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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS E MEIO AMBIENTE CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA LABORÁTORIO DE CONTROLE AMBIENTAL EXPERIMENTO 01: CURVAS DE CALIBRAÇÃO E ADIÇÃO PADRÃO – ESPECTROFOTOMETRIA MARABÁ – PA 2022 DATA DO EXPERIMENTO: 04/08/2022 PROF.ª DRA. GICÉLIA RODRIGUES DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I CAROLAYNE FERREIRA DE ALMEIDA - 201940609005 FABIANA BATISTA SOUSA DA SILVA - 201740609028 FELIPPE ARANHA FERREIRA SILVA - 201940609009 Sumário RESUMO ............................................................................................................................................ 3 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 2. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................................... 5 2.1. MATERIAIS ............................................................................................................................................................. 5 2.2. REAGENTES ........................................................................................................................................................... 5 2.3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................................... 6 2.4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ..................................................................................................................... 6 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................................. 8 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 12 3 RESUMO A espectrofotometria é uma técnica para medir o quanto certa substância química absorve a luz, isso porque através de um feixe de luz no equipamento que passa pela solução amostral pode ser medido tanto absorbância, quanto transmitância em um dado comprimento de onda. O objetivo da prática é justamente determinar os valores de absorbância e transmitância nas diferentes soluções diluídas, além de averiguar quais os comprimentos de onda ideais para cada solução. Os materiais utilizados são as duas soluções diluídas de permanganato de potássio e o dicromato de potássio, além do espectrofotômetro (equipamento). A metodologia adotada foi qualitativa, de maneira que, a partir das soluções diluídas postas sob análise nos comprimentos de onda 350, 450 e 500 nm estimou-se a absorbância no equipamento para o cálculo de transmitância pela Lei de Lambert-Beer. A partir dos resultados obtidos, o melhor comprimento de onda para a solução de permanganato de potássio quando se trata de absorbância foi o de 500 nm – logo a coloração dessa faixa coincide com a cor da solução, sendo púrpura – já para a transmitância é 450 nm, faixa em que menos se absorvem fótons. E para a solução de dicromato de potássio a faixa de melhor absorbância foi a de 450 nm equivalente a coloração amarelo-alaranjado e sua transmitância permeia na faixa de 500 nm. Quando comparadas as soluções, o permanganato que é menos concentrado teve sua faixa de comprimento de onda ideal 50 vezes maior, e assim, absorveu uma quantidade inferior de fótons. Palavras-chave: Espectrofotometria; Absorbância; Transmitância; Comprimento de onda; Lei de Lambert-Berr. 4 1. INTRODUÇÃO Um dos pontos altos da evolução tecnológica foi o desenvolvimento de ferramentas capazes de realizar análises químicas quantitativas, uma vez que, corriqueiramente, o método é empregado para a determinação de diversas substâncias, com diferentes finalidades. Neste caso, entende-se como análise quantitativa a medição de quanto uma substância química está presente em uma amostra como, por exemplo, a análise realizada para indicar se uma água é ou não direcionado ao consumo humano, (HARRIS, 2005). Um dos experimentos geralmente propostos para esse tipo de análise, é baseado na capacidade que algumas substâncias possuem de formar compostos coloridos, onde a intensidade da coloração depende da concentração da substância na solução, (GOMES, 2008). A maneira mais utilizada de determinar a quantidade da substância colorida é através do uso de espectrofotômetros que operam nas regiões do ultravioleta e visível (UV-VIS) do espectro eletromagnético. Em suma, esses equipamentos apresentam uma fonte contínua que emite radiação, um monocromador para seleção de uma faixa estreita de comprimentos de onda que atingem a solução contendo o analito, um compartimento para posicionamento das cubetas com a amostra e um dispositivo para detecção da medida da intensidade de radiação. No espectrofotômetro, sob a incidência do feixe de luz, moléculas e íons presentes conseguem absorver fótons ou, partículas de luz, sendo então promovidos do estado fundamental para um estado excitado mais energético. A quantidade de energia absorvida é proporcional à concentração da espécie na solução, possibilitando assim a sua quantificação, (GOMES, 2008). A Lei que fundamenta os princípios de espectrofotometria é denominada como Lambert-Beer (1), baseada na medida da transmitância, definida como a fração de luz que passa pela amostra e absorbância, caracterizada como a capacidade que átomos, moléculas ou íons, contidas em uma região de observação com um caminho óptico de b cm possuem de absorver luz, (GOMES, 2008). Sobretudo, a expressão revela que a medida da absorbância da amostra é proporcional a três fatores: ε, absortividade molar – característica intrínseca da espécie absorvente – c, concentração do analito e b, caminho óptico percorrido pela luz na amostra. Nesse contexto, a coloração da amostra é um dos principais parâmetros para determinar a magnitude da absorbância, por conseguinte, da transmitância. Isso porque ela absorve comprimentos de onda específicos da região visível do espectro eletromagnético, onde, conforme a Figura 1, a coloração resultante é a cor complementar, composta pela combinação dos comprimentos de ondas restantes, (COLOMB, 2009; GOMES, 2008). 𝐴𝑏𝑠 = 𝑙𝑜𝑔 ( 1 𝑇 ) = 𝜀 ∙ 𝑐 ∙ 𝑏 (1) 5 Figura 1 – Relação entre comprimento de onda e as características de cor. Comprimento de onda Cor absorvida Cor complementar abaixo de 380 nm ultravioleta 380 a 435 nm violeta verde-amarelado 435 a 480 nm azul Amarelo 480 a 490 nm azul-esverdeado Laranja 490 a 500 nm verde-azulado Vermelho 500 a 560 nm verde Púrpura 560 a 580 nm verde-amarelado Violeta 580 a 595 nm amarelo Azul 595 a 650 nm laranja azul-esverdeado 650 a 780 nm vermelho verde-azulado acima de 780 nm infravermelho Fonte: KASVI, 2018. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS 02 balões volumétricos de 100 mL; 06 balões volumétricos de 25 mL; 06 béqueres de 250 mL; 04 cubetas de vidro; 02 Pipeta graduada de 10 mL; 01 Pipetador Pasteur de 3 mL; 01 Pêra de sucção. 2.2. REAGENTES Solução de Permanganato de Potássio (KMnO4) de 0,005 mol·L-1; 6 Solução de Dicromato de Potássio (K2Cr2O7) de 0,02 mol·L-1; Água destilada. 2.3. EQUIPAMENTOS Espectrofotômetro Digital com faixa visível de 190 a 1100 nm – UV-VIS automático da marca Even. 2.4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Para a realização desse experimento foram necessárias duas soluções estoques ambas em balões volumétricos de 100 mL, sendo Dicromato de Potássio e Permanganato de Potássio com concentrações de 0,02 M e 0,005 M, respectivamente,das quais foram diluídas para balões volumétricos de 25 mL. Nesse processo foi necessária uma pipeta graduada de 10 mL para pipetar 2 mL, 4 mL e 6 mL de cada uma dessas soluções estoques. Já no equipamento de espectrofotometria foi realizado a calibração, denominada branco, feita apenas com água destilada em uma cubeta devidamente limpa. Logo após essa calibração preencheu-se cada uma das 33cubetas com as soluções diluídas, de modo que, foi organizada as amostras pela ordem como foram pipetadas das soluções estoques, primeiramente 2 mL, depois 4 mL e por fim 6 mL – para cada substância primeiro a de KMnO4 e em seguida a de K2Cr2O7. Configurou-se o equipamento para mostrar a Absorbância (Abs) mediante cada comprimento de onda (λ) estimado, sendo 350 nm, 450 nm e 600 nm, respectivamente. A partir das anotações de absorbâncias pretende-se obter a Transmitância (T) de cada solução de concentração a ser calculada devido sua diluição. Para os cálculos usou-se: Equação 1 para concentrações (C2) e Equação 2 para T, ambas demonstradas na Figura 1. 7 Figura 1 – Fluxograma da Metodologia adotada no experimento de Espectrofotometria. (KMnO4) [0,005 M] Espectrofotometria Dicromato de Potássio Permanganato de Potássio Preparo das Amostras Diluição das soluções estoques K2Cr2O7 [0,02 M] KMnO4 [0,005 M] C1 · V1 = C2 · V2 (1) Volumes pipetados das soluções estoques: 2 mL, 4 mL e 6mL Volume requerido para as soluções preparadas: 25 mL Soluções com novas concentrações Espectrofotômetro Preparo do branco – água destilada (Calibração do equipamento) Análise das amostras nos comprimentos de onda (λ): 350 nm, 450 nm e 500 nm. Anotações das Absorbâncias (Abs) obtidas no painel do equipamento Utilização dos dados de Abs para o cálculo da Transmitância (T). Repetição do procedimento para as duas substâncias estudadas Repetição do procedimento para cada nova concentração de amostra diluída T = 1 / 10^(Abs) (2) Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. 8 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o experimento, após a diluição das amostras de permanganato de potássio (KMnO4) e dicromato de potássio (K2Cr2O7) determinou-se os valores de Transmitância (T) e Absorbância (Abs) para as amostras nos comprimentos de onda de 350, 450 e 500 nm, respectivamente. 3.1. Dados para o permanganato de potássio KMnO4 Tem-se então, na Tabela 1, os valores de Transmitância (T) e Absorbância (ABS) do composto permanganato de potássio, determinados através da Equação 2, bem como as novas concentrações das soluções, calculadas através da Equação 1, ambas descritas na metodologia. Tabela 1- Valores de Transmitância e Absorbância do Permanganato de Potássio (KMnO4) Volume (mL) Concentração (mol/L) Comprimento de onda 𝜆 (nm) Transmitância (T) Absorbância (Abs) 2 0,0004 350 0,587 0,231 450 0,867 0,062 500 0,380 0,420 4 0,0008 350 0,398 0,400 450 0,755 0,122 500 0,140 0,853 6 0,0012 350 0,319 0,496 450 0,673 0,172 500 0,054 1,264 Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. A partir dos dados obtidos da Tabela 1 foi possível realizar a plotagem dos gráficos para a interpretação dos dados. A Figura 1 descreve o comportamento das concentrações das soluções de KMnO4 de diferentes volumes em detrimento dos diferentes comprimentos de onda. Figura 1 – Gráfico de Absorbância versus Concentração de Permanganato de Potássio (KMnO4) Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. y = 331,25x + 0,1107 R² = 0,9753 y = 137,5x + 0,0087 R² = 0,9973 y = 1055x + 0,0017 R² = 0,9998 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 0 0,0002 0,0004 0,0006 0,0008 0,001 0,0012 0,0014 A b so rb â n ci a ( A b s) Concentração (mol/L) 350 nm 450 nm 500 nm 9 Pode-se notar maior relevância ou faixa de atuação nas concentrações da solução quando o comprimento de onda é de 500 nm, cujo intervalo varia de 0,4⋅10-3 a 1,2⋅10-3 mol/L. Em contrapartida, para o experimento utilizando o comprimento de onda de 350 nm, sua reta apresenta resultados pouco abrangentes, quando comparados ao anterior. Tal comportamento se dá pelo princípio das cores do espectro eletromagnético da luz, partindo da premissa de que para cada substância ou composto certa parte do espectro de cores é absorvida, enquanto outra parte é atravessada ou transmitida. Soluções de permanganato de potássio (KMnO4) apresentam uma coloração violeta/púrpura aparente, uma característica marcante da solução (VOGEL, 1981). Logo, para a coloração característica sua faixa ideal de leitura se encontra entre 500 e 560 nm, como foi o caso do experimento para a absorbância obtida. Outra forma de comprovarmos a relação entre o comprimento de onda/coloração com o que é absorvido é através dos dados de Transmitância, inversamente proporcional a absorbância. Vejamos então na Figura 2, o gráfico de Transmitância em detrimento das concentrações. Figura 2 – Gráfico de Transmitância versus Concentração de Permanganato de Potássio (KMnO4) Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. É perceptível a relação entre as duas propriedades em que para cada elemento estudado, tudo o que não é absorvido, acaba sendo transmitido ou refletido de alguma forma e, para o caso estudado, as retas de Transmitância apresentam comportamento inverso à Absorbância. 3.1. Dados para o Dicromato de Potássio K2Cr2O7 Obtendo-se na Tabela 2 os valores de Transmitância e Absorbância para o dicromato de potássio, temos: y = -335,42x + 0,7033 R² = 0,9466 y = -242,48x + 0,959 R² = 0,9922 y = -407,17x + 0,5174 R² = 0,9306 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 0 0,0002 0,0004 0,0006 0,0008 0,001 0,0012 0,0014 T ra n sm it â n ci a ( T ) Concentração (mol/L) 350 nm 450 nm 500 nm 10 Tabela 2- Valores de Transmitância e Absorbância do Dicromato de Potássio (K2Cr2O7) Volume (mL) Concentração (mol/L) Comprimento de onda 𝜆 (nm) Transmitância (T) Absorbância (Abs) 2 0,0016 350 0,261 0,583 450 0,228 0,642 500 0,721 0,142 4 0,0032 350 0,261 0,583 450 0,060 1,225 500 0,512 0,291 6 0,0048 350 0,261 0,583 450 0,027 1,576 500 0,366 0,436 Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. A partir dos dados da Tabela 2 foi possível gerar os gráficos das Figuras 3 e 4, respectivamente. Figura 3 – Gráfico de Absorbância versus Concentração de Dicromato de Potássio (K2Cr2O7) Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. Para o caso das soluções diluídas de dicromato de potássio, pode-se notar que o comprimento de onda ideal para o composto se encontra na faixa de 450 nm, visto o perceptível crescimento de reta para o intervalo. O dicromato de potássio apresenta cor aparente alaranjada, o que indica que sua faixa de absorbância condiz com o comprimento de onda do espectro eletromagnético da luz. Assim como para o permanganato, o mesmo princípio se aplica neste caso, o que pode explicar a não variação ou a constância da reta de comprimento de onda 350 nm, já que, ela não reage ou não é um bom atuante para o estudo ou determinações de soluções como a estudada, fato corroborado pela não obtenção do R² da reta de onda de 350 nm, que neste caso é constante. Obedecendo à mesma relação inversamente proporcional entre a absorbância e transmitância, temos o gráfico abaixo, Figura 4. y = 291,88x + 0,2137 R² = 0,9798 y = 91,875x - 0,0043 R² = 0,9999 0 0,5 1 1,5 2 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 A b so rb â n ci a ( A b s) Concentração (mol/L) 350 nm 450 nm 500 nm 11 Figura 4 – Gráfico de Transmitância versus Concentração de dicromato de potássio (K2Cr2O7) Fonte: Elaborado pelos autores, 2022. Logo, para o dicromato de potássio, o comprimento de onda ideal absorvido pelo composto refere-se a 450 nm, de coloração amarela, o que explica a aparência geral da solução, já que a mesma, ao receberenergia em forma de luz (fóton), absorve tal coloração para si. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados obtidos pode se concluir que, para a solução de permanganato de potássio a incidência do feixe de luz sob as amostras em diferentes concentrações expressou maior atuação da absorbância para o comprimento de onda igual 500 nm, obtendo a coloração púrpura. E devido a transmitância ser inversamente proporcional, logo esse comprimento é o que menos absorve fótons, uma vez que maior parte da luz fornecida passa através da solução. Por outro lado, a melhor faixa de comprimento de onda é 450 nm. Para o dicromato de potássio, o maior valor obtido para a absorbância está na faixa de 450 nm, que expõe a relação intrínseca entre absorbância e a concentração da espécie na amostra. Uma vez que, em comparação com o permanganato que é menos concentrado à uma faixa de comprimento de onda 50 vezes maior, absorve uma quantidade inferior de fótons. Neste caso, para a faixa de comprimento analisada a coloração obtida permeia entre o amarelo-alaranjado. Com relação à modelagem dos dados experimentais levantados, para cada um dos comprimentos de onda analisados nota-se que o valor que representa a variabilidade dos dados de resposta ao redor de sua média é quase totalmente explicável pelo modelo. Inclusive, o modelo de regressão para a onda de 350 nm chegou a explicar 100% da variação, devido à ausência de variação, apresentando comportamento totalmente constante e, consequentemente, linear tanto para a absorbância quanto a transmitância. y = -62,965x + 0,3062 R² = 0,8691 y = -110,83x + 0,8877 R² = 0,9892 0,000 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 0,600 0,700 0,800 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 T ra n sm it â n ci a ( T ) Concentração (mol/L) 350 nm 450 nm 500 nm 12 Os conhecimentos obtidos nesse experimento para as duas soluções diferentes permitiram entendimentos, como o da relação entre a quantidade de luz absorvida ou transmitida pela solução em uma dada concentração. Além das observações dos métodos colorimétricos para identificação das melhores faixas de comprimento que se adequam a leitura das concentrações de espécies químicas presentes na amostragem. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLOMB, M. F. et al. Espectrofotometria de Longo Caminho Óptico em Espectrofotômetro de Duplo-Feixe Convencional: uma Alternativa Simples para Investigações de Amostras com Densidade Óptica Muito Baixa. Química Nova. Vol. 32, Nº 2. Departamento de Física – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Rio Preto – SP, 2009. Disponível em: < http:< http://urlfr.ee/w8byu >. Acesso em: 09 de agosto de 2022. GOMES, M. S. et al. Uso De Scanner em Espectrofotometria de Absorção Molecular: Aplicação em Experimento Didático Enfocando a Determinação de Ácido Ascórbico. Química Nova. Vol. 31, Nº 6. Departamento de Química – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos– SP, 2008. Disponível em: < http://urlfr.ee/7e1ex>. Acesso em: 09 de agosto de 2022. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 9 Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Disponível em: < http://urlfr.ee/hdcgp>. Acesso em: 09 de agosto de 2022. KASVI, Soluções em Produtos e Equipamentos Laboratoriais. Espectrofotometria: Análise da Concentração de Soluções. São José dos Pinhais – PR, 2018. Disponível em: <http://urlfr.ee/ep8gq>. Acesso em: 10 de agosto de 2022. VOGEL, A.; Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou: São Paulo,1981.
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