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1 APOSTILA DE INICIAÇÃO NO JIU-JITSU 2 INTRODUÇÃO O manual de iniciação no Jiu-Jitsu é um diferencial no método de ensino, um instrumento que oferece ao praticante um conhecimento teórico e básico sobre a arte. Este conhecimento é fundamental para que o aluno entenda a filosofia do jiu-jitsu brasileiro, sendo fiel a ela e respeitando-a sempre. Inicia abordando aspectos comuns a todas as artes marciais e em seguida fala sobre jiu-jitsu e sua história, o que é jiu-jitsu brasileiro, sistema de graduação e seus benefícios. ARTES MARCIAIS Dojô: Significando “lugar de aprender e realizar”, o dojô é o local onde se costuma estudar a sua arte marcial. Nele, a atitude mais importante é o respeito, tornando-o assim um lugar especial, respeito pelo espaço e pelas pessoas que treinam com você. Lembre-se que os professores esforçam-se para ensinar-lhe tudo o que sabem e não deixar que você se machuque. Tendo respeito, também, pelo que está sendo ensinado, pois muitas pessoas inteligentes e talentosas aprenderam com seus mestres e colaboraram para que este conhecimento chegasse até você. Sensei: Significando “aquele que veio antes”, o sensei é o professor ou mestre, como se fosse o líder de uma expedição que está à frente. O praticante deve confiar nesta pessoa e ouvir cuidadosamente as instruções dela, para que não se perca no caminho, trilhe com segurança e possa, um dia, ajudar os outros a caminhar. O sensei, portanto, é alguém que praticou e estudou a arte a sério e decidiu transmitir a novos alunos as tradições e o conhecimento que aprendeu. Quimono e faixa: A vestimenta de um praticante é composta de quimono e faixa. O quimono representa a roupa do dia-a-dia, casaco e calça e a faixa para compor a vestimenta, prendendo a roupa ao corpo. Antigamente, todos possuíam faixas brancas e diferenciavam-se os alunos pelo quanto à faixa era encardida, então quanto mais escura era faixa, mais tempo de treino tinha o praticante(por isso o motivo de não 3 lavarmos nossa faixa). Com o passar do tempo, surge uma tradição de colorir as faixas, em geral, o aluno inicia na faixa branca, percorrendo um longo caminho em faixas coloridas até chegar à faixa preta. Lembre-se de manter seu quimono sempre limpo, respeite seu mestre e seus companheiros de treino. Formação (início e fim dos treinos): É um ato de cumprimento mútuo entre alunos e professores. No início, a formação tem o objetivo de proporcionar uma concentração a todos que iniciarão o treinamento, é o momento de levar a consciência para o que vamos aprender e realizar. Ao final, é o momento de fazer um repasse mental das técnicas e lições aprendidas na aula. Comportamentos no dojô: Os praticantes devem observar atitudes e comportamentos necessários em um dojô, não podem comportar-se como se estivesse num parque ou na rua, pois este, é um lugar muito especial. Ao entrar e sair do dojô, devem curvar-se, primeiramente, pela especialidade do local, também, para comunicar a todos (e a nós mesmos) que estamos prontos para treinar e, por fim, manifestar o respeito pelo mestre, sua história e pelos colegas. A partir do momento que o praticante entra no dojô, a sua saída (por qualquer razão) só acontece com a permissão do professor. Após sua entrada, o praticante deve dirigir-se até o professor ou instrutor (quem estiver ministrando a aula) e cumprimentá-lo com um aperto de mão, repetindo o ato com todos os faixas pretas e seguir a sequência de graduados presentes no dojô, em sinal de respeito. Se o professor entrar depois do praticante, este deve parar o que estiver fazendo e cumprimentá-lo da mesma forma. Abaixo seguem algumas condutas indispensáveis de um praticante de Jiu-Jitsu no dojô: ● Disciplina: o exercício do controle sobre os pensamentos e ações. A prática da capacidade mental de seguir os costumes e horários do seu dojô, prestando silenciosa atenção aos ensinamentos do Sensei. ● Respeito: ver e conceber algo ou alguém como uma coisa ou um ser especial, dotado de qualidades e defeitos. Respeito com colegas, professores e com o ambiente de treinamento. ● Humildade: é ótimo ficar contente, de tudo que se aprende ou realiza nas artes marciais, mas também é importante não se encher de orgulho e nem ficar se gabando de realizações. 4 ● Amizade: estar aberto a conhecer novas pessoas e fazer novos amigos, colaborando-o para os seus crescimentos. ● Postura: posição do corpo durante a luta ou entre um exercício e outro. Postura de guerreiro, mesmo quando estiver exausto, não ficar “atirado” no dojô; ● Higiene: estar com corpo e mente limpos, quimonos limpos e em bom estado e unhas cortadas; Seguindo estas condutas, o praticante adquire o respeito e admiração dos colegas, professores e pessoas em geral. Na falta delas, deve acreditar em sua importância, estando disposto à mudança e começar a usufruir os benefícios da arte marcial. JIU-JITSU O jiu-jitsu surgiu nas montanhas da Índia há 2500 anos, foi criado por monges budistas, que na época eram constantemente atacados e saqueados. Os monges eram franzinos, fisicamente fracos e necessitavam defender-se sem usar armas, sem fortalecer o corpo e, principalmente, sem agredir, nem machucar seus agressores, pois isto era contrário a filosofia budista. Baseados nos movimentos dos animais, criaram forças de alavanca como técnicas de defesa e nunca mais foram saqueados Surgia o jiu-jitsu, na tradução “arte suave”, foi a 1ª forma de autodefesa no mundo. Com a expansão do budismo, o jiu-jitsu percorreu o sudeste asiático, a China e chegou ao Japão. No Japão, onde imperava o feudalismo, os senhores feudais eram protegidos por samurais, guerreiros que duelavam até a morte e tinham no jiu-jitsu a sua luta de corpo a corpo. Com a revolução industrial, abriram-se os portos japoneses ao ocidente e os ocidentais já possuíam uma curiosidade em relação à cultura oriental, principalmente em relação às lutas. Para preservar a cultura, o imperador japonês decretou crime de lesa-pátria ensinar jiu-jitsu fora do Japão. Para exportação, o jiu-jitsu é fragmentado e denominado de karatê, judô, aiki-dô, entre outros. Jigoro Kano, por exemplo, entusiasta com o jiu-jitsu, mesclou sistemas e técnicas do jiu-jitsu e criou o judô. 5 JIU-JITSU BRASILEIRO O jiu-jitsu chegou ao Brasil através da migração japonesa, na primeira guerra mundial. Mitsuyo Maeda, campeão japonês, instala-se no Pará, onde é ajudado por Gastão Gracie, pai de cinco filhos, que conquista, então, a sua amizade. Gastão tornou-se entusiasta com o jiu-jitsu e levou o filho mais velho, Carlos, para aprender a arte com o japonês. Ele encontra uma satisfação pessoal no jiu-jitsu, pois era franzino e tinha apenas quinze anos. Adotou a profissão de lutador e professor da arte com apenas 19 anos. Aos 25, após vencer adversários bem mais fortes fisicamente, montou a primeira academia de jiu-jitsu no Brasil. Surge, então, o criador do jiu-jitsu brasileiro. Hélio Gracie, irmão mais novo de Carlos, era uma criança fisicamente frágil, tinha vertigens após subir um lance de escadas e foi recomendado pelos médicos que se mantivesse longe de atividades físicas, incluindo o jiu-jitsu. Aos 14 anos, morava com os irmãos mais velhos e apenas assistia às aulas dadas por eles. Certo dia, Carlos atrasou-se para uma aula e Hélio ofereceu-se para ministrar. Desde então, tornou-se professor e começou a adaptar as técnicas ao seu corpo franzino, ele estendeu e modificou as técnicas, a metodologia de treino e a estratégia tática, nascia o jiu-jitsu brasileiro, arte que se divide em três partes: Defesa pessoal: Jiu-jitsu brasileiro é a defesa pessoal, todas as suas técnicas são visando a autodefesa, com o objetivo de condicionar o reflexo do praticante para controlar umagressor, sem causar-lhe lesão alguma. O jiu-jitsu ensina uma pessoa desprivilegiada fisicamente a defender-se de uma pessoa mais forte, utilizando a força do agressor a seu favor, através das alavancas corporais. Jiu-jitsu esportivo: Devido eficiência do jiu-jitsu brasileiro na autodefesa, surge um esporte, o jiu-jitsu esportivo, um sistema de combate com pontuação, onde o objetivo é avançar o domínio e causar a desistência do oponente, sem causar-lhe lesão alguma. Surgem regras, competições e diversos campeões. Os fundamentos do jiu-jitsu esportivo são: ● Montada – é uma situação de domínio que possibilita o praticante finalizar seu oponente; 6 ● Guarda – posição na qual o praticante, com as costas no chão, tem o adversário preso entre suas pernas. Se estiver por baixo, encontra-se em vantagem, pois há diversas técnicas de finalizações e raspagens (inversão). Se estiver por cima, o praticante precisa saber como passar a guarda do seu adversário com eficiência; ● Montada atravessada ou 100 kg – é uma posição intermediária, geralmente utilizada para controlar o adversário antes de conseguir a montada, ou para finalizar o oponente; ● Montada pelas costas – uma posição muito vantajosa, oferece maneiras simples e eficientes para vencer um combate; ● Joelho na barriga – posição de domínio que possibilita o praticante finalizar, montar e montar pelas costas; O objetivo do jiu-jitsu esportivo é a finalização, ela não ocorrendo, vence quem tiver mais pontos no decorrer do tempo de luta. A pontuação do jiu-jitsu esportivo é a seguinte: ● Queda, raspagem e joelho na barriga – 2 pontos; ● Passagem de guarda – 3 pontos; ● Montada e pegada pelas costas – 4 pontos; Para fins de desempate, existem as vantagens. No jiu-jitsu esportivo, as vantagens são o “quase”, sempre que um movimento que vale ponto ou que finaliza a luta, quase acontece, o lutador ganha uma vantagem. As academias em geral, dão importância apenas para esta parte do jiu-jitsu brasileiro, com o intuito de formar campeões rapidamente e arrecadar mais alunos para suas academias, desprezam a sua filosofia e a sua essência. Judô básico: A arte marcial judô, surgiu do jiu-jitsu, é uma parte do jiu-jitsu que, desde que virou uma modalidade independente foi se desenvolvendo, sendo fiel a filosofia da arte marcial e chegando as olimpíadas. No jiu-jitsu brasileiro treina-se o judô básico, técnicas básicas de projeção ao solo, técnicas que foram responsáveis pelo surgimento da modalidade judô. Nenhum sistema de lutas envolve tantas variações de técnicas quanto o jiu- jitsu tradicional, porém eram ensinados movimentos específicos de cada situação sem ligação entre eles. O jiu-jitsu brasileiro é o aperfeiçoamento das técnicas tradicionais do 7 jiu-jitsu japonês, onde o objetivo é alcançar o máximo de eficiência da maneira mais simples e descontraída possível. HISTÓRIA DA VICENTE JÚNIOR TEAM BRASIL Fundada pelo professor Vicente Júnior, hoje faixa preta quarto grau e aluno do mestre Ricardo de la Riva, a Vicente Júnior Team Brasil ou equipe Vicente Júnior tem 16 anos de história. O professor Vicente Júnior iniciou sua carreira no Jiu-Jitsu em 1991. Em 2000 começou a representar a de la Riva, que foi a primeira grande equipe em Alagoas, na epóca se chamava Equipe Vicente Júnior de la Riva. O legendário Ricardo de la Riva é o professor do mestre Vicente Júnior, foi ele quem graduou Vicente à faixa preta em 2001. Hoje a equipe se chama Vicente Júnior Team Brasil e possui o núcleo internacional, nos Estados Unidos, onde mora, atualmente o professor Vicente Júnior. No Brasil, a Vicente Júnior Team possui núcleos em todo o Estado Alagoano e tem cerca de 400 integrantes. Vicente hoje possui dentre inúmeros outros títulos, o de campeão Mundial, Campeão Mundial NoGI, 4 vezes Campeão Pan-americano, 2 vezes Campeão Pan- Americano NOGI, Campeão American National Gi e NOGI, 9 vezes Campeão New York Open, Campeão Sul-Americano, Invicto até hoje no estado de Alagoas. Anualmente realizamos eventos que são de grande importância para a nossa equipe, como a Copa Vicente Júnior, e o mais importante sem dúvidas, o Seminário Anual com o mestre Vicente Júnior. GRADUAÇÃO Uma etapa importante do treinamento é a graduação, é o momento onde se atualizam os graus e as faixas dos praticantes. Ela ocorre de acordo com a evolução e merecimento de cada um, em uma solenidade realizada duas vezes ao ano (no meio e final de cada ano). Esta evolução pode ser acelerada ou retarda pelo praticante, devido ao seu grau de envolvimento com a prática e sua filosofia. Treinar mais de uma vez ao dia, participar de competições, estudar jiu-jitsu brasileiro mais a fundo, adquirir hábitos 8 saudáveis, visitar academias de outros professores da mesma equipe, praticar aulas particulares, são fatores que aceleram a evolução do praticante. Treinar menos de três vezes por semana, não viver a filosofia da arte, pensar em jiu-jitsu brasileiro apenas nos treinos, não questionar os professores, são fatores que retardam a evolução do praticante. Sistema de faixas: A ordem das faixas do jiu-jitsu brasileiro é a seguinte: ● Branca; ● Azul; ● Roxa; ● Marrom; ● Preta; ● Preta e vermelha (mestre, deve possuir no mínimo 60 anos de idade com 40 de jiu-jitsu brasileiro); ● Vermelha (grande mestre, deve possuir no mínimo 80 anos de idade com 60 de jiu-jitsu brasileiro). Um praticante não pode passar para a faixa azul com menos de 16 anos. Há, para os menores, um caminho paralelo, com as seguintes faixas: ● Cinza; ● Amarela; ● Laranja; ● Verde. Independente da faixa colorida que o praticante menor de 16 anos estiver, no momento de completar esta idade, o mesmo passa para a faixa azul, roxa ou fica na branca 4 graus (depende de diversos fatores). Dentro de cada faixa a um controle de evolução, são os graus na faixa. Cada faixa possui uma tarja preta de 10 cm na ponta (vermelha apenas para faixas pretas), onde se colocam os graus (esparadrapos). Cada faixa recebe quatro graus e em seguida, troca-se de faixa. Para trocar de faixa é necessário que o praticante acumule um conhecimento básico em cada faixa. Este conhecimento será demonstrado na graduação de acordo com a lista abaixo: ● Transição da branca para a azul: 9 Este é o início da caminhada, durante a sua faixa branca, o praticante descobre o que é jiu-jitsu brasileiro, adquiri conhecimentos básicos sobre segurança no dojô, defesa pessoal, jiu-jitsu esportivo (com e sem quimono) e judô básico. Os conhecimentos serão avaliados na transição da faixa branca para a azul, provavelmente o conhecimento do praticante seja maior do que na listagem que segue anexo. ● Transição da azul para a roxa: Durante a faixa azul, o praticante evolui muito tecnicamente. Deve estar com um bom reflexo para os movimentos de defesa pessoal que já conhece, evoluir a qualidade das técnicas já aprendidas no jiu-jitsu esportivo, melhorar as quedas de judô básico, melhorar a estratégia da sua luta (com e sem quimono) e continuar aprendendo mais técnicas de jiu-jitsu brasileiro. Para esta transição são avaliados conforme critério do Professor. ● Transição da roxa para marrom: Nesta etapa, o praticante deve estar com o reflexo condicionado para todos os movimentos que conhece na de defesa pessoal e um grande repertório técnico de jiu-jitsu esportivo (com e sem quimono) e judô básico. Para esta transição são avaliados conforme critério do Professor. ● Transição da marrom para preta: Para tornar-se um faixa preta da nossa equipe, é necessário um grande conhecimento de jiu-jitsu brasileiro (teórico e prático). Nesta etapa, deve-se estar com o reflexo condicionado para todos os movimentos de defesa pessoal, conhecer todas as quedas básicas de judô e as técnicas apresentadas da faixa brancaaté a marrom. Também deve ter condições de controlar um agressor, somente com técnicas de jiu- jitsu. Obrigatoriamente o Faixa Preta deverá ter curso de regras e arbitragem bem como treinamento de primeiros socorros. 10 ANEXOS 11 O QUE PRECISO SABER PARA SER UM FAIXA MARROM? TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO: * Rolamento de frente; * Rolamento para trás; * Amortecimento Frontal, Lateral e para Trás; * Fugas de quadril de 1 à 10. TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÕES: * 100 kilos; * Gravata lateral; * Gravata lateral invertida; * Norte e Sul; * Montada 1, 2, 3. PROJEÇÕES (QUEDAS): * Osoto gari; * Ogoshi; * Ipon SeoiNage; * Single Leg; * Double Leg; * Ipon SeoiNage de joelho; * Passa pé; * Tomoe Nage; * Sumi Gaeshi; * Kataguruma. RASPAGENS: * Tesoura; * Portuguesa; * Diagonal; * Guarda X; 12 * Borboleta; * (2) Meia Guarda; * (3) De la Riva; * Calcanhar; * Tripé; * Berimbolo; * (2) Guarda Aranha * Guarda Laço em pé; * Guarda laço sentada. FINALIZAÇÕES: * Armlock rodado do 100kg; * Armlock Invertido do 100kg; * Armlock na guarda; * Armlock na montada; * Triângulo na guarda; * Triângulo na montada; * Mão de Vaca do 100kg; * Omoplata; * Omoplata Invertido; * Americana no 100kg; * Estrangulamento crucifixo; * Lapela na guarda; * Estrangulamento meia guarda lapela; * Chave de braço nas costas; * Ezequiel; * Amassa pão; * Pano cruzado; * Chave de pé reta; * Relógio; * Chave de Bíceps; * Chave de Panturrilha; * Chave de Virilha; 13 * Americana no Pé. ABERTURA DE GUARDA COM PASSAGEM: * Cotovelos; * Balde; * Joelho; * em pé; * Joelho cruzando; * Amassando; * Toriando; * Meia guarda; * De la riva; * Passagem Legdrag; * Armdrag em Pé. SAÍDAS: * (2)Montada; * (1) 100 kgs; * (1) Gravata lateral; * (1) Costas; * (1) Armlock; * (1) Triângulo; * (1) Meia guarda; * (1) Americana na guarda. DEFESAL PESSOAL: * Tapa; * Pisão frontal; * Estrangulamento com as duas mãos; * Estrangulamento por trás; * Chute frontal; * Domínio de pulso; 14 * Agarramento por trás; * Agarramento pela frente; * Defesa de faca por cima; * Defesa de faca por baixo. SEQÜÊNCIAS DE TÉCNICAS: O aluno deverá ter a capacidade de desenvolver várias sequências de técnicas das que constam nesse anexo, conforme critério do professor. (Mínimo 05 Sequências)
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