Prévia do material em texto
Retirada da cauda do epidídimo Impede a eliminação de espermatozoides, mas permite a cópula e o couto Acesso ventral da bolsa escrotal Ressecção bilateral da cauda do epidídimo → apresentação da túnica vaginal pariental Divulsão do mesórquio → ressecção da cauda do epidídimo e do corpo do epidídimo (fecha a túnica) Ligadura da túnica na pele com fio inabsorvível (nylon) ou absorvível sintético (promoção da dermorafia) Desloca a bainha prepucial junto com o pênis Técnica extensa e cruenta (muito sangue por conta da dissecação da parede abdominal, porém tem baixo risco) Leva a desvalorização do couro do animal Impossibilidade de cópula Tem maior bem-estar para o animal que as demais técnicas Associar a vasectomia diminui riscos Parede abdominal (subcutânea)→ dissecação da bainha prepucial Mudança do posicionamento anatômico, que é ventral se torna lateral pois precisa de uma nova saída (cavidade abdominal lateral) Não atinge musculatura Síntese da região abdominal e da bainha lateral Incisão da bainha prepucial, pênis é exteriorizado → com a pinça Allis traciona o óstio pelo subcutâneo, apenas ele é preso na região lateral (tracionado) Pênis e óstio continuam ligados com incisão circular lateral, deslocamento de pênis e óstio Sutura simples contínua (sutura da bainha prepucial) Preparo de Rufião Parte II Caudepididimectomia / Epididimectomia Bilateral Desvio Lateral do Pênis e Prepúcio Desvio lateral do Pênis e Óstio Prepucial Grandes III @futuramed_veterinaria