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Política Externa Brasileira - Apol 3

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Nesse questionário, são apresentadas 14 questões sobre as disciplinas da última Fase, o preenchimento é estimado entre 03 e 05 min. A pesquisa encerra no dia 25/09 (domingo) às 23h59min. 
 
Nas questões que usam a escala de satisfação (1 a 10), caso não se sinta apto a fazer uma avaliação do tema, assinale a opção “não tenho condições de avaliar”. 
 
Faça uma análise ponderada desses temas, e apresente sua opinião, para que possamos mapear adequadamente a realidade vivenciada pelos alunos nas disciplinas desse Módulo. 
 
Suas respostas são sigilosas, e os dados coletados serão usados exclusivamente para fins relacionados com a melhoria do ensino e dos serviços institucionais. 
 
Para verificar os resultados da última pesquisa sobre as disciplinas e demais pesquisas da CPA, acesse: https://www.uninter.com/cpa/resultados/ 
 
Caso tenha dúvidas ou problemas no preenchimento da avaliação, entre em contato com cpa@uninter.com. 
 
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AVALIAÇÃO » NOVO
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.
Questão 1/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
 
“No plano político, foi ampliado o alinhamento brasileiro à demanda de regimes internacionais. Em uma tentativa de limpeza de agenda nas relações com os EUA, o Brasil encaminhou a adesão ao Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e ao Regime de Controle de Tecnologia 
de Misseis (MTCR), praticamente renunciando a utilização desse tipo de tecnologia. Deprimindo o papel do bilateralismo, o posicionamento brasileiro foi de defesa do constante multilateralismo nas relações internacionais, principalmente quanto as questões econômico-comerciais 
(adesão à OMC) e na defesa dos planos de integração regional”. 
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta acerca da política multilateral adotada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). 
I. O espaço multilateral foi definido pela diplomacia brasileira como o melhor cenário para a atuação do Brasil, disposto a participar da construção de regras para a organização de um novo ordenamento internacional.
 
II. Essa conduta diplomática, segundo o governo, capacitaria o Brasil a articular consensos, a disputar seus interesses e a maximizar as oportunidades, expressas, sobretudo, na busca por um assento permanente no Conselho de Segurança. 
 
III. Significou o abandono do discurso terceiro-mundista e da compreensão internacional baseada no conflito Norte-Sul, com a adesão ao mainstream internacional.
 
IV. Substituição da “autonomia pela distância” pela “autonomia pela participação”.
 
 
Nota: 10.0
A Está correta apena a afirmativa I e II
B Estão corretas apenas as afirmativas I e III
C Estão corretas apensas as afirmativas II e IV
D Estão corretas apenas as afirmativas I, II e III
E Estão corretas as afirmativas I, II, III e IV
Questão 2/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Esses países, embora pertençam a tradições culturais e políticas distintas, apresentam características em comum, como grande extensão territorial, grande população, potencial de crescimento e de desenvolvimento, capacidade de segurança e de defesa. Assim, o conceito Bric, 
que havia sido criado no meio empresarial (Banco Goldman Sachs), em 2001, para designar os países que teriam grande crescimento nas décadas seguintes, foi aproveitado por esses países e transformado, durante o governo Lula, em fórum de articulação política”. 
Com base nos seus conhecimentos sobre “Política Externa Brasileira”, leia as opções abaixo e assinale a alternativa que contém os nomes dos países que compõem os Brics.
Nota: 10.0
A Brasil; Rússia; Índia; China e África do Sul.
B Brasil; Rússia, Índia; China e Estados Unidos.
C Brasil, República Dominicana; Itália; Coreia do Norte e África do Sul
 
D Bolívia, República Dominicana; Iraque; Costa Rica e Estados Unidos
E Bélgica, Roménia; Iraque; Colômbia e África do Sul
Questão 3/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
 
“Além das relações com as duas grandes economias em desenvolvimento, o Brasil mantém relações com outros países asiáticos. A Indonésia, por exemplo, recebe o maior investimento brasileiro do Sudeste Asiático (Brasil, 2011 a, p. 42) e, além disso, em 2008 foi estabelecida uma 
parceria estratégica entre os dois países, que abrange a cooperação nos campos político, energético, econômico, científico-tecnológico e sociocultural”. 
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, analise os enunciados abaixo e selecione a alternativa que faz uma análise correta da política externa do governo Lula (2003-2011). 
 
I. Retração da presença brasileira em várias regiões do mundo, acentuadamente na África e no Oriente Médio.
 
II. Assinatura do Tratado de Itaipu com o Paraguai. 
 
III. Adensa relações diplomáticas em todos os continentes.
 
IV. Busca parcerias estratégicas com países similares em todos os continentes.
 
 
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas
C Apenas as afirmativas III e IV estão corretas
D Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
Questão 4/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir: 
 
"Em seu governo (Presidente Lula), a integração regional assume papel fundamental e essencial para o fortalecimento da região frente ao cenário internacional na medida em que ela alia o multilateralismo e a opção sul-americana. E todas recaem em realizar uma política externa 
mais altiva e ativa. No campo econômico, o Mercosul e a Unasul propiciaram o aumento de competitividade e da rentabilidade dos investimentos na região, sobretudo no Brasil. Além disso, as negociações econômicas com grandes potências passaram a ser feitas em bloco, 
conferindo maior peso e representatividade para o bloco. No campo político, permitiu costurar convergências de posições e o estímulo da cooperação na participação dos custos político-econômicos e nas tomadas de decisões (JESUS & JACOMO, 2009, pg. 113)".
 
Tendo como base a contextualização acima e os conteúdos da disciplina, assinale a alternativa que analise corretamente a política externa brasileira para a América do Sul nos governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) e Lula (2003-2011).
Nota: 10.0
A Os dois governos jamais tiveram como prioridade a integração com os países latino-americanos. FHC enfatizou os acordos e as alianças com os países europeus. Já no governo Lula, a política externa brasileira concentrou seus esforços apenas no Cone Sul.
B Os esforços da gestão FHC para construir a integração econômica entre os nações europeias foram deixados de lado pela gestão Lula, uma vez que este concentrou-se apenas em promover uma aproximação com países africanos.
C Nas gestões FHC e Lula buscou-se consolidar parcerias com os países latino-americanos com o objetivo de retomar o crescimento econômico, promovendo a integração física e uma ação estratégica para reverter a marginalização da região.
D Tanto FHC quanto Lula pretendiam integrar as nações sul-americanas por meio da implementação do projeto da ALCA, defendido pelos EUA. No entanto, essa tentativa foi permanentemente rejeitada pelas nações sul-americanas.
E Lula e FHC seguiram uma tendência histórica da política externa brasileira de não priorizar a integração com os do Cone Sul, dando preferência as relações com países da América Central. Essa postura se deve à rivalidade com a Argentina,que possui mais influência na
América do Sul que o Brasil.
Questão 5/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
 
“A estabilidade da moeda, a consolidação da democracia e a abertura econômica foram o carro-chefe do discurso diplomático presidencial. Havia uma coincidência entre o “otimismo liberal” na avaliação das relações internacionais (globalização como oportunidade) e a primeira fase 
de reformas neoliberais do Governo Cardoso, entre 1995 e 1997, com a adaptação do Brasil ao mainstream internacional”. 
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta acerca da política externa do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
 
 I. O Brasil sofreu uma mudança na matriz de sua política externa, alterando um padrão de continuidade que remontava a década de 1970.
 
 II. E possível afirmar que ocorreu uma internacionalização do neoliberalismo por parte da política externa brasileira, a qual projetou externamente o que o governo vinha praticando internamente. 
 
III. A matriz neoliberal efetivamente teve influência sobre a política externa do Governo Fernando Henrique, substituindo o modelo desenvolvimentista.
 
IV. A política externa brasileira foi influenciada pela meta de reconhecimento da independência.
Nota: 10.0
A Está correta apena a afirmativa I e II
B Estão corretas apenas as afirmativas I e III
C Estão corretas apensas as afirmativas II e IV
D Estão corretas apenas as afirmativas I, II e IV
E Estão corretas apenas as afirmativas I, II e III
Questão 6/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
 
“Em setembro de 2011, durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, Dilma Rousseff sugeriu o conceito de “responsabilidade ao proteger”, balizando a ideia de “responsabilidade de proteger”, referindo-se à preocupação brasileira com eventuais abusos no âmbito das 
intervenções militares”. Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
 
 
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, assinale a alternativa que descreve corretamente as características da política externa do governo Dilma.
Nota: 10.0
A Nova reorientação internacional para o país, distanciando-se dos principais eixos do governo Lula.
B “Diplomacia de resultados” e a busca pela qualificação da educação dos brasileiros por meio de intercâmbios no exterior.
 
C “Diplomacia presidencial” e o paradigma neoliberal.
D “Diplomacia parlamentarista” e a ruptura com a política externa formulada pelo Itamaraty.
 
E Alinhamento automático europeísta e cooperação Sul-Sul, com país da África do Sul e do Oriente Médio.
Questão 7/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir:
 
"O último e mais longo governo militar, sob o controle do General João Batista Figueiredo (1979-1985) prometeu, desde o início, tanto a abertura política, como dar continuidade aquilo pregado por Geisel no governo anterior. No que tange à política externa, além de manter as 
prerrogativas e linhas de atuação do pragmatismo responsável, enfrentou, com maior peso e intensidade uma conjuntura internacional altamente desfavorável, com um quadro econômico mundial recessivo e a instabilidade das políticas ministradas internamente. É por estes dados 
que a maioria dos autores segue a mesma linha de raciocínio para o período em questão. Conforme apontado por Letícia Pinheiro, a atuação manteve-se fiel aos princípios do pragmatismo, além de aprofundar as relações com os países do sul. É por este aprofundamento que a 
mesma ganhou a "qualificação de universalista, em oposição ao pragmatismo" (2004, p. 49)".
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre a política externa do Governo João Baptista Figueiredo. Depois assinale a alternativa que indique apenas as corretas.
 
I – No campo da política externa, o governo Figueiredo não realizou nenhuma mudança significativa, mantendo e aprofundando as linhas mestras do pragmatismo responsável.
 
II – O universalismo adotado no Governo Figueiredo significa um distanciamento dos países desenvolvidos e uma aproximação como as nações do Terceiro Mundo. Uma justificativa para essa postura era o fato do Brasil não ter interesses em comum com os países do Primeiro 
Mundo
 
III – O universalismo implementado durante o Governo Figueiredo significava que o Brasil manteria relações com todos os países, independentemente do seu alinhamento na Guerra Fria. Por isso, as relações com Cuba e União Soviética foram priorizadas durante o último governo 
da Ditadura Militar.
 
IV – A característica básica da diplomacia no governo Figueiredo foi o universalismo. O universalismo estava ligado ao caráter do desenvolvimento Brasileiro e à sua inserção no sistema internacional como país pertencente ao Terceiro Mundo, mas que tinha características e 
interesses comuns aos países desenvolvidos, buscando diálogo com todos os atores.
Nota: 10.0
A Apenas as assertivas I e IV estão corretas
B Apenas a assertiva III está correta
C Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
D Apenas as assertivas II e IV estão corretas
E Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
Questão 8/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Um fato importante do período foi a visita realizada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, ao Brasil. Essa foi a primeira vez na história que um presidente norte-americano visitou um presidente brasileiro antes de este o fazer. Assim, pode ser considerada a visita como um marco 
do reconhecimento estadunidense da ascensão brasileira no cenário internacional, assim como uma tentativa de melhorar a relação entre os dois países” (Adaptado). Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Com base nos seus conhecimentos sobre “Política Externa Brasileira”, leia as opções abaixo e assinale a alternativa que contém o nome do presidente que ficou conhecido por defender em seu governo uma “diplomacia de resultados”.
Nota: 10.0
A Fernando Henrique Cardoso
B Café Filho
C Dilma Rousseff
D Itamar Franco
E José Sarney
Questão 9/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir:
“Em relação ao Oriente Médio, a atuação do Brasil, apontado como possível novo mediador de conflitos na região, foi um dos focos inovadores da inserção internacional dos últimos dez anos. Depois de um relativo abandono, a diplomacia brasileira voltou a se aproximar das 
questões do Oriente Médio e dos países árabes.” 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre a aproximação do Brasil com o Oriente Médio e os Países Árabes durante a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011). Depois, assinale a alternativa que indique 
apenas as corretas:
 
I – Além da tentativa em contribuir para a promoção da paz, o Brasil também aumentou as atividades diplomáticas em relação ao Oriente Médio. 
 
II – Uma aproximação foi estabelecida com a Cúpula América do Sul – Países Árabes, que visa promover a aproximação comercial, econômica, científico tecnológica e cultural entre esses países. 
 
III – A assinatura de alguns instrumentos relacionados à cooperação agrícola com a região também representa um futuro promissor em vista da necessidade desses países de importar um grande número de produtos agrícolas e da oportunidade da exportação desses produtos para 
o Brasil. 
 
IV – Durante a gestão de Lula a diplomacia brasileira tornou-se uma aliada estratégica da política externa americana para o Oriente Médio. O Brasil se aproximou dos países dessa região para fortalecer as posições e os interesses norte-americanos no Oriente Médio.
Nota: 10.0
A Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
B Apenas as assertivas I e III estão corretas
C Apenas as assertivas I, IIIe IV estão corretas
D Apenas as assertivas II e IV estão corretas
E Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
Questão 10/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
 
“O apoio diplomático norte-americano veio logo a seguir ao Golpe. No dia 2 de abril, com João Goulart ainda em território nacional, os EUA reconheceram o novo regime. Em resposta, os militares brasileiros promoveram uma reaproximação do Brasil com o país, afirmando sua 
liderança no hemisfério ocidental. Na tentativa de apagar todos os vestígios deixados pela PEI, os militares se dispuseram a colaborar com os EUA na defesa hemisférica para assim se colocarem sob o seu guarda-chuva nuclear e retomarem os investimentos e empréstimos 
americanos que haviam sido cortados no período da presidência de Jango. Entretanto, o alinhamento não era tão automático quanto se apregoa. Embora as boas relações com os EUA fossem consideradas prioritárias, com o tempo surgiram vários pontos de desacordo nas posições 
dos dois países, reflexo de ambiguidades e contradições internas e externas do Brasil”. 
Tendo como base os conteúdos sobre o Regime Militar, analise as afirmativas acerca da Doutrina de Segurança Nacional (1964-1967) e marque V para verdadeiro ou F para falso. Após, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
( ) Os militares utilizam a Doutrina de Segurança Nacional como substrato básico para a formulação de sua política externa. 
 
( ) Essa doutrina vinha sendo construída internamente pela Escola Superior de Guerra desde a sua fundação, em 1949, com base em subsídios teóricos do National War College americano. 
 
( ) Seus fundamentos consistiam na associação entre segurança e desenvolvimento. Para alcançar o desenvolvimento, era necessário obter a segurança. 
 
( ) A segurança, por sua vez, estava calcada na luta contra os inimigos interno e externo, identificados como o comunismo, o não alinhamento e a crítica a valores ocidentais.
 
 
Nota: 10.0
A V, F, V, V
B V, V, F, F
C V, V, V, V
D F, V, F, V
E F, F, F, F
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Você acertou!
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (Estão corretas as afirmativas I, II, III e IV). As afirmativas I (O espaço multilateral foi definido pela diplomacia brasileira como o melhor cenário para a atuação do Brasil, disposto a participar da construção
de regras para a organização de um novo ordenamento internacional), II (Essa conduta diplomática, segundo o governo, capacitaria o Brasil a articular consensos, a disputar seus interesses e a maximizar as oportunidades, expressas, sobretudo, na busca por um
assento permanente no Conselho de Segurança), III (Significou o abandono do discurso terceiro-mundista e da compreensão internacional baseada no conflito Norte-Sul, com a adesão ao mainstream internacional) e IV (Substituição da “autonomia pela distância”
pela “autonomia pela participação”) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “No âmbito multilateral, a política externa brasileira nos anos 1990 acompanhou em grande parte o movimento que as potências médias realizaram: deslocamento de
postura antagônica e direta com o ordenamento internacional para participação e aceitação das bases e regras deste, entrando em sintonia com os princípios gerais do sistema, seus regimes e procedimentos. Esse movimento significou o abandono do discurso
terceiro-mundista e da compreensão internacional baseada no conflito Norte-Sul, com a adesão ao mainstream internacional e a substituição da “autonomia pela distância” pela “autonomia pela participação” (p. 184). E ainda, “o espaço multilateral foi definido pela
diplomacia brasileira como o melhor cenário para a atuação do Brasil, disposto a participar da construção de regras para a organização de um novo ordenamento internacional. Assim, a trajetória rumo ao desenvolvimento se deu não pelo confronto no sistema
internacional, mas pela participação na construção de seu funcionamento, de forma a potencializar a inserção internacional do pais. Essa conduta diplomática de corte grociano, segundo o governo, capacitaria o Brasil a articular consensos – cujo melhor tabuleiro
seriam os fóruns multilaterais —, a disputar seus interesses e a maximizar as oportunidades, expressas, sobretudo, na busca por um assento permanente no Conselho de Segurança” (p. 184 e 185).
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
 
 
'
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Você acertou!
A alternativa correta é: (Brasil; Rússia; Índia; China e África do Sul). Os países que compõem os Brics são: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. De acordo com o livro base da disciplina, “os países conhecidos inicialmente como Bric (Brasil, Rússia, Índia e
China), realizaram, em junho de 2009 a I Reunião de Cúpula do grupo” (Adaptado) (p. 202). “A inclusão da África do Sul nesse bloco sinalizou a orientação política a ser seguida. Além da defesa da multipolaridade (contra o chamado unipolarismo do poder norte-
americano), a inclusão da África do Sul incentivou uma agenda voltada para os temas do desenvolvimento e da cooperação Sul-Sul” (p. 203).
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
 
'
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Você acertou!
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (Apenas as afirmativas III e IV estão corretas). As afirmativas III (Adensa relações diplomáticas em todos os continentes) e IV (Busca parcerias estratégicas com países similares em todos os continentes)
estão corretas. Essas características podem ser confirmadas no quadro síntese do capítulo 6 (p. 225) do livro base da disciplina. As afirmativas I (Retração da presença brasileira em várias regiões do mundo, acentuadamente na África e no Oriente Médio) e II
(Assinatura do Tratado de Itaipu com o Paraguai) estão incorretas porque as informações não são correspondentes ao governo Lula.
 
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
 
 
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Fonte: JACOMO, Julio Cesar Pinguelli; OLIVEIRA, Ana Carolina Vieira de. Política externa de Lula e a dinâmica sul-americana: o caso da IIRSA. 3° Encontro Nacional ABRI. 201I. s/p, meio digital. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?
pid=MSC0000000122011000100010&script=sci_arttext&tlng=pt>. 
Você acertou!
Como se lê no livro base da disciplina "No entorno regional, principal prioridade da agenda brasileira, ocorreram a reconstrução do Mercosul e o fortalecimento da integração sul-americana, criando-se assim um espaço para a liderança brasileira. Ofereceu-se aos
vizinhos uma parceria para retomar o crescimento da economia, e a efetiva integração física e uma açãoestratégica para reverter a marginalização da região. O conceito e a política externa para a América do Sul, que foi ganhando espaço estratégico no final do
Governo Cardoso, foram aprofundados no Governo Lula. Este pode ser considerado um dos traços de continuidade mais marcantes entre os governos Cardoso e Lula. Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba:
Intersaberes, 2016, p. 207, CAPÍTULO 6, item 6.3
'
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Você acertou!
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas). As afirmativas I (O Brasil sofreu uma mudança na matriz de sua política externa, alterando um padrão de continuidade que remontava a década de 1970), II
(E possível afirmar que ocorreu uma internacionalização do neoliberalismo por parte da política externa brasileira, a qual projetou externamente o que o governo vinha praticando internamente) e III (A matriz neoliberal efetivamente teve influência sobre a política
externa do Governo Fernando Henrique, substituindo o modelo desenvolvimentista) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “É consenso na literatura que, na década de 1990, o Brasil sofreu uma mudança na matriz de sua política externa,
alterando um padrão de continuidade que remontava a década de 1970, enquanto o dissenso está associado ao sentido e a dimensão dessa mudança” (p. 169). E ainda, “A matriz neoliberal efetivamente teve influência sobre a política externa do Governo Fernando
Henrique, substituindo o modelo desenvolvimentista. E possível afirmar que ocorreu uma internacionalização do neoliberalismo por parte da política externa brasileira, a qual projetou externamente o que o governo vinha praticando internamente” (p. 171). A
afirmativa IV (A política externa brasileira foi influenciada pela meta de reconhecimento da independência) está incorreta porque não se refere a política externa do governo Cardoso.
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
'
Você acertou!
A alternativa correta é: (Diplomacia de resultados” e a busca pela qualificação da educação dos brasileiros por meio de intercâmbios no exterior). De acordo com o livro base da disciplina “De maneira geral, a política externa do Governo Dilma mantém traços de
continuidade com o governo anterior, porém com estilo próprio impresso pelo perfil da presidente e dos seus chanceleres. A demanda por reformas nas organizações internacionais, o relacionamento com os países do Sul e a posição altiva em face dos países
desenvolvidos, importantes características do governo anterior, continuaram presentes. O estilo de Dilma, contudo, é mais discreto que o de Lula. Enquanto o Presidente Lula se envolvia com a maioria dos assuntos e das viagens internacionais, por exemplo, a
Presidente Dilma acabou delegando grande parte dessas tarefas, tendo um histórico de viagens internacionais bem menor que o de seu antecessor. Além disso, podem ser destacadas como marcas pessoais da política externa de Dilma a “diplomacia de resultados”
e a busca pela qualificação da educação dos brasileiros por meio de intercâmbios no exterior” (p. 224). As demais alternativas estão, portanto, incorretas.
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
 
'
Fonte: LUIZ, Juliana Ramos. A política externa do regime militar: entre o ranço ideológico e a atuação pragmática. 3° Encontro Nacional ABRI. 2011, s/p. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000122011000200040&script=sci_arttext>.
Você acertou!
Apenas as assertivas I e IV estão corretas: (i) no campo da política externa, o governo Figueiredo não realizou nenhuma mudança significativa, mantendo e aprofundando as linhas mestras do pragmatismo responsável; (ii) A característica básica da diplomacia no
governo Médici foi o universalismo. O universalismo estava ligado ao caráter do desenvolvimento Brasileiro e à sua inserção no sistema internacional como país pertencente ao Terceiro Mundo, mas que tinha características e interesses comuns aos países
desenvolvidos, buscando diálogo com todos os atores. 
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 141, CAPÍTULO 4, adaptado.
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Você acertou!
A alternativa correta é: (Dilma Rousseff). De acordo com o livro base da disciplina “Logo no início de seu mandato, Dilma ficou conhecida por defender uma “diplomacia de resultados”, ou seja, para além de simbolismos e retórica, a presidente buscava resultados
concretos” (p. 220). As demais afirmativas estão, portanto, incorretas.
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
 
'
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 218, CAPÍTULO 6, item 6.4, adaptado.
Você acertou!
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas: (i) além da tentativa em contribuir para a promoção da paz, o Brasil também aumentou as atividades diplomáticas em relação ao Oriente Médio; (ii) uma aproximação foi estabelecida com a Cúpula América do Sul –
Países Árabes, que visa promover a aproximação comercial, econômica, científico tecnológica e cultural entre esses países; (iii) a assinatura de alguns instrumentos relacionados à cooperação agrícola com a região também representa um futuro promissor em vista
da necessidade desses países de importar um grande número de produtos agrícolas e da oportunidade da exportação desses produtos para o Brasil. 
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 218 - 219, CAPÍTULO 6, item 6.4, adaptado.
'
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
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A alternativa correta é a que contém a seguinte sequência: (V, V, V, V). As afirmativas I (Os militares utilizam a Doutrina de Segurança Nacional como substrato básico para a formulação de sua política externa), II (Essa doutrina vinha sendo construída internamente
pela Escola Superior de Guerra desde a sua fundação, em 1949, com base em subsídios teóricos do National War College americano), III (Seus fundamentos consistiam na associação entre segurança e desenvolvimento. Para alcançar o desenvolvimento, era
necessário obter a segurança) e IV (A segurança, por sua vez, estava calcada na luta contra os inimigos interno e externo, identificados como o comunismo, o não alinhamento e a crítica a valores ocidentais) são verdadeiras. De acordo com o livro base da
disciplina, “Os militares utilizam a Doutrina de Segurança Nacional como substrato básico para a formulação de sua política externa. Essa doutrina vinha sendo construída internamente pela Escola Superior de Guerra desde a sua fundação, em 1949, com base em
subsídiosteóricos do National War College americano. Seus fundamentos consistiam na associação entre segurança e desenvolvimento. Para alcançar o desenvolvimento, era necessário obter a segurança. A segurança, por sua vez, estava calcada na luta contra
os inimigos interno e externo, identificados como o comunismo, o não alinhamento e a crítica a valores ocidentais” (p.121).
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 4 – A política externa brasileira durante o regime militar (1964-1985)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 4 – A política externa brasileira durante o regime militar (1964-1985)).
 
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