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paper de estágio III PARA REPOSTAGEM

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8
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS LÚDICOS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
	
 
Michelle Ely Macedo¹
Andreia Freitas Lima de Oliveira ² 
 
RESUMO
 Neste trabalho irei abordar a importância dos jogos lúdicos na educação inclusiva, diante do assunto abordado sobre a importância do lúdico na inclusão com jogos de aprendizagem, é importante deixar claro que para essa inclusão do brincar na sala de aula e instituições especializadas, é necessário que o educador planeje suas aulas com propósitos, para não fugir do assunto que deve ser trabalhado, por isso cabe ao professor se interessar em planejar aulas atrativas, para ao mesmo tempo em que os alunos estejam se divertindo estejam também aprendendo. A criatividade é valorizada na sociedade atual, é um dos principais requisitos desejados dos profissionais da área da inclusão. O objetivo deste paper é também mostrar um pouquinho dos trabalhos realizados com os alunos, a importância e o empenho constante das APAES e escolas convencionais, na vida e na inclusão de pessoas com deficiências, ofertando um espaço adequado e totalmente acessível para todos os que necessitam de um atendimento especial para se desenvolver proporcionando maior independência e qualidade de vida. Os educadores ao planejarem as atividades lúdicas para alunos com deficiência, é fundamental ter como ponto de partida a realidade, os interesses e as necessidades da criança que faz parte da inclusão. Através do lúdico as crianças tornam-se agentes de sua experiência social, estabelecem diálogos, organizam com autonomia suas ações e interações, construindo regras de convivência social e de participação nos jogos e brincadeiras, interagindo com os demais.
Palavras-chave: Ludicidade. Aprendizagem. Inclusão.
1 INTRODUÇÃO
O estágio curricular, referente ás instituições especializadas foi finalizado virtualmente através do projeto de estágio roteiro de observação virtual, em acordo com o plano para o período de pandemia, estabelecido pela instituição devido o Covid 19.
Neste trabalho irei falar sobre a importância de se ter clareza ao aplicar a ludicidade relacionando-a á educação inclusiva. O professor precisa realmente se dedicar para que possa ministrar aulas atraentes e divertidas, mas que tenham também um propósito e uma meta a ser conquistada, pois incluir a ludicidade na sala de aula com a inclusão não significa apenas realizar jogos e brincadeiras com os alunos sem um propósito, sem que o educando com deficiência esteja aprendendo e desenvolvendo o que foi planejado, de acordo com sua deficiência. Porém, será que os profissionais da educação estão preparados para incluir os jogos, a ludicidade em seus planejamentos? Estão fazendo de maneira correta a preparação e execução de atividades? Sabem qual a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na educação inclusiva? Abordarei esses questionamentos ao decorrer do meu trabalho.
O lúdico (os jogos), são muito importantes, proporcionam um grande rendimento na aprendizagem dos alunos com deficiência na educação inclusiva, quando se fala em educação não tem como não falar do lúdico, em toda faixa etária trabalhar com eles brincando faz com que eles aprendam muito, pois estarão prestando atenção nas aulas e com isso o educador na maioria das vezes terá um bom retorno dos seus alunos com as atividades desenvolvidas em sala na educação inclusiva e nas instituições especializadas.
A ludicidade é muito importante na educação inclusiva, é uma das melhores formas de aprender e ensinar, pois os jogos tornam as aulas mais interessantes e divertidas prendendo a atenção dos alunos, fazendo com que os mesmos participem das aulas e consigam aprender. As aulas lúdicas também são meios de realizar a socialização e interação da turma, falando a respeito da inclusão, realizando atividades, jogos e brincadeiras em que todos participem juntos. O lúdico contribui também para a adaptação das crianças nas escolas, principalmente quando está mudando de escola. Pois a maioria dos alunos tem grande dificuldade de adaptação, principalmente alunos com necessidades especiais mais severas, e o brincar auxilia muito nesse processo, pois faz com que o aluno se sinta mais à vontade estabelecendo um vínculo com a escola e o educador.
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 É através do brinquedo que a imaginação, enquanto processo psicológico especialmente humano origina-se, sendo que este processo relaciona-se com a capacidade de o aluno lidar com o mundo, atribuindo-lhe significados. É o adulto, na figura do professor que na instituição, ajuda a estruturar o campo das brincadeiras na vida dos alunos. Consequentemente, é ele que organiza sua base estrutural, por meio da oferta de determinados objetos, fantasias, brinquedos ou jogos, da delimitação e arranjo dos espaços e do tempo para a ludicidade. Por meio do lúdico os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento dos alunos em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso da aprendizagem em forma lúdica, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
	 É preciso que o professor tenha consciência que na ludicidade os alunos recriam vivencias sobre aquilo que sabem e trazem como sua bagagem de conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente os que possuem regras como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência que os alunos não estão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão, houve um tempo em que era extremamente nítida a separação entre brincar e o aprender. Os momentos de uma atividade e os momentos de outra eram separados por rígido abismo e não se concebia que fosse possível aprender quando se brincava. Hoje em dia posso afirmar que pode se unir a ludicidade com o aprendizado na educação inclusiva.
A aprendizagem e a construção de significados pelo cérebro se manifestam quando este transforma sensações em percepções e estas em conhecimentos, mas esse trânsito somente se completa de forma eficaz quando aciona os elementos essenciais do bom brincar que são, justamente, memória, emoção, linguagem, atenção, criatividade, motivação e, sobretudo, a ação. Brincando, as crianças constroem seus próprios mundos e dos mesmos fazem o vínculo essencial para compreender o mundo do adulto, reelaboram acontecimentos que estruturam seus esquemas de vivências, sua diversidade de pensamentos e a gama diversificada de sentimentos. (MACEDO, 1994, p.12).
Para utilizar a ludicidade no dia-a-dia e na educação inclusiva, é preciso que o educador seja criativo. Não é necessária a utilização de brinquedos caros que, muitas vezes, não tem muita utilidade pedagógica. Com poucos recursos e muita força de vontade e comprometimento é possível obter bons resultados, afinal, o que mais importa é a maneira como os materiais são utilizados, contribuindo para o processo ensino/aprendizagem. O lúdico na educação inclusiva favorece a autoestima, a interação com seus pares e, sobretudo, a linguagem interrogativa, propiciando situações de aprendizagens que desafiam seus saberes estabelecidos e destes fazem elementos para novos esquemas de cognição. “Através do jogo simbólico a criança aprende a agir e desenvolve a autonomia que possibilita descobertas e anima a exploração, a experiência e a criatividade”. (ANTUNES, 2004, p. 13).
Vygotsky “considera a ludicidade como uma importante fonte de promoção de desenvolvimento”. O termo ‘brinquedo’ empregado por Vygotsky num sentido amplo, “se refere principalmente à atividade, ao ato de brincar”. De acordo com Vygotsky, através do lúdico, a criança aprende a atuar numa esfera cognitiva que depende de motivações internas.
Conforme Bougère (2006, p 33.) 
Nas sociedades primitivas as atividades lúdicas faziam parte das várias atividadespraticadas, tais como as religiosas, culturais, artísticas, entre outras. O ato de brincar tinha em si caráter de ludicidade, tudo tinha caráter de festa, celebração. Nessas sociedades brincar como o ato de trabalhar era para todos independentemente da idade, sexo ou classe social. Com o passar dos anos, mas especificamente com a idade moderna houve uma divisão passando a existir espaços e tempos específicos para a prática das diferentes atividades. (BOUGÉRE, 2006 p.35).
 Hoje adultos e crianças jogam, mas separadamente em diferentes espaços. As ludicidades antigas foram sendo transformadas com novos nomes, novas regras, entretanto não se pode negar a importância de algo tão simples e repleto de significados para a vida humana, o lúdico na educação inclusiva. 
A experiência do brincar cruza diferentes tempos e lugares, passados, presentes e futuros sendo marcada ao mesmo tempo pela continuidade pela mudança. O aluno, pelo fato de se situar em um contexto histórico e social, na educação inclusiva, ou seja, em um ambiente estruturado a partir de valores, significados, atividades e artefatos construídos e partilhados pelos sujeitos que ali vivem, incorpora a experiência social e cultural do brincar e do aprender por meio das relações que estabelece com os outros – sendo incluso em toda a turma, em todo o ambiente escolar.
2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA TODOS
 	A escola é um espaço que deve trabalhar em conjunto, todos devem cooperar e auxiliar os alunos no processo da inclusão, no seu desenvolvimento escolar, emocional, social e pessoal. Relato a parte da Inclusão, um tema que abrange inúmeras atividades diversificadas. Porém decidi esse tema pelo motivo que minha observação a inclusão precisa existir em qualquer ambiente. Escolhi este tema para descobrir e conhecer as boas e velhas práticas educativas, entender que na inclusão existe várias maneiras de aprender de forma lúdica, trabalhando a linguagem tanto oral quanto corporal e com muito aproveitamento no espaço educacional. Vivemos hoje uma realidade diferente, onde a educação está ao alcance de todos, sem preconceito de raça, cor ou credo. Na educação. estamos sempre preocupados com o desenvolvimento da criança e não a intenção de promoção.
Com esses trabalhos pretendo abranger meu conhecimento e fazer com que os alunos também possam ter esse conhecimento do reconhecimento em relação a de inclusão como o conhecimento de incluir todos sem exclusão. Novos significados têm sido atribuídos a termos que já conhecíamos para dar sentido aos comportamentos, atitudes e movimentos da sociedade contemporânea. Assim é com a palavra inclusão, que passou a ser dita com frequência na educação. Quando se fala em inclusão, atualmente, entendemos se tratar da prática de levar para a escola formal, pessoas com necessidades educativas especiais.
Incluir é abrir as portas para todos e por mais que isso possa parecer óbvio – a porta tem mesmo que estar aberta – a recepção de crianças, jovens e adultos com deficiência é uma prática recente para um grande número das escolas no Brasil também. O profissional do atendimento educacional especializado (AEE) pode ser um importante parceiro nesse processo, considerando a natureza desse serviço de apoio. Apesar de atender somente aos alunos público-alvo da educação especial, a contribuição do AEE na escola pode ser muito mais abrangente. As estratégias desenvolvidas para alunos com deficiência podem servir para o ensino-aprendizagem e a participação dos demais estudantes. Isso mostra que, priorizando a educação inclusiva, a direção escolar agrega benefícios a todos da instituição, ou seja, a questão não é só discutir casos específicos, como se a diferença fosse um “privilégio” de somente alguns alunos. Afinal, a inclusão não tem a ver somente com pessoas com deficiência. Vale lembrar que ela também está relacionada às diferenças étnicas, sociais, culturais, regionais, de gênero etc. Enfim, com todos que compõem o universo da escola. O autor Skinner relata que :
Estamos no limiar de uma época excitante e revolucionária, na qual o estudo científico do homem será posto a serviço dos mais altos interesses humanos. A educação deve desempenhar a sua parte. Precisa aceitar o fato de que uma revisão global das práticas educacionais é tanto possível com inevitável (SKINNER, 1972, p. 26).
A APAE é uma sociedade civil, filantrópica, de caráter cultural, educacional e assistencial. Representa um papel único na sociedade. Esta instituição atende hoje cerca de 250 mil alunos com deficiência em todo o Brasil e possui mais de 2.171 APAE’s no país, prestando serviços sociais na área de educação, saúde e a quem necessita, melhorando a condição de vida da pessoa com deficiência.
As APAES têm uma vasta experiência no campo da educação especial para alunos com deficiência. Elas contam com um quadro de profissionais competentes e experientes tanto no atendimento escolar quanto no atendimento clínico, com muitos ambientes equipados para dar suporte às muitas necessidades específicas que os alunos apresentam ao chegarem nas escolas. Hoje, as escolas especiais apenas são regularizadas, de forma a permitir a transferência de muitos de seus alunos para as escolas comuns, e de forma a garantir e acompanhar o seu percurso escolar. Elas podem disponibilizar os seus esforços, a sua experiência e os seus recursos para a construção de uma educação que não segregue, que não rotule, que não discrimine.
A inclusão escolar acontece a partir do momento que as diferenças de cada aluno são respeitadas e reconhecidas fazendo-se valer que todos os indivíduos possuem capacidade de aprendizado na forma lúdica, pois os jogos são muito importantes para os alunos.
2 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Sendo assim o estágio passou a ser finalizado virtualmente de acordo com a orientação da instituição, que apresentou uma nova proposta e oportunidade para que nós acadêmicos conseguíssemos finalizar o estágio, pois as escolas estão fechadas a pedido da organização mundial da saúde, sendo medida de precaução e de proteção, uma vez que o surto do Corona vírus se propagou muito rápido no pais.
Desta forma uma nova forma de finalizar o estágio virtualmente, foi oferecida, optei pelo projeto de extensão, titulado “Educação Inclusiva”. Relatando com o tema da importância dos jogos lúdicos na educação inclusiva, com o produto virtual voltado para o tema da abstração, memorização e raciocínio com jogos de tabuleiros. Com área fundamentada e estratégia para organização do trabalho pedagógico, no qual será elaborar o produto virtual em E-book.
A inclusão é um direito de todos. A ludicidade precisa fazer parte dessa inclusão e me refiro ao geral. É preciso também que os professores estejam preparados para enfrentar possíveis obstáculos e preconceitos, viabilizando uma educação para todos, respeitando individualidades. Necessita-se, então repensar sua prática, criar jogos lúdicos para atrair a atenção do aluno, para até mesmo aumentar o interesse dos alunos.
Com o objetivo de conscientizar de que a escola é o espaço onde irá transmitir valores culturais, morais, civis e político. Proporcionar a socialização dos alunos, pois é através dela que muitas crianças passam a ter contato com outros grupos, é na educação inclusiva com jogos ludicidades, novidades que podemos obter melhoria em nossos resultados que queremos com nossos alunos. 
Temos como instituição especializada que atendem esses alunos hoje a APAE. O principal objetivo das APAES é prestar muita atenção ao aspecto social e emocional dos estudantes, propondo projetos e trabalhando temas transversais que priorizem as competências necessárias e desejadas para desenvolver autonomia e melhor qualidade de vida aos alunos e a família, que também recebe muito apoio para lidar com as dificuldades e dúvidas referentes ás deficiências, pois ninguém se prepara para ter um filho especial, notícia da deficiência cai como uma bomba na família, que precisará de muito apoio e informações para aceitar e saber lidar com os desafios. Preparar os pais ea família para o desenvolvimento da empatia nos alunos também é necessário.
 A escola precisa trabalhar em conjunto com a família, sempre, para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos por esses excelentes profissionais. 
3 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Concluo em meu trabalho que para o acontecimento da inclusão e adaptação total nas escolas e nas instituições especializadas, é indispensável o envolvimento das famílias, educadores, gestores e profissionais neste processo, assim como o ambiente precisa oferecer condições adequadas para a aprendizagem e desenvolvimento de todos os educandos, proporcionando jogos lúdicos para atrair a atenção dos alunos, trazendo novidades, incluindo os alunos de forma com que todos possam participar das atividades, sempre precisamos inovar, e o lúdico na educação inclusiva é muito importante para essa inovação pois também pode-se aprender e desenvolver-se em todos os sentidos brincando, sempre reconhecendo suas limitações e construindo novas vertentes para as práticas pedagógicas. Sob esta perspectiva, para que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças, quando busca mudanças não somente no espaço físico, mas, na postura, nas atitudes e nas mentalidades dos educadores, diretores e da comunidade escolar em geral aprendendo desta forma a lidar com o heterogêneo e conviver naturalmente com as diferenças.
Fica claro a importância da ludicidade, dos jogos na educação inclusiva em toda faixa etária e em vários aspectos. Não somente o brincar, mas sim o brincar aprendendo e incluindo, respeitando todos com suas limitações.
REFERÊNCIAS
ABNT: ABNT – Associação de Normas Técnicas NBR-6023. Informações e documentos - Referencias – Elaborações. Rio de Janeiro, 2002.
ANTUNES O brincar na Educação Infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano 1 nº 3. dezembro de 2003/março de 2004. ed. Artmed. 2004
BROUGÈRE G. Brinquedo e Cultura. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MACEDO, Lino de. Faz-de-conta na escola: a importância do brincar. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano 1 nº 3. dezembro de 2003/março de 2004. ed. Artmed. 1995.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
SKINNER. A exclusão da Análise do Comportamento da escola: o que o livro didático tem a ver com isso? Santo André: ESET, 1972.
https://media.apaebrasil.org.br/FENAPAES-CARTILHA-POLITICA-DE-ATENCAO-INTEGRAL-E-INTEGRADA-DA-REDE-APAE-Web.pdf. Acesso em 16/06/21.

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