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Rumenotomia futuramed_veterinaria

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Verificar presença de corpos estranhos, objetos 
metálicos perfurando a mucosa do reticulo, abscessos 
na parede do reticulo, flacidez excessiva do óstio 
retículo-omasal e sacos plásticos localizados no 
segmento digestivo entre o retículo e omaso ou no 
esôfago distal, sobre a base do coração 
É utilizado como meio diagnóstico e no tratamento de 
timpanismo, acidose ruminal, reticulite, 
reticuloperitonite traumática, sobrecarga, 
compactação, atonia do omaso ou do abomaso 
Abertura da cavidade abdominal e do rúmen, região 
de saco dorsal 
• Presença de conteúdo fibroso indica 
sobrecarga ruminal, compactação 
Reticuloperitonite (peritônio) traumática – animal 
ingere corpos estanhos que ficam retidos no reticulo 
e favorecem a lesão do mesmo. 
• Reticulopericardite se atinge região de 
pericárdio 
Procedimentos cirúrgicos como rumenotomia podem 
resultar em complicações pós-operatórias, inclusive 
levar o animal a óbito 
Os membros da equipe cirúrgica e assistentes são 
fontes potencial de contaminação – cirurgia 
contaminada 
Minimizar a chance do líquido ruminal chegar a 
cavidade abdominal devida a quantidade de 
microorganismos presentes – sutura (do rúmen a 
musculatura e subcutâneo) ou tração (colocação de 
um quadro para ruminotomia (instrumento auxiliar) 
prende com agrafe ou fio fazendo pontos simples) 
• Acesse a cavidade abdominal, localize o 
saco dorsal do rúmen, se não tiver quadro 
auxiliar para ruminotomia sutura o rúmen 
na parede (musculatura e pele) 
Exteriorização e manutenção do rúmen em quatro 
pontos de fixação 
A incisão só deve ser feita depois de suturar o rúmen 
na parede ou depois de fixado no quadro de 
ruminotomia 
Animal pode ser mantido em estação quadrupedal, em 
tronco de contenção, decúbito esterno lateral, 
decúbito lateral direito 
• Decúbito – não vai cair, em estação pode 
cair 
• Para evitar que caia usar brete e trava na 
região do posterior 
O flanco esquerdo deve ser preparado para um 
procedimento 
 
Preparação cirúrgica – tricotomia colocação de 
campo 
Antissepsia 
Bloqueio anestésico L invertido – bloqueio local 
animal em estação analgesia local lidocaína 2% 
visando interromper momentaneamente a atividade 
nervosa da área do abdômen favorecendo analgesia 
no quadrante, infiltrativa em l invertido, fármaco 
infiltrado horizontalmente e verticalmente se 
dissipando por subcutânea e musculatura vantagem= 
mais simples a realização. 60ml máximo. Caudal a 
última costela, no mesmo sentido da paravertebral se 
estendendo até a região de l4, margem ampla de 
dessensibilização. 
 
Limite até onde a anestesia atinge = Limite dorsal 
Região abaixo das apófises transversas. Caudal 
região de tuberosidade coxal. Cranial última costela 
13ª ventral região de prega do flanco ou vazio 
ou 
Bloqueio paravertebral= analgesia a partir da 
infiltração paralombar, paralela as vertebras 
lombares, fármaco se difunde na região de forame por 
onde os nervos vão emergir bloqueando as raízes 
nervosas e diminuindo a quantidade de fármaco 
utilizado, bloqueio direto próximo ao gânglio e nas 
raízes dorsal e ventral do nervo, realizado caudal a 13 
costela, entre a 13 costela em l1, l2, l3 e podendo se 
estender até l4 vantagem = bloqueio mais longo. 
Xilasina ou acepromazina ou apenas local com a 
contenção de cordas, varia de acordo ao 
comportamento 
Pode utilizar agulha metálica para hack mais longa, 
ou agulha 40/12 cor rosa, branca ou cateter 14 
 
 
Anestesia 
Rumenotomia 
@futuramed_veterinaria 
Grandes III

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