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Ima��� C�r�o��l Segundo Schilder (1935) “entende-se por imagem corporal a figuração de nosso corpo formada em nossa mente; ou seja, o modo pelo qual o corpo se apresenta para nós”. ➤ Estrutura Fisiológica: responsável pela organização anatomofisiológica; ➤ Estrutura libidinal: conjunto das experiências emocionais vividas nos relacionamentos humanos; ➤ Estrutura sociológica: baseada nas relações pessoais e na aprendizagem de valores culturais e sociais. ➥ Sugere que a experiência com a imagem do próprio corpo relaciona-se à experiência de terceiros com seus corpos. Cor����t�i� Segundo Codo Senne, a “Corpolatria” é uma espécie de “patologia da modernidade” caracterizada pela preocupação e cuidado extremos com o próprio corpo não exatamente no sentido da saúde, mas particularmente, no sentido narcisístico de sua aparência ou embelezamento físico. ➥ Incapaz de satisfazer-se com sua imagem, sempre achando que pode e deve melhorá-la; ➥ Exagero de plásticas, gastos excessivos com roupas e tratamento estéticos, abusos do fisiculturismo. Dis�úr�i�� Al��e�t���� ➤ Padrão de beleza imposto pela mídia: magreza extrema ou físico malhado. (principalmente em mulheres) ➤ Para alcançarem esse padrão, se submetem a dietas pesadas, malhação exagerada e até isenção completa de comida. ➥ causando transtornos alimentares: os mais conhecidos são anorexia, bulimia e vigorexia. ⇓ distorção da imagem corporal (transtorno disfórmico corporal) Transtornos alimentares: são doenças psiquiátricas caracterizadas por alterações graves no comportamento alimentar que podem levar ao emagrecimento extremo (caquexia) ou à obesidade, entre outros problemas físicos e incapacidades, que causam severo prejuízo à saúde de um indivíduo. ➥ primeiras manifestações na infância e na adolescência; ➥ De uma maneira geral, podemos dividir as alterações do comportamento alimentar neste período em dois grupos: ● 1° Infância ➥ Ruminação Restritivo/Evitativo; ➥ Alotriofagia/ pica; ● 2° Adolescente e(ou) adulto ➥ Anorexia, Bulimia, vigorexia; ➥ Compulsão alimentar Alo����fa��� Ingestão de substâncias não nutritivas(terra, sabão, barro, alimentos crus, cinzas de cigarro e fezes de animais). ➤ Atrasos no desenvolvimento, retardo mental e história familiar de pica são condições que podem estar associadas. ➤ Complicações à saúde: constipação, obstruções do trato digestivo, intoxicação por chumbo devido à ingestão de lascas de tinta ou uma infecção parasitária devido à ingestão de terra. Rem���ção Regurgitação frequente, devido à contração involuntária dos músculos do abdômen. ➤ Sem náuseas, queimação, azia, gosto ruim ou dor abdominal associada a essa regurgitação, como ocorre com os vômitos. ➤ A comida retorna pouco digerida, menos de uma hora depois de comer. ➤ As regurgitações frequentes causam: Mau hálito; Perda de peso; Úlcera gastroesofágica; Constipação; ou Diarreia; Náuseas; Distensão abdominal; Cáries. ➤ Historicamente, o distúrbio foi documentado apenas em bebês, crianças pequenas e pessoas com atraso cognitivo (a prevalência é de até 10% em pacientes institucionalizados com compromisso intelectual). ➤ Atualmente diagnosticado cada vez mais em adolescentes e adultos saudáveis, embora ainda haja uma grande falta de conscientização da condição por profissionais de saúde, portadores e do público em geral. Res���t��o/Evi����vo Falta de interesse pela alimentação, esquiva baseada nas características sensoriais do alimento (cor, textura, temperatura, cheiro e forma). ➥ Perda de peso, dependência de suplementos, interferência no funcionamento psicossocial. Com���são Al����ta� Necessidade incontrolável de comer muito em pouco tempo. ➤ Para ser diagnosticado, esse comportamento deve ocorrer no mínimo 2x na semana, durante 3 meses. ➤ Pensamentos incontroláveis, que só são aliviados enquanto se come. ➤ Comer até passar mal, esconder comida para novos episódios, ter vergonha dos hábitos, baixa autoestima. ➤ Problemas ligados com a depressão, ansiedade, obesidade, diabetes, doença cardiovasculares etc. Ano����a Visão distorcida, levando-o a se ver gordo e feio, mesmo com um peso inferior a sua média. ➤ Jejum, provoca vômitos, exercita-se exageradamente, toma diuréticos e laxantes. ➤ Causa profundo estresse orgânico e envolve fatores psicológicos, físicos e sociais. ➤ Dificuldade de interagir com a sociedade. ➤ 20% dos casos são fatais. ➤ Tratamento: terapia individual e familiar, o paciente precisa aceitar o tratamento. ➥ Casos graves: Internação com sonda naso-gástrica. Bul���a Ingestão de grandes quantidades de comida em pouco tempo, para em seguida, usar métodos compensatórios para se livrar do que ingeriu, evitando o aumento de peso. ➤ Jejum, vômito, laxantes, exercícios. ➤ Não apresenta grande variação de peso, logo só descobrem quando há: desidratação, câimbras. inflamação da garganta, ritmo cardíaco anormal, calos nas mãos. ➤ Causas: fatores psicológicos, familiares, culturais. ➤ Tratamento: psicólogo e nutricionista, psicoterapia em grupo. ➥ Uso de antidepressivos é essencial. Dis���fis�� Co�p���� Percepção errônea sobre sua imagem, se preocupando excessivamente com características reais ou imaginárias sobre sua aparência. ➥ Afeta 1-2% da população mundial; ➥ Indivíduos se veem feios, gordos, fracos… passando a sofrer com isso. Vig����i� Desordem intimamente ligada a uma imagem distorcida do corpo. ➤ Distorção voltado para a questão da força. (pequenos ou fracos, mesmo estando no peso ideal) ➤ Assemelha-se a anorexia por se tratar de uma patologia narcisista. ➤ Não existem critérios para diagnosticar vigorexia nos manuais psiquiátricos normais. ➤ Todo o círculo social deve estar atento a essas questões. ➤ Sintomas: Vergonha do corpo, uso de suplementos e anabolizantes excessivamente, seguir dietas ricas em proteínas, dor muscular, insônia, ansiedade, depressão, propensão a lesões musculares. ➤ Tratamento: acompanhamento psicológico - reconhecimento dos aspectos positivos de sua aparência, encorajamento de atitudes mais sadias e enfrentamento de possíveis dificuldades com relação à exposição do corpo.
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