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• Doença Pulmonar • Doença comum • Evitável e tratável • Sintomas respiratórios persistentes e limitação no fluxo de ar • Devido a anormalidades das vias aéreas e/ou alveolares • Exposição a partículas nocivas ET IOLOGIA: • Cigarro • Exposição a poluição • Anormalidade genética • Desenvolvimento pulmonar anormal FISIOPATOLOGIA: • Inalação de fumaça de cigarro ou outras partículas – causam inflamação pulmonar • Resposta inflamatória anormal pode induzir a destruição do parênquima (resulta em enfisema – destruição do parênquima) • Interrupção dos mecanismos de defesa e reparo normais – resulta em fibrose das pequenas vias aéreas • Levam ao aprisionamento de ar e progressiva limitação aérea no pulmão Limitação crônica pulmonar é causada pela combinação de doença das pequenas vias aéreas (bronquiolite obstrutiva) e destruição do parênquima (enfisema) ➢ Menor elasticidade SINTOMAS COMUNS: • Tosse crônica – associado ou não à secreção • Produção de catarro/escarro • Dispneia progressiva • Fadiga – cansaço respiratório e fadiga muscular (cansaço, falta de animo etc. – estresse oxidativo) DIAGNÓST ICO: • História ➢ Crônica ➢ Tosse ➢ Dispneia ➢ Sibilos ➢ Tabagismo ➢ Exposição ocupacional • Exame físico ➢ Normal/quase ➢ Hiperinsuflação ➢ MV diminuído ➢ Sinais de cor pulmonale • Radiografia/TC de tórax ➢ Excluir outras doenças ➢ Bolhas ➢ Hiperinsuflação • Espirometria ➢ VEF1/CVF < 70% ➢ VEF1 <80% MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: *** Pacientes com DPOC tem chances de apresentar também problemas cardiovasculares e outras comorbidades • Fadiga de membros inferiores • Redução de força do quadríceps femoral • Substituição da fibra tipo 1 Daniela Maciel DPOC e Asma DPOC • Perda de massa muscular, força e capacidade funcional DPOC E OXIGÊNIO: • Pulmão hiperinsuflado • Hiperóxia pode ser um vilão por conta da redução do estímulo do GDR desencadear hipoventilação, narcose e até parada respiratória Asma • Doença inflamatória crônica das vias áereas associadas à hiperresponsividade • Mais característica em crianças ET IOLOGIA: • Causa exata ainda não é conhecida • Hipótese: genética, alergias respiratórias e ambiente FISIOPATOLOGIA: • Inflamação brônquica – resultante de interações entre células inflamatórias e estruturais das vias aéreas • Resposta inflamatória é inicia pela interação de alérgenos ... CONTINUAR SINTOMAS RESPIRATORIOS COMUNS: • Episódios recorrentes de sibilos • Dispneia – decorrente de esforço • Opressão torácica • Tosse – particularmente a noite ou início da manhã DIAGNOSTICO: • História clínica • Exame físico • Espirometria COMPLETAR ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DPOC E ASMA: • Avaliar o paciente como um todo – avaliação completa; anamnese e física • Educar o paciente e/ou responsável – quando o paciente conhece a doença ele mesmo sabe impor limites, sabe a importância do tratamento e entende quando procurar o hospital, entender por que toma a mediação etc. – quanto mais entende, mais aderente a fisio eles são • Alinhar expectativas e objetivos • Planejar o tratamento – de acordo com cada paciente • Executar a reabilitação • Desenvolver estratégias OBJETIVOS DA FISIO NA ASMA: • Controlar sintomas • Prevenir limitações crônicas ao fluxo aéreo • Manter função pulmonar normal ou a melhor possível • Reduzir necessidade do uso de medicações (broncodilatadores e corticoides) • Aumentar tolerância ao exercício e atividades diários OBJETIVOS DA FISIO NA DPOC: • Melhorar a sensação de dispneia • Melhorar o estado de saúde ( qualidade de vida • Aumentar tolerância ao exercício e atividades diárias • Reduzir sintomas de ansiedade e depressão • Reduzir internações e exacerbações • Reduzir mortalidade AVALIAÇÃO: • Anamnese completa • Teste de capacidade funcional (teste do degrau/ teste de caminhada/ teste sentar e levantar) • Avaliação de força muscular (Dinamometria • Avaliar capacidade respiratória (Mano vacuômetro, Ventilometria, PowerBreathe, Espirometria) • Avaliar exames complementares
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