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Relatório estagio supervisionado 2

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
xxxxxxxxxxxxxxx
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II
PEDRA BRANCA – PB
11
SETEMBRO/2022
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 Atenção farmacêutica	4
3 fitoterapia	7
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	10
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
 
1 INTRODUÇÃO
No ano de 2002, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS) promoveram discussões visando a oficialização da concepção Atenção Farmacêutica, o qual seguidamente foi efetivado no Brasil (IVAMA et al., 2002).
A Atenção Farmacêutica corresponde a modelos de ações farmacêuticas promovidas em condições de Assistências Farmacêuticas. Essas ações são voltadas para prevenção, promoção e recuperação da saúde de uma maneira integrada, como também valores éticos, habilidades e compromissos (IVAMA et al., 2002).
A atuação do farmacêutico na fitoterapia é uma área nova e em desenvolvimento e,
sempre foi ministrada por médicos, mesmo sendo uma atividade medicinal muito antiga. Entende-se não muito sobre suas interações medicamentosas, alimentares e toxicidades, ao passo que são substancias de elevada complexidade (MARQUES et al., 2019).
2 Atenção FARMACÊUTICA
A farmácia hospitalar estabelece uma integralização das demais unidades de assistência hospitalar ao usuário, fazendo com que seja de grande importância o uso seguro e racional de fármacos, serviços e outros produtos de saúde. Com este intuito é alcançada através da assistência e atenção farmacêutica, que vai desde a escolha, obtenção, conservação, dispensação do medicamento, além de ações especializadas disponibilizadas, tais como, farmacovigilância, farmácia clínica, entre outros (NASCIMENTO et al., 2013).
Na procura da efetividade do uso racional de medicamentos e da promoção da qualidade do acesso, destaca-se a definição da atenção farmacêutica, que é: “a provisão consequente da farmacoterapia, com a finalidade de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida dos usuários”. Esta definição mostra a importância do farmacêutico na atenção à saúde. (PEREIRA; FREITAS, 2008).
 Além do conceito de Atenção Farmacêutica, observamos também as atividades práticas que são realizadas pelo profissional no exercício da Atenção Farmacêutica, que são: atendimento farmacêutico, acompanhamento farmacoterapêutico e registro sistemático das atividades, educação em saúde (promoção do uso racional de medicamentos), orientação farmacêutica, dispensação de medicamentos (IVAMA et al., 2002).
Diante do mesmo, a maior aceitação conceitual nos dias de hoje quanto a definição de Atenção Farmacêutica é proposta por Helper e Strand (1990), que define a atenção farmacêutica como parte da pratica farmacêutica, permitindo a integração do paciente com o profissional farmacêutico, direcionando o atendimento as suas necessidades.
O principal beneficiário dessas ações práticas pelo profissional farmacêutico é o paciente, sendo elas um conjunto de comportamentos, compromissos, valores éticos e responsabilidades na prestação da farmacoterapia, que pode ajudar na redução do aparecimento de reações adversas a medicamentos (PEREIRA; FREITAS, 2008).
Um modelo de pratica profissional que abrange a atividade responsável da farmacoterapia com a intenção de alcançar resultados satisfatórios em resposta a prescrição terapêutica, melhorando assim a qualidade e a vida do paciente. Tem como alvo a resolutividade dos problemas farmacoterapêuticos de modo ordenado e documentado. Além de tudo, abrange dois objetivos principais, que são: ter uma responsabilidade junto ao paciente para que a prescrição do medicamento seja efetiva e segura, resultando assim o efeito desejado e, observar na terapêutica medicamentosa as reações adversas e buscar uma redução quando surgirem. (CIPOLLE, STRAND, MORLEY, 2000).
Os farmacêuticos clínicos realizam atividades como: anamnese farmacêutica, consulta farmacêutica, conciliação medicamentosa, análise de prescrição, acerto de dose, ajuste de formas farmacêuticas, analise de interações medicamentosas, de incompatibilidade medicamentosa, verificação e análise de exames laboratoriais e elaboração de protocolos clínicos (BRASIL, 2015). 
A Anamnese farmacêutica é uma atividade que consiste em uma entrevista clínica, com o paciente, no qual se faz uma avaliação em três pontos principais: perfil do paciente, história clínica e história farmacoterapêutica. A partir disso, é possível obter dados subjetivos e objetivos que direcionam a conduta na construção de um plano terapêutico (BRASIL, 2015).
No âmbito da Assistência Farmacêutica é necessário que o Farmacêutico Clínico, no processo de cuidado, efetue a anamnese farmacêutica (entendida como processo de coleta de dados sobre o paciente), com a finalidade de entender sua história de saúde, criar o perfil farmacoterapêutico e reconhecer problemas relacionados (CFF; RIVKIN, 2016).
O prontuário utilizado na Anamnese Farmacêutica é definido como documento único constituído por um conjunto de informações, tais como: identificação do paciente, informações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, alergias, comorbidades, assim possibilitando uma interação entre os membros da equipe multiprofissional, para uma continuidade da assistência (CFM, 2002).
A evolução da Atenção Farmacêutica é parte importante no processo de cuidados farmacêuticos, e consiste na obtenção de dados objetivos e subjetivos, análise das informações, elaboração de um plano de cuidado centrado no paciente, execução do plano junto ao paciente e demais profissionais de saúde e, por último, follow-up, ou seja, monitoramento e avaliação da eficácia do plano. A documentação, a comunicação e a colaboração em conjunto são pontos centrais para execução desse processo (JCPP, 2014).
No plano de cuidado deve ser relatado as informações importantes para que as metas terapêuticas sejam cumpridas, como também as estratégias para resolução que envolvam os Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), e os parâmetros clínicos e laboratoriais que devem ser controlados diante da necessidade, efetividade e segurança da farmacoterapia do usuário. Além disso, ações de educação em saúde para o uso exato de fármacos e, como também, a data para reavaliação (HARRIS, 2014; BARANSKI, 2017). 
Dessa forma, também devem ser registradas as recomendações farmacêuticas (RF), ao passo que a RF é descrita como o ato planejado, documentado e realizado junto ao paciente e/aos profissionais de saúde, e que constitui o sistema de acompanhamento farmacoterapêutico (MARQUES et al., 2019).
3 FITOTERAPIA
O uso de plantas medicinais é certamente tão antigo quanto o início da humanidade, sendo usadas no tratamento e na cura de doenças, como também na produção de medicamentos fitoterápicos. A expressão fitoterapia foi dada ao tratamento que usa os fármacos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais, e que tem origem no conhecimento e no uso popular (ROSA et al., 2011; ZALEWSKI, 2017).
A utilização da fitoterapia, que se traduz em tratamento pelas plantas, vem desde épocas antigas da humanidade. A menção mais antiga que se tem conhecimento do uso das plantas foi registrada a mais de sessenta mil anos (OMS, 1978). 
Nas ruinas do Irã, por meios de pesquisas arqueológicas, foram feitas as primeiras descobertas. Também na China, em 3.000 a.C., já existiam farmacopéias que processavam e administravam as ervas para as suas indicações terapêuticas. A utilização das plantas medicinais tem grande importância e faz parte da história da humanidade, sendo de grande revalia tanto no que se refere aos aspectos medicinais, como culturais (OMS, 1978).
No Brasil, o aparecimento de uma medicina populista com uso das plantas, foi promovida primeiramente pelos indígenas, com participações dos negros e europeus. Na época em que o Brasil era colônia de Portugal,os médicos se concentravam nos grandes centros, e na zona rural e/ou suburbana, assim a população apelava ao uso das plantas medicinais. A promoção desta terapia alternativa de tratamento e cura surgiu da articulação dos conhecimentos dos indígenas, jesuítas e fazendeiros. Este processo de miscigenação promoveu uma diversificada bagagem de usos para as ervas e seus produtos medicinais, que sobreviveram de modo secundário até a atualidade (ARAÚJO, 1961).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), define-se a fitoterapia como sendo a “Ciência que estuda a utilização de produtos de origem vegetal, com finalidades terapêuticas, promovendo a prevenção, tratamento e cura de um estado patológico”. Sua utilização, limita-se ao uso de produtos vegetais, administrados por via oral e tópica e de nenhuma maneira se autoriza o uso dos mesmos por via parenteral, devendo ser utilizado somente em caso de infecções leves a moderadas e em alguns casos de enfermidades crónicas. (ASSIS, 2009).
Os medicamentos fitoterápicos, quando indicados e empregados de forma correta, propiciam uma contribuição para a saúde de quem os utiliza. Diante disso, é imprescindível que previamente ocorra o diagnóstico correto da enfermidade ou reconhecimento dos seus sinais e sintomas, promovendo assim a escolha da planta apropriada com sua adequada preparação. (LIMA JÚNIOR, DIMENSTEIN, 2006).
Apesar das plantas medicinais serem usadas desde o início da humanidade, elas não são isentas de ações tóxicas especialmente quando usado em crianças. Entre outras condições responsáveis pela toxicidade das ervas destacam-se: idade, dose, estado nutricional e de saúde (SILVA et al., 2018).
Visando a eficácia e uma diminuição de gastos operacionais da utilização de ervas medicinais nas ações de atenção primária à saúde, pode-se considerar uma integrativa terapêutica muito benéfica e importante. A simplicidade na aquisição dessas plantas e a compatibilidade cultural são razões de grande relevância para a evolução dessa medicina, sobretudo no Nordeste brasileiro onde esse costume é bastante popular, se usando as plantas medicinais na preparação de remédios caseiros para tratar várias enfermidades. Além disso, o fato de plantas medicinais poderem ser usadas através de preparações caseiras, de fácil preparação, se reveste de grande importância, pois ela pode inteirar a crônica falta de fármacos nos serviços de saúde (MATOS, 1998).
A definição de planta medicinal pela OMS é “todo e qualquer vegetal que dispõe, em um ou mais órgãos, preparos que podem ser utilizadas para fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semissintéticos”. A diferença entre planta medicinal e fitoterápico encontra-se na elaboração da planta para uma formulação específica, o que caracteriza um fitoterápico (WHO et al., 1998).
Segundo Simões (2016), fitoterápico é “todo fármaco tecnicamente obtido e elaborado, usando exclusivamente matérias-primas vegetais com efeito curativa, profilático ou para fins de diagnóstico, com benefício para o paciente. É marcado pelo conhecimento da efetividade e dos riscos do seu uso, tal como pela reprodutibilidade e resistência de sua qualidade. É o produto final acabado, embalado e rotulado. No seu preparo podem ser usados adjuvantes farmacêuticos permitidos na legislação vigente. Não podendo conter substâncias ativas de outras origens, não sendo classificado fármaco fitoterápico quaisquer substância ativa, mesmo que de origem vegetal, isolada ou mesmo suas misturas.
A atuação do profissional farmacêutico na fitoterapia é de grande importância tanto para a identificação de eventos adversos quanto para a orientação do usuário, ao passo que o ato da dispensação do fármaco é de sua atribuição e constitui o último contato com o profissional antes de seu uso. Neste sentido, também se faz necessário o acompanhamento farmacoterapêutico, onde a participação do farmacêutico em cooperação com outros profissionais de saúde aumentaria, desta maneira o entendimento de possíveis efeitos nocivos antes da prescrição de fármacos, ou verificar uma rápida detecção de reações adversas, diminuir gastos hospitalares, além de buscar o uso consciente de fitoterápicos, através do entendimento de sua eficácia, efetividade e segurança. (SILVA et al., 2018).
 Com exceção dos profissionais farmacêuticos, os outros profissionais como enfermeiros, nutricionistas e odontólogos não tiveram formação durante a graduação sobre o tema fitoterapia, esclarecendo assim, o déficit de conhecimentos científicos e práticos. Desta forma os órgãos reguladores de Medicina, Enfermagem e Farmácia, permitem como prescritores somente profissionais com pós-graduação na área. Os farmacêuticos, mesmo contendo disciplina em sua matriz curricular, devem fazer a pós-graduação para posteriormente iniciar as atividades na prescrição (MENEZES, 2012).
Foram criadas as RDC’S n° 585, de 29 de agosto de 2013 e nº 586, de 29 de agosto de 2013 pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), para a regulamentação das atribuições farmacêuticas, sendo que a RDC nº 586/13 fala sobre as especificações para a prescrição. Os fármacos fitoterápicos prescritos por farmacêutico são limitados, ao passo que alguns apenas podem ser prescritos por médicos. Essas decisões foram tomadas para que, além da valorização do profissional, os usuários obtenham a prescrição farmacêutica de fármacos fitoterápicos como primeira opção (CFF, 2013).
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
FICHA DE ANAMNESE FARMACEUTICA
IDENTIFICAÇÃO
	NOME 
	
	IDADE 
	
	SEXO
	
	PESO
	
	ALTURA
	
	TEMPERATURA
	
	PRESSÃO ARTERIAL
	
PROBLEMAS RELACIONADOS A SAUDE
	QUEIXA PRINCIPAL
	
	TEMPO DE SINAS E SINTOMAS
	
	GRAVIDADE DOS SINAIS E SINTOMAS
	
	LOCALIZAÇÃO DA DOR
	
	CARACTERISTICAS DOS SINAIS E SINTOMAS
	
	OUTROS SINAIS E SINTOMAS
	
INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS
	MEDICAMENTOS USADOS
	
	PREFERÊNCIAS MEDICAMENTOSAS
	
	 POSSUI ALERGIAS A MEDICAMENTOS
	
	TOMA MEDICAÇÃO NO HORÁRIO CORRETO
	
DOENÇAS CONCOMITANTES
PROBLEMAS: RENAIS ( ) RESPIRATÓRIOS ( ) CARDÍACOS ( ) GÁSTRICOS ( )
HABITOS
TABAGISTMO ( ) ALGOLISMO ( ) USO DE DROGAS ( )
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	BAUHINIA FORFICATA
	PATA DE VACA
	FOLHAS
FLORES 
RAIZES
	CHÁ
CAPSULAS TINTUTA
	CHÁ: 1-2 VEZES AO DIA
CAPSULAS: 1 CAPSULA POR DIA
TINTURA: 30-40 GOTAS POR DIA 
	ORAL
	MENORES DE 12 ANOS
GRAVIDAS 
LACTANTES
	DIARREIA
PROBLEMAS RENAIS
HIPOTIREOIDISMO
BÓCIO ENDEMICO
	DIMINUIR A GLICEMIA POR ESTIMULAR AS CÉLULAS MUSCULARES A UTILIZAR A GLICOSE PRESENTE NO SANGUE
	CINNAMOMUM ZEYLANICUM NEES
	CANELA
	CASCA
	CHÁ
CAPSULAS
	CHÁ: 3 VEZES AO DIA
CAPSULAS: 1 CAPSULA 2 VEZES AO DIA
	ORAL
	MENORES DE 18 ANOS
GRAVIDAS 
LACTANTES
	ALERGIAS, 
IRRITAÇÃO NA PELE, IRRITAÇÃO NO ESTÔMAGO, HIPOGLICEMIA
PROBLEMAS NO FÍGADO
	PROTEGE AS CÉLULAS DO PÂNCREAS E MELHORA A FUNÇÃO DO HORMÔNIO INSULINA, PREVENINDO A RESISTÊNCIA À INSULINA E DIABETES.
	CYNARA SCOLYMUS 
	ALCACHOFRA
	PETALAS DAS FLORES
	CHÁ 
CAPSULAS
XAROPES
COZIDA
	CHÁ: 3 VEZES POR DIA
CAPSULAS: 2 CAPSULAS POR DIA
XAROPE: 2 VEZES POR DIA
	ORAL
	PACIENTES QUE TOMAM ANTICOAGULANTES
GRAVIDAS
LACTANTES
PACIENTES COM PROBELMAS NA VESICULA
HEPATITE OU CANCER DE FIGADO
	DOR DE BARRIGA DIARREIA
GASES 
NÁUSEAS 
FRAQUEZA E AZIA
	PROLONGA A SACIEDADE, DIMINUINDO A FOME.
PROMOVE A ELIMINAÇÃO DO EXCESSO DE LIQUIDO CORPORAL.
	CARALLUMA FIMBRIATA
	KARALLAMU
	PLANTA SUCULENTA
	CAPSULAS
PARTES DA PLANTA
	CAPSULAS: 1 CAPSULA 30 MINUTOS ANTES DAS REFEIÇÕES
	ORAL
	MENORES DE 18 ANOS
GRAVIDAS 
LACTANTES
	EXCESSO DE GASES, DOR NO ESTÔMAGO OU PRISÃO DE VENTRE
	ESTIMULA O ORGANISMO A ENVIAR MENSAGENS DE SACIEDADE AO CÉREBRO, REDUZINDO O APETITE.
AUMENTA OS NÍVEIS DE SEROTONINA 
	CÚRCUMA
	AÇAFRÃO DA INDIA
	RAIZ
	INFUSÃO
CAPSULAS
GEL
	INFUSÃO: 3 XÍCARAS POR DIA NO INTERVALO DAS REFEIÇÕES
CAPSULAS: 2 CÁPSULAS A CADA 12 HORAS
GEL: 3 VEZES AO DIA
	ORAL 
TÓPICO
	PACIENTES QUE TOMAM ANTICOAGULANTES
GRAVIDAS
LACTANTESPACIENTES COM PROBELMAS NA VESICULA
	IRRITAÇÃO NO ESTÔMAGO E ENJOO
	ANTI-INFLAMATÓRIA, ANTIOXIDANTE, ANTIBACTERIANA E DIGESTIVA
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
A Atenção Farmacêutica constitui uma prática profissional centrada no paciente, onde inúmeros resultados mostram que ações como: anamnese farmacêutica, consulta farmacêutica, ajuste de dose, analise de exames laboratoriais e entre outras, quando bem geridas são de suma importância para prevenção e terapêutica do paciente, como também nos problemas relacionados aos medicamentos. A fitoterapia também é um exemplo de atuação do farmacêutico, onde verifica efeitos adversos, e promove uma prescrição de diversos medicamentos. A mesma é bastante utilizada nos dias atuas, devido a facilidade de aquisição e custeio, como também formas de preparo.
 
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, A. M. Medicina rústica. Brasiliana, 1961.
ASSIS, C. Plantas medicinais na odontologia. Revista brasileira de odontologia, v. 66, n. 1, p. 72, 2009.
BARANSKI, B. et al. Development of a documentation rubric and assessment of pharmacists’ competency for documentation in the patient health record. The Canadian journal of hospital pharmacy, v. 70, n. 6, p. 423, 2017.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Farmácia Clínica. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2015. 1ª edição-1ª reimpressão.44 p.
CIPOLLE, R.; STRAND, L.M.; MORLEY, P. El ejercício de la atención farmaceutica. Madrid: McGraw Hill Interamericana; 2000. 368 p.
 	 
CFF. Conselho Federal de Farmácia. Resolução RDC nº 585 de 29 de agosto de 2013. Dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico, 2013.
CFF. Conselho Federal de Farmácia. Resolução RDC nº 586 de 29 de agosto de 2013. Regulamenta a prescrição farmacêutica, 2013.
CFF. Conselho Federal de Farmácia. Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à comunidade: contextualização e arcabouço conceitual. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2016. 200p.
CFM. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.638, de 9 de agosto de 2002. Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Diário Oficial da União, 10 jun 2002; Seção 1. p. 184-5.
HARRIS, I.M.; PHILLIPS B.; BOYCE E.; GRIESBACH S.; HOPE C.; SANOSKI C.; SOKOS D.; WARGO K. Clinical pharmacy should adopt a consistent process of direct patient care. Pharmacotherapy: The Journal of Human Pharmacology and Drug Therapy, v. 34, n. 8, p. e133-e148, 2014.
HEPLER, C.D.; STRAND, L.M. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. Am. J. Hosp. Pharm., v.47, n.3, p.533-543, 1990.
IVAMA, A. M. et al. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. In: Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. 2002. p. 24-24.
JCPP. Joint Commission of Pharmacy Practitioners. Pharmacists’ Patient Care Process. 2014. 
LIMA JÚNIOR, J. F.; DIMENSTEIN, M. A fitoterapia na saúde pública em Natal/RN: visão do odontólogo. Saude rev, v. 8, n. 19, p. 37-44, 2006.
MARQUES, Paola Alvares et al. Prescrição farmacêutica de medicamentos fitoterápicos. Brazilian Journal of Natural Sciences, 2019.
MATOS, F.J.A. Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 3.ed. Fortaleza: EUFC, 1998. 219p.
MENEZES, V.A.; ANJOS, A.G.P.; PEREIRA, M.R.; LEITE, A.F.; GRANVILLE-GARCIA, A.F. Terapêutica com plantas medicinais: percepção de profissionais da estratégia de saúde da família de um município do agreste pernambucano. Odonto, v. 1, n. 1, p. 111-122, 2012.
NASCIMENTO, A., ALMEIDA, R.M.V.R., CASTILHO, S.R., INFANTOSI, A.F.C. Análise de correspondência múltipla na avaliação de serviços de farmácia hospitalar no Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 29, n. 6, p.1161-1172, 2013.
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PEREIRA, L.R.L., FREITAS, O. A evolução da Atenção Farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. v 44, n. 4, 2008.
RIVKIN, A. Thinking clinically from the beginning: early introduction of the pharmacists’ patient care process. American Journal of Pharmaceutical Education, v. 80, n. 10, 2016.
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SIMÕES, C. M. O. et al. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Artmed Editora, 2016.
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ZALEWSKI, S. SILVA, F. T. O. JESUS, V. C. MARTINES, K. N. M. FURLAN, L. C. ASSAD, M. M. S. SILVA, L. V. S. MARIN, M. T. Levantamento de dados da população de Araraquara acerca do uso de plantas medicinais e o conhecimento sobre medicamentos f itoterápicos na XIX semana de assistência farmacêutica estudantil. Revista De Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. v. 38 Supl. 1. Agosto, 2017.

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