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Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Domesticação 
 3.200 anos a.C. 
 Índia 
 A história conta que a primeira raça foi 
o Gallus gallus, e a partir dela surgiu o 
Gallus bankiva e Gallus ferrugineus. 
 Na época não se tinha ideia de utilizar 
essas aves para consumo e para 
melhoramento genérico, então a função 
das aves em alguns lugares era 
ornamental, e em outros locais eram 
utilizados como galos de briga. 
 
 Chegada – 1503 em Gonçalo Coelho 
 Produção comercial – a partir de 1860 
 Envio para outros estados 
 Criação campestre – as aves viviam 
com outros animais, não existiam rações 
formuladas de acordo com a 
necessidade de cada animal. Por isso as 
aves levavam 6 meses para alcançar os 
2,5kg 
 Modernização – década de 30 
 Indústrias avícolas na década de 60 
 Profissionalização da avicultura no 
século XX 
 
 
 Gargalo para o progresso? 
 Melhoramento de aves – 1982 
 Instituições 
 
 Início da avicultura moderna (2º guerra) 
– Estados Unidos 
 1945: 105 dias para alcançar 1,5kg 
 3,5 C.A (conversão alimentar) – muito 
ruim 
 
 2000: 50 dias para alcançar 2,2kg 
 2,6 C.A – conversão alimentar melhorou 
 
 2018: 42 dias para chegar aos 3,0kg 
 1,7 C.A – conversão alimentar ótima 
 
 Conversão alimentar é do tanto que o 
frango come, o tanto que ele consegue 
transformar em tecido animal. Quanto 
mais ela come e menos ela converte, 
mais alta é a conversão dela, e pior é a 
conversão dela. Quanto menos ela 
come, mais ela converte dentro daquilo 
que ela comeu, menor é a conversão 
alimentar e melhor é a conversão 
alimentar dela. 
Manejo 
de 
Frangos de corte 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Conversão alimentar é um dado que 
quanto menor, melhor. Ou seja, ele come 
menos e converte mais. 
 
 
 
 
 Produção de proteínas (carne e ovos) 
tem 5 pilares 
 Genética 
 Nutrição 
 Manejo 
 Sanidade 
 Ambiência 
 
 Não adianta ter a melhor genética do 
mundo para criação, pode ter uma 
linhagem muito boa mas se não 
fornecer uma ração adequada pra cada 
fase do desenvolvimento, não vai 
conseguir ter o desempenho esperado. 
 Não adianta ter uma genética boa, 
fornecer uma ração boa e as aves não 
serem vacinadas contra as principais 
doenças. 
 Não adianta ter a melhor genética, a 
melhor nutrição, o melhor programa de 
vacinação, se o manejo é feito de forma 
incorreta e não tem a ambiência correta. 
O manejo é a limpeza de instalação, o 
cuidado com a cama, a troca da cama, a 
água clorada. E a ambiência é a 
instalação, é o galpão em si. 
 
 
 
 
 Poedeiras: raças puras – produção de 
15 ovos/ano 
 Poedeiras: linhagens comerciais – 
produção de 320 ovos/ano 
 
 
 Plymouth Rock Branca 
 New Hampshire 
 Cornish Branca 
 Sussex 
 
 
Raças mediterrâneas 
Minorca 
 Ornamental 
 Preta, branca e amarela (também 
chamada de cara de palhaço) 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Ovos de casca branca 
 Fêmea: 4,086kg e o macho: 3,405kg 
 170 ovos de 60g (menos eficiente pra 
postura do que pra corte) 
 
 
 
Raças americanas 
Rhode island red 
 Pele amarela e ovos de casca marrom 
 Alta produção de ovos 
 Peso: macho – 3,859 e a fêmea – 2,951 
kg 
 180 ovos no primeiro ciclo de postura 
 60g 
 
 
 
New Hampshire 
 Porte médio 
 3,6 kg – 2,9 kg 
 Coloração vermelha clara 
 Dupla aptidão (tem bom ganho de peso 
e boa produção de ovos) 
 Rusticidade e precocidade 
 220 ovos marrons de 55g 
 Boa taxa de eclodibilidade 
 
 
 
 
Plymouth Rock 
 Dupla aptidão 
 Cores: Barrada, branca, amarela, prata 
pincelado, perdiz, columbia e azul 
 Fêmea com 3,4 e macho com 4,3 kg 
 Resistente ao frio 
 Rusticidade 
 Docilidade 
 180 ovos de 55g 
 Ovos marrons e vermelhos 
 Tem empenamento tardio 
(desvantagem) 
 
 
 
 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
Raças inglesas 
White Cornish 
 Especializada 
 4 kg 
 Postura: 1 ovo/semana 
 Cor da casca: marrom 
 Tamanho: pequeno 
 Contribuição na linhagem macho 
 Corpo: amplo e peito musculoso 
 
 
 
 
White Plymouth Rock (Americana) 
 Criada como raça pura ou paternal 
 Os frangos de corte atuais são 
originados de misturas de White 
Plymouth Rock com White Cornish 
 
 
 
 
 
Sussex 
 Dupla aptidão 
 Porte médio 
 200 ovos marrons 
 Macho pesando 3,2 e fêmea pesando 
4,2 kg 
 Pele branca 
 Produção de carne 
 Linhagem macho 
 
 
Raças brasileiras 
Pescoço pelado 
 Ave rústica 
 Fácil manejo 
 Dupla aptidão 
 2 kg 
 200 ovos/ano 
 Carne macia – gordura 
 
 
 
 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
Carijó 
 Carne nobre 
 Abatida em média de 70 a 80 dias 
 2,2 kg 
 
 
 
Pesado vermelho 
 Rústico 
 Alimentação alternativa (se adapta bem) 
 2,6kg 
 56 dias 
 
 
Índio gigante 
 Carne e ovos 
 Macho 4,5kg e fêmeas 3,0kg 
 Os machos atingem até 100cm e as 
fêmeas 85cm 
 180 ovos que pesam em média 60g 
 São extremamente sensíveis 
 
 
 
 Linha macho: 
 Índice de crescimento 
 Conversão alimentar 
 Conformação e rendimento 
 Viabilidade 
 Capacidade de acasalamento 
 Fertilidade 
 Produção e eclodibilidade 
 Adaptabilidade 
 
 Linha fêmea 
 Produção de ovos 
 Fertilidade eclodibilidade 
 Tamanho e qualidade do ovo 
 Viabilidade 
 Índice de crescimento 
 Conformação e rendimento 
 Adaptabilidade 
 
 
 São as linhagens de animais produzidos 
a partir do melhoramento genético 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 O híbrido é estéril (não tem capacidade 
de produzir descendentes) 
 Servem apenas para ganho de peso 
para abate com relação aos frangos de 
corte e para produção de ovos com 
relação a galinha caipira 
 Ag Ross 
 Cobb Vantress 
 Hybro 
 Isa Vedette 
 MPK 
 Hubbard 
 Arbor Acress 
 Aviagen 
 Shaver 
 
 Hissex (branca e marrom) 
 Lohmann (branca e marrom) 
 Isa (branca e marrom) 
 Hy-Line (branca e marrom) 
 Shaver (branca e marrom) 
 H&N Nick Chick (branca e marrom) 
 
 
 
 
 Galpão convencional 
 Galpão de pressão negativa 
 Galpão Dark house 
 
 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Galpão blue house 
 As cortinas são azuis e internamente 
tem uma cortina preta 
 Fornecimento de água totalmente 
automatizado 
 Fornecimento de ração automatizado 
 Controle de iluminação 
 
Galpão convencional ou pressão positiva 
 Tem ventiladores (serve para empurrar 
o ar e permitir que haja troca dos gases 
tóxicos com a entrada de ar fresco no 
galpão) 
 Não tem exaustores 
 É mais barato 
 Funciona apenas com ventiladores 
 Chama de pressão positiva porque os 
ventiladores empurram o ar 
 
 
 
 
Galpão com pressão negativa 
 Não tem ventilador mas tem exaustores 
no fundo 
 O ar entra pelas laterais do galpão e o 
exaustor expulsa esse ar, permitindo 
que haja a troca de ar, porém forçada 
 Galpão mais moderno 
 
 
 Hoje para permitir a ventilação dentro do 
galpão, o que se utiliza são: sistema 
evaporativo com água direto no bloco de 
cerâmica. Em uma das extremidades do 
galpão tem os blocos de cerâmica e tem 
uma aspersão de água que fica direto 
nesse bloco, e isso permite que haja o 
resfriamento, porque só o ventilador ou 
só os exaustores só vai permitir a troca 
de um ar morno, não vai resfriar, e 
quando eleva a umidade, realmente 
resfria. 
 
 
 Figura: sistema de resfriamento 
evaporativo com aspersão de água em 
blocos cerâmicos 
 
 
 Figura: sistema de resfriamento 
evaporativo por nebulização interna no 
galpão 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 
 Figura: sistema evaporativo com placas 
de celulose umedecidas com detalhe da 
placa de celulose 
 
 O sistema de criação de frango de corteé dividido em: 
 Fase pré inicial – 1 a 7 dias de 
alojamento 
 Fase inicial – 8 a 14 dias 
 Fase de crescimento – 15 a 21 dias 
 Fase de abate – 22 a 35 dias 
 Quando tem a divisão de fases 
consegue-se fornecer uma ração 
específica para cada fase, e fornece o 
manejo de ambiência adequado para 
cada fase 
 O pintinho em fase pré inicial precisa de 
muito mais aminoácidos do que o frango 
na fase de crescimento, porque ele 
forma tecido ósseo, sistema de 
empenamento, tecido muscular, 
neurológico. O frango na fase de 
crescimento e abate precisa de mais 
carboidratos para finalizar. 
 Antes de iniciar o sistema de produção, 
precisa prepara o galpão, que é 
chamado de prática de pré alojamento, e 
está associado com o fechamento do 
galpão, com a limpeza, com a troca da 
cama, vedar o galpão, 
 O alojamento em si, é o momento em 
que o pintinho chega 
 Antes o pintinho chegar precisa deixar 
organizado o comedouro, o bebedouro, 
a ração. São chamadas de práticas pré 
recebimento 
 Sistema “tudo dentro, tudo fora” – aloja 
todos os pintinhos ao mesmo tempo e 
retira todo mundo junto 
 O galpão tem que passar por um “vazio 
sanitário” ou intervalo entre lotes 
 
Vazio sanitário 
 Tempo de vazio sanitário ou intervalo 
entre lotes – é o período em que o 
galpão vai ficar lacrado, para permitir 
que seja feita a limpeza e a desinfecção 
 O objetivo é quebrar o ciclo dos 
microrganismos, porque os vírus e 
bactérias gostam de excreta, de aves, 
de penas, de ração, matéria orgânica, 
etc. e quando fecha o galpão e tira as 
aves, faz a limpeza e a desinfecção, 
aquelas bactérias não sobrevivem no 
ambiente, evitando que o próximo lote 
tenha contaminação 
 Conjunto de atividades sequenciais: 
 Limpeza seca e úmida, desinfecção e 
fechamento do galpão 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 A limpeza difere da desinfecção 
 Quando retira um lote e faz o vazio 
sanitário, a primeira coisa que precisa 
ser feita é a queima das penas, limpeza 
dos bebedouros e comedouros e lavar 
com água e sabão, e lavar as cortinas 
com água sob pressão. Depois que lava, 
entra com o desinfetante que só age 
quando não tem matéria orgânica e 
quando tem um ambiente que permite a 
ação dele. 
 Não tem como eliminar os 
microrganismos no sistema de 
produção, tem apenas como reduzir a 
carga 
 
Limpeza 
 Limpeza seca 
 Retirada de equipamentos 
 Retirada da cama e restos de ração 
 Uso da vassoura de fogo 
 Limpeza de cortinas 
 Arredores das instalações varridos e 
aparar a grama 
 Usar cal no piso 
 Eliminar focos de roedores e insetos 
 
 Limpeza úmida 
 Sabão e água sob pressão nas 
instalações, equipamentos e cortinas 
 
Desinfecção 
 Eliminar microrganismos patogênicos do 
aviário 
 Ideal: 
 Ação sobre bactérias, vírus e fungos 
 Ação na presença de matéria orgânica 
 Estabilidade na presença de produtos 
químicos 
 Estabilidade em condições adversas de 
temperatura 
 Não ser corrosivo em metais 
 Escolher qual desinfetante usar 
 Cal virgem, creolina, amônia quaternária 
 
Reparos 
 Combate de roedores 
 Manutenção dos equipamentos 
 Revisão de cortinas 
 Telas 
 Telhados 
 
Cama para frangos 
 A cama deve ter uma boa taxa de 
absorção, deve reduzir impacto, deve 
proporcionar um bom conforto térmico, 
e o ideal é de 8 a 10 cm de altura de 
cama, porque mais baixa que isso gera 
um impacto maior para a ave, e deve 
ser um material encontrado com 
facilidade. 
 
 Características desejadas: 
 Partículas de tamanho médio e 
homogêneas 
 Livre de partículas estranhas 
 Livre de fungos e substâncias tóxicas 
 Capacidade de absorver a umidade 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Capacidade de amortecimento 
 Baixo custo e boa disponibilidade 
 
 Tipo de material utilizado: 
 Maravalha 
 Serragem 
 Sabugo de milho triturado 
 Casca de arroz 
 Casca de café 
 Bagaço de cana 
 
 Antes do alojamento das aves 
 Estocagem do material para cama 
 Seco 
 Ventilado 
 Livre de roedores 
 Quantidade (altura) de cama 
 Verão 8cm e inverno 10cm 
 Distribuição homogênea e nivelada 
 
 Durante o ciclo produtivo 
 Manter a cama macia e solta 
 
 Revolvimento 
 Manejo sugerido: revolver 
 Retirada de crostas 
 Regulagem de equipamentos 
 
 Após a retirada das aves 
 Objetivo: redução de carga microbiana 
 
 Métodos para a redução da carga 
microbiana: 
 Providenciar cama nova 
 Reaproveitamento da cama de ciclo 
anterior: por “enleiramento” ou 
“cobertura com lona” por todo o aviário 
por determinado período 
 
Para reutilização 
 Retirar partes úmidas (cascão) 
 Queima de penas 
 Revolver a cama 
 
Para melhor fermentação: 
 Amontoar a cama dentro ou fora do 
galpão 
 Umedecer 
 Período de 15 dias 
 
 Após fermentação: 
 Retira a lona 
 Espalha a cama 
 Uso de cal 
 
Principais razões para reutilização 
 Custo de aquisição do material 
 Mão de obra para retirar a cama do 
galpão 
 Escassez de materiais na região ou 
época do ano 
 Minimizar o impacto ambiental 
 
 
 Os pintinhos chegam em caminhões de 
transporte, dentro de bandejinhas 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Os caminhões têm controle de 
temperatura e umidade 
 Geralmente são pintinhos de 1 dia de 
vida 
 O ideal é que eles não passem muito 
tempo entre o nascimento e o 
alojamento, porque quando ele nasce, ele 
tem um restinho de reserva do saco 
vitelínico, e ele acaba absorvendo essa 
reserva e usando como fonte de 
nutriente, quando ele demora muito 
tempo para comer, ele gasta as 
reservas, pode se desidratar e acaba 
perdendo peso nesse período de 
alojamento 
 
 
 
 
 Cama espalhada 
 Montagem e preenchimento de 
comedouros e bebedouros 
 Revisão dos equipamentos 
 2 horas antes da chegada do lote: 
 Ligar aquecimento 
 32 a 34ºC no interior 
 
 
 
 
 
 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Período de chegada 
 Descarga 
 Rapidez 
 Movimentos suaves 
 Não empilhar caixas 
 Distribuição homogênea 
 Efetuar contagem dos pintinhos 
existentes na caixa (10%) 
 Separar pintinhos (defeituosos, com 3 
pernas, com bico torto, doentes) 
 Círculos de proteção 
 Papel (jornal) 
 Caixas de transporte 
 
 
 
 Bem ativos 
 Bico e pescoço normais 
 Abdômen e cloaca limpa, firme e não 
emplastada 
 “Umbigo” normal e bem cicatrizado 
 Canelas hidratadas, brilhantes e 
“enceradas” 
 Penugem seca e fofa 
 Olhos arredondados e brilhantes 
 Adquirir de fornecedores idôneos 
 Pernas retorcidas 
 Cabeças e olhos defeituosos 
 Bicos cruzados 
 Aspecto de animal refugo 
 O número (%) desses animais devem 
ser comunicados ao responsável técnico 
 
 
 
 
 Redução do peso de pintinhos, no 
período que antecede o alojamento, pode 
ser atribuída: 
 Maior utilização das reservas do saco 
vitelino 
 Perda de excreções digestivas e renais 
 Desidratação 
 
 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 
 Se for muito grande, vai ser uma ave 
que não é interessante prosseguir, 
porque ela vai ganhar peso muito 
rapidamente e apresentar várias 
doenças metabólicas. 
 
 
 Peso no nascimento, alojamento e perda 
de peso de pintos oriundos de matrizes 
com 33 semanas de idade. 
 
 Quando aloja o pintinho imediatamente, 
ou com até 24h depois de nascido, não 
tem a perda de peso 
 Acima de 24h já existe a perda de peso 
 Quando aloja depois de 48h tem uma 
perda de peso muito maior. 
 O aumento no tempo do nascimento 
para o alojamento vai fazer com que os 
pintinhos percam peso, fiquem 
desidratados, e tenha um aumento da 
absorção do saco vitelínico, fazendo 
com que isso interfira no peso do 
alojamento. 
 
Fatores que podem afetar o processo de 
incubaçãoe a qualidade do pintinho de 1 dia: 
 Relacionados a matriz: 
a) Idade da matriz – matrizes mais jovens 
tendem a colocar ovos menores, que 
vão apresentar menor desenvolvimento 
de encubação e pintinhos menores e 
com uma taxa de mortalidade maior. Já 
as matrizes mais velhas tendem a ter 
ovos maiores, consequentemente os 
pintinhos tendem a ser maiores, porém 
a casca tende a ser mais fina, e quando 
tem problemas relacionados a 
temperatura de incubação e a umidade, 
acaba provocando um quadro de 
desidratação, afetando o 
desenvolvimento do pintinho também, 
como as cascas são mais porosas, tem 
que proporcionar um ambiente com uma 
umidade maior para evitar a 
desidratação. 
b) Sanidade do lote de matrizes – é 
importante que as matrizes sejam 
vacinadas contra os principais desafios, 
e que os pintinhos recebam os 
anticorpos através da vacinação. 
c) Estado nutricional das matrizes – a 
matriz que está com a nutrição correta 
vai ter uma boa metabolização dos 
nutrientes, do cálcio no momento da 
ovoposição, e ela precisa que os 
hormônios estejam todos funcionando 
adequadamente. 
d) Ambiente de criação das matrizes – a 
matriz estressada vai ter dificuldade no 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
momento da postura, e queda da 
produtividade. 
 
 Processo de incubação 
a) Temperatura de incubação – a 
temperatura tem que ser adequada para 
conseguir promover o desenvolvimento 
de todos os órgãos. É uma temperatura 
em torno de 37ºC que vai permitir que o 
embrião se desenvolva adequadamente. 
Caso a temperatura seja muito alta, vai 
ter uma alta mortalidade, caso a 
temperatura seja muito baixa vai ter um 
grande número de ovos não eclodidos. 
b) Umidade na incubadora – deve ser 
proporcional a temperatura. Na 
temperatura em torno de 37ºC a 
umidade deve estar em torno de 55º, 
para evitar que o ambiente fique muito 
úmido e dificulte a saída do pintinho da 
casca 
c) Viragem e ventilação dos ovos – é 
fundamental que haja a viragem 
adequada, porque a galinha vira os ovos 
o tempo inteiro para permitir que 
desenvolva todo o embrião 
adequadamente. A viragem serve para 
permitir o desenvolvimento de todos os 
anexos embrionários 
 
 Qualidade dos ovos 
a) Tamanho – ovo muito pequeno vai 
gerar um pintinho muito pequeno 
b) Peso do ovo 
c) Qualidade da casca do ovo 
 No consumo de ração – a forma como 
ele consome a ração nos primeiros dias 
 Na taxa de crescimento das aves 
 Taxa de mortalidade 
 A expressão do máximo potencial 
genético de produção da ave depende da 
qualidade do pintinho no alojamento – 
qualquer falha que existir na primeira 
semana, provavelmente não tenha 
tempo de ser recuperada na segunda e 
terceira semana. Então, eles vão 
expressar o máximo potencial genético, 
mas pra isso, o primeiro de tudo, 
depende da qualidade do pintinho, depois, 
do manejo nos primeiros dias, da ração, 
a sanidade, para permitir que o sistema 
de produção continue dando lucro ao 
produtor. 
 
 
 Enzimas – melhoram a digestibilidade da 
ave 
 Medicamentos 
 Anticoccidianos, antibióticos – melhoram 
a resposta imunológica porque reduzem 
a competição bacteriana 
 Probióticos – bactéria boa que vai agir 
de forma competitiva com as bactérias 
patogênicas, fazendo com que o animal 
não adoeça 
 Prebióticos – é o substrato bacteriano 
(alimento da bactéria boa) 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Ácidos orgânicos – substâncias que vão 
acidificar o pH da ração, fazendo com 
que as bactérias não sobrevivam. 
 Adsorventes – é a substância que 
absorve as outras (absorve a toxina 
produzida pelos fungos, evitando que a 
ave acabe se intoxicando e morrendo) 
 Antioxidantes – são substâncias que vão 
melhorar a qualidade da ração, evitando 
a formação de radicais livres 
 Agentes antifúngicos 
 
 
 Os pintinhos sofrem muito no frio e as 
aves adultas sofrem muito no calor, 
então o ambiente termoneutro que é 
confortável para a ave adulta varia de 
18 a 26ºC. 
 
 
 Se a ave passa por esse ambiente 
muito frio, ela vai entrar em hipotermia, 
vai aumentar sua produção de calor 
para tentar compensar a necessidade 
do ambiente, então acaba aumentando o 
metabolismo, fazendo com que ela perca 
peso, e se isso chegar no limite, quando 
ela não consegue mais compensar, ela 
acaba morrendo 
 No estresse pelo calor, a ave vai 
apresentar vários comportamentos que 
se não for resolvido vai levar a um 
estresse crônico, levando o animal ao 
óbito também. 
 
 
 
 Características desejáveis do animal no 
momento do abate: 
 Peso adequado para o mercado 
 Bom empenamento 
 Ausência de problemas relativos a 
saúde 
 Bem hidratadas 
 Sem lesões ou contusões 
Feito por Gabriela Araújo Aula 7 
 Tudo isso sofre interferência na forma 
em que os frangos são capturados e do 
transporte 
 
 Cuidados na retirada do lote 
 Programação – saber a hora de fazer 
esse manejo, o ideal é fazer nas horas 
mais frescas do dia 
 Inspeção das aves pré-abate 
 Instrução da equipe 
 Jejum de 6-8 horas antes da apanha 
 Equipamentos 
 Divisão do galpão 
 Caixas 
 Apanhar a ave pelo dorso, não pode 
apanhar pelas pernas nem pelas asas, 
porque pode gerar fraturas. 
 O horário da apanha é feito sempre a 
noite ou no horário mais fresco

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