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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO 
Aluno(a): ANDREA DANTAS OLIVATO 202109226487 
Acertos: 7,0 de 10,0 30/09/2022 
 
 
 
1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A ___________ foi editada a partir de intensa discussão sobre a "CPI dos grampos 
telefônicos" com a intenção de disciplinar e uniformizar o procedimento da 
interceptação telefônica pelo Poder Judiciário. 
 
 
Lei nº 4.117/62 (Código Brasileiro de Telecomunicações). 
 
Lei nº 9.296/96. 
 Resolução nº 59 do CNJ. 
 
Resolução nº 415 do CNMP. 
 
Lei nº 12.965/14 (Marco Civil da Internet). 
Respondido em 30/09/2022 21:43:17 
 
Explicação: 
Foi a Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008, de ordem do Conselho Nacional de 
Justiça (CNJ) que disciplinou e uniformizou as rotinas visando ao aperfeiçoamento o 
procedimento de interceptação de comunicações telefônicas e de sistemas de informática e 
telemática nos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário, a que se refere a Lei nº 9.296, de 
24 de julho de 1996. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A interceptação telefônica representa uma restrição ao sigilo das comunicações e ao 
direito à privacidade que, como se sabe, não são absolutos. Sobre as questões 
probatórias envolvendo a interceptação telefônica, assinale a alternativa correta. 
 
 
É dispensável a autorização do juiz, havendo fundada suspeita da autoridade 
policial. 
 
O encontro fortuito de prova advindo da interceptação, apesar de ter ocorrido 
mediante abuso de autoridade policial, não gera a nulidade da prova, dado o 
interesse público envolvido na elucidação do crime. 
 Os Tribunais têm admitido o aproveitamento de provas obtidas mediante 
interceptação telefônica judicialmente autorizada em outro processo. 
 
O Ministério Público possui legitimidade para determinar a interceptação. 
 
Somente a autoridade policial pode requerer a interceptação. 
Respondido em 30/09/2022 21:43:38 
 
Explicação: 
A serendipidade é aplicada nos casos em que, numa investigação travada pela autoridade 
policial, há descoberta casual de provas relacionadas a outra infração penal que não 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=294871779&cod_prova=5729450498&f_cod_disc=
estavam, a priori, na linha normal de investigação. Isto é amplamente reconhecido pelos 
tribunais pátrios. A interceptação só pode ocorre mediante autorização do juiz. O abuso da 
autoridade policial para conseguir determinada prova implica em sua nulidade. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Na __________________, não há intermediação de aparelho telefônico ou telemático. 
Uma terceira pessoa efetua a interceptação telefônica da conversa de duas pessoas 
num dado local. 
 
 
Interceptação telefônica stricto sensu. 
 
 
Escuta telefônica. 
 Interceptação ambiental. 
 
Gravação telefônica. 
 
Investigação social. 
Respondido em 30/09/2022 21:44:29 
 
Explicação: 
A interceptação ambiental ocorre quando um terceiro, normalmente agente da investigação 
criminal, colhe as informações de conversa entre duas ou mais pessoas num ambiente, sem 
que elas saibam que estão sendo gravadas. A gravação telefônica ocorre sem a intromissão 
de terceiros. Nela, um dos interlocutores realiza a captação do conteúdo da conversa 
telefônica que ele está tendo com outra pessoa. Na escuta telefônica, um terceiro adquire 
conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia com o conhecimento de algum 
dos interlocutores. Na interceptação telefônica stricto sensu, um terceiro adquire 
conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia sem que nenhum 
dos interlocutores tenha tido ciência e dado consentimento a esta interferência. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
VUNESP - 2021 - TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ 
adaptada. 
 
A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de 
qualquer natureza. No que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela 
referida lei, é correto afirmar que: 
 
 excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado 
verbalmente. 
 é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios 
disponíveis. 
 
ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à 
autoridade policial tal decisão técnica. 
 
é admitida para qualquer crime. 
 
o juiz não pode determiná-la de ofício. 
Respondido em 30/09/2022 22:13:00 
 
Explicação: 
Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá 
admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os 
pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à 
sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando 
também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, 
renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. 
Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser 
feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir infração penal 
punida, no máximo, com pena de detenção. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O sigilo das comunicações telefônicas é assegurado na Constituição e, por isso, as 
hipóteses em que se autoriza a interceptação telefônica são excepcionais. Da leitura da 
Lei nº 9.296/96, observa-se que realizar captação ambiental de sinais 
eletromagnéticos, ópticos ou acústicos para investigação ou instrução criminal sem 
autorização judicial, quando esta for exigida é crime, punido com: 
 
 
detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa. 
 
reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. 
 
reclusão, de 3 (três) a 5 (cinco) anos. 
 reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
Respondido em 30/09/2022 22:22:16 
 
Explicação: 
A pena cominada ao crime de que trata o art. 10-A da Lei nº 9.296/96 é de reclusão, de 2 
(dois) a 4 (quatro) anos, além de multa. Cabe dizer que não há crime se a captação for 
realizada por um dos interlocutores (§1º), bem como que a pena será aplicada em dobro ao 
funcionário público que descumprir determinação de sigilo das investigações que envolvam 
a captação ambiental ou revelar o conteúdo das gravações enquanto mantido o sigilo 
judicial (§2º). 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
A Lei Federal nº 13.964/2019, noticiada pela classe política e pela mídia como ¿Pacote 
Anticrime¿, foi promulgada com a intenção de aperfeiçoar a legislação penal e 
processual penal no Brasil. Marque a alternativa que diga respeito a uma alteração feita 
na Lei das Interceptações Telefônicas que adveio do referido Pacote Anticrime. 
 
 
Determinação do prazo máximo de quarenta e oito horas para que o juiz 
decida sobre o pedido de interceptação telefônica. 
 
A necessidade da interceptação de comunicação telefônica, de qualquer 
natureza, ocorrer em autos apartados. 
 A Lei nº 13.964/2019 não alterou substancialmente os dispositivos da Lei nº 
9.296/96. 
 
A prerrogativa de requisição de serviços e técnicos especializados às 
concessionárias de serviço público para os procedimentos de interceptação. 
 Regulamentação da captação ambiental de sinais eletromagnéticos. 
Respondido em 30/09/2022 22:34:29 
 
Explicação: 
Uma das alterações promovidas na Lei nº 9.296/96 pela Lei nº 13.964/2019 foi a inclusão 
do art. 8º-A, segundo o qual, para a investigação ou instrução criminal, poderá ser 
autorizada pelo juiz, a requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público, a 
captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos, na forma dos seus 
incisos. As demais alternativas não trazem proposições verdadeiras. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(VUNESP - TJ/RO- Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de 
organização criminosa, bem como as regras de seu processamento e julgamento estão 
previstos na Lei n.º 12.850/2013. Acerca do tema, assinale a alternativa correta: 
 
 A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a configuração do 
crime. 
 A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se 
tratando de crime praticado por organização criminosa, poderá ser 
automaticamente renovada, pela Autoridade Policial. 
 
O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, qualificação e 
filiação, quando solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores 
de internet, dependem de autorização judicial. 
 
Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso 
aos autos, com antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não seja 
sigiloso. 
 
A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à 
atividade praticada por organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, 
pela Autoridade Policial, sem necessidade de prévia comunicação à Autoridade 
Judicial. 
Respondido em 30/09/2022 22:41:04 
 
Explicação: 
O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e 
permanente, dispensando a prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão 
será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da 
diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma 
vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o Ministério 
Público terão acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos dados 
cadastrais do investigado que informem exclusivamente a qualificação pessoal, a filiação e 
o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições financeiras, 
provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado o depoimento 
do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que 
classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, 
podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação). O meio de 
obtenção de prova relacionado à infiltração de agentes está disciplinado no art. 10 e 
seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da 
intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente 
que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(Instituto AOCP - PC/PA - Investigador de Polícia Civil - 2021 - ADAPTADA) A Lei de 
Organizações Criminosas (Lei nº 12.850/2013), não só define organização criminosa, 
como também dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, 
infrações penais correlatas e o procedimento criminal. Sobre o tema, assinale a 
alternativa correta. 
 
 
A condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda 
do cargo, da função, do emprego ou do mandato eletivo e a interdição para o 
exercício de função ou cargo público pelo prazo de cinco anos subsequentes ao 
cumprimento da pena. 
 A Lei 18.850/13 admite dentre as técnicas investigativas: a colaboração 
premiada; a ação controlada; o acesso a registros de ligações telefônicas e 
telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou 
privados e a informações eleitorais ou comerciais; e captação ambiental de sinais 
eletromagnéticos, ópticos ou acústicos. 
 
O prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos ao colaborador, 
poderão ser suspensos por até um ano, prorrogável por igual período, até que 
sejam cumpridas as medidas de colaboração, suspendendo-se o respectivo prazo 
prescricional. 
 
O juiz poderá, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão 
judicial, reduzir em até a metade a pena privativa de liberdade ou substituí-la 
por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente 
com a investigação e com o processo criminal. 
 
As informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao 
juiz a que recair a distribuição, que decidirá no prazo máximo de setenta e duas 
horas. 
Respondido em 30/09/2022 22:47:36 
 
Explicação: 
Segundo o art. 3o da lei, as seguintes técnicas investigativas são admitidas: I - colaboração 
premiada; II - captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos; III - 
ação controlada; IV - acesso a registros de ligações telefônicas e telemáticas, a dados 
cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou privados e a informações eleitorais 
ou comerciais; V - interceptação de comunicações telefônicas e telemáticas, nos termos da 
legislação específica; VI - afastamento dos sigilos financeiro, bancário e fiscal, nos termos 
da legislação específica; VII - infiltração, por policiais, em atividade de investigação; VIII - 
cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais, estaduais e municipais na busca 
de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal. Pelo art. 7 § 
1º, as informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao juiz a 
que recair a distribuição, que decidirá no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Com base no 
art. 2° § 6º, a condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a 
perda do cargo, função, emprego ou mandato eletivo e a interdição para o exercício de 
função ou cargo público pelo prazo de 8 (oito) anos subsequentes ao cumprimento da pena. 
Pelo art. 4º, o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir 
em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de 
direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com 
o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais de alguns 
resultados expressos na referida lei. Veja que o juiz precisa ser provocado e não age de 
ofício. O art. § 3º prevê que o prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos 
ao colaborador, poderá ser suspenso por até 6 (seis) meses, prorrogáveis por igual período, 
até que sejam cumpridas as medidas de colaboração, suspendendo-se o respectivo prazo 
prescricional. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A respeito dos crimes contra a administração da justiça, marque a alternativa correta. 
 
 
A comunicação falsa de crime só pode ser realizada se imputar o crime a 
pessoa particularmente determinada. 
 
A autoacusação falsa demanda que alguma providência seja tomada pela 
autoridade que recebe a informação. 
 
A autodefesa permite que impute falsamente o crime a pessoa que sabe ser 
inocente. 
 Diferentemente da denunciação caluniosa, pode o a comunicação falsa, delito 
do art. 340, CP, recair sobre crime ou contravenção. 
 
Não há denunciação caluniosa se a representação for posteriormente 
arquivada. 
Respondido em 30/09/2022 21:56:26 
 
Explicação: 
Para que haja o crime de autoacusação, não há necessidade de qualquer providencia ser 
tomada para haver o crime, desde que recaia sobre fato relevante. Na denunciação 
caluniosa haverá o crime independentemente da representação, que pode ser considerada 
para fins de dosimetria, e a afirmação de que a "comunicação falsa de crime só pode ser 
realizada se imputar o crime a pessoa particularmente determinada", trata-se de 
característica da denunciação caluniosa, não da comunicação falsa. A autodefesa encontra 
como limite, justamente, a acusação de terceira pessoa, motivo pelo qual o art. 339 é 
constitucional. Diferentemente da denunciação caluniosa, pode o a comunicação falsa, 
delito do art. 340, CP, recair sobre crime ou contravenção, conforme art. 340 do CP. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Sobre o crime de "exercício arbitrário das própriasrazões", assinale a alternativa 
incorreta. 
 
 
Tem como finalidade específica "satisfazer pretensão, embora legítima". 
 
É infração de menor potencial ofensivo. 
 Se há emprego de violência, somente se procede mediante queixa. 
 
Pode ser praticado na forma omissiva. 
 
Na tipicidade, há concurso material de crimes, já que também engloba o crime 
correspondente à violência. 
Respondido em 30/09/2022 21:56:41 
 
Explicação: 
Segundo o art. 345, parágrafo único, apenas quando não há violência, a ação se procede 
mediante queixa. As demais alternativas estão corretas.

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