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Cidadania no Brasil Os primeiros vestígios de se instalar uma cidadania no Brasil começaram em 1822 quando foi declarada a independência do país. No período colonial, um grupo bem específico de pessoas é que eram considerados cidadãos, os senhores de terras. No entanto, o que se chama aqui de início do processo de instalar a cidadania brasileira, é o fato de após a independência o Brasil possuir sua primeira constituição. Mas de qualquer forma, ainda era um país totalmente ligado a Portugal e com muitos escravos, mulheres e pobres em geral que não podiam exercer sua cidadania e liberdade. O marco desta constituição era a possibilidade de várias pessoas poderem votar, inclusive analfabetos. A partir de 1882 restringiram os eleitores. Em 1888, o Brasil foi o último país a abolir a escravidão. Isso significa que por pressão dos ingleses, a compra e venda de escravos foi proibida, mas as pessoas já escravizadas continuavam na mesma situação e seus filhos nasciam como propriedade de seu senhor. Em 1889, foi proclamada a república e o Brasil se manteve no regime de Nova República até 1930, sob o governo de Washington Luís. Na década de 30 quem acende ao poder é Getúlio Vargas. Até 1964, quando ocorreu o golpe militar e instauração de mais uma ditadura, mas país viveu momentos de ditadura, democracia, revolução civil, então é complicado falar em cidadania neste período a durante a vigência dos militares do governo. No entanto, alguns fatos acontecidos no período de 1930 a 1964 devem ser destacados: · Criação do Ministério do Trabalho, Industria e Comércio · Legislação Trabalhista – CLT · Aposentadoria · Sindicatos Após o processo de redemocratização em 1985, foi criada em 1988 a nova constituição brasileira vigente até o hoje. Seus marcos são: · Garantia dos direitos do cidadão como preocupação central · Ampliação dos direitos políticos · Ampliação dos direitos sociais No entanto, nenhum desses avanços já chegou a todos os brasileiros.
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