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@pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Rinossinusite Quadro inflamatório que envolve seios paranasais Seio maxilar é o mais afetado Seios paranasais são revestidos por epitélio respiratório produtor de muco O muco é transportado pela ação ciliar, através do óstio sinusal, para dentro da cavidade nasal Obstrução nos óstios dos seios ou deficiência parcial ou total do movimento ciliar pode levar a retenção de secreções O acúmulo de secreções com a obstrução a torna mais suscetível à infecção (vírus, bactéria e, raramente, fungos) Causas de obstrução do óstio: • Rinite alérgica • Barotrauma (diferença de pressão) • Exposição a irritantes químicos • Tumores nasais ou dos seios paranasais • Doenças granulomatosas e, nas situações em que há modificações no conteúdo do muco (fibrose cística), pode ocorrer redução na depuração do muco Queixas nasais e sinusais Distúrbios nasais - rinite Rinorreia Congestão nasal Descarga nasal anterior e posterior (gotejamento) Agudas: < 4 semanas Subagudas: 4-12 semanas Crônicas: > 3 meses @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Recorrentes: exacerbações que ocorrem quatro ou mais vezes por ano e duram de sete a 10 dias por episódio Principal razão de consulta médica nos EUA Distúrbios dos seios paranasais Sensação de pressão ou congestão, dor na face e cefaleia Infecções inespecíficas do trato respiratório superior Denominações: rinite infecciosa aguda, rinofaringite aguda, coriza aguda, resfriado Vírus, de diferentes famílias e tipos antigênicos: • Rinovírus (pelo menos 100 imunotipos) - a causa mais comum de ITRS (cerca de 30-40% dos casos) • Vírus influenza • Vírus parainfluenza • Coronavírus • Adenovírus • Vírus sincicial respiratório Geralmente se apresenta como uma síndrome catarral aguda, leve e autolimitada, com duração média de 1 semana (2-10 dias) Os sinais e sintomas variam entre os pacientes, sem indícios que permitam determinar uma localização anatômica específica, como seios paranasais, faringe ou vias aéreas inferiores Os principais sinais e sintomas são: o Rinorreia (purulenta ou não) o Congestão nasal o Tosse o Dor de garganta Outras manifestações, como febre, mal-estar, espirros, linfadenopatia e rouquidão, são mais variáveis Febre é mais comum em crianças pequenas e lactentes Tosse secundária à inflamação do trato respiratório superior após uma doença como essa costuma durar 2 a 3 semanas Ao exame físico, os achados são inespecíficos Podem ocorrer secreções purulentas oriundas das narinas ou da garganta As infecções bacterianas secundárias (p. ex., rinossinusite, otite média e pneumonia) Complicam 0,5 a 2% dos resfriados Populações com risco elevado: lactentes, idosos, cronicamente enfermos ou imunossuprimidos @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Associadas a uma evolução prolongada da doença, maior gravidade do quadro Localização dos sinais e sintomas, frequentemente na forma de rebote após melhora clínica inicial (sinal da “dupla queda”) Tratamento deve ser feito com sintomáticos Antibióticos não são indicados no tratamento Rinossinusite aguda Inflamação da mucosa do nariz e dos seios paranasais Duração < 4 semanas Geralmente apresenta-se com dois ou mais dos seguintes sintomas: • Rinorreia • Obstrução nasal • Dor facial • Alterações do olfato • Tosse é um sintoma frequente em crianças Distinção entre bacteriana e viral é difícil apenas com base nos achados clínicos A rinossinusite viral é muito mais comum do que a bacteriana Manifestações clínicas Grande parte dos pacientes com resfriado tem inflamação dos seios paranasais A rinossinusite bacteriana complica apenas 0,2 a 2% dessas infecções virais Sinais e sintomas comuns: corrimento e congestão nasais, dor ou pressão facial e cefaleia Corrimento nasal espesso, purulento ou de cor alterada também ocorre precocemente nas infecções virais, como o resfriado comum, não podendo ser considerado específico da infecção bacteriana Outras manifestações inespecíficas: tosse, espirros e febre Dor de dente, principalmente quando afeta os molares superiores, e a halitose estão associadas à rinossinusite bacteriana Dor ou pressão sinusal à compressão muitas vezes tem a mesma localização do seio acometido (particularmente o seio maxilar) e pode se agravar quando o paciente se curva ou se deita @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Rinossinusites esfenoidal ou etmoidal avançadas podem ter manifestações intensas, como dor frontal ou retro-orbital intensa com irradiação para a região occipital, trombose do seio cavernoso e sinais de celulite orbital A rinossinusite focal aguda não é comum, mas deve ser considerada nos casos com sintomas intensos envolvendo o seio maxilar e febre Está associada com seios paranasais vermelhos, quentes e edemaciados que são extremamente dolorosos à palpação Etiologia estafilocócica Desbridamento de emergência e antibióticos IV Rinossinusite frontal avançada pode se apresentar com tumefação dos tecidos moles e edema com cacifo sobre o osso frontal causado por abscesso subperiosteal comunicante (tumor edematoso de Pott) Algumas complicações da rinossinusite potencialmente fatais são raras: meningite, abscesso extradural e abscesso cerebral Pacientes com rinossinusite fúngica geralmente apresentam sintomas decorrentes do aumento da pressão, principalmente quando a infecção se estende para órbitas e seios cavernosos • Edema e celulite orbitários, proptose, ptose e diminuição dos movimentos extraoculares, dor retro-orbital ou periorbital, ulcerações nasofaríngeas, epistaxe e cefaleia Os pacientes com rinossinusite aguda hospitalar com frequência estão em estado crítico e não apresentam as características clínicas típicas • Deve-se suspeitar do diagnóstico quando pacientes hospitalizados com fatores de risco compatíveis (p. ex., intubação nasotraqueal) evoluem com febre sem outra causa evidente Exame clínico Medicações em uso por conta própria, medicações que alteram fisiologia nasal (anti-hipertensivos que causam vasodilatação, ATB) Alergias Histórico recente em outros membros da família ou colegas Cirurgia nasal anterior, traumatismo, doenças granulomatosas @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Congestão nasal unilateral: anormalidade anatômica, como um desvio de septo, pólipo, outras massas neoplásicas, corpo estranho O nariz deve ser inspecionado com um espéculo nasal: avaliar a anatomia do septo nasal, o aspecto mais anterior da concha nasal inferior, a possibilidade de grandes pólipos nasais ou de outras massas Pacientes com rinite alérgica podem apresentar concha nasal inferior pálida e edemaciada Secreções nasais copiosas são mais aparentes nas infecções virais O exame da boca e da orofaringe incluindo a parede posterior da faringe, com um abaixador de língua pode identificar fluxo de secreção purulenta nasal posterior O exame endoscópico do nariz, realizado por um especialista, é o “padrão-ouro” Não se recomenda o uso rotineiro de tomografia computadorizada (TC) ou radiografia dos seios paranasais para a doença aguda, principalmente no início do quadro Na avaliação de rinossinusite persistente, recorrente ou crônica, a TC dos seios paranasais passa a ser o método radiográfico de escolha Rinossinusite aguda por bactérias anaeróbias, rinossinusite fúngica aguda ou rinossinusite de causa não infecciosa (p. ex., rinossinusite alérgica) geralmente podem ser identificados pela história ou o quadro clínico Indivíduo imunocomprometido com infecção sinusal aguda por fungos, é essencialque o paciente seja imediatamente examinado por um otorrinolaringologista e devem ser realizadas culturas Viral x bacteriana Os quadros de rinossinusites agudas geralmente se iniciam como uma infecção de causa viral A maioria apresenta resolução espontânea dentro de 7 a 10 dias, com clara melhora após 5 dias de evolução Uma característica clínica que tem sido usada para ajudar a orientar as decisões diagnósticas e terapêuticas é a duração da doença Painéis de especialistas atualmente recomendam reservar diagnóstico de rinossinusites bacterianas aos casos com sintomas persistentes @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina O diagnóstico de Rinossinusite Aguda Bacteriana deve ser considerado nos pacientes com sintomas por mais de 10 dias e que apresentem pelo menos 3 dos seguintes critérios: 1. Piora após fase inicial mais branda 2. Rinorreia predominantemente unilateral e/ou gota nasal francamente purulenta 3. Dor facial intensa, principalmente unilateral 4. Febre ≥38,3°C 5. Aumento de marcadores inflamatórios (VHS, PCR) Tratamento Sintomáticos • Em todos os casos de rinossinusites agudas • Personalizado • Analgésicos, AINE, descongestionantes tópicos ou sistêmicos Lavagem nasal • Com soro fisiológico ou solução hipertônica Doença grave ou com complicações intracranianas: intervenção cirúrgica e a administração por via intravenosa de antibióticos Pacientes imunocomprometidos com rinossinusite fúngica invasiva aguda em geral necessitam de desbridamento cirúrgico extenso e de tratamento com antifúngicos IV Rinossinusite hospitalar deve começar com antibióticos de amplo espectro ativos e em seguida, deve-se modificar o tratamento de acordo com os resultados da cultura e do teste de sensibilidade dos aspirados dos seios paranasais Pelargonium siloides • Fitoterápico • Nas primeiras 48h @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina • Evitar em pacientes em uso de anticoagulantes Anti-histamínico (orais/tópicos) • Caso o paciente seja alérgico • Diminuir os sintomas de prurido, espirros e rinorreia • Efeitos adversos, tanto sistêmicos (sonolência excessiva) como locais (espessamento do muco nasal) Corticosteroides Alto efeito anti-inflamatório local, com baixo índice de efeitos colaterais Auxiliam na diminuição do edema da mucosa nasal, melhorando os sintomas obstrutivos e contribuindo para a patência dos óstios de drenagem sinusais Reduzem a produção de muco e a inflamação neurogênica, diminuindo sintomas como espirros e prurido Uso nas rinossinusites agudas virais, pós-virais e bacterianas Eficácia similar ao uso de antibiótico isolado nas rinossinusites agudas bacterianas mais leves, o que poderia poupar o uso de antibióticos Em pacientes com sintomas intensos, especialmente dor, corticosteroides orais podem ser prescritos por curto período Tratamento – rinossinusites bacterianas Rinossinusite crônica Duração > 12 semanas Mais comumente associada a bactérias ou fungos Associado a várias prescrições de ATB e cirurgias em seios paranasais @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Rinossinusite bacteriana crônica • Patogênese pouco compreendida • Congestão nasal constante e pressão dos seios paranasais, com períodos intermitentes de maior gravidade que podem persistir por anos • TC pode auxiliar definindo a extensão da doença, detectando algum defeito anatômico subjacente ou algum processo obstrutivo (p. ex., um pólipo) e avaliando a resposta ao tratamento • Tratamento deve envolver exames endoscópicos e amostras de tecido para exame histológico e cultura Rinossinusite fúngica crônica • Pacientes imunocompetentes • Geralmente não é invasiva • Pode haver doença invasiva de progressão lenta • Tratamento cirúrgico @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Influenza Doença viral respiratória febril aguda Muitas características diferenciam a influenza de outras doenças respiratórias virais, mais particularmente seus sintomas sistêmicos, sua propensão a causar picos epidêmicos no inverno e sua capacidade de se espalhar rapidamente entre os contatos próximos Infecção por influenza causa várias síndromes clínicas em adultos, incluindo resfriados não febris comuns, faringite, traqueobronquite, pneumonia e complicações não respiratórias Exemplos de vírus da gripe com potencial pandêmico incluem influenza aviária A (H5N1) e (H7N9), que são vírus não humanos, circulam entre humanos e aves em algumas partes do mundo Vírus influenza Família Ortomixiviridae, possui RNA de hélice única e se subdivide em três tipos antigenicamente distintos: A, B e C Tipo A Mais suscetível às variações antigênicas e periodicamente sofre alterações em sua estrutura genômica São responsáveis pela maioria das epidemias de influenza Classificados de acordo com os tipos de proteínas que se localizam em sua superfície, chamadas de hemaglutinina (H) e neuraminidase (N) A proteína H está associada à infecção das células do trato respiratório superior, onde o vírus se multiplica A proteína N facilita a saída das partículas virais do interior das células infectadas Infecta o homem, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves Tipo B Infecta exclusivamente humanos Sofre menos variações antigênicas e está associado com epidemias mais localizadas Tipo C Antigenicamente estável @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Provoca doença subclínica e não ocasiona epidemias Modo de transmissão Ocorre dentro da mesma espécie, exceto entre os suínos (células possuem receptores para os vírus humanos e aviários) A eficiência da transmissão por essas vias depende da carga viral, umidade e temperatura e do tempo transcorrido entre a contaminação e o contato com a superfície contaminada Transmissão direta É mais comum Ocorre por meio de gotículas, expelidas pelo indivíduo infectado, ao falar, espirrar e tossir Transmissão pelo ar Ocorre pela inalação de partículas residuais, que podem ser levadas a distâncias maiores que 1 metro Transmissão indireta Por meio do contato com as secreções de doentes, sendo as mãos o principal veículo ao entrarem em contato com mucosas oral, nasal e ocular Período de incubação Incubação: em geral, de 1 a 4 dias Indivíduos adultos saudáveis infectados transmitem o vírus entre 24 e 48 horas antes do início de sintomas Pico da excreção viral ocorre entre as primeiras 24 até 72 horas do início da doença e declina até níveis não detectáveis por volta do 5º dia, após o início dos sintomas Pessoas com alto grau de imunodepressão podem excretar vírus por semanas ou meses As crianças, comparadas aos adultos, também excretam vírus mais precocemente, com maior carga viral e por longos períodos Suscetibilidade A imunidade aos vírus influenza é adquirida a partir da infecção natural ou por meio de vacinação Imunidade apenas em relação aos vírus homólogos Hospedeiro que tenha tido uma infecção com determinada cepa terá pouca ou nenhuma imunidade contra uma nova infecção por uma cepa variante do mesmo vírus @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Necessidade de atualização constante da composição da vacina com as cepas circulantes Manifestações clínicas Início abrupto, com sintomas de síndrome gripal (SG): • Febre (≥37,8ºC, curva térmica declina após 2-3 dias, normaliza em torno do 6º dia) • Rinorreia • Tosse • Dor de garganta • Disfonia • Calafrios • Mialgia • Cefaleia • Prostração Geralmente, tem resolução espontânea em aproximadamente 7 dias Queixas respiratórias mantêm-se por 3-4 dias após desaparecimentoda febre Tosse, mal-estar e fadiga possam permanecer por algumas semanas Alguns casos, principalmente indivíduos com fatores e/ou condições de risco, podem evoluir para síndrome respiratória aguda grave (SRAG) Complicações Especialmente em indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de 2 anos As mais comuns são: • Pneumonia bacteriana e por outros vírus • Sinusite • Otite • Desidratação • Piora das doenças crônicas • Pneumonia primária por influenza (principalmente em pessoas com doenças cardiovasculares ou mulheres grávidas) Sinais de agravamento Aparecimento de dispneia ou taquipneia (FR > 20 iRpm) ou hipoxemia (SpO2 < 95%) Persistência ou aumento da febre por mais de três dias ou retorno após 48 horas de período afebril Alteração do sensório (confusão mental, sonolência, letargia) Hipotensão arterial (sistólica abaixo de 90 mmHg e/ou diastólica abaixo de 60 mmHg) Diurese abaixo de 400 ml em 24 horas Desidratação @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Exacerbação de doença preexistente (DPOC, cardiopatia ou outras doenças com repercussão sistêmica) Miosite comprovada por creatinofosfoquinase – CPK (≥ 2 a 3 vezes) Elevação da creatinina sérica acima de 2,0 mg/dL Definição de caso Síndrome geral Febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas: cefaleia, mialgia ou artralgia, na ausência de outro diagnostico específico Síndrome respiratória aguda grave Individuo de qualquer idade, com síndrome gripal e que apresente dispneia ou os seguintes sinais de gravidade: • Saturação de SpO2 <95% em ar ambiente • Sinais de desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória • Piora nas condições clínicas de doença de base • Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente • Indivíduo de qualquer idade com quadro de insuficiência respiratória aguda, durante período sazonal Exames complementares Pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas Alterações laboratoriais: • Hemograma (leucocitose, leucopenia ou neutrofilia) • Bioquímica do sangue (alterações enzimáticas: musculares – CPK – e hepáticas – TGO, TGP, bilirrubinas). Radiografia de tórax: • Infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de condensação Fatores de risco População indígena aldeada ou com dificuldade de acesso Gestantes e puérperas (até duas semanas após o parto) Crianças <5 anos Adultos (≥60 anos) Pneumopatias (incluindo asma) Cardiovasculopatias (excluindo HAS) Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme) @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus) Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que possam comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção congênita, lesões medulares, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, AVC ou doenças neuromusculares) Imunossupressão (medicamentos, neoplasias, HIV/aids) Nefropatias e hepatopatias Obesidade (especialmente aqueles com índice de massa corporal – IMC ≥ 40 em adultos) Tuberculose de todas as formas Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado de ácido acetilsalicilico (risco de sindrome de Reye) Quimioprofilaxia Pessoas com risco elevado de complicações não vacinadas ou vacinadas há menos de duas semanas, após exposição a caso suspeito ou confirmado de influenza Crianças com menos de 9 anos de idade, primovacinadas, com condições ou fatores de risco que foram expostas a caso suspeito ou confirmado no intervalo entre a primeira e a segunda dose ou com menos de duas semanas após a segunda dose Pessoas com graves deficiências imunológicas ou outros fatores que possam interferir na resposta a vacinação contra a influenza, após contato com pessoa com infecção Profissionais de laboratório, não vacinados ou vacinados a menos de 15 dias, que tenham manipulado amostras clínicas de origem respiratória que contenham o vírus influenza sem uso adequado de EPI @pequenamedicina 5º período @pequenamedicina Trabalhadores de saúde, não vacinados ou vacinados há menos de 15 dias, e que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos geradores de aerossóis ou na manipulação de secreções de caso suspeito ou confirmado de influenza sem o uso adequado de EPI Residentes de alto risco em instituições fechadas e hospitais de longa permanência, durante surtos na instituição Vacina Vacinação anual contra influenza é a principal medida utilizada para se prevenir a doença Composição e a concentração de antígenos hemaglutinina (HA) são atualizadas a cada ano, em função dos dados epidemiológicos que apontam o tipo e cepa do vírus influenza que está circulando de forma predominante nos hemisférios Norte e Sul Notificações Todo o caso de SRAG hospitalizado deve ser notificado Nos casos de surtos, a vigilância epidemiológica local deverá ser prontamente notificada/informada O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza, distribuídas em serviços de saúde, que monitoram a circulação do vírus influenza através de casos de SG e SRAG Medidas preventivas
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