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Atividade Contextualizada Testes rápidos não precisam de estruturas laboratoriais para serem executados, não precisam transportar amostras e sem necessidade de coletar sangue venoso. A aplicação de testes rápidos, ajuda na prevenção da transmissão vertical, promove o acolhimento imediato, e facilita o diagnóstico dentro da estrutura assistencial do SUS. Na situação hipotética dos dois testes rápidos para HIV, o primeiro positivo e o segundo negativo, ocorre por conta do teste falso negativo e pelo falso positivo. Contudo, os testes que voltam erroneamente resultados positivos, em indivíduos que são realmente HIV negativas, são conhecidos como falsos positivos, isso pode ocorrer, caso os anticorpos não-HIV tenham sido erroneamente identificados como anticorpos do HIV. O risco de um resultado positivo em um único teste pode ser um falso positivo, e um resultado negativo do teste rápido de HIV também não indica necessariamente um teste que deu um passo errado ou impreciso, o indivíduo pode já estar infectado, por outro lado, a carga viral não é o suficiente no sangue para ser detectado pelo teste, esse período é conhecido como janela do HIV (intervalo de tempo entre o momento em que o vírus entra pela primeira vez, até que os testes possam detectar com precisão sua presença). Esse período varia de pessoa para pessoa, e dependendo do tipo de teste de HIV. O teste imunocromatográfico se baseia na reação antígeno-anticorpo, onde na ligação do anticorpo existe uma molécula muito específica, formando um imunocomplexo. Ele é utilizado em diversos testes laboratoriais conhecido popularmente de testes rápidos, testes qualitativos ou testes de triagem. Já o exame imunológico é realizado por meio de amostras de sangue coletadas do paciente, com objetivo de verificar como está o sistema imunológico, onde os principais são: exames de sorologia, análises das imunoglobulinas, hemograma completo, análises de linfócitos, outros. Cabendo ao profissional da saúde responsável, avaliar qual é a melhor opção de exame para cada caso. Os testes mais eficientes para o diagnóstico da AIDS são: imunoensaio enzimático (ELIZA, teste de triagem de diagnóstico padrão para o HIV com fim confirmatório), western blot, imunofluorescência indireta para HIV-1 e o imunoblot. Referência Bibliográfica ABNT NBR NM ISO 15189:2007. Laboratórios de análises clínicas: Requisitos especiais de qualidade e competência. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4 ed. TELELAB - Diagnóstico de HIV. Disponível em: <https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22168/mod_resource/content/2/HIV%20-%20Manual%20Aula%206%20%281%29>. Acesso em: 24 Nov, 2022. WAGNER HEALTHCARE - Resultados do teste de HIV: negativo, positivo, reativo e críptico. O que isso significa?. Disponível em: <https://pt.wagner-healthcare.com/mengetahui-status-hiv-dari-hasil-tes-negatif>. Acesso em: 24 Nov, 2022.
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