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SUCESSÕES – administração da herança - o magistrado deve, durante o processo de inventário, designar o inventariante para administração do espólio, responsável por todo o patrimônio, com seus créditos e débitos, até a entrega definitiva para o herdeiro correspondente; Art. 1.797. Até o compromisso do inventariante, a administração da herança caberá, sucessivamente: I - ao cônjuge ou companheiro, se com o outro convivia ao tempo da abertura da sucessão; II - ao herdeiro que estiver na posse e administração dos bens, e, se houver mais de um nessas condições, ao mais velho; III - ao testamenteiro; IV - a pessoa de confiança do juiz, na falta ou escusa das indicadas nos incisos antecedentes, ou quando tiverem de ser afastadas por motivo grave levado ao conhecimento do juiz. 1. RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR - da abertura da sucessão até a partilha dos bens, os herdeiros possuem o “direito à sucessão aberta”; - o patrimônio passa a ser chamado de espólio; não possui personalidade jurídica, mas possui capacidade postulatória; o Art. 75. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: VII - o espólio, pelo inventariante; - o inventariante e o administrador provisório têm a obrigação de administrar o patrimônio do falecido e o dever de promover todo e qualquer ato para sua defesa, sob pena de ser responsabilizado civilmente; - responsabilidade civil subjetiva. 2. SUCESSÃO DE BENS DE ESTRANGEIROS - Art. 10. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens. § 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus. § 2o A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder.
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