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Plexo braquial

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PLEXO BRAQUIAL 
HÉRNIA DE DISCO 
→ Doenças dos discos intervertebrais fazem 
parte do processo de senescência. 
o Fragilidade biomecânica é maior nas 
transições de segmentos vertebrais 
(entre C7 e T1; e entre T12 e L1). 
→ Doenças relacionadas a coluna vertebral tem 
expressão clínica mais grave quando 
compromete um componente neurológico. 
o SÍNDROME DA CAUDA EQUINA: quando a 
hérnia de disco comprime raízes nervosas 
emergentes da parte inferior da medula. 
 
MEDULA ESPINHAL 
INTUMESCÊNCIAS 
CERVICAL E LOMBAR 
→ Áreas da medula 
mais dilatadas que fazem 
conexões com nervos que 
compõem os plexos 
braquial e lombossacral. 
DEFINIÇÕES 
IMPORTANTES 
→ TRATO: feixe de 
fibras nervosas que 
percorrem o SNC com 
aproximadamente a mesma origem, mesma 
função e mesmo destino. 
o Podem ser mielínicas e amielínicas. 
→ FASCÍCULO: trato mais compacto. 
NERVOS ESPINHAIS 
→ GÂNGLIO ESPINHAL: reunião de corpos 
neuronais sensitivos. 
→ TRONCO: união das raízes dorsal sensitiva 
com ventral motora. 
 
→ VASA NEVORUM: são pequenas artérias que 
fornecem sangue aos nervos periféricos; 
localizadas entre os feixes que formam um 
nervo. 
→ DERMATÓMO: território cutâneo inervado 
por fibras de uma única raiz dorsal. 
→ CAMPO RADICULAR MOTOR: território 
inervado por uma única raiz ventral. 
→ UNIDADE MOTORA: conjunto constituído por 
um neurônio motor com seu axônio e todas 
as fibras musculares por ele inervadas. 
PLEXO BRAQUIAL 
→ Lesões em que se arranca a raiz, o 
prognóstico é pior. Prognóstico melhor 
quando lesiona a parte mais distal do nervo e 
se for resolvido em poucas horas após a 
lesão. 
→ PARALISIA OBSTÉTRICA (PO): acomete o 
MMSS do recém-nascido por lesão desse 
plexo ocorrida no parto normal. 
o Lesão se dá nas raízes proximais ou distais 
desse plexo por hiperextensão ou 
estiramento excessivo do pescoço do 
bebê durante o parto. 
ANATOMIA 
→ Raízes que compõem o plexo: ramos 
anteriores dos nervos espinhais de C5 a T1. 
o Variação anatômica: algumas pessoas 
ainda podem ter contribuição de C4 / pré-
fixada ou de T2 / pós-fixada. 
→ Emergem do pescoço entre os mm. escaleno 
anterior e médio. 
→ Inervação sensitiva e motora por quase todo 
o MMSS. 
→ Estrutura situada parcialmente no pescoço e 
na axila. 
o Na abordagem do plexo-braquial por 
anestesista deve ser realizada 2 
abordagens no mínimo: uma axilar e uma 
entre escaleno anterior e médio. 
→ Relações anatômicas: direta com a clavícula 
(plexo passa por baixo desse osso); m. 
peitoral menor e artéria axilar. 
DIVISÕES 
 
→ 5 ramos: raízes se embaralham e formam os 
ramos. 
o Ramos C5 e C6 confluem para formar o 
tronco superior. 
o Ramos C8 e T1 confluem formar o tronco 
inferior. 
→ 3 troncos: SUPERIOR (C5 e C6), MÉDIO 
(continuação da raiz de C7) e INFERIOR (C8 e 
T1). 
→ 3 divisões anteriores (suprem os 
compartimentos anteriores - flexores - do 
MMSS) e 3 posteriores (suprem os 
compartimentos posteriores - extensores - 
do MMSS): 
o 2 porções anteriores: 
• 2 divisões na porção mais superior, 
advindas uma do tronco superior e 
outra do médio. 
• 1 única divisão na porção mais 
inferior advinda do tronco inferior. 
o 1 porção posterior com 3 divisões 
advindas uma do tronco superior, uma do 
médio e outra do inferior. 
→ 3 fascículos ou cordões: nomeação se dá pela 
posição à artéria axilar. 
o Lateral: formado pelas 2 divisões 
anteriores da porção mais superior. 
o Posterior: formado pelas divisões 
posteriores; passa posteriormente a 
artéria axilar. 
o Medial: formado pela única divisão 
anterior da porção mais inferior. 
→ Ramos terminais. 
 
NERVOS 
https://www.youtube.com/watch?v=fRzvuV3rP
pg 
NERVO MUSCULOCUTÂNEO 
→ Formado pelo fascículo lateral. 
→ Perfura o m. coracobraquial, passando entre 
os mm. bíceps braquial e braquial. 
→ Sensitivo: região lateral do antebraço 
(prolongamento desse nervo gera n. cutâneo 
lateral do antebraço). 
→ Motor: coracobraquial, bíceps braquial e 
braquial (compartimento anterior do braço). 
https://www.youtube.com/watch?v=fRzvuV3rPpg
https://www.youtube.com/watch?v=fRzvuV3rPpg
NERVO MEDIANO 
→ Trajeto antero-medial; não se ramifica no 
braço, mas envia ramos articulares para a 
articulação do ombro (idem n. ulnar). 
→ Formado pelo fascículo lateral e medial. 
→ Sensitivo: dorso das falanges distais dos 3 
dedos laterais e metade lateral do 4°; parte 
lateral da palma e dos 3 dedos laterais e 
metade lateral do 4° dedo. 
→ Motor: 
o Antebraço: compartimento anterior 
(flexor), exceto os músculos que o n. 
ulnar é responsável por inervar (m. flexor 
ulnar do carpo e metade medial do m. 
flexor profundo dos dedos). 
o Mão: ACP (abdutor curto do polegar), 
oponente do polegar, FCP (flexor curto 
do polegar), lumbricais laterais 
 
→ SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: 
compressão do nervo mediano. 
NERVO ULNAR 
→ Formado pelo fascículo medial. 
→ Faz trajeto atrás do epicôndilo medial no 
sulco do nervo ulnar. 
→ Sensitivo: Parte medial da palma e dorso da 
mão, metade medial do 4° dedo e 5° dedo. 
o Inervação desse nervo complementa a 
inervação realizada pelo nervo mediano. 
→ Motor: 
o Antebraço: FUC e metade medial do FPD. 
o Mão: palmar curto, adutor do polegar, 
FCP (com n. mediano), ADM (abdutor do 
dedo mínimo), FCDM (flexor curto do 
dedo mínimo), ODM (oponente do dedo 
mínimo), lumbricais mediais e 
interósseos. 
→ SÍNDROME DE GUYON: por compressão 
desse nervo, o paciente sente dormência dos 
dedos. 
 
NERVO RADIAL 
→ Desce por trás do braço e antebraço. 
→ Faz trajeto com a artéria braquial profunda 
no intervalo triangular. 
→ Maior formador é o ramo C7. 
→ Sensitivo: 
o parte lateral do braço por meio do n. 
cutâneo lateral inferior do braço; 
o parte posterior do braço por meio do n. 
cutâneo posterior do braço; 
o parte posterior do antebraço (n. cutâneo 
posterior do antebraço); 
o parte dorsal dos 3 dedos laterais e 
metade lateral do 4°dedo e mão (ramo 
superficial) 
→ Motor: compartimento posterior do braço. 
o Tríceps braquial 
o Supinador 
o Ancôneo 
o Coxim móvel (BR - braquiorradial, ERLC, 
ERCC) 
o Compartimento extensor do antebraço. 
 
 
NERVO AXILAR 
→ Sai do fascículo posterior e contorna colo 
cirúrgico no úmero. 
→ Faz trajeto com a artéria circunflexa posterior 
do úmero através do espaço quadrangular. 
→ Sensitivo: parte superior e lateral do braço. 
→ Motor: deltoide (ramo anterior e posterior) e 
redondo menor (ramo posterior). 
DERMÁTOMOS DO MEMBRO SUPERIOR 
 
 
 
 
MIÓTOMOS DO MEMBRO SUPERIOR

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