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Layout Frigorifico Discentes: Alice Monique (alicem.albino@alunos.ufersa.edu.br); Isaérica Dias (isaerica.oliveira@alunos.ufersa.edu.br); Marcos Rogerio (marcosrsb24@gmail.com); Tatiane Lima (tati.o.delima@gmail.com). ‹#› Montagem de Layout: ‹#› Considera-se questões como otimização de espaço, volume de saída dos itens, movimentação de materiais e equipamentos, impactos na produtividade. Por que é importante planejá-lo com cuidado? Melhor aproveitamento do espaço espaço seja aproveitado da melhor maneira possível.; Movimentação eficiente devem ser projetados para garantir uma boa movimentação de pessoas, máquinas e equipamentos; Aumento da produtividade os itens passam a ser organizados seguindo uma lógica mais eficaz; Características de um bom layout: ‹#› Giro dos materiais; Facilitar o processo de separação (picking) dos produtos; Armazenamento por grupos criar categorias e agrupá-las dentro do estoque; Características dos produtos; Eficiência do espaço acessibilidade para facilitar a movimentação de equipamentos. O layout do armazém é fundamental para o sucesso da logística escolher galpão que tenha uma estrutura adequada para armazenar os produtos. Processo de abate dos animais ‹#› Os animais após o abate são divididos ao meio e depois em três partes: ‹#› O quarto traseiro; O quarto dianteiro; E a feá (costela). Depois disso: Todas as carnes são etiquetadas conforme o destino; Conferidas; Empacotadas; Encaixotadas; Nova etiqueta de identificação (peso total da caixa, origem, comprador e o destino final). Etapas do processamento ‹#› Recebimento: O recebimento é umas das etapas do controle de qualidade, a área do recebimento deve ser protegida, estar sempre limpa. Nesta área deve ser feito: Transferência da mercadoria da embalagem que veio (caixas de papelão, madeira) para recipientes próprios (monoblocos devidamente higienizados e identificados ou para sacos plásticos específicos para alimentos), evitando o contato com contaminantes. Depois disso, os produtos já devidamente embalados, são levados para câmaras frias, onde aguardarão até o seu embarque. Para entrar no frigorífico é necessário passar por um processo de higienização; Após cada turno, efetuar sanitização dos equipamentos de corte. ‹#› Condições da Vigilância sanitária: Definir e estabelecer padrões sanitários para o transporte de material biológico de origem humana, incluindo sangue e componentes, para fins de emissão de Certificado de Vistoria de Veículo (CVV), visando garantir a segurança, minimizar os riscos sanitários e preservar a integridade do material transportado. Obs.: o certificado tem vigência de 1 ano). Nos quais verificam: ‹#› Figura 1 – Brasão da Vigilância Sanitária Fonte: Prefeitura de Botucatu (2021) – Condições do entregador ; – Integridade e higiene da embalagem; – Adequação da embalagem; – Realização da avaliação sensorial; – Controle microbiológico e físico-químico; Armazenagem: a) Armazenamento sob congelamento; b) Armazenamento sob refrigeração. Na rotulagem deve ser observada a correta identificação do produto – nome, composição, lote, CNPJ, endereço e outros dados do fabricante e do distribuidor, número do registro em Órgão Oficial, temperatura e condições de armazenamento recomendada pelo fabricante, quantidade (peso) e datas de validade e fabricação. Nos produtos perecíveis deve-se controlar e registrar as temperaturas de recebimento. Importante: Os produtos reprovados devem ser devolvidos no ato do recebimento. ‹#› Recepção dos bovinos: Nesse momento a empresa deve assegurar que os animais que serão abatidos não se sintam acuados, excitados ou maltratados e os corredores devem assegurar um bom trânsito, sem ferimentos. ‹#› Figura 2 – Recebimento bovino Fonte: Campo Grande News (2021) a) b) Inspeção ante mortem Etapa em que o serviço oficial executa o exame visual (o exame clínico e a necropsia também podem ser realizados caso o médico veterinário julgue necessário) e a conferência das documentações do lote a ser abatido. ‹#› Chuveiro e rampa de acesso à sala de matança Ao serem encaminhados para a sala de matança, os bovinos devem receber um banho de aspersão de água clorada sob pressão. Essa etapa tem por objetivo reduzir a excitação dos animais, promover a vasoconstrição sanguínea periférica e a limpeza parcial da parte externa dos bovinos. ‹#› Fonte: IFOPE Educacional (2018) Figura 3 – Acesso ao chuveiro a) b) Insensibilização dos bovinos Também chamada de atordoamento, essa etapa do abate submete o animal ao estado de inconsciência e insensibilidade. Um dos métodos utilizados em bovinos é através do uso da pistola pneumática de dardo cativo penetrante ou não penetrante, com o animal contido em um box de metal. ‹#› Figura 4 – Insensibilização do animal Fonte: WSPA (2021) a) b) Sangria dos animais Já insensibilizado, o bovino será erguido pela pata traseira e lavado para remoção do “vômito”. A sangria é realizada pela incisão dos grandes vasos que emergem do coração (artérias carótidas e artérias vertebrais). ‹#› 6. Esfola O abate são serrados os chifres, há a desarticulação dos membros dianteiros, a abertura da barbela para a eficiente retirada do couro (esfola = separação do panículo subcutâneo), em que são utilizados tanto equipamentos para tração do couro quanto o trabalho manual através de facas. Figura 4 – Esfola do boi Fonte: Food Conection (2016) 7. Evisceração Corresponde à retirada dos órgãos internos da carcaça através da abertura parcial do abdômen e da serragem do externo e da região pélvica. As vísceras são acondicionadas em três bandejas e seguem para a inspeção post mortem. ‹#› 8. Inspeção post-mortem Nessa etapa ocorre o exame macroscópico das vísceras torácicas, abdominais, pélvicas, dos lados externos e internos da parte cranial e caudal da carcaça e dos linfonodos. Fonte: Vegazeta (2018) Figura 5 – Processo de evisceração 9. Serragem das meias carcaças O corte para formar meias carcaças é realizado por serras elétricas seguindo o cordão espinhal da carcaça. As serras são higienizadas a cada corte em esterilizadores próprios. ‹#› 10. Refigeração Após a divisão, as meias carcaças são encaminhadas para a refrigeração e a temperatura da musculatura deve atingir no máximo 7°C antes de seguir para a expedição. Fonte: Exame (2017) Figura 6 – Refigeração Armazenagem ‹#› Para que a armazenagem, especialmente a frigorífica, seja considerada eficiente, diversos fatores devem ser levados em consideração para que não ocorra nenhum dano ao produto. Para isso, alguns cuidados específicos devem ser atendidos. –Climatização; –Movimentação; –Isolamento dos insumos; –Empilhamento. ‹#› Figura 7 – Armazém frigorífico Fonte: Localinfo(2017) Transporte ‹#› Para que o transporte das carnes ocorra sem intercorrências é fundamental que nessa etapa do processo da cadeia do frio alguns pontos sejam cuidadosamente examinados e avaliados para que a temperatura seja mantida constante dentro dos padrões previamente estabelecidos. Para as carnes congeladas, a temperatura deve ser mantido a -18º C, tolerando-se, durante curtos períodos, valores máximos de -15º C (tolerância máxima). ‹#› Figura 8 – Transporte de carne bovina Fonte: Alibata (2017) Fonte: Terra (2018) Fonte: Exame (2018) b) c) a) Layout do Frigorifico ‹#› ‹#› Dúvidas? ‹#› Alice Monique (alicem.albino@alunos.ufersa.edu.br); Isaérica Dias (isaerica.oliveira@alunos.ufersa.edu.br); Marcos Rogerio (marcosrsb24@gmail.com); Tatiane Lima (tati.o.delima@gmail.com). Obrigada pela atenção! ‹#›
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