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Mobilidade Urbana e Planejamento Urbano

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1.
		A falta de mobilidade urbana no Brasil, um problema recorrente nas grandes metrópoles do país, vem se tornando uma questão com soluções cada vez mais difíceis. Dentre suas principais causas, podemos destacar, EXCETO:
	
	
	
	as políticas urbanas e sociais que privilegiaram o uso do automóvel.
	
	
	a precarização dos sistemas públicos de transporte urbano.
	
	
	o crescimento desordenado das grandes cidades brasileiras.
	
	
	o excesso de ciclovias e faixas exclusivas de ônibus nos grandes centros citadinos.
	
	
	a falta de investimentos públicos em políticas de mobilidade.
	
Explicação:
Dentre os fatores que contribuem para o inchaço das cidades e dificuldade em termos de mobilidade, citam-se o grande crescimento urbano ao longo da segunda metade do século XX, a oferta ruim de serviços públicos de transporte e a ausência de políticas de mobilidade (ciclofaixas e outros).
O excesso de ciclovias e faixas exclusivas não é algo muito difundido no Brasil e também não se configura como um obstáculo à mobilidade urbana.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Considere o segmento abaixo, a respeito do Plano Diretor de uma cidade.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Plano Diretor de uma cidade é instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano. Em uma sociedade desigual como a brasileira, o resultado do planejamento urbano e a sua execução geraram uma série de insatisfações na população.
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, sobre os resultados da aplicação do Plano Diretor como causa das demandas de mobilidade urbana.
( ) A criação de bairros funcionais, a exemplo dos comerciais, residenciais, mistos e industriais, aumenta a necessidade de deslocamentos e o uso de transporte público.
( ) O desequilíbrio do uso dos equipamentos urbanos, a valorização e o uso do solo urbano evitam a criação de centros e periferias.
( ) O estímulo ao transporte público em vias principais promove um maior deslocamento das pessoas.
( ) O estímulo ao transporte coletivo, através de malha abrangente e rápida, evita o transporte individual.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
	
	
	
	V - F - V - F
	
	
	F - F - V - F
	
	
	V - V - F - V
	
	
	V - V - F - F
	
	
	F - V - F - V
	
Explicação:
(V) As zonas de coesão que se formam a partir dos bairros funcionais elevam o deslocamento entre eles, demandando um maior uso do transporte público.
(V) O transporte público possui a capacidade de transportar mais pessoas que os veículos individuais ou pessoais.
(F) A valorização do uso do solo urbano e a concentração dos equipamentos intensificam a periferização das cidades em vez de reduzi-las.
(F) O incentivo ao transporte coletivo não ¿evita¿ o uso do transporte individual, mas pode diminuí-lo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a ÚNICA alternativa que NÃO apresenta uma das utilidades do Plano Diretor (PD):
	
	
	
	Usar o solo disponível da melhor forma
	
	
	Integrar as origens e os destinos
	
	
	Estimular o transporte público
	
	
	Estimular o transporte individual
	
	
	Orientar o desenvolvimento e ordenamento da expansão urbana
	
Explicação:
O PD é utilizado para fazer da mobilidade um instrumento para as pessoas (coletivo) e não para os veículos (individual).
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Assinale a ÚNICA alternativa que apresenta um impacto positivo dos PGV sobre o entorno:
	
	
	
	O volume de tráfego e de acesso pode reduzir os níveis de serviço das vias, interferindo negativamente na segurança viária da área de influência.
	
	
	Aumento na densidade populacional da região
	
	
	Possibilidade de ocorrência de ocupações inadequadas dos espaços urbanos destinados para circulação de veículos e pedestres, reduzindo ainda mais a fluidez do tráfego
	
	
	Geração de empregos
	
	
	Deterioração das condições ambientais do entorno devido à poluição atmosférica, aos acidentes, aos ruídos e vibrações
	
Explicação:
A geração de empregos pode ser vista como um impacto positivo dos PGV/PGT.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Polos geradores de tráfego são empreendimentos que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na circulação viária e em seu entorno imediato, e, em certos casos, prejudicando a acessibilidade de toda a região, além de agravar as condições de segurança de veículos e pedestres. Qualquer que seja a estruturação formal do roteiro para elaboração de estudos de impacto de polos geradores de tráfego, é importante que sejam desenvolvidos segundo os seguintes planos distintos de análise:
I - Análise dos impactos sobre as vias de acesso e adjacentes ao empreendimento em função das prováveis ocorrências de congestionamentos e de pontos críticos de circulação e segurança viárias, pela redução ou esgotamento de sua capacidade de tráfego e assimetria entre oferta e demanda de vagas de estacionamento.
II - Análise dos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco.
III - Análise do projeto arquitetônico do empreendimento no que diz respeito às características geométricas e de localização dos acessos, vias internas de circulação, raios horizontais e declividades em rampas e acessos, bem como ao dimensionamento, arranjo funcional e suficiência das vagas de estacionamento e de carga e descarga de veículos, entre outros aspectos.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	 I e II, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I, II e III.

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