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1 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla Síndrome Da Combinação/ Síndrome De Kelly Alterações que ocorrem inter- relacionadas em pacientes portadores de maxila desdentada e mandíbula com dentes anteriores naturais, que fazem uso de prótese total superior e prótese parcial removível inferior classe I de Kennedy. CARACTERISTICAS Perda óssea rebordo residual Reposicionamento especial da mandíbula Crescimento da tuberosidade Hiperplasia papilar mucosa palato duro Extrusão dentes anteriores inferiores PASSO A PASSO PARA CONFECÇÃO DE PT 1 ANAMNESE+ EXAMES ▶ Exame extra e intra oral ▶ Exame do rebordo: textura, forma, altura ▶ Exames radiográficos e complementares ▶ Exame intra oral ▶ Exame da mucosa TEXTURA Rígida firme (<2mm) Resiliente normal (2mm) Flácida (>2mm) RÍGIDA ↠ Forte Aderência Ao Osso ↠ Baixa Retenção 2 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla NORMAL ↠ Certa Resiliência ↠ Melhores Características FLÁCIDA OU HIPERPLASICA ↠ Pior Retenção ↠ Baixa Resistência Aos Esforços Mastigatórios ↠ Difícil Moldagem REBORDO Forma ‘’U’’ OU ARREDONDADO ↪ Vertentes paralelas, boa retenção ‘’V’’ OU AFILADO OU TRIANGULAR ↪ Base+ larga e crista+ estreita ESTRANGULADO ↪ Largura menor na base do que na crista. retenção desfavorável Altura LÂMINA DE FACA OU ESTRANGULADO PATOLOGIAS ESTOMATITE PROTÉTICA ☞ Tratamento o Terapia medicamentosa para o paciente o Desgaste reembasamento da prótese MOLDAGEM ANATÔMICA ✔ Selecionar Moldeiras - Modelo Específico Para Desdentado; ✔ Individualização; ✔ Modelo De Estudo. MOLDAGEM FUNCIONAL ✔ Moldeira Individual- Modelo Aliviado; ✔ Selamento Periférico Maxilar; ✔ Selamento Posterior; ✔ Modelo De Trabalho. 3 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla SELADO PERIFÉRICO MAXILA ◌ Flanco bucal direito ◌ Flanco bucal esquerdo ◌ Flanco labial ◌ Posterior MANDÍBULA ◌ Flanco Lingual Direito ◌ Flanco Lingual Esquerdo ◌ Flanco Sublingual ◌ Flanco Bucal Direito ◌ Franco Bucal Esquerdo ◌ Flanco Labial SELADO POSTERIOR Compensar as alterações dimensionais da resina na polimerização Impedir a entrada de alimentos Manter contato íntimo com tecidos moles, manutenção do seu lado Contato firme que diminuir as náuseas Diferentes Entre Moldagem Anatômica E Moldagem Funcional MOLDAGEM ANATÔMICA o Moldeira De Estoque o Moldagem Estática o Obtenção Da Conformação Da Área Chapeável o Modelo Inicial o Diagnóstico E Confecção Da Moldeira Individual MOLDAGEM FUNCIONAL o Modelo Individual o Dinâmica o Obtenção Da Conformação Da Área Chapeável o Modelo Final CONFECÇÃO DA PRÓTESE INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA SUPERIOR ヅ Suporte Labial ヅ Plano Oclusal ヅ Corredor Bucal 4 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla ヅ Linhas De Referência PLANO DE CAMPER TECIDO MOLE: borda superior do tragus a borda inferior da asa do nariz TECIDO DURO: pório a espinha nasal anterior RODETES SUPERIOR + INFERIOR Modelo inteira no qual profissional faz as marcações adequadas DIMENSÕES DVO= DVR-EFL ERROS NO REGISTRO DA DIMENSÃO VERTICAL DIMENSÃO VERTICAL AUMENTADA Espaço Funcional Livre Diminuído Contatos Prematuros Trauma Nos Tecidos De Suporte Fadiga Muscular Desconforto E Dor Problemas Na Fala Desgaste Precoce Dos Dentes De Resina Aceleração Do Processo de reabsorção ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS: mastigação deglutição e fonação ALTERAÇÕES ESTÉTICAS: sensação de sorriso permanente DANOS A ATM devido ao deslocamento dos côndilos para frente DIMENSÃO VERTICAL DIMINUÍDA Espaço Funcional Livre Aumentado Hipotonicidade Muscular Musculatura Facial Sem Suporte Desconforto Na Atm Alterações Estéticas: Projeção Do Mento Aspecto Envelhecido Acentuação Dos Sulcos E Rugas Faciais Fusão Labial Queilite Perfil de polichinelo REGISTRO OCLUSAL 1 RC 2 DVO 3 material utilizado 4 método utilizado 5 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla CURVA DE SPEE E DE WILSON MONTAGEM EM ASA O arco facial é importante para auxiliar na montagem do caso, pois ajuda a simular a posição do modelo superior em relação a base do crânio 1 RO 2 Arco facial/ mesa 3 montagem superior 4 montagem inferior 5 travamento AJUSTES QUE DEVEM SER FEITOS Distância intercondilar obtida pelo arco facial (1,2, OU 3) Ajustar o ângulo de Bennet na média de 15 graus Ajustar guia condilar - ângulo de protrusão- na média de 30 graus pino incisal MONTAGEM DOS DENTES 1 dentes anteriores superiores (IC, IL, C) 2 anteriores inferiores 3 superiores posteriores esquerdos e direitos 4 inferiores posteriores esquerdos e direitos PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL ETAPA CLÍNICA QUE ENVOLVE ANÁLISE DE REQUISITOS: MECÂNICOS FUNCIONAIS ESTÉTICOS FONÉTICO REQUISITOS MECÂNICOS ✴ Adaptação da base de prova ✴ Contorno, volume adequada. ✴ Espessura das bordas ✴ Dentes e cera REQUISITOS FUNCIONAIS E FONÉTICOS ✴ Espaço funcional livre adequado ✴ Dimensão vertical de oclusão INSTALAÇÃO AJUSTES E ALÍVIOS ✴ Presença de irregularidades na base da PT 6 CLÍNICA IV. Laís Dáwilla ✴ Prova na boca ✴ Principais erros: base E oclusão ✴ Estética: paciente ✴ Ajuste pós instalação: 24HRS INSTALAÇÃO DA PT Exame da prótese total Prova na boca Verificação imediata da adaptação e funcionalidade Ajustes Orientação ao paciente quanto ao uso e Conservação Acompanhamento imediato Acompanhamento periódico COMO PLANEJAR UMA PT 1. Anamnese Exame Clínico E Exame Complementar 2. Moldagem Anatômica- Modelo De Estudo 3. Moldagem Funcional- Modelo De Trabalho 4. Base De Prova- E A Individualização 5. Registro Intermaxilar 6. Montagem Em Asa 7. Seleção Dos Dentes 8. Prova Estética E Funcional 9. Seleção Da Cor Da Gengiva 10. Instalação Ajustes E Alívios 11. Manutenção
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