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POWER POINT- MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

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Socialização - Seminário Módulo IV
Amanda Bicca
Fabíola Borges Monti
Vanessa da Paixão Vieira
1
Microbiologia de Alimentos
MICOTOXINAS ENCONTRADAS EM CEREAIS E SEUS 
RISCOS À SAUDE HUMANA
 
INTRODUÇÃO
 
OBJETIVO: 
Dissertar sobre os riscos do consumo de alimentos contaminados por micotoxinas, à saúde humana
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
FUNGOS:
Filamentosos;
Decompositores;
Saprófitos (recicladores);
Produtores de Toxinas;
Interesses: Industria e Medicina
Fonte: https://www.agpr5.com/micotoxinas-e-os-problemas-que-causam-na-contaminacao-das-racoes/
Micotoxinas
 
Os fungos filamentosos possuem um papel de patógenos oportunistas, além disso, ao causar a deterioração de alimentos podem produzir toxinas que causam uma variedade de doenças e síndromes clínicas tanto em animais como ao homem. Estas toxinas são conhecidas como micotoxinas e são o produto do metabolismo secundário fúngico e podem causar doenças conhecidas como micotoxicoses. (PEREIRA e SANTOS, 2011, p. 151): 
Micotoxinas
 
300 tipos de micotoxinas identificadas em + de 100 espécies;
Causam doenças agudas e crônicas que podem levar ao óbito;
Andrade (2016) descreveu que existem micotoxinas mascaradas em cereais como arroz, milho, trigo, conforme imagem:
Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/micotoxinas-mascaradas-em-alimentos-e-tema-de-palestra-9-5
O Problema
 
Contaminação pode ocorrer no campo, fases de produção,
processamento e armazenamento dos grãos;
 A toxina age cumulativamente em humanos podendo induzir ao câncer, mutações genéticas ou depressor do sistema imune;
Contaminação: 
Direta: ingestão do alimento contaminado;
Indireta: ingestão de carnes, ovos, leite de animais contaminados por raçoes.
Principais tipos de Micotoxinas
 
	MICOTOXINA	GENERO	ALIMENTOS	PATOLOGIA
	Aflatoxina	Aspergillus sp	Amendoim, feijão, milho, arroz e trigo	Câncer Hepático
	Fumosinina	Fusarium sp	milho	Câncer esofágico
	Ocratoxina A (OTA)	Aspergillus sp
Penicillium sp	Grãos de café	Problemas em órgãos: rins e fígado
Fonte: As autoras
Fabinha Borges (FB) - 
METODOLOGIA
 
Para desenvolver este trabalho científico utilizamos como base, a metodologia exploratória.
Fontes de pesquisas: 
Trabalhos acadêmicos; 
 Trabalhos científicos;
Revistas científicas;
 Livros
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
No decorrer dos anos, grandes esforços forma feitos para controlar ou minimizar a ocorrência de micotoxinas em grãos, mas a contaminação permaneceu intacta;
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Prestes (2019, p. 56) descreve que: “é de extrema importância que sejam realizados mais estudos sobre ocorrência, importância e efeitos na saúde da população. A gestão desse problema requer um esforço coordenado de todos os participantes nos sistemas de produção de alimentos.”
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Observamos ao longo dessa pesquisa, que:
Deve haver uma melhoria no sistema de inspeção;
Informação do impacto e prejuízos causados pelas micotoxinas;
Boas práticas agrícolas para proteger consumidores e animais.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
 Para concluir, Prado (2014, p. 21) explica que: 
Múltiplas estratégias de intervenção têm sido propostas para prevenir e/ou reduzir a exposição de micotoxinas. Essas incluem a prevenção primária, a principal para evitar a exposição, e a secundária, que modula o metabolismo, reduzindo a dose interna. Como exemplo de intervenção primária, pode-se incluir o uso de educação comunitária em pós-colheita em cultura de amendoim e o uso de NovaSil argila como um enteroadsorvente e clorofilina (CHL) como agente de captação para inibir a absorção de aflatoxina a partir do trato gastrointestinal.
REFERÊNCIAS
 
 
ANDRADE, P. D. Micotoxinas em cereais e seus produtos: Desenvolvimento de método analítico e avaliação do risco da exposição na dieta. 2016. 158 f. Tese (Doutorado em ciências farmacêuticas) – Faculdade de Ciências da Universidade de Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/22078/1/2016_Patr%C3%ADciaDinizAndrade.pdf Acesso em 25 out. 2021. 
BENNET, J. W.; KLICH, M. Mycotoxins. Clinical Microbiology Reviews, v. 16, n. 3, p. 497-516, 18 dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.1128/CMR.16.3.497-516.2003 Disponível em: https://journals.asm.org/doi/10.1128/CMR.16.3.497-516.2003. Acesso em: 29 out. 2021. 
BONATTO, I. C. Saúde Alimentar. Curitiba: Contentus, 2020.
FREIRE, S. F. et al. Ocorrência de Ocratoxina A em café (Coffea arábica L.) moído, Tipo forte e tradicional e embalado a vácuo. XXV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Gramado, FAURGS, 24-27 out. 2016. Disponível em http://www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/files/990.pdf. Acesso em: 28 out. 2021. 
MAZIERO, M. T.; BERSOT, L. S. Micotoxinas em Alimentos Produzidos no Brasil. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.12, n. 1, p.89-99, 2010. Disponível em: http://www.deag.ufcg.edu.br/rbpa/rev121/Art12112.pdf. Acesso em: 29 out. 2021.
REFERÊNCIAS
 
 
MINAMI, L. et al. Fumonisinas: efeitos toxicológicos, mecanismo de ação e biomarcadores para avaliação da exposição. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 25, n.3, p. 207-24, jul.-set. 2004. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Elisabete-Ono/publication/277828532_Fumonisinas_efeitos_toxicologicos_mecanismo_de_acao_e_biomarcadores_para_avaliacao_da_exposicao/links/55c6b44808aeb9756743a07d/Fumonisinas-efeitos-toxicologicos-mecanismo-de-acao-e-biomarcadores-para-avaliacao-da-exposicao.pdf Acesso em: 29 out. 2021.
OLIVEIRA, C. A. F.; GERMANO P. M. L. Aflatoxinas: conceitos sobre mecanismos de toxicidade e seu envolvimento na etiologia do câncer hepático celular. Revista de Saúde Pública, v. 31, n. 4, ago. 1997. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101997000400011 Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/4rvH99c89Z5tG39Wk4TPr7H/?lang=pt#. Acesso em: 27 out. 2021.
PARIZZI, F. C. Incidência de Fungos da Pré-colheita ao Armazenamento de Café. (Tese do programa de pós graduação, título Doctor Scientiae). Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 31 mar. 2005. Disponível em: https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/9717/1/texto%20completo.pdf. Acesso em: 29 out. 2021.
REFERÊNCIAS
 
 
PEREIRA, K. C.; SANTOS, C. F. Micotoxinas e seu potencial carcinogênico. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v. 15, n. 4, p. 147-65. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsskroton.com.br/article/view/2868. Acesso em: 25 out. 2021.
POZZI, C. R. et al. Aspectos relacionados à ocorrência e mecanismo de ação de fumonisinas. Ciência Rural, v. 32, n. 5, out. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-84782002000500026. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cr/a/T5fVWBrqzFWXLWsT96bTjyb/?lang=pt. Acesso em: 29 out. 2021.
PRADO, G. Contaminação de Alimentos por Micotoxinas no Brasil e no Mundo. Gerais: Revista de Saúde Pública do SUS/MG., v. 2, n. 2, 2014. Disponível em: http://revistageraissaude.mg.gov.br/index.php/gerais41/article/view/298. Acesso em: 30 out. 2021.
PRESTES, I. D. et al. Principais fungos e micotoxinas em grãos de milho e suas consequências. Scientia Agropecuaria, Trujillo, v. 10, n. 4, p. 559-70, nov. 2019. Disponível em: https://revistas.unitru.edu.pe/index.php/scientiaagrop/article/view/2662/2758. Acesso em: 26 out. 2021.
ROCHA, M. P. et al. Sistemas de armazenamento e incidência dos principais fungos produtores de micotoxinas em grãos. Brasilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50176-93, jul. 2020. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-608 Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/13763/11518. Acesso em: 25 out. 2021. 
REFERÊNCIAS
 
 
ROSSI N. H. Determinação Simultânea de Micotoxinas em Cereais. Tese (Doutorando em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Santa Maria/RS, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/18966/TES_PPGMV_2019_ROSSI_NATALIA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 out. 2021.
VECCHIA, A. D.; FORTES, R. C. Contaminação fúngica emgranola comercial. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 27, n. 2, abr.-jun. 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-20612007000200020. Acesso em: 26 out. 2021.

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