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Processo Conhecimento Trabalho - 01

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MÓDULO 1.
 
Da Evolução Histórica do Direito Processual do Trabalho.
Da origem do direito processual do trabalho.
A revolução industrial trouxe importantes modificações nas condições de trabalho,
porque máquinas passaram a substituir o trabalho humano, ocasionando o
desemprego em massa.
Houve ainda a diminuição de salários, porque era maior a oferta de mão-de-obra
que a procura por trabalhadores. Assim, empregadores pagavam muito pouco,
tendo sempre o empregado à sua disposição, diante da enorme dificuldade em se
conseguir emprego.
A população se empobrecia. Neste cenário os empregados passam a se reunir em
pequenas áreas industrializadas, para reagir de forma violenta contra a situação.
O termo greve surge nesse momento – significa graveto em francês, porque os
empregados se reúnem em um local na França em que os gravetos se
amontoavam.
As reivindicações eram por melhores salários, redução da jornada, ambiente de
trabalho menos insalubre.
A greve era defesa direta dos direitos sem regulamentação – era paralisada a
produção até que uma das partes cedesse para a volta ao trabalho. Ou cediam os
empregados, para obter sustento, ou o empresário, para evitar prejuízo.
Com a Revolução Francesa, de 1789, e no período que a esta se seguiu, o que se
exigiu do Estado foi a sua abstenção, para que não se envolvesse nas relações
privadas, nelas incluídas a relação de trabalho.
Com tal abstenção, o chamado Estado Liberal acabou por dar ensejo à injustiça do
domínio dos mais fracos pelos mais fortes, mais poderosos economicamente. Nas
relações privadas, contratuais, não estabelecia limites o Estado.
Com as manifestações, greves, o Estado se deu conta da necessidade de através
de leis e do Judiciário conter os abusos praticados contra os mais vulneráveis, os
empregados. O Estado passa a ditar as normas para os conflitos trabalhistas, até
para conter o prejuízo econômico pela falta de produção que a greve acarreta.
O processo é a sequência ordenada e predeterminada de atos com a finalidade de
compor litígios – por isso podemos afirmar que as medidas tomadas pelo Estado
para regular as relações entre empregados e empregadores dão início ao Direito
Processual do Trabalho. Como observam Wagner Giglio e Claudia Giglio Veltri
Correa, o Direito Processual do Trabalho surge antes das leis materiais do
trabalho[1][1].
 
http://adm.online.unip.br/InserirConteudo.aspx#_ftn1
Das primeiras regras.
Historicamente, as primeiras entidades criadas para compor conflitos trabalhistas
eram órgãos não estatais, como os Conselhos de Homens Probos da França
(Conseils des Prud’hommes), que existem até hoje. Órgãos não estatais
continuam a solucionar questões trabalhistas, como as Juntas de Conciliação e
Arbitragem do México, as comissões internas (EEUU) e as comissões de
trabalhadores, do leste europeu[2][2].
Posteriormente, o Estado determinou que as partes se reunissem por meio de
seus representantes para acordo e retorno ao trabalho – era a medida de
conciliação obrigatória. Tal medida não surtiu o efeito desejado e por isso o
Estado designou um mediador para apresentar solução aceitável pelas partes. A
tentativa de conciliação deixa de ser espontânea e passa a ser obrigatória,
contando em seguida com o mencionado mediador, que representava os
interesses do Estado na rápida composição do conflito.
Evolução internacional.
Alguns Estados regularam com mais detalhes o modo de solução dos conflitos
trabalhistas. Como os procedimentos conciliatórios nem sempre alcançavam bom
êxito, a demora na solução acarretava prejuízo ao Estado.
Daí a imposição de medidas como a volta ao trabalho durante as negociações, a
designação de árbitro escolhido pelas partes ou indicado pelo Estado, e até a
criação de órgãos permanentes de conciliação e arbitragem (caso do Brasil,
México, Argentina e Alemanha).
Da evolução no Brasil.
Do período pré-jurisdicional:
Em 1907 surge previsão legal para os nunca implantados Conselhos Permanentes
de Conciliação e Arbitragem (Lei nº. 1.637, de 5 de novembro de 1907). A
finalidade seria dirimir divergências entre capital e trabalho, podendo ser
consultados em todos os assuntos da profissão. A composição seria mista e
paritária, para o equilíbrio nas decisões.
Os tribunais rurais, com o escopo de dirimir conflitos surgiram em São Paulo, pela
Lei nº. 1.869, de 10 de outubro de 1922, compostos pelo Juiz de Direito da
comarca, um representante dos trabalhadores e outro dos fazendeiros. A
imigração italiana e espanhola e o trabalho nas fazendas de café levaram à
organização política dos trabalhadores. O único órgão que possuía (desde 1911) a
atribuição de dirimir conflitos na época era o chamado patronato agrícola, do
Ministério da Agricultura.
Eram, os tribunais rurais, órgãos colegiados administrativos (chamados
posteriormente de Juntas de Conciliação e Arbitragem). Proferiam decisões
administrativas que valiam como títulos executivos. E para a execução, era
competente o juiz de direito.
A importância de tais tribunais rurais é apenas histórica, porque os resultados não
foram satisfatórios.
Com a revolução de 1930, Getúlio Vargas promulga muitas leis trabalhistas.
http://adm.online.unip.br/InserirConteudo.aspx#_ftn2
São criadas em 1932 as Juntas de Conciliação e Julgamento e as Comissões
Mistas de Conciliação, como órgãos administrativos.
Em 1934, a Constituição tratava da composição de tais órgãos, no art. 122
parágrafo único, mas não os incluía entre os órgãos do Poder Judiciário. Os
membros deveriam ser eleitos - metade pelas associações representativas dos
empregados, metade pelas dos empregadores, enquanto o presidente era
nomeado pelo Governo, escolhido entre pessoas de experiência e notória
capacidade intelectual.
As juntas tinham competência pra conhecer e dirimir dissídios individuais
relacionados com o trabalho, mas não podiam executar as decisões – isto era feito
na Justiça Comum.
Como os juízes eram demissíveis “ad nutum”, unilateralmente, sem justificativa, a
liberdade para julgar não era absoluta – o Ministério do Trabalho poderia a
qualquer tempo tomar para si a decisão, através de cartas chamadas
“avocatórias”.
Ao lado das Juntas funcionava a Justiça Ordinária, com processo especial quando
se tratava de litígio sobre acidente de trabalho – ainda hoje há varas
especializadas para os casos de acidente do trabalho.
As Comissões Mistas de Conciliação tentavam acordo, mas não julgavam dissídios
coletivos. O Conselho Nacional do Trabalho era o tribunal arbitral, com decisões
irrecorríveis em caso de conflito coletivo, e de último grau de jurisdição, nos
dissídios individuais, quando estes envolviam empregado estável ou questão de
previdência social.
Com a Constituição de 1937, a Justiça do trabalho passa a ter natureza judiciária
e não mais administrativa. Ocorre que apenas uma minoria, os sindicalizados,
tinham acesso a tais órgãos. Daí a má organização e o mau funcionamento.
Importantes reformas:
Ocorreram em 1939 e 1940, ano em que o Dec. nº 6.596 aperfeiçoou a estrutura
da Justiça do Trabalho: foi mantido o Conselho Nacional do Trabalho, com novas
atribuições e outra estrutura, criaram-se 8 Conselhos Regionais com sede nas
grandes capitais (Rio de janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte,
Salvador, Recife, Fortaleza e Belém) e 36 Juntas, em todas as capitais, com
liberdade para executar decisões sem a “avocatória” supramencionada. Em São
Paulo, as Juntas passaram a funcionar em 1º de maio de 1941, quando é
organizada a “Justiça do Trabalho”.
Em 1941, havia no âmbito administrativo (e não no Judiciário) três graus de
jurisdição: Conselho Nacional, Conselho Regional do Trabalho e Juntas de
Conciliação e Arbitragem.
Cada Junta era composta por um juiz Presidente, nomeado pelo Governo, e dois
representantes classistas, “vogais” – um indicado pelo órgão sindical de
empregados e outro pelo de empregadores, ambos nomeados pelo Governo, por
dois anos.
Havia discussão acerca das garantias de vitaliciedade, inamovibilidade e
irredutibilidade de vencimentos ao juiz presidente.A Consolidação das Leis do trabalho entra em vigor em 1º de maio de 1943, ano
em que as primeiras juntas em cidades do interior são criadas.
Integração da Justiça do Trabalho no Poder Judiciário:
Ocorreu com o Decreto-Lei n. 9.777, de 9.9.1946, dias antes de entrar em vigor a
Constituição de 1946, que também integra a Justiça do Trabalho aos órgãos do
Judiciário – surge a organização da carreira de juiz do trabalho, com ingresso
mediante concurso público de títulos e provas, promoções pelos critérios
alternados de antiguidade e merecimento, e com as garantias inerentes à
magistratura.
Os Conselhos Regionais passam a ser chamados Tribunais Regionais do Trabalho.
O Conselho Nacional, Tribunal Superior do Trabalho.
Novas Juntas e novos Tribunais Regionais do Trabalho são criados, inclusive em
cidade do interior (o da 15ª Região, em Campinas, Estado de São Paulo).
Os tribunais regionais e o TST são ampliados, passando a se dividir internamente
em Turmas e, mais recentemente, em Grupos de Turmas, Órgão Especial e
Seções Especializadas.
Constituição Federal de 1988:
O art. 112 da CF/88 determina a instalação de pelo menos um TRT em cada
Estado, órgãos que vinham sendo criados por leis ordinárias. Ocorre que nem
todos os Estados têm TRT.
A EC n. 24, de 9.12.1999 elimina os juízes classistas, alterando a composição dos
tribunais – as Juntas passam a ser “varas do trabalho”. Mesmo após a extinção
das Juntas de Conciliação e Julgamento, dois anos foram necessários para afastar
os classistas, já que era preciso aguardar a extinção de seus mandatos.
A Lei nº. 10.770, de 21.11.2003, cria mais 269 varas do trabalho, para instalação
a partir de 2004.
A EC n. 45/2004 autoriza a instalação de órgãos itinerantes e o funcionamento
descentralizado, com Câmaras regionais, além de ampliar a competência da
Justiça do Trabalho: passa a julgar processos sobre multas aplicadas pela
fiscalização trabalhista; processos nos quais sindicatos disputam a sua
representatividade e em que representados e entidades sindicais litiguem; além
de processos sobre relações de trabalho, e não apenas sobre relações de
emprego.
 
Siglas utilizadas:
CF – Constituição Federal.
E.C. – Emenda Constitucional.
TRT – Tribunal Regional do Trabalho
TST – Tribunal Superior do Trabalho.
 
[1][1] Wagner D. Giglio e Cláudia Giglio Veltri Corrêa. Direito Processual do
Trabalho. P. 2.
[2][2] Wagner D. Giglio e Cláudia Giglio Veltri Corrêa. Direito Processual do
Trabalho. P. 94.
Exercício 1:
Diante das greves realizadas pelos trabalhadores, é CORRETO afirmar que o
Estado:
 
A)
não adotou medida de determinar a conciliação obrigatória.
 
B)
repeliu com agressividade os movimentos dos trabalhadores, o que era a postura
típica do Estado Liberal.
C)
resolveu intervir através de leis e do Judiciário, já que as greves são prejudiciais
ao interesse público e ao desenvolvimento econômico.
D)
não viu a necessidade de regulamentação, posto que o assunto era estritamente
relacionado ao Direito Privado.
E)
estabeleceu punições aos grevistas mas não deu ensejo ao surgimento do Direito
Processual do Trabalho.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
http://adm.online.unip.br/InserirConteudo.aspx#_ftnref1
http://adm.online.unip.br/InserirConteudo.aspx#_ftnref2
Exercício 2:
Em 1907 surge previsão legal para os nunca implantados Conselhos Permanentes
de Conciliação e Arbitragem (Lei n. 1.637, de 5 de novembro de 1907). É
INCORRETO afirmar, com referência a tais Conselhos que:
 
A)
a finalidade seria dirimir divergências entre capital e trabalho.
B)
podiam ser consultados em todos os assuntos da profissão.
C)
a composição seria mista e paritária, para o equilíbrio nas decisões.
D)
foram sucedidos pelos tribunais rurais, sendo que estes finalmente resolveram
todos os problemas relacionados aos conflitos trabalhistas.
E)
não faziam parte do Poder Judiciário.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 3:
Em 1941, Conselho Nacional, Conselho Regional do Trabalho e Juntas de
Conciliação e Arbitragem:
 
A)
eram órgãos integrantes do Poder Judiciário.
B)
eram Órgãos integrantes do Poder Legislativo.
C)
eram órgãos administrativos, pois ainda não estava criada a Justiça do Trabalho
como parte integrante do Judiciário.
D)
foram criados pela CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas.
E)
não contavam com a participação dos chamados classistas.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 4:
A integração da Justiça do Trabalho no Poder Judiciário:
 
A)
não foi suficiente para a organização da carreira de juiz de trabalho, que
continuou até a Constituição Federal de 1988 sem as garantias inerentes à
carreira da magistratura.
B)
ocorreu em 1946, dando início à organização da carreira de juiz do trabalho, com
ingresso mediante concurso público de títulos e provas, promoções pelos critérios
alternados de antiguidade e merecimento, e com as garantias inerentes à
magistratura.
C)
ocorreu em 1988, com a Constituição Federal.
D)
eliminou desde o início a possibilidade de composição, de órgãos julgadores, por
juízes classistas.
E)
ocorre em1946 com a criação das Varas do Trabalho.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 5:
Assinale a alternativa CORRETA:
A)
as avocatórias eram elementos assecuratórios da liberdade de decisão dos juízes.
 
B)
os juízes eram demissíveis “ad nutum”, unilateralmente, sem justificativa, a
liberdade para julgar não era absoluta – o Ministério do Trabalho poderia a
qualquer tempo tomar para si a decisão, através de cartas chamadas
“avocatórias”.
C)
os juízes classistas foram excluídos pela Constituição de 1946.
D)
a EC n. 24, de 9.12.1999 não elimina os juízes classistas.
E)
a EC n. 45/2004 restringiu a competência da Justiça do Trabalho.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 6:
Pode-se afirmar que com a Emenda Constitucional nº 45:
 
A)
a Justiça do Trabalho passa a julgar processos sobre multas aplicadas pela
fiscalização trabalhista;
B)
a Justiça do Trabalho deixa de examinar processos nos quais sindicatos disputam
a sua representatividade e em que representados e entidades sindicais litiguem;
 
C)
a Justiça do Trabalho fica competente para decidir somente acerca de processos
sobre relações de emprego, jamais sobre relações de trabalho;
D)
não fica autorizada a instalação de órgãos itinerantes e o funcionamento
descentralizado, com Câmaras regionais;
E)
não fica ampliada a competência da Justiça do Trabalho.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 7:
Examine as proposições seguintes e assinale a alternativa correta:
I. A Emenda Constitucional n. 24, de 9.12.1999 elimina os juízes classistas,
alterando a composição dos tribunais.
II. As Juntas passaram a ser “varas do trabalho”.
III. Mesmo após a extinção das Juntas de Conciliação e Julgamento, até hoje
ainda há os classistas, porque é preciso aguardar a extinção de seus mandatos.
Pode-se afirmar que:
A)
Somente as proposições I e II são corretas.
B)
Somente as proposições II e III são corretas.
C)
Somente as proposições I e III são corretas.
D)
Todas as proposições são corretas.
E)
Nenhuma das proposições é correta.
Comentários:
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Exercício 8:
Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
I. Os tribunais rurais, com o escopo de dirimir conflitos surgiram em São Paulo
em 1922, compostos pelo juiz de direito da comarca, um representante dos
trabalhadores e outro dos fazendeiros.
II. Os tribunais rurais eram órgãos colegiados administrativos, chamados
posteriormente de Juntas de Conciliação e Arbitragem.
III. Proferiam os tribunais rurais decisões administrativas que valiam como títulos
executivos.
IV. Para a execução dos títulos proferidos pelos tribunais rurais, era competente o
juiz dedireito.
 
A)
Somente I, II e III são corretas.
B)
Somente II, III e IV são corretas.
C)
Somente I e IV são corretas.
D)
Todas são incorretas.
E)
Todas são corretas.
Comentários:
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Exercício 9:
Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
I. A greve, em sua origem, era defesa direta dos direitos sem regulamentação:
era paralisada a produção até que uma das partes cedesse para a volta ao
trabalho. Ou cediam os empregados, para obter sustento, ou o empresário, para
evitar prejuízo.
II. Com a Revolução Francesa, de 1789, e no período que a esta se seguiu, o que
se exigiu do Estado foi a sua abstenção, para que não se envolvesse nas relações
privadas, nelas incluídas a relação de trabalho.
III. O Estado Liberal acabou por dar ensejo à injustiça do domínio dos mais fracos
pelos mais fortes, mais poderosos economicamente. Nas relações privadas,
contratuais, não estabelecia limites o Estado.
 
É (são) correta(s):
A)
 Somente I e II.
B)
 Somente II e III.
C)
 Somente I e III.
D)
 Todas as proposições.
E)
 Nenhuma das proposições.
Comentários:
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Exercício 10:
Quanto à evolução histórica do Direito Processual do Trabalho, examine as
seguintes afirmativas:
 
I. A organização da carreira de juiz do trabalho, com ingresso mediante concurso
público de títulos e provas, promoções pelos critérios alternados de antiguidade e
merecimento, e com as garantias inerentes à magistratura surgiu somente após a
Constituição Federal de 1988.
II. Os Tribunais Regionais do Trabalho eram chamados anteriormente de
Conselhos Regionais.
III. O Tribunal Superior do Trabalho era antes o chamado Conselho Nacional.
 
É (são) correta(s):
A)
 Somente I e II.
B)
 Somente II e III.
C)
 Somente I e III.
D)
 Todas as proposições.
E)
 Nenhuma das proposições.
Comentários:
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Exercício 11:
As antigas Juntas de Conciliação e Arbitragem eram compostas por:
 
A)
um juiz Presidente, nomeado pelo Governo, e dois representantes classistas,
“vogais” – um indicado pelo órgão sindical de empregados e outro pelo de
empregadores, ambos nomeados pelo Governo, por dois anos.
B)
um juiz Presidente, concursado, e dois representantes classistas, “vogais”,
também concursados.
C)
um juiz Presidente, nomeado pelo Governo, e um representante classista,
indicado pelo órgão sindical de empregados.
D)
dois representantes classistas, “vogais” – um indicado pelo órgão sindical de
empregados e outro pelo de empregadores, ambos nomeados pelo Governo, por
dois anos.
E)
um juiz Presidente, concursado, e um representante classista, indicado pelo órgão
sindical de empregadores.
Comentários:
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Exercício 12:
No plano internacional, as primeiras entidades criadas para compor conflitos
trabalhistas eram:
 
A)
 Varas cíveis.
B)
 Varas trabalhistas.
C)
 Juntas de conciliação e julgamento.
D)
 órgãos não estatais, como os Conselhos de Homens Probos da França.
 
E)
 órgãos estatais.
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