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Propaganda que convence Acadêmicos: Eder Costa Bórba Júnior, Natan da Silva Paim, Luana, Taina Tutor: Vitor Germano Bortolini Giongo · INTRODUÇÃO Compreender o impacto das campanhas publicitarias eleitorais junto ao cidadão brasileiro. · FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Em período eleitoral as pessoas são diariamente bombardeadas por diversas informações, nos mais diversos meios de comunicações, esses nos trazem as propagandas eleitorais, que têm por objetivo, levar ao convencimento e dar crédito ao seu candidato, são diversas as formas de levar essas informações até o eleitor, usando de muitas estratégias essas propagandas vão tomando grandes proporções, mas o céu não é o limite e sim o Tribunal Superior Eleitoral. O tribunal é quem traz, todas as normas e condutas regulamentadoras para a execução das campanhas políticas, neste caso fazendo a proibição de alguns meios de comunicação, tais como os painéis eletrônicos, Black light e similares, esses outdoors têm a sua proibição pela lei (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 8º). Também é proibido em lei as propagandas em vias públicas, arvores e jardins, que são permitidas desde que não atrapalhe o fluxo de pedestres e veículos, mas que proíbe a fixação de material de campanha em árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, mesmo que não lhes cause danos pela (Lei nº 9.504/97, art. 37, § 5º), e também a distribuição de brindes, tais como camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor pela (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 6º). Um dos principais meios de divulgação da propaganda eleitoral é a televisão. O maior veículo de massa que a propaganda eleitoral utiliza. Faltando 45 dias para as eleições os candidatos podem divulgar suas intenções e propostas por meio deste veículo. Manhanelli (1992) afirma que: “Quando tiver oportunidade de falar na televisão, o candidato deve transmitir sua mensagem de forma concisa, com respostas objetivas, esperando que o repórter dirija a entrevista, para evitar que na edição da matéria não se perca boa parte do material gravado. (MANHANELLI, 1992, p. 43). Com a modernização dos meios de comunicação e avanço da tecnologia, atualmente, os meios digitais, tem sido utilizado com cada vez maior proporção por parte dos partidos políticos e candidatos. Para Alvim (2020), o autor aponta que os influenciadores digitais, bem como demais famosos e celebridades são cidadãos e possuem o direito de se manifestar seja positiva ou negativamente, não havendo nenhuma restrição expressa contra tal manifestação. Ou seja, para Alvim é livre a manifestação de pensamento e opinião por pessoas famosas e com engajamento na internet, capazes de influenciar o eleitorado, desde que não ocorra contrapartida financeira pelo candidato, partido ou coligação beneficiada por essas publicações, pois caso assim ocorra é caracterizado abuso de poder econômico. Diante de todos o abordado, percebe-se que o processo eleitoral e meios de propagandas eleitorais sofreram diversas mudanças ao decorrer dos anos no Brasil. Após o período de grandes restrições da ditadura militar em que não se existia liberdade de expressão e de opinião a Constituição Federal e legislações complementares surgiram como forma de garantir a todos os acessos a esses direitos e efetiva participação política · METODOLOGIA Para realização do estudo, utilizou-se de pesquisa bibliográfica em artigos científicos e livros publicados, pertinentes ao tema. · RESULTADOS E DISCUSSÕES Conclui-se com o presente estudo que, uma campanha publicitária política pode ser fator determinante para o sucesso ou insucesso do pleito da candidatura. Uma campanha construída, através de uma publicidade sólida, com alto apelo junto ao público alvo e convincente, pode aproximar o candidato do eleitor, criando entre eles, uma linha de similaridade de ideias e pensamentos, tornando mais assertiva a campanha. · REFERÊNCIAS MANHANELLI, Carlos. Eleição é guerra - marketing para campanhas eleitorais. 3ª Ed. São Paulo: Summus, 1992, 115p PROPAGANDA POLÍTICO - ELEITORAL, Tribunal Superior eleitoral: https://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/propaganda-politico-eleitoral). Acesso em 01/08/2022. RESENDE, Samantha de Freitas. Direito eleitoral na era digital: a Liberdade de expressão nas propagandas eleitorais na Internet. 2021. ALVIM, Marcio. O papel dos influenciadores digitais nas eleições municipais de 2020. 2020. Artigo de Opinião. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-jun04/marcio-alvim-influenciadores-digitais-eleicoes. Acesso em 15/08/2022.
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