Na Tomografia Computadorizada realizada na admissão, foi constatada uma lesão 
hipodensa (isquêmica) no território da artéria cerebral média esquerda. 
Na internação hospitalar, está acompanhado de sua esposa, que o ajuda nos cuidados com 
alimentação e higiene, devido à limitação do paciente. Esposa relata que o paciente é resistente ao 
tratamento, que às vezes abusa na alimentação e que ele alguns dias seesquece de tomar as 
medicações de uso contínuo. 
 
Quadro 1. Nanda, NIC e NOC para AVCI, 2022. 
NANDA NIC PRESCRIÇÃO 
DE ENFERMAGEM 
E APRAZAMENTO 
NOC 
Comunicação 
verbal prejudicada, 
caracterizada por 
dificuldade para 
falar e associada 
aprejuízo no 
sistema nervoso 
central 
Encarar 
diretamente o 
paciente e falar 
devagar, com 
clareza e concisão; 
 
Usar 
palavras simples e 
frases curtas, 
conforme 
apropriado. 
 
Incentivar sua 
comunicação através de 
gestos e escrita caso a 
paciente não consiga 
falar - continuo 
Conversar com 
a paciente durante as 
Atividades de 
cuidado, estimulando 
sua fala - continuo 
Melhora da 
comunicação 
verbal 
Perfusão 
tissular periférica 
ineficaz 
caracterizado por 
pulsos periféricos 
diminuídos. 
Manter 
aquecimento dos 
membros 
inferiores. 
 Verificar 
presença de 
edemas. 
 
Realizar 
aquecimento de 
membros 
Inferiores – após 
banho 
Realizar 
massagem terapeutica – 
após banho. 
 
Promover a 
melhoria na 
circulação vascular 
de membros 
inferiores. 
Déficit no 
autocuidado 
para alimentação, 
Estimular 
o autocuidado. 
Rsclarecer 
Dar apoio e 
auxilio para a realização 
do autocuidado – se 
Restabelece 
r a 
capacidade 
28 
 
banho, higiene e 
paravestir-se, 
caracterizado 
pelacapacidade 
prejudicada no 
autocuidado e 
associado ao 
prejuízo músculo 
esquelético e 
neuromuscular. 
duvidas para o 
cliente e 
respsonsavel. 
 
 
necessário 
Orientar a 
família sobre a 
necessidade de auxiliar 
a paciente e chamar a 
equipe de 
enfermagem, 
esclarecendo a 
importância da 
preservação do 
autocuidado na sua 
recuperação – continuo 
. 
do autocuidado 
 
Mobilidade
 física 
prejudicada 
caracterizada pela 
redução na 
amplitude dos 
movimentos e 
associada ao 
prejuízo músculo 
esquelético e 
neuromuscular. 
 
Estimular 
deambulação. 
Fornece 
um ambiente 
seguro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoiar a 
paciente durante a fase 
inicial da deambulação 
– se necessário. 
Encorajar a 
paciente ao realizar os 
exercícios de amplitude 
de movimento do lado 
afetado – continuo 
 
Melhorar a 
condição de 
mobilidade do 
paciente. 
 
 
 
Integridade 
da pele prejudicada 
caracterizada por 
alteração na 
integridade 
da pele associado a 
trauma vascular. 
Incentivar 
o auto curativo. 
Observar 
diametro da lesão. 
 
Ensinar à 
paciente e aos seus 
familiares a técnica 
correta do curativo e 
enfatizar a importância 
de manter a assepsia da 
área – se necessário 
 
Restabelece 
r a 
integridade 
da pele e 
prevenir infecções 
secundárias a lesão. 
Risco de 
infecção relacionado
 a 
Instruir a 
manter integridade 
da pele. 
Observa 
rcaracterísticas e 
evolução da lesão, 
Restabelece 
r a 
integridade 
29 
 
Alteração na 
integridade
 da pele. 
pedir para a 
paciente e os familiares 
também realizarem esse 
cuidado tanto no 
hospital quanto no 
domicílio. – após banho 
da pele e 
prevenir infecções 
secundárias a lesão. 
 
 
5.4.2 Evolução de enfermagem 
 
16/04/2022. 14:22h. Paciente D.F.S internado para tratamento de AVCI. Encontra-se em 
repouso no leito, com cabeceiras e grades elevadas, na companhia de sua esposa. Apresenta-se 
consciente, orientado, disfágico, hipocorado (+/4), hemiplégico a D, eupneico em ar ambiente. 
Mantendo acesso venoso periférico por cateter não agulhado em MSE sem presença de sinais 
flogisticos, com soroterapia em gotejamento, em uso de fralda descartável, eliminações 
fisiológicas presentes nesta data, enfaixamento em MID. Ao exame físico: Ausculta cardíaca, 
BCR 2 tempos e sem sopros. Ausculta respiratória, MV presentes e sem ruídos adventícios. 
Abdome plano e indolor a palpação, sem viceromegalias, RHA+. Eliminações vesical e intestinal 
normais. Membros inferiores apresentam pele ressecada e presença de lesão varicosa em MID. 
Perfusão periférica de MID diminuída, e de MIE preservada. Sinais vitais: PA 160x90mmHg, FC 
74bpm, FR 17irpm, Temperatura 36.5°C, Saturação 98%, Glicemia Capilar 171mg/dl. Enf Julia 
Georgina 
 
 
5.5.1 Caso clinico: Herpes genital 
 
APDS, 34 anos, divorciada, branca, costureira, residente e natural da cidade de 
Taubaté-SP, tendo dois filhos. Com história de úlceras genitais recorrentes há 2 anos, 
encaminhado ao serviço. Paciente relata lesões vulvares progressivas dolorosas, 
coceiras na genital nos últimos 7 dias. Apresentou febre nos 2 dias consecutivos. 
Negou febre no momento. Nenhuma outra comorbidades no momento e faz uso de 
medicamentos para hipertensão arterial sistêmica e anticoncepcional. Paciente era 
tabagista e etilista no momento. 
 
 
30 
 
Quadro 1. Nanda, NIC e NOC para herpes genital, 2022. 
NANDA NIC PRESCRIÇÃO DE 
ENFERMAGEM E 
APREAZAMENTO 
NOC 
Dor 
relacionada às 
lesões genitais 
Monitorar 
expressão de dor. 
Realizar 
técnicas para alívio 
da dor. 
Monitorar 
sinais e sintomas 
sistêmicos e locais 
de infecção através 
de exame físico. 
 
Promover 
banho de assento - 
manhã 
 
Instruir 
paciente para usar 
roupas limpas, 
macias, largas, e 
absorventes 
“feminino” – se 
necessário 
Alivio da dor 
 
Evitar 
possíveis 
complicações. 
 
Risco de 
recidiva da infecção 
ou disseminação da 
infecção. 
Monitorar 
sinais flogísticos. 
Orientar 
paciente/família 
sobre sinais de 
infecção e a 
importância de 
relatá-los à equipe de 
saúde; 
Manter 
ambiente limpo. 
Promover 
higienização das 
feridas – após banho 
Administrar 
medicamentos 
prescritos – conforme 
necessário 
Realizar 
assepsia no leito – 
uma vez ao dia 
Controle da 
infecção. 
Controle da 
infecção. 
Controle 
disseminação da 
infecção. 
 
Ansiedade e 
sofrimento 
relacionado à 
doença. 
Apoio 
emocional 
Técnica para 
acalmar 
 Instruir o 
paciente quanto a 
importância da 
adesão ao 
tratamento. 
Incentivar a 
Encorajar a 
verbalização de 
sentimentos, 
percepções e medos. – 
se necessário 
Reduzir ou 
eliminar estímulos 
que criam medo ou 
ansiedade 
Promover 
Evitar 
depressão 
31 
 
atividade física a fim 
de reduzir a 
ansiedade. 
conforto ao paciente - 
continuo 
Observar 
sentimentos que 
forneçam subsídios 
para compreender o 
estado emocional da 
pessoa/família - 
continuo 
 
Conforto 
prejudicado 
associado a 
sintomas 
relacionados à 
doença, 
caracterizado por 
sintomas de 
sofrimento, medo e 
ansiedade. 
Observar e 
anotar características 
da dor. 
 Administrar 
analgesia conforme 
prescrição médica. 
Proporcionar 
segurança. 
Esclarecer e 
incentivar a 
verbalização de 
medo. 
Avaliar nível 
de dor por meio não 
verbal – continuo. 
 Diminuir 
fatores que aumentam 
a dor, por exemplo a 
fadiga – continuo. 
Usar as 
medidas de controle 
da dor antes que a 
mesma se agrave – 
continuo. 
 
Promover 
alívio da dor. 
Prevenir a 
dor. 
Auxiliar 
relaxamento. 
 
 
 
 
5.5.2 Evolução de enfermagem 
 
20/04/2022 10:50h H.D: Herpes Genital. Paciente APDS encontra-se consciente, orientada, 
verbalizando, responde aos comandos, Glasgow 15; normocorada; Couro cabeludo íntegro, cabelos 
limpos e secos, sem presença de anormalidades; Olhos: simétricos, edema em pálpebra inferior 
direita e superior esquerda, conjuntiva palpebral rósea, pupilas isocóricas, foto reagente, 
mobilidade visual sem anormalidade, na palpação sem presença de nódulos ou lesão; Tórax: 
inspeção estática, tórax em forma de barril, inspeção dinâmica dispneica, respiração profunda em 
uso da musculatura acessória; Palpação: traqueia simétrica em ambos os lados, sem presença de 
massas e outras alterações, mobilidades discretas; parede tórax sem anormalidade sem 
dor. Percussão: sons hipersonoro. Ausculta pulmonar: Ruídos adventícios (RA) sibilos em ápice e 
32 
 
roncos em base, 26 inspiraçõespor minuto; Ausculta cardíaca: Bolhas cardíacas abafadas; sopro 
em tricúspide. Abdome: inspeção, flácido e distendido; Ruídos hidroaéreo presente; Percussão som 
timpânico em região epigástrica e flanco esquerdo e em flanco direito submaciço. Hepatomegalia 
dolorosa. MMI: Edemaciados, cianose em extremidades. Enf Julia Georgina 
33 
 
6 DISCUSSÃO 
 
A Sistematização da assistencia de enfermagem é direcionada pelo PE para organizar e 
desenvolver o trabalho da equipe de enfermeiros responsável pela identificação das necessidades de 
cada paciente, direcionando os cuidados a serem prestados, com o objetivo de desenvolver esse 
cuidado. ao aumentar a comunicação entre as equipes e a disponibilidade para ficar mais tempo com 
os pacientes, proporciona maior segurança aos pacientes, melhora a qualidade da assistência e 
capacita os profissionais de enfermagem (GIEHL: COSTA; PISAIA et al., 2016). 
A mesma foi introduzida em nossa país em meados da década de 70, onde o principal objetivo 
era direcionar a assistência para um novo processo de enfermagem, a qual é composta por 6 etapas 
(coleta de dados, diagnostico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e 
avaliação de enfermagem). Ao se inserir na realidade de ser um paciente responsável e inteligente, o 
atendimento será de alta qualidade. Dessa forma, a implementação da SAE, juntamente com 
conhecimentos específicos, reflexão crítica e questionamentos sobre a organização do trabalho de 
enfermagem, é fundamental para que o enfermeiro gerencie a enfermagem de forma competente, 
segura e organizada. (TANNURE, MC. PINHEIRO, AM. 2011) 
Segundo COFEN. 2016. A realização da SAE deve estar de acordo com a missão, visão e 
objetivos da instituição. Ressaltando que, acima de todos os benefícios que ela dispõe, está à vontade, 
a dedicação da equipe de enfermagem, além do apoio da instituição de forma reorganizar o serviço, 
reserva dos recursos humanos e materiais de forma a priorizar a assistência. 
Embora o uso de SAEs seja uma exigência legal sob orientação do Conselho Federal de 
Enfermagem (COFEN), em nosso país, sua eficiência é potencial. Diferenças emergentes em sua 
aplicação entre auxiliares de enfermagem e pesquisadores. No entanto, sabe-se que a SAE beneficia 
o pensamento crítico e a atuação do enfermeiro, bem como a comunicação entre as equipes de 
enfermagem (OLIVEIRA et al., 2019). 
Infelizmente, ainda nos dias de hoje a SAE ainda não foi implantada por profissionais de 
enfermagem no Brasil todo ou unidades de saúde, e mesmo que seja parcialmente implantada em 
muitos países, e em quase todos os estados do Brasil, há dificuldades de implantação. Essas 
dificuldades, foram elencadas como falta de interesse entre os profissionais, dificuldade de aceitação 
da equipe, falta de compreensão de seu conceito e validade, ou mesmo rejeição. Isso leva a uma 
separação do comportamento do profissional de enfermagem da SAE e do PE, o que torna as rotinas 
profissionais preocupantemente desconectadas do respaldo científico adequado (OLIVEIRA, et al., 
2019) 
 
 
 
 
34 
 
7 CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que é de extrema importância o Enfermeiro compreender todo processo de 
fisiopatologia de uma doença, bem como a sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, 
causas, complicações e tratamento para que possa ser feito o manejo adequado e a Sistematização 
da Assistência de Enfermagem do paciente. 
A Sistematização da Assistência de enfermagem (SAE) é um instrumento de muito valor 
para o profissional, pois através dele o enfermeiro consegue avaliar quais sãos as necessidades 
do paciente, seja ela ligada diretamente ao seu problema ou indiretamente, permitindo também a 
elaboração de um plano assistencial que atenda as prioridades daquele determinado momento. 
Sendo assim, os profissionais da enfermagem têm uma assistência de maior qualidade e 
organização no trabalho profissional. 
35 
 
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39 
 
 
ANEXO

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