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ATIVIDADE 1 UNIDADE CURRICULAR 01 - TTI

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ATIVIDADE 1 – UNIDADE CURRICULAR 01 - TTI
	Cidade
	Juiz de Fora
	População
	 577.532 habitantes
	Renda média (em salários mínimos)
	R$ 998,00 
	Capital do Estado?
	Belo Horizonte- MG
	Se não, qual é a distância da capital?
	-
	Possui universidades? Quantas?
	Sim. 164 universidades.
	Possui grandes indústrias?
	Sim. Os principais setores econômicos de Juiz de Fora são os serviços e a indústria, destacando a fabricação de alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, mobiliário, metalurgia, montagem de veículos entre outros.
	Produção agropecuária
	A economia da Região Sudeste possui os principais produtos agrícolas cultivados como: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. A pecuária também é praticada em todos os estados da região. O maior rebanho é o de bovinos e o estado de Minas Gerais é o principal criador.
	Percentual de comissão 
(CRECI do seu Estado)
	A comissão de corretagem de acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG) são de 6% a 8%.
	Quantidade de imobiliárias
	Sim. 116 imobiliárias.
Parecer descritivo:
Percebe-se o progresso da volta às aulas presenciais em muitos colégios e a retomada das atividades regulares na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) durante este trimestre. O setor imobiliário vem sentindo os impactos do aumento da busca por apartamentos na cidade, principalmente por estudantes. Os imóveis procurados, têm perfis parecidos, e a preferência é maior por apartamentos pequenos e com fácil acesso às instituições de ensino e aos pontos de ônibus em que há linhas para a UFJF e com valores entre R$ 800 e R$ 1.300 por mês. Em outros segmentos econômicos, há também a expectativa de que essa movimentação reaqueça o comércio da cidade como um todo. Por mais que o valor da locação não seja o mesmo de antes, já vemos um aumento na procura.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), normalmente utilizado como base para o aumento dos preços do aluguel, foi um problema durante as negociações imobiliárias neste ano, já que os valores foram altos. Passamos por um período de IGP-M totalmente fora da curva, chegando a 37%, e isso impactou muito nos últimos meses.
O mercado imobiliário registrou uma queda nos números de lançamentos novos este ano. Um cenário nacional que se repete também em Minas Gerais, e o setor mais atingido foi o de moradias populares. Os últimos anos foram positivos, apesar da pandemia. Mas a instabilidade da economia agora bate na porta da construção civil. Os dados são da Câmara Brasileira da Industria da Construção e apontam redução de 6% nos lançamentos residências no Primeiro Semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas ainda se mantém estáveis. Tiveram um leve crescimento de 1,4% entre Abril e Junho/2022 o cenário ficou pior, com a redução ainda maior nos lançamentos e quedas nas vendas de imóveis.
A diminuição de poder de compras dos Brasileiros, principalmente nas classes mais baixas, refletiu diretamente na diminuição de imóveis populares. 
Os lançamentos dentro do Programa Casa Verde Amarela caíram consideravelmente no segundo trimestre deste ano, a redução foi de 32,5 em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas caíram 14,6% no período. Os materiais de construção como, cimento e concreto subiram mais de 50% nos últimos 2 anos.
Os gastos com os empreendimentos ficaram a cima da inflação, deixando a casa própria mais distantes para quem tem a renda menor, então houve a necessidade de buscar uma solução para nosso comprador, para que ele volte a conseguir encaixar o imóvel dentro da sua renda.
Sendo assim, as vendas começaram a crescer a partir das medidas que foram tomadas principalmente na baixa renda, como os subsídios, taxas de juros. Algumas opções deste tipo que reaqueceram o mercado, fazendo com que as vendas aumentassem em 2022 com relação a ao ano de 2021.
O Brasil vem se destacando de forma positiva em relação a outros países, prova disso é a desvalorização de sua moeda frente ao Dólar que vem atraindo cada vez mais a atenção de investidores estrangeiros, como opção viável para alocação de seus recursos. Com a desvalorização do Real, grupos estrangeiros começam a vislumbrar oportunidades de comprar imóveis bem mais baratos no País. Em pouco tempo, investir no Brasil ficou 40% mais barato para estrangeiros e brasileiros detentores de recursos em Dólar. Muitas incorporadoras já buscam no exterior uma saída para a queima de seus estoques. A venda de ativos para grupos internacionais é uma saída para recomposição do caixa e uma forma de livrar-se de custos fixos do imóvel, tais como condomínio, IPTU e manutenções diversas.
Apesar da cotação do câmbio estar ligada à variável do mercado, a expectativa é que o dólar continue valorizado nos próximos meses até o acerto macroeconômico nacional e recomposição da estabilidade política. Enquanto isso abre-se ao mercado imobiliário nacional um incentivo direto à compra estrangeira no Brasil.

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