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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Farmácia | DISCIPLINA: Bioquímica Estrutural
TÍTULO DO ROTEIRO: Bioquímica estrutural
INTRODUÇÃO:
Já pudemos perceber que o estudo do pH, que é o potencial hidrogeniônico das substâncias, é bastante recorrente e que a necessidade deste conhecimento é essencial na rotina do farmacêutico. O pH é determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). O valor do pH está diretamente relacionado com a quantidade de íons hidrogênio de uma solução, as substâncias que revelam a presença de íons livres em uma solução são conhecidas como indicadores, esses mudam de cor em função da concentração de H+ e de OH- de uma solução, ou seja, do pH.
A primeira parte das aulas práticas foi voltada, então, para este tema. Utilizamos o extrato de repolho como uma solução natural indicadora de pH, pois esta solução possui a propriedade de mudar de cor conforme o pH da substância reagente e, neste caso, o parâmetro para análise foi a cor roxa do extrato de repolho, que é uma solução neutra; assim, a mudança de cor para outros tons nos indicava o pH aproximado das substâncias analisadas. 
Ainda dentro do tema, realizamos procedimentos que demonstraram a importância de uma solução tampão, uma vez que, se nosso organismo não possuísse mecanismos de tamponamento, estaríamos sujeitos a viver em acidose ou alcalose frequentemente. De acordo com Dias “A solução-tampão tem por objetivo manter o pH dos meios intra e extracelulares com pH não variante para que as reações químicas necessárias à manutenção da vida possam ocorrer normalmente. ” A albumina é uma das proteínas mais importantes do nosso organismo e um exemplo do efeito tamponado, pois esta proteína está presente em nosso sangue para evitar que o plasma sanguíneo extravase para outros tecidos, assim, preserva a função do sangue dentro dos vasos. 
Em outros experimentos, adicionamos substâncias ácidas ou básicas a soluções de aminoácidos para observar a curva de titulação e também utilizamos o Reativo de Biureto como reagente analítico para verificar a presença de proteínas através de sua coloração. 
Ainda tratando-se da importância de sabermos a estrutura e função das proteínas, estudamos a desnaturação proteica, experimentando a ação do pH nas proteínas, o que nos possibilitou saber em cada experimento se houve quebra da proteína em questão, além de verificarmos a ação de solvente ou de sal sobre as proteína, já que no caso da solução salina, por exemplo, existe interferência na função proteica. 
Por fim, nas últimas aulas, os temas estavam relacionados aos açucares, a partir de testes que se baseiam nas funções orgânicas de aldeídos e cetonas, através dos testes de Barfoed, do espelho de prata (Tollens) e de Fehling; e aos lipídeos. Estes testes são “métodos de diferenciação de aldeídos e cetonas que se baseiam na reação desses compostos diante de agentes oxidantes fracos. (...) aldeídos reagem sendo oxidados, enquanto as cetonas não reagem.” (FOGAÇA). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Aula 1 – Roteiro 1 Indicadores de pH
	Os indicadores ácido-base são substâncias que, por suas propriedades físico-químicas, apresentam a capacidade de mudar de cor na presença de um ácido ou de uma base.
A escala de pH geralmente varia entre 0 e 14, sendo que o 7 representa um meio neutro, os valores abaixo de 7 são meios ácidos e quanto menor o pH, mais ácido é o meio, enquanto os valores acima de 7 são meios básicos e quanto maior esse valor, mais básico é o meio.
No procedimento desse roteiro enumeramos 11 tubos de ensaio e colocamos extrato de repolho em todos. Em seguida acrescentamos substâncias como: ácido clorídrico 0,5M, hidróxido de sódio 0,1M, cloreto de sódio 10%, vinagre, detergente incolor, água sanitária, água com gás, sabão em pó, leite de caixinha, bicarbonato de sódio e albumina. Observamos as cores das soluções e o pH aproximado.
	 
	Fonte: Clube da química
	Fonte: autoria própria
Aula 1 – Roteiro 2
Nessa aula aprendemos a manusear o pHmetro, fizemos o seguinte experimento: medimos em uma proveta 20 mL de água e 20 mL de solução tampão colocamos as soluções em quatro béqueres diferentes e numeramos os bequers de 1 a 4 (1 e 3 de água, 2 e 4 de solução tampão) e adicionamos 10 gotas de ácido cloridrico (gota a gota) no bequer 1 e 2 e 10 gotas de NaOH 5M (gota a gota) no bequer 3 e 4 com o objetivo de identificar o pH da solução a cada gota e obtivemos esse resultado:
(Fonte:autoria propria)
	O tampão composto por ácido carbônico/bicarbonato ajuda a controlar o pH sanguíneo na faixa de 7,35 a 7,45 se alterar para baixa ou para cima começa a ocorrer a morte celular.
	O tampão tris-acetato, por sua vez, é usado em eletroforese em agarose, tipicamente para a separação de ácidos nucleicos tais como o DNA e RNA.
Aula 2 – Roteiro 1
	Nessa aula usamos o pHmetro para determinar os valores de Ph das soluções de aminoácidos (glicina e ácido glutâmico) fizemos igual ao experimento passado: medimos 20 mL de cada solução e separamos em quatro béqueres enumeramos de 1 a 4 (1 e 2 de glicina, 3 e 4 de acido glutâmico) foi adicionado 10 gotas do NaOH 0,05 N no bequer 1 e 3 e 10 gotas de HCI 0,05M no bequer 2 e 4 e foi anotado o pH a cada gota colocada, com isso obtivemos os resultados constantes na tabela abaixo:
	
	(Fonte: autoria própria)
	Ouve um efeito tamponante no bequer 3 que não teve uma variação tão grande em seu pH.
	A albumina é uma proteína produzida pelo fígado que exerce diversas funções no organismo, como o de transportar nutrientes pelo sangue, combater os radicais livres, fortalecer o nosso sistema imunológico e manter constante os níveis de líquido nos vasos sanguíneos.
Aula 2 – Roteiro 2 
	Detecção de aminoácidos e proteínas em solução por meio de reações de coloração, teve como objetivo relembrar a fórmula geral dos aminoácidos, relembrar a estrutura das proteínas, dando ênfase a estrutura primária (ligação peptídica). Verificar as propriedades das proteínas e dos aminoácidos por reação colorimétrica diferencial.
Para o procedimento utilizamos o biureto, um reagente analítico, composto de Hidróxido de Sódio (NaOH 2,5N) e sulfato de cobre 1% (CuSO4). A reação do biureto detecta a presença de ligações peptídicas, a presença de proteínas poderá ser notada pela coloração arroxeada nos tubos.
Separamos 8 tubos de ensaio e identificamos. Nos tubos adicionamos:
Tubo 1: 2ml do reativo do biureto + 1ml de água
Tubo 2: 1ml do reativo do biureto + 1ml da solução de albumina 10%
Tubo 3: 1 ml do reativo do biureto + 1ml da solução de aminoácido glicina 1%
Tubo 4: 1ml do reativo do biureto + 1ml de leite sem ferver
Tubo 5: 1ml do reativo do biureto + 1ml de leite fervido
Tubo 6: 1ml do reativo do biureto + 1ml de amido 1%
Tubo 7: 1m do reativo do biureto + 1ml de óleo de cozinha
Tubo 8: 1ml do reativo do biureto + 1m de suco de fruta.
Observamos e anotamos em quais teve a presença de proteínas.Nessa experiência uma ligação peptídica entre duas moléculas ocorre quando o grupo carbóxilo da molécula reage com o grupo amina de outra molécula, liberando uma molécula de água (H2O). Para que a reação ao Biureto seja positiva é preciso da presença de pelo menos duas ligações peptídica na molécula. O tubo 1 com resultado negativo, pois não ocorreu reação, continha água e serviu de referência para os tubos restantes, ou seja, os tubos cuja reação foi semelhante ao do biureto com a água, o resultado foi negativo para a proteína. Nos outros tubos que ocorrem reações diferentes á da água quando se adicionou biureto, ou seja, apresentou uma coloração arroxeada considerando positivo para proteína.
Tubo 1: Utilizado como referência
Tubo 2: Positivo para proteína.
Tubo 3: Negativo para proteína.
Tubo 4: Positivo para proteína.
Tubo 5: Positivo para proteína.
Tubo 6: Negativo para proteína.
Tubo 7: Negativo para proteína.
Tubo 8: Negativo para proteína.
 
	Fotos do procedimento realizado. (Fonte: autoria própria)
Aula 3 – Roteiro 1
Nessa aula verificamos a alteração da solubilidade das proteínas na presença desoluções salinas e solventes orgânicos.
Procedimentos:
 1- Ação da temperatura nas proteínas: nesses procedimentos enumeramos um tubo de ensaio e colocamos 2 ml de albumina a 10%, e colocamos em banho maria para ferver, após fervura a proteína despreciou, ficou dura (cozida), mudou a estrutura e grudou nas paredes do tubo.
2 - Ação do pH nas proteínas: nesse procedimento enumeramos dois tubos de ensaio como 2A e 2B colocamos no tubo 2A 2ml de albumina 10% e adicionamos 2ml de HCL 5M, quando foi acrescentado o HCL o PH aumentou, houve mudança da estrutura da proteína ela precipitou e ficou mais expeça. No tubo 2B colocamos 2ml de albumina 10% e adicionamos 2ml de HCL 0,5M, mesmo adicionando uma concentração mais fraca de HCL houve mudança da estrutura a proteína precipitou e ficou mais diluída.
3 - Ação de solventes orgânicos sobre as proteínas: nesses procedimentos colocamos em um tubo de ensaio 2 ml de albumina 10% e adicionamos 2ml de etanol gelado, observamos que quando colocamos o etanol gelado o solvente retira água das proteínas, elas reagem unindo-se umas as outras precipitando e ficando mais densa.
4 - Ação de sais sobre as proteínas: nesse procedimento colocamos em um tubo de ensaio 2 ml de albumina 10% e adicionamos 2 ml da solução saturada de sulfato de amônio, observamos que quando acrescentamos uma solução salina os sais atraem as moléculas do meio, desse modo fica menos água, o que provoca diminuição de solubilidade e precipitação.
 
	Fonte: autoria própria
Na atividade de fixação número 1, a resposta correta é a alternativa E, pois trata-se de desnaturação e pode ser causada pela alteração de temperatura do meio. Na atividade 2, o fato de o procedimento descrito preservar o sabor adocicado dos grãos de milho é que as enzimas responsáveis pelo processo de conversão da glicose em amido acabam sofrendo desnaturação em razão da fervura e o congelamento em seguida não permite a renaturação. 
A atividade de fixação 3 compara o leite fervido com o leite longa-vida. Neste caso, consideramos que o leite natural tem bactérias boas e ruins, sendo as boas os lactobacilos importantes para a saúde da flora intestinal, e o problema do leite de caixinha é que são eliminados os dois tipos de bactérias. Assim, o leite fervido é mais nutritivo por conter os lactobacilos. 
Por fim, a questão 4 explica-se pois no estômago, o pH do meio é ácido, e quando perde ácido clorídrico a enzima pepsina inicia a quebra das ligações existentes entre os aminoácidos transformando-as em pequenas cadeias peptídicas assim como o limão no leite.
Aula 3 – Roteiro 2
Para a prática desta aula, a gelatina já havia sido preparada antecipadamente. Numeramos três tubos de ensaio, em todos foi adicionado 4 ml de gelatina, no tubo 1 adicionamos 2 ml de água, no tubo 2 adicionamos 2 ml de extrato de mamão, tubo 3 adicionamos 2 ml de extrato de abacaxi, colocamos todos os tubos no freezer por alguns minutos.
O tubo 1 foi nosso controle, quando ele gelificou retiramos todos do freezer para análise. No tubo 2 quando gelatina entra em contato com mamão (papaína) provoca a degradação das macromoléculas deixando-a ainda quase no estado liquido. No tubo 3 quando gelatina entra em contato com abacaxi (bromelina) mantém se amolecida, pois tem toda sua cadeia de aminoácidos quebrada, causando assim a perda do processo de gelificação. Da direita pra esquerda tubos 1, 2 e 3.
	 Fonte: autoria própria
Respostas das atividades de fixação desta aula:
1. A
2. A
Aula 4 – Roteiro 1
	Nessa pratica foram realizados alguns testes sendo eles:
1) Teste de Barfoed: Numeramos 2 tubos de ensaio, no tubo 1 foi adicionado 2ml de reativo de Barfoed (acetato cúprico e ácido acético) e 1ml de glicose a 10%, no tubo 2 adicionamos também 2ml de reativo de Barfoed e 1ml de lactose a 10%, após colocamos em banho maria para ferver, após 5 minutos de fervura pudemos observar que mudou a cor dos princípios no tubo 1 ficou um precipitado vermelho, positivo para monossacarídeo, no tubo 2 negativo para monossacarídeos.
	
	Fonte: Autoria própria
2) Teste do espelho de Prata: para este teste colocamos em um tubo de ensaio 1 ml da solução nitrato de prata, e adicionamos gota a gota amônia diluída no final foram 6 gotas, agitamos até dissolver por completo, adicionamos 0,5ml de glicose amostra e agitamos, colocamos em banho maria na temperatura de 70º C durante 5 minutos, após fervura observamos a formação de um lindo espelho prata positivo para açúcares redutores.
	
Fonte: Autoria Própria
 3) Teste de Fehling Detecção de açucares
	 Nessa pratica numeramos dois tubos de ensaio, no tubo 1 colocamos 1 ml de solução Fehling A e 1ml da solução de Fehling B e 0,5 ml de glicose, no tubo 2 colocamos mesma coisa 1 ml da solução Fehling A e B E 0,5 ml de sacarose, misturamos e levamos ao fogo em banho maria por mais ou menos 5 minutos, após ter feito isso observamos que mudou a estrutura dos princípios ativos sendo o tubo 1 positivo para detecção açucares, e tubo 2 negativo.
Fonte: Autoria Própria
 Atividades de Fixação:
 1. É qualquer açúcar em solução básica, sua capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Esse conceito foi aplicado através de três testes, Barfoed , Fehling e espelho de prata.
 2. Dissacarídeos são formados por dois monossacarídeos e são classificados como redutores ou não redutores, os redutores tem ligação glicosídicas entre seus carbonos, o açúcar redutor é capaz de ser reduzido por possuir hidroxilas livres que interagem com um meio alcalino.
 3. Porque o aldeído é oxidado ao ácido carboxílico, enquanto os íons prata são reduzidos formando uma película chamada espelho de prata.
Aula 4 – Roteiro 2
	Essa aula foi dividida em três partes, para a primeira parte prática dessa aula colocamos 3mL de óleo em um Erlenmeyer de 125mL e adicionamos 20mL de KOH 
10% em álcool. Logo em seguida, colocamos em banho-maria por, aproximadamente, 5 minutos. Após, foi observada a solubilidade e se a saponificação foi completa. 
	Na terceira parte, separamos dois tubos de ensaio, 1 e 2. No tubo 1, adicionamos 5mL de óleo de soja e 10 gotas de lugol. No tubo 2, adicionamos 5mL de margarina derretida e 10 gotas de lugol. 
	Os tubos foram fervidos em banho-maria até o desaparecimento da coloração provocada pelo lugol. Após o resfriamento dos tubos, adicionamos 3 gotas de solução de amido em cada tubo. 
	Este teste identifica a presença de ácido graxo insaturado. Ocorre uma reação de halogenação, em que o iodo reage com as duplas ligações do ácido graxo insaturado. Se houver dupla ligação, o iodo será consumido e a coloração característica da solução de iodo diminuirá de intensidade. 
 	Atividades de fixação: 
	1. A hidrogenação é uma reação orgânica de adição, pois o reagente gás hidrogênio, H2, adiciona-se a uma molécula orgânica. Assim, por meio da adição catalítica de hidrogênio, as insaturações dos óleos são rompidas e eles se transformam em gorduras. 
	A reação de saponificação é uma hidrólise alcalina dos ésteres ou de triglicerídeos, formando um sal e um álcool. A reação de saponificação é aquela em que um éster reage em meio aquoso com uma base forte, ou seja, é uma hidrólise alcalina. Os produtos formados são um sal e um álcool. 
	As reações de halogenação são um tipo de reação orgânica de substituição, isto é, aquelas em que um átomo ou grupos de átomos são substituídos por átomos ou grupos de átomos de outra molécula orgânica. Geralmente, esse tipo de reação se processa com alcanos e hidrocarbonetos aromáticos (benzeno e seus derivados). 
 	2. Se houver dupla ligação, o iodo será consumido e a coloração característica da solução de iodo diminuirá de intensidade. É a medida do grau de insaturação das gorduras, pois cada dupla ligação de um ácido graxo pode incorporar dois átomos de halogênio. Por essa razão, quanto maior a insaturação de um ácido graxo, maior será a sua capacidade de absorção de iodo e, consequentemente, maior será o índice de iodo. 
REFERÊNCIAS:
KOTZ, J. C.; TREICHELJr, P. M. Química geral e reações químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
DIAS, Diogo Lopes. Solução-tampão. Manual da Química. Disponível em: https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/solucao-tampao.htm. Acesso em 13 de março de 2022. 
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Diferenciação de aldeídos e cetonas. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/diferenciacao-aldeidos-cetonas.htm. Acesso em 13 de março de 2022.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Indicadores de pH. Mundo Educação. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/indicadores-acido-base.htm. Acess0 em 13 de março de 2022.
Como são os indicadores universais? Clube da Química. Disponível em: https://clubedaquimica.com/2021/04/02/como-sao-os-indicadores-universais/. Acesso em 13 de março de 2022.
GONÇALVES, Tiago Maretti. Ensinando Biologia em tempos de pandemia: um laboratório caseiro com materiais simples e de baixo custo para a simulação da digestão de proteínas. Revista Educação Pública, v. 21, nº 5. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/5/ensinando-biologia-em-tempos-de-pandemia-um-laboratorio-caseiro-com-materiais-simples-e-de-baixo-custo-para-a-simulacao-da-digestao-de-proteinas. Acesso em 13 de março de 2022.
11,94,811,94,7
21,64,712,24,8
31,54,612,54,9
41,44,512,65
51,34,512,75,1
61,24,412,75,2
71,24,312,85,3
81,24,212,85,7
91,14,112,86,1
101,1412,911,4
Gotas
pH 
Bequer 1
pH 
Bequer 2
pH 
Bequer 3
pH 
Bequer 4
Planilha1
	Gotas	pH Bequer 1	pH Bequer 2	pH Bequer 3	pH Bequer 4
	1	1.9	4.8	11.9	4.7
	2	1.6	4.7	12.2	4.8
	3	1.5	4.6	12.5	4.9
	4	1.4	4.5	12.6	5
	5	1.3	4.5	12.7	5.1
	6	1.2	4.4	12.7	5.2
	7	1.2	4.3	12.8	5.3
	8	1.2	4.2	12.8	5.7
	9	1.1	4.1	12.8	6.1
	10	1.1	4	12.9	11.4
16,64,533,1
27,24,13,13
37,93,73,22,9
483,63,22,9
583,63,32,8
68,23,53,32,7
78,33,33,42,7
88,43,23,42,6
98,43,23,42,6
108,53,23,42,6
Gotas
pH 
Bequer 1
pH 
Bequer 2
pH 
Bequer 3
pH 
Bequer 4
Planilha1
	Gotas	pH Bequer 1	pH Bequer 2	pH Bequer 3	pH Bequer 4
	1	6.6	4.5	3	3.1
	2	7.2	4.1	3.1	3
	3	7.9	3.7	3.2	2.9
	4	8	3.6	3.2	2.9
	5	8	3.6	3.3	2.8
	6	8.2	3.5	3.3	2.7
	7	8.3	3.3	3.4	2.7
	8	8.4	3.2	3.4	2.6
	9	8.4	3.2	3.4	2.6
	10	8.5	3.2	3.4	2.6

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