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Sistema Cardiovascular - histologia

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Daniella Machado
		Turma XXVI
Histologia Sistema cardiovascular– Módulo 1 Daniella Machado
Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA		Turma XXVI
histologia sistema cardiovascular
Células cilíndricas alongadas ramificadas curtas com núcleos no centro. As fibras cardíacas possuem uma delicada bainha de tecido conjuntivo que contêm capilares sanguíneos, prendendo-se entre si por meio de junções intercelulares (discos intercalares ou discos escalariformes).
O sistema T e o retículo sarcoplasmático não é tão organizado, sendo espalhado nas miofibrilas. Díades: túbulo T e cisterna do retículo sarcoplasmático.
Contém numerosas mitocôndrias, intenso metabolismo aeróbico desse tecido. Ademais, armazena ácidos graxos sob a forma de triglicerídeo nas gotículas lipídicas do citoplasma. Em adição, as células musculares cardíacas podem ter grânulos de lipofuscina.
As fibras cardíacas têm grânulos secretores recobertos por membrana, sendo mais abundantes nas células musculares do átrio esquerdo, contendo o hormônio ou peptídio atrial natriurético (ANP) que atua nos rins, aumentando a eliminação de sódio (natriurese) e água (diurese) pela urina. Tem ação oposta a aldosterona.
Discos intercalares
São complexos juncionais na interface entre as extremidades de células musculares adjacentes, estão na transversalidade e uma longitudinal.
Juncoes de adesão: 
Se ancoram filamentos de actina dos sarcômeros terminais, sendo equivalentes aos discos Z das miofibrilas. Essas junções oferecem forte adesão para que durante a contração elas não se separem.
JUNÇÕES COMUNICANTES:
Paralelas às miofibrilas, responsáveis pela comunicação iônica entre células musculares adjacentes. A passagem de íons permite que as cadeias de células musculares se comportem como se fosse um sinicício.
Constituintes
Coração vasos
Bomba propulsora
Artérias: seio de vasos menores, levar sangue (nutrientes e oxigênio) do Coração para os órgãos.
Capilares: vasos delgados, intercambio entre sangue e tecidos adjacentes.
Veias: calibroso
Miocárdio: 
Espiral complexa, orientadas em muitas direções.
Esqueleto cardíaco: apoio para as válvulas e inserção das valvas cardíacas, pode conter nódulos de cartilagem fibrosas.
Arcabouço central de tecido conjuntivo denso revestido em ambos os lados por endotélio.
A associação desses tecidos formas as camadas ou túnicas. A organização e quantidade desses tecidos são influenciadas por fatores mecânicos (pressão sanguínea) e fatores metabólicos (necessidade).
Endotélio
É um tipo de endotélio, formando uma barreira semipermeável entre o plasma e o líquido intersticial. Ele media e monitora ativamente as extensas trocas bidirecionais de pequenas moléculas e restringe o transporte de macromoléculas. Os vasos capilares/de troca ocorrem a transferência de oxigênio, gás carbônico, água, solutos, macromoléculas, substratos e metabólitos do sangue. Ademais podem realizar: conversão de angiotensina I em angiotensina II, conversão de bradicinina, serotonina, prostaglandinas, norepinefrina, trompona, lipólise de lipoproteínas por enzimas na superfície das células endoteliais pra transformá-las em triglicerídeos e colesterol, produção de fatores vasoativos que influenciam o tônus vascular, como as endotelinas, os agentes vasodilatadores e os fatores de relaxamento.
O fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) tem papel central na formação do sistema vascular.
*Ação antitrombogênica: impede a coagulação de sangue. Quando as lesões provocadas pela aterosclerose, o tecido conjuntivo é exposto induzindo a agregação de plaquetas. O coágulo intravascular -trombo – pode crescer e impedir o fluxo sanguíneo, podendo obstruir outros vasos sanguíneos, causando a embolia. A camada endotelial impede esses eventos.
Tecido muscular
Não está nos capilares e nas vênulas pericíticas, estão na túnica média. Cada célula muscular é envolvida por uma lâmina basal e uma quantidade de tecido conjuntivo produzida por ela própria. As células musculares lisas vasculares (em especial as arteríolas e artérias) são conectadas pelas gap.
Tecido conjuntivo
Possuí fibras colágenas, fornecendo resistência ao estiramento promovido pela expansão da parede dos vasos. A substância fundamental forma um gel heterógeno nos espaços extracelulares da parede dos vasos, contribuindo com as propriedades físicas da parede dos vasos e afeta a difusão e permeabilidade. A concentração de glicosaminoglicanos é mais alta nas artérias que nas veias.
*Placa de ateroma: a matriz extracelular fica mais desorganizada em razão do envelhecimento e o aumento da secreção dos colágenos tipo I e III e de alguns glicosaminoglicanos. Alterando a conformação molecular da elastina e de outras glicoproteínas, facilitando a deposição de lipoproteínas e cálcio nos tecidos, com a calcificação.
fibras de Purkinje:
 Um ou dois núcleos centrais, citoplasma rico em mitocôndrias e glicogênio, miofibrilas escassas e restritas a periferia e citoplasma.
Ramos do feixe atrioventricular intramiocárdicos, ramos do simpático e parassimpático, terminações nervosas livres.
Arterial: baixo volume sangue sobre pressão e velocidade alta
capilar: grande volume de sangue sobre pressão e velocidade diminuída
Venoso: grande volume de sangue à pressão e velocidade baixa
1- túnica íntima
2- túnica média
3- túnica adventícia
Túnica intima
Camada de células endoteliais apoiadas sobre a lâmina basal, em torno dela tem uma camada subendotelial (tecido conjuntivo frouxo), podendo ter células musculares lisas. Nas artérias a túnica íntima está separada da túnica média por uma lâmina elástica interna (elastina e fenestras que possibilitam a difusão de substâncias para nutrir células mais profundas na parede). Ausência de pressão sanguíneo e da contração do vaso em razão de morte, a lâmina elástica apresenta aspecto ondulado.
túnica média
Camadas concêntricas de células musculares lisas, existem quantidades variáveis de matriz extracelular composta de fibras e lamelas elásticas, fibras reticulares (colágeno do tipo III), proteoglicanos e glicoproteínas. Nas artérias a maior parte dela é ocupada por lâminas de material elástico, em artérias menos calibrosas, essa túnica é composta por uma lâmina elástica externa no limite. Na junção entre a túnica média e a túnica adventícia a lâmina elástica externa pode estar presente.
Lâmina elástica externa: condensação de fibras elásticas/separa a túnica média da adventícia.
Vasa vasorum: arteríolas, capilares e vênulas, mais frequentes em veias (veia tem sangue pobre em oxigênio), se ramificam na porção externa da túnica média e na túnica adventícia. São mais frequentes em artérias, essas camadas recebem oxigênio e nutrição por difusão do sangue que circula no lúmen do vaso. São os vasos dos vasos.
Inervação 
	O músculo liso é provido por uma rede de fibras não mielínicas da inervação simpática (nervos vasomotores), sendo o neurotransmissor a norepinefrina, a descarga de norepinefrina causa vasoconstrição. As terminações não penetram a túnica média das artérias, o neurotransmissor difunde-se por uma distância, abrindo espaços entre as junções intercelulares das células musculares lisas da média, a resposta ao neurotransmissor propaga-se para as células musculares.
Nas veias as terminações alcançam as túnicas adventícias e médias. Nas artérias de músculo esquelético recebem uma provisão de terminações nervosas vasodilatadoras do tipo colinérgico, a ACh faz com que as células endoteliais a produzir óxido nítrico, difundindo-se sobre as células musculares lisas e ativa os segundos mensageiros, relaxando o lúmen dos vasos é dilatado.
As terminações nervosas aferentes (sensoriais) das artérias incluem os barorreceptores (receptores de pressão), o seio carotídeo e o arco da aorta, quimiorreceptores da carótida e corpos aórticos.
Tipos de artérias
grandes artérias elásticas/ condutoras: 
Contribuem para estabilizar o fluxo sanguíneo. Tem uma cor amarelada pelo acúmulo de elastina na túnica média. A túnica íntima é mais espessae tem mais fibras elásticas. A túnica média das grandes artérias contém várias lâminas elásticas que contribuem para tornar o fluxo de sangue mais uniforme. Durante a contração ventricular (sístole), a lâmina elástica das grandes artérias está distendida e reduz a variação da pressão. No relaxamento ventricular (diástole) a pressão diminuí, e a elasticidade das veias ajuda a manter a pressão arterial. Como por exemplo: aorta, tronco pulmonar, carótidas comuns, subclávias e ilíacas comuns. pode se expandir na sístole e encolher na diástole para sustentar o fluxo sanguíneo abundante.
Corpos carotídeos
Pequenos quimiorreceptores sensíveis a concentração de dióxido de carbono e oxigênio no sangue, perto da bifurcação da artéria carótida comum. Essas estruturas são irrigadas por vasos capilares fenestrados que envolvem as células do tipo I e II, as do II são de suporte das células do tipo I contém vesículas que armazenam dopamina, serotonina e epinefrina. A maioria dos nervos do corpo carotídeo são fibras aferentes.
As células do tipo I são os principais quimiorreceptores dos corpos carotídeos, sensíveis à baixa tensão de oxigênio, à alta concentração de gás carbônico a ao baixo pH do sangue arterial, todos voltados à saída de potássio do intracelular para o extracelular, despolarizando as células quimiossensíveis.
 Com a despolarização abrem-se canais de cálcio dependentes de voltagem, e a entrada de cálcio favorece a exocitose do neurotransmissor, ativando as terminações nervosas, gerando o potencial de ação. Os corpos aórticos no arco da aorta são semelhantes ao do corpo carotídeo.
Seios carotídeos
Pequenas dilatações das artérias carótidas internas, contem barorreceptores que detectam variações na pressão sanguínea e transmitem essa informação ao SNC. A camada média da parede arterial é mais delgada nos seios carotídeos e responde a mudanças na pressão sanguínea. A camada íntima e a adventícia são ricas em terminações nervosas. Os impulsos dos nervos aferentes são processados pelo cérebro, controlando a vasoconstrição e a mantem a pressão sanguínea normal.
*Aterosclerose: células espumosas formam placas de gordura, o espessamento pode obstruir o lúmen do vaso, as coronárias são as com maior disposição de desenvolver aterosclerose.
*Infartos: as artérias irrigam órgãos específicos e a obstrução do suprimento gera necrose, podendo ocorrer nos rins, Coração, rins ou cérebro.
*Aneurisma: a túnica média é debilitada por defeito embrionário, doença ou lesão e as artérias dilatam-se.
artérias musculares/ distribuidoras/ médio calibre: 
Regulam o fluxo sanguíneo para órgãos e partes do corpo mediante contração e relaxamento do tecido muscular lisa em suas paredes (femoral e braquial).
A túnica média formada por células musculares lisas. A íntima camada subendotelial é mais espessa do que a das arteríolas. A lâmina elástica interna é proeminente. Essas células são entremeadas por um número variado de lamelas elásticas, fibras reticulares e proteoglicanos, todos sintetizados pela própria célula muscular lisa. Podem controlar o fluxo de sangue para os vários órgãos, contraindo ou relaxando as células musculares lisas de sua túnica média.
Tipos de veias
veias cavas superior e inferior:
 Veias de grande calibre que liberam o sangue desoxigenado ao átrio direito. Veias portas do fígado, pulmonares, ázigo, renais, suprarrenais, esplênica e mesentérica superior. Sendo túnica adventícia é mais desenvolvida
veias cavas e pulmonares:
Grande quantidade de tecido muscular estriado cardíaco na adventícia.
Vasos de capacitância: devolvem o sangue sob baixa pressão ao Coração. 
Veias de médio e pequeno calibre comumente seguem com as artérias musculares.
Válvulas são invaginações da túnica intima para a luz do vaso.
Diferença entre artérias e veias
O sangue é mais encontrado nas veias do que artérias. A túnica média é bem desenvolvida nas artérias e a adventícia nas veias.
	 O diâmetro da luz é maior que a espessura da parede nas veias, enquanto nas artérias o diâmetro da luz é menor que a espessura da parede.
Momento da morte: veias com contrações irregulares e artérias se contraem regularmente.
vasos da macrocirculação
Vasos com mais de 0,1mm de diâmetro (grandes artérias elásticas, artérias musculares e veias musculares).
vasos da microcirculação 
Intercambio entre o sangue e os tecidos circunvizinhos
os leucócitos saem facilmente 
*Pericito: célula contrátil com a própria lâmina basal, serve para a regeneração, encontrada em vênulas (pós-capilares) e nos capilares.
As anastomoses arteriovenosas são comunicações diretas entre arteríolas e vênulas. vasos visíveis somente ao microscópio (arteríolas, capilares e vênulas pós capilares
ArteRÍolas
Diâmetro inferior, a lâmina elástica interna pode estar ausente e a camada média é composta por uma ou duas camadas de células musculares lisas circularmente organizadas.
Anastomoses arteriovenosas
São comunicações diretas entre arteríolas e vênulas. O diâmetro do lúmen dos vasos da anastomose varia com a condição fisiológica do órgão. Mudanças no diâmetro que regulam a pressão sanguínea, o fluxo, a temperatura e a conservação de calor em algumas áreas do corpo. Elas são inervadas por simpáticos e parassimpáticos, participam da regulação do fluxo do sangue local e da pressão sanguínea.
Glomera (plural): ponta dos dedos, leito das unhas e nas orelhas, quando a arteríola penetra a cápsula conjuntivo do glomus perde a membrana elástica interna e desenvolve uma parede muscular espessa e lúmen estreito.
classificação dos capilares
São compostos por uma camada de células endoteliais que enrolam em forma de tubo, que estão sobre uma lâmina basal. Em geral são poligonais e seu longo eixo orienta-se na direção do fluxo de sangue, elas se prendem lateralmente uma à outra por meio de zônulas de oclusão.
A zônulas de oclusão apresenta permeabilidade variável a macromoléculas de acordo com o tipo sanguíneo considerado, e desempenham um papel fisiológico considerado, e desempenham um papel fisiológico significato.
Em vários locais ao longo dos capilares e de vênulas pós-capilares ou pericíticas, células de origem mesenquimal, dotadas de longos processos citoplasmáticos, envolvem porções de células endoteliais. Sendo chamadas de pericitos ou células CD146+CD34-CD45. Esses pericitos são envoltos por uma lâmina basal própria, fundindo-se com a lâmina basal das células endoteliais. Após a lesão no tecido, os pericitos diferenciam-se para formar novos vasos sanguíneos e novas células do tecido conjuntivo, reparando as células. Os pericitos são as células-tronco mesenquimatosas indiferenciadas, existindo actina, miosina e tropomiosina nos periquitos, tendo uma função contrátil.
Os capilares sanguíneos podem ser reunidos em 4 grupos:
contínuo ou somático
Ausência de fenestras.
Está presente em tecidos musculares, glândulas exócrinas e tecido nervoso.
Há numerosas vesículas de pinocitose, sendo responsáveis pelo transporte de macromoléculas em ambas as direções.
fenestrado ou visceral: 
Rim, intestino, glândulas endócrinas (intercambio rápido com o sangue). Possuí grandes orifícios ou fenestras nas paredes das células endoteliais, sendo obstruídos pelo diafragma.
fenestrado e destituído de diafragma:
 Glomérulo renal, o sangue está separado dos tecidos por uma lâmina basal espessa e contínua.
capilar sinusoide: 
Turtuoso, diâmetro maior = reduz a velocidade da circulação do sangue, fígado, medula óssea e baço.
Formam uma camada descontínua e separadas umas das outras por espaços amplos. O citoplasma exibe fenestrações múltiplas, sendo desprovidas de diafragmas, e a lâmina basal é descontínua, sendo encontrado macrófagos entre as células endoteliais.
Os vasos capilares anastomosam-se formando uma rede ampla que interconecta pequenas artérias (arteríolas) com vênulas, ramificando-se em metarteríolas, sendo a contração delas que ajuda a regular a circulação capilar.
Pode existir as anastomoses arteriovenosas, possibilitando que as arteríolas se esvaziem diretamente em vênulas. Essas interconexõessão mais abundantes no músculo esquelético e na pele das mãos e dos pés. Quando os vasos de uma anastomose arteriovenosa se contraem, todo o sangue é forçado a atravessar a rede capilar. Quando eles relaxam, um pouco de sangue flui para uma veia.
A circulação capilar é controlada por excitação neural e hormonal. Tecidos com altas taxas metabólicas (rim, fígado e músculos cardíacos e esquelético) apresentam uma rede capilar abundante.
*Vasos de troca: transferência de oxigênio, gás carbônico, substratos e metabólitos do sangue
O fluxo sanguíneo lento e a delgada parede favorecem as trocas entre o sangue e os tecidos.
Vênulas pós-capilares
Transição dos capilares para vênulas. As paredes são formadas por células endoteliais com as quais se situam células pericíticas contráteis. As junções entre as células endoteliais são as mais frouxas de todo o sistema vascular. Participam em processos inflamatórios e trocas de moléculas entre o sangue e os tecidos. Sendo mediadores da inflamação, como a histamina produzida pelos mastócitos do tecido conjuntivo, permitindo a permeabilidade vascular de vênulas pós-capilares, facilitando a passagem de células da defesa do sangue para os tecidos. 
Porém a maioria das vênulas é do tipo muscular, contendo células musculares em sua parede, podendo influência no fluxo sanguíneo das arteríolas por meio da produção e secreção de substâncias vasoativas difusíveis.
*Junções endoteliais de vênulas: as mais permeáveis, ocorrendo perda de líquido plasmático e a formação de edema.
Veias
Das vênulas, o sangue coletado em veias de maior calibre e depois são classificadas em veias pequenas, médias e grandes. Podendo ser pequena ou de médio calibre. A íntima apresenta uma camada subendotelial fina composta por tecido conjuntivo, em alguns casos está ausente. Já a túnica média consiste em pacotes de pequenas células musculares lisas entremeadas com fibras reticulares e uma rede delicada de fibras reticulares. A túnica adventícia é mais desenvolvida.
grandes veias
São veias de grande calibre, tendo uma túnica intima bem desenvolvida, mas a média é fina. Contendo feixes longitudinais de músculo liso e fibras colágenas. Essas veias contêm válvulas no seu interior, sendo dobras da túnica íntima em forma de meia-lua, que se projetam para o interior do lúmen do vaso. As válvulas são de tecido conjuntivo rico em fibras elásticas e são revestidas por endotélio
CoraÇÃo
Contração sanguínea e produção do fator natriurético atrial. 
Endocárdio
Constituído por endotélio, que repousa sobre uma camada subendotelial delgada de tecido conjuntivo. Conecta o miocárdio à camada subendotelial, existindo uma camada de tecido conjuntivo (camada subedotelial), com veias, nervos e ramos do sistema de condução do impulso do coração.
Miocárdio
Mas espessa de todas as túnicas, organizada em camadas de espiral, aderindo-se nas células musculares.
Epicárdio
Epitélio pavimentoso simples – mesotélio – apoiando em uma fina camada de tecido conjuntivo. Corresponde ao pericárdio, membrana serosa que envolve o coração. Entre o folheto visceral (epicárdio) e o folheto parietal, existe uma quantidade pequena de líquido que facilita os movimentos do coração.
Esqueleto
Septo membranoso, trígono fibroso e o anulo fibroso, sendo formadas por tecido conjuntivo denso, com fibras de colágenos grossas. Tendo nódulos de cartilagem fibrosa. Enquanto as válvulas cardíacas possuem tecido conjuntivo denso revestido em ambos os lados por uma camada de endotélio.
Sistema gerador e condutor do impulso do coracao
Nodo sinoatrial (massa de celular musculares cardíacas especializadas, fusiformes e menores) e o nodo atrioventricular (parecido com o sinoatrial só que com projeções citoplasmáticas em várias direções), e pelo feixe atrioventricular e depois ramifica-se para as fibras de Purkinje, tendo a escassez de miofibrilas.
Os ramos simpático e parassimpático contribuem para a inervação do coração, as células nervosas ganglionares e fibras nervosas são encontradas nas regiões proximais aos nodos sinoatrial e atrioventricular 
Entre as fibras musculares do miocárdio existem terminacoes nerovosas livres e aferentes (levam impulsos para o SNC), as quais estao relacionads com a sensibilidade à dor. A obstrucao parcias das arterias coronárias causam um suprimento deficiente de oxigenio para o miocárdio e causam angina.
vasos linfáticos
Sistema de canais de paredes finas revestida pôs endotélio, que ocleta o líquido (linfa) dos espaços intersticiais e retorna para o sangue
Inicia-se nos capilares linfáticos, são túbulos de fundo cego que vão aumentando desembocando em grandes veias na região próxima ao coração. Sua principal função é retornar ao sangue o líquido contido nos espaços intersticiais.
apresentam maior número de válvulas no seu interior
semelhante as veias
Aorta
A diapedese é realizada pelas vênulas.
Possui o nodo sinoatrial, uma massa de células musculares cardíacas especializadas, de formato fusiforme, menores que as células do átrio e que possuem menor quantidade de miofibrilas.
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