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Carla Bertelli – 4° Período í Hepatite – Inflamação no fígado, de múltiplas etiologias (autoimune, medicamentosa, infecciosa). Pode ser divida em quadros de doença Aguda e Crônica Vírus Hepatotrópicos Clássicos – A, B, C, D – Transmissão fecal-oral, não cronifica B e C – Transmissão parenteral, com risco de cronificação e desenvolvimento de CHC. Maioria dos casos são oligoassintomáticos Etapas do Ciclo: Incubação → Pré-ictérico (viremia, febre, náuseas) → Icterícia Plena (pode evoluir para hepatomegalia) ó – Na abordagem inicial é fundamental pedir transaminases, avaliar bilirrubina e coagulograma. Solicitar sorologia Transmissão fecal ora, doença imunoprevinível com vacina 2014. Na maioria das vezes é benigna e autolimitada RNA vírus, incubação de 15 a 45 dias. É oligoassintomática, pode evoluir para icterícia febril A maioria é assintomática Na forma sintomática encontramos icterícia, TGO e TGP elevados. Forma Colestática e forma Fulminante Diagnóstico Inespecífico – Exames gerais, transaminases, bilirrubina, coagulograma. Específico – Sorologias HAV, IgM (aguda) IgG (contato prévio) Hepatite C Transmissão parenteral (sanguínea) RNA vírus, período de incubação pode ser ate 6 meses, não existe vacina e nem imunoglobulina. Oligoassintomática, praticamente sileciosa Diagnóstico é feito por sorologia Na maioria dos casos será já uma hepatite crônica Sorologia (ELISA) para triagem PCR – Solicitar HCV-RNA Manifestações Extra Hepáticas do Vírus C (causados pela viremia) – Distúrbios da tireoide, líquen plano, fibromialgia. Tratamento a viremia há um curso de evolução menor É um DNA vírus, imunoprevinivel Ocorre reativação em imunossupressão no contexto de pacientes de pacientes imunocomprometidos Transmissão sexual é importante, parenteral, vertical e horizontal/domiciliar A cronificação depende da faixa etária da infecção pelo vírus, contato na transmissão vertical tem chances de 90% de cronificar devido a imaturidade do sistema imunológico É importante saber interpretar os marcadores para saber como dar procedimento para o tratamento HBsAG – marcador de superfície HBeAg – marcador para replicação viral (quando positivo indica que o vírus está se replicando) Anti-Hbc – marcador de contato, se ele teve contato com o vírus o Hcb total estará + (IgM=Aguda, IgG=Crônica) Anti-Hbs – Cura Anti-Hbe – Sem replicação Hepatite B crônica = Persistência do HBsAg por mais de 6 meses Carla Bertelli – 4° Período É uma distorção arquitetônica com formação de nódulos regenerativos – é uma lesão tecidual irreversível. É o estágio terminam de todas as doenças hepatocelulares, reduzindo a função hepática. Redução de massa e função hepática Etiologias variadas, alcoolismo (a que mais induz), hepatites C e B, medicamentos, doença de Wilson, hemocromatose, cirrose biliar. Ocorre lesão aos hepatócitos → ativação de células de Kupffer → Fibrogênese (células estrelares) – resulta na formação de nódulos regenerativos çã ó micronodular, macronodular, mista ou septal. çã – Classificação Child-Pugh e Escore MELD Child-Pugh – utiliza critérios clínicos e laboratoriais Avaliação por 5 situações – BEATA. çõ – Hipertensão portal. Ascite, encefalopatia, doença óssea. Desnutrição, anormalidades hematológicas. Encefalopatia – alteração do estado mental e da função cognitiva em vigência da IH. Neurotoxinas não são removidas pelo fígado, aumenta amônia e ai causa Critérios de West Haven – avaliam a encefalopatia Síndrome Hepatorrenal – Ascite com elevação da creatinina sérica, aumento da resistência renal, e redução da periférica.
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