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Sistema Urinário ANATOMIA Lembrar que uretra dos felinos é estreita e cão macho tem presença do osso peniano por isso é mais comum de obstruir. Já as fêmeas têm canal uretral maior por isso tem menor acometimento. FUNÇÃO Produção (rins), armazenamento (vesícula) e eliminação (uretra) de urina. UROLITÍASE DEFINIÇÃO É a formação de cálculo no trato urinário. Urólitos são condensações de minerais ou materiais orgânicos no interior de órgãos ou ductos (como sedimento). Quando a urina fica supersaturada com sais dissolvidos, estes podem se precipitar e formar cristais (cristalúria). Se os cristais não forem excretados, eles podem se agregar em concreções sólidas conhecidas como cálculos (urólitos). Urolitíase é o termo que se refere a ter cálculos urinários ou urólitos no rim, ureter, bexiga ou uretra. No trajeto de eliminação os cálculos devem passar por ureteres e uretra e nesse momento podem causar obstrução. · Podem causar cistite ou pielonefrite (inflamação com infecção na pelve renal) devido a obstrução. INCIDÊNCIA Localização: nefrolitíase (rins), ureterolití-ase (ureteres), cistoliatíase (vesícula) e uro-litíase (uretra). Sendo mais comum encontrar urólitos em bexiga e uretra em cães. Tipo: é mais comum encontrar cálculos de estruvita e de oxalato de cálcio. Sexo: maior predisposição em fêmeas. Cálculos são mais predispostos em fêmeas do que em machos, porém causam cistite de forma secundária, já em machos causa obstrução devido ao diâmetro e comprimento da uretra ser maior do que em fêmeas. Raça: Dálmata, Schanauzer, Poodle e Shihtzu são os mais comuns. FATORES PREDISPONENTES · Nutricionais · Infecção urinária: mudança de pH favorece formação de cálculos · Ingestão hídrica: animais que ingerem pouca água tem predisposição a formação de cálculo · Estase urinária: animais que seguram muito tempo para urinar · Metabólicas: conversão de ácido úrico (insolúvel) em alantoína (solúvel); comum em Dálmatas e Schanuzer TIPO/COMPOSIÇÃO Podem ser formados por estruvita (45%), oxalato de cálcio (35%), urato, cistina ou serem mistos. ESTRUVITA · Infecções no trato urinário (ITU) com bactérias produtoras de urease são uma importante causa de cálculos de estruvita em cães, pois as bactérias alcalinizam (mudança de pH) a urina e diminui a solubilidade da estruvita · As cadelas tendem a ter mias cálculos contendo estruvita do que os machos, provavelmente devido à sua propensão a infecções do trato urinário · A formação de estruvita felina geralmente ocorre em ITU · Cálculo de estruvita podem ser dissolvidos mudando o pH local · Deve-se fazer a cultura da urina, parede da bexiga e/ou cálculo para identificar a bactéria presente na infecção OXALATO DE CÁLCIO · Cálculos de oxalato de cálcio ocorrem mais comumente em cães · A urina ácida favorece a formação de cristais de oxalato de cálcio · Cães que comem dietas enlatadas com uma grande quantidade de carboidratos apresentam risco aumentado de formação de urólitos de oxalato de cálcio · Estruvita possui pH alcalino e oxalato de cálcio pH ácido · Oxalato de cálcio não pode ser dissolvido de nenhuma forma URATO · Os cálculos de urato são geralmente compostos de ácido úrico · Dálmatas têm transporte hepático defeituoso de ácido úrico e apresentam diminuição da reabsorção tubular proximal, tornando a urolitíase por urato comum nessa raça · Cães com insuficiência hepática podem formar esse tipo de cálculo MISTOS · Existem cálculos mistos, onde pode ter um tipo por fora e outro por dentro · Pequenos cálculos obstruem e grandes cálculos dão impressão de que vesícula está sempre cheia, o que causa maior frequência de micção e por consequência cistite TABELA tipo pH sexo obs. Estruvita (fosfato de amônio-magnésio) neutro a alcalino fêmeas NDN Oxalato de cálcio (cálcio) ácido a neutro machos NDN Urato (ácido úrico e oxalato de cálcio) ácido a neutro machos Insuficiência hepática (dálmatas) SINAIS CLÍNICOS Depende da localização e tipo de obstrução. Tipos: total (não consegue urinar) ou parcial (consegue urinar, mas gotejando). · Assintomáticos · Hematúria · Polaciuria · Disuria · Estranguria · Dor abdominal (devido a distensão) · Anorexia · Vômito · Prostração Obs.: cães com obstrução em apenas um ureter geralmente não apresentam sinais clínicos. DIAGNÓSTICO · Exame físico: bexiga repleta (urolitíase) e sensibilidade abdominal em porção acometida · Exames laboratoriais: urinálise, função renal (ureia e creatinina), bioquímico (potássio*) e hemograma · Cultura e antibiograma da urina · Urografia excretora (em pacientes com função renal boa) · Ultrassonografia · Raio x abdominal (para verificar presença de urólitos) · Análise de urólitos (para saber qual tipo de cálculo; muitos pacientes eliminam com a urina ou até mesmo ficam com alguns presos ao pelo) · Pneumocistografia: injeção de ar na vesícula para melhor visualização dos urólitos Obs.: obstrução em uretra causa dilatação cranial. *Potássio: muito importante mensurar, principalmente em felinos pois hipercalemia causa paralisia atrial e consequentemente óbito. TRATAMENTO Embora a dissolução de alguns cálculos seja possível, a remoção cirúrgica geralmente é necessária inicialmente para permitir o diagnóstico do tipo de cálculo. COMPLICAÇÕES · Infecção do trato urinário · Hipercalemia · Ruptura ureteral, vesical ou uretral: são mais comum de forma iatrogênica por manipulação (em vesícula) ou quando cirurgião realiza manobras para retirar os urólitos · Recidivas NEFROLITÍASE E URETEROLITÍASE · ETIOLOGIA · 5 a 10% dos casos · Cão x gato x humano · Animal assintomático · Animal sintomático: apresenta obstrução total · Infecção recorrente AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO PACIENTE · Anamnese · Exame físico · Exames laboratoriais · Função renal: urinálise, creatinina e ureia · Exames de imagem: raio x simples ou contrastado e ultrassom · Localizar cálculo e avaliar obstrução · Se tiver obstrução em ureter e isso levar a hidronefrose pode levar a distensão abdominal, porém é difícil palpar em cães; pode ser mais palpável em Shihtzu ou gatos pois eles possuem pele mais fina · Hidronefrose é mais comum ser causada por castração TRATAMENTO CLÍNICO · Dieta calculolítica: necessário ter urinálise ou análise de cálculo (se possível), pode ser utilizada para dissolver cálculo (tipo estruvita) · Antibioticoterapia prolongada · Monitorar paciente TRATAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO · Corrigir anormalidade hídricas, acidobásicas e eletrolíticas · Antibioticoterapia: cultura e antibiograma, cuidado com medicação nefrotóxica · Função renal (ureia, creatinina) e bioquímico (potássio) · Antes da cirurgia certifique-se que o rim está funcional, através de ultrassom com doppler ou urografia excretora · Uso do doppler no ultrassom para avaliar funcionamento, pois parênquima pode estar normal, mas funcionamento não ou vice-versa · Pacientes crônicos, se atentar aos níveis de eritropoietina, pois sangramento pode causar anemia TRATAMENTOS CIRÚRGICOS · Pielolitotomia · Nefrotomia · Nefrectomia · Ureterotomia Obs.: diminuição da função renal em 25 a 50% (temporária). PIELOLITOTOMIA Definição: incisão em pelve renal. Indicação: remoção de cálculos se o ureter proximal e a pelve renal estiverem suficientemente dilatados. Complicações: · Insuficiência renal · Hemorragia · Extravasamento de urina · Estenose a pelve · Fios absorvíveis – cálculos NEFROTOMIA Definição: incisão no rim. Indicação: remoção de urólitos e coágulos na pelve renal e exploração em busca de neoplasias ou hematúria. Complicações: · Deve ser evitada em paciente com hidronefrose grave pois o parênquima amplo pode não estar presente no pós-operatório · A nefrotomia diminui a função renal de 25 a 50% NEFRECTOMIA Definição: remoção do rim em caso de perda de função, normalmente ocorre em quadros de hidronefrose. Indicação: a nefrectomia parcial é indicada em quadros de lesões renais focais, se a preservação da função renal for necessária devido à disfunção renal bilateral. Na maioria dos casos é feita nefrectomiatotal pois apresenta menos risco de hemorragia. Contraindicações: evitar fazer nefrectomia parcial em animais com coagulopatias significativas devido a perda excessiva de sangue após o procedimento. URETEROTOMIA Definição: incisão em ureter. · Incisão deve ser feita longitudinal e sutura transversal para diminuir chance de obstrução (entrada do trígono é o ponto de maior chance de obstrução) Indicação: remoção de cálculo e inserção de duplo J (sonda colocada dentro da pelve renal até vesícula urinária). Para evitar estenose pode ser colocado duplo J ou uma sonda introduzida do trígono até rim. Sonda não fica presa como duplo J (na pelve renal) e pode ser expelida devido a contração da uretra. · Duplo J pode ser inserido pelo ureter ou por ureterotomia e deve ser removido posteriormente CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS · Nefropatia (insuficiência renal) · Avaliação clínica e laboratorial do paciente · Avaliação cuidadosa dos rins · Reposição da volemia e produção de urina · Normalmente paciente tem hipocalemia pós cirurgia que deve ser revertida CISTOLITÍASE E URETROLITÍASE · ETIOLOGIA · Maioria das urolitíases · Mais comum em fêmeas do que em machos, porém em machos são piores pois causam obstrução · Sinais clínicos dependem da localização e grau da obstrução (total ou parcial), normalmente queixa de gotejamento ou não urinar, pode estar urinando fora do local habitual, com maior frequência e menor volume · Pacientes que começam a urinar fora do local habitual ou que urinam com mais frequência podem ter presença de cálculos devido a sensação de bexiga cheia AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL · Exame físico: bexiga repleta, dor na palpação, sinais vitais alterados · Anamneses · Exames laboratoriais · Bioquímico: função renal e eletrólitos · Exames da imagem: RX simples ou contrastado e US para localizar e quantificar os cálculos ou sedimento TRATAMENTOS CIRÚRGICOS · Cistotomia · Uretrotomia · Uretrostomia TRATAMENTO INICIAL · Alívio da obstrução: passar sonda para tentar empurrar cálculo e aliviar o fluxo de urina · Tentar restabelecer o fluxo urinário · Hidropropulsão: normalmente feita em machos - técnica onde devemos esvaziar a vesícula (cistocentese); introduzir a sonda até chegar ao cálculo; realizar toque retal cranialmente ao cálculo, tocando o osso do púbis; uma outra pessoa deve obstruir o orifício da uretra com os dedos e colocar soro para dilatar uretra; quando pressão for sentida no dedo deve ser retirado dedo do púbis para que o cálculo por pressão volte para vesícula · Corrigir desequilíbrio eletrolítico/ ácido-básico · Antibioticoterapia prolongada (mínimo 20 dias) · Em teoria machos quando possuem diversos cálculos o ideal é tratar em cirurgia, devido a espessura da uretra no pênis e ao osso peniano · Em fêmeas pode ser feito a tentativa de mudança do pH para tentar dissolver os cálculos · Pode ser necessário cistocentese para aliviar pressão da vesícula quando sondagem não estiver sendo efetiva · Em gatos e cães menores é mais difícil ser feito o toque retal · Cuidado com a pressão na hidropropulsão, se feita muito rápida pode causar ruptura da vesícula CISTOTOMIA Definição: incisão em vesícula urinária. Indicação: remoção dos cálculos. Incisão deve ser feito na porção dorsal da vesícula pois quando o paciente estiver em estação se tem o efeito da gravidade pressionando a incisão, além do fluxo da urina. Sutura deve ser invaginante, nunca intraluminal e com fios absorvíveis. Realizar flush na uretra para fazer com que resquícios de sedimento ou pequenos cálculos “boiem” e seja possível remover. Complicações - lesões vesicais: · Inflamatórias · Bacterianas · Urolítiase · Traumatismo · Má formação · Neoplasia URETROTOMIA Definição: incisão em uretra. Indicação: remoção dos cálculos e correção da estenose. URETROSTOMIA Definição: abertura de uma fístula para animal urinar. Indicações: Em quadros de obstrução de uretra onde paciente não tem mais trajeto para expelir urina. · Prolapso uretral · Obstrução uretral se não conseguir remover · Paciente que tem formação de cálculo recorrentes (pode ser devido a ração) · Complicação de uretrotomia (estenose) · Em quadro de uretrostomia se cão não for castrado deve ser feito orquiectomia, porque quando animal ficar excitado pode romper a cirurgia devido a movimentação (de excitação) e a dilatação do corpo cavernoso, o cão pode soltar os pontos devido a uretra estar presa na pele pós-cirurgia · Em quadro de ureterotomia não é necessário orquiectomia Cai na prova indicações cirúrgica e porque animal deve ser castrado! PÓS-OPERATÓRIO · Monitorar a micção · Fluidoterapia · Antibióticos e analgésicos · Monitorar eletrólitos · Hematúria pós-operatória · Sonda uretral, em alguns casos · Atividade limitada · Colar elisabetano · Limpeza da ferida OBSTRUÇÃO URETRAL EM FELINOS DEFINIÇÃO Normalmente é causada por um tamponamento por sedimento formado por coágulo e/ou muco no orifício da uretra. · DTUIF – doença do trato urinário inferior dos felinos Predisposição: macho ou fêmea, sedentário, obesos, 2 a 7 anos, alimentação com ração seca e oligodipsia. Causas: intraluminal, intramural, extraluminal ou iatrogênica. SINAIS CLÍNICOS · Hematúria, disúria (dificuldade de urinar), polaquiúria (micção frequente), iscúria (dor na micção). · Sinais dependem do tempo e grau (total ou parcial) · Paciente pode desenvolver azotemia em 24 a 36 horas · Desconforto abdominal DIAGNÓSTICO · Anamnese · Exame físico · Exames complementares · RX: posição radiográfica favorável – ortostática (em posição bípede) sedimento irá descer por gravidade e ficar na região do trígono e uretrocistografia retrógrada com contraste positivo · US · Bioquímico e perfil eletrolítico · Urinálise: pH, hematúria, células inflamatórias e se tem presencia de bactérias TRATAMENTO Correção e alterações sistêmicas: · Hipotermia · Azotemia · Hipercalemia · Hipocalemia · Acidose metabólica · Catabolismo Restauração do fluxo do lúmen uretral: · Massagem suave da uretra peniana · Compressão manual da vesícula urinária · Cistocentese Desobstrução por hidropropulsão: · Sedação X anestesia · Assepsia X antissepsia · Cateter estéril · Solução salina 0,9% ou ringer lactato · Importante lembrar da anatomia do sistema urinário dos gatos para as manobras de desobstrução · Mais fácil introduzir a sonda com o animal em decúbito dorsal devido a anatomia · Realizar cistocentese antes URETROSTOMIA · 30 a 50% de recidivas · Decúbito esternal (com mesa inclinada) x dorsal · Cateterização PÓS-OPERATÓRIO · Antibioticoterapia · Analgésicos · AINEs · Limpeza da ferida · Troca da caixa de areia por papel ou papelão picado pois quando animal urina encosta ferida na caixa · Colar elisabetano – 12 a 15 dias PROFILAXIA · Dieta preventiva · Estase urinária · Estimular ingestão hídrica · Combater infecção URETER ECTÓPICO DEFINIÇÃO Ocorre quando um ou ambos os ureteres não apresentam implantação terminal na extensão cranial do trígono vesical. · Posicionamento anormal do botão uretral durante a embriogênese · Pode ser extramural ou intramural · Congênito · Uni/bilateral · Fêmeas mais acometidas que machos · Abertura na uretra, útero ou vagina · Associado a outras anormalidades: hidronefrose, hidroureter, infecção ou obstrução do fluxo urinário ETIOLOGIA · Cães > gatos · Fêmeas > machos · Idade: filhotes · Sinais clínicos: incontinência urinária contínua DIAGNÓSTICO · Sinais clínicos · Radiografia simples · Urografia excretora · Cistografia retrógrada · US: avaliar outras estruturas · Tomografia TRATAMENTO CIRÚRGICO Baseia-se na localização e nas características morfológicas dos ureteres ectópicos na presença de anomalias do trato urinário associadas. · Nefroureterectomia: remoção do rim e ureter · Neoureterocistotomia: quadros extramurais · Neoureterostomia e reconstrução uretral–trigonal: quadros intramurais. PÓS-OPERATÓRIO · Sondagem vesical por 48 horas · Hematúria e estranguria · Anti-inflamatório e antibioticoterapia Complicações: obstrução ureteral, incontinência urinaria persistente em45% dos casos e extravasamento. UROABDOMEN DEFINIÇÃO Acúmulo de urina na cavidade abdominal, pode estar vinculado a ruptura de rins, ureteres, bexiga ou uretra (comum em acidentes automobilísticos, chutes ou queda). O normal é um paciente produzir de 2,5 a 5 mL/hora de urina. Devemos sempre acompanhar o débito urinário em pacientes internados. Pode ser secundário a: · Neoplasias · Obstrução · Cistite grava · Trauma abdominal ou pélvico · Pós cistocentese ou cateterizarão · Após cistotomia · Após qualquer trauma avaliar as vias urinárias SINAIS CLÍNICOS Dependem da causa: · Apatia · Desidratação · Vômito · Dor abdominal · Hematúria/anuria · Volume urinário pode estar normal · Distensão abdominal (ascite) · Ausência de bexiga palpável DIAGNÓSTICO · Histórico + exame físico + radiografia abdominal e/ou ultrassom · Efusão abdominal · Abdominocentese/paracentese · Avaliação do líquido abdominal e mensurar creatinina no líquido abdominal · Mensurar níveis séricos de creatina, uréia e potássio · Cistografia (injetar contraste na vesícula) TRATAMENTO · Drenagem do líquido abdominal para alívio · Laparotomia · Debridamento das bordas da bexiga · Cistorrafia · Lavagem da cavidade abdominal com solução aquosa · Drenagem peritoneal aberta · Manter animal sondado TRATAMENTO EM CASO DE RUPTURA Depende da causa: · Nefrectomia (se ruptura for nos rins) · Anastomose uretral ou cicatrização sobre cateter urinário (se for em uretra) · Uretrostomia* pré-púbica (se em uretra e se for irreversível) *Uretrostomia: abertura de uma fístula na uretra para drenagem. COMPLICAÇÕES · Peritonite · Obstrução · Atonia vesical · Extravasamento PÓS-OPERATÓRIO · Antibioticoterapia · Analgésicos · Limpeza da ferida cirúrgica · Gato: caixa de areia · Colar elizabetano PROGNÓSTICO Depende da causa.
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