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residência farmacêutica pediatrica

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Residência Farmacêutica em Pediatria
❖ Gestante:
O aumento de volume da gestante (em
água e líquido amniótico), e a diminuição
de proteínas plasmáticas causa efeito
tóxico na gestação, podendo afetar o feto
porque o feto tem ainda menos proteínas
plasmáticas que podem atravessar a
barreira placentária.
❖ Farmacocinética pediátrica:
Via oral por maior aceitação e na
internação é intravenosa; o pH gástrico
impactam o absorvimento do
medicamento, diferindo a dose do neonatal
e pediátrico pois o pH é diferente, pois o
pediátrico tem um metabolismo mais
regular. Antes de ser entregue a medicação
para o RN, vários fatores devem ser
levados em consideração pela composição
corporal do paciente.
A biotransformação é menor, pois há
maior chance de toxicidade, dependendo
do tempo de nascimento, forma de parto e
a composição corporal, sendo assim um
ajuste muito mais fino. Até os 6 anos existe
uma toxicidade muito maior pela não
maturação do sistema excretor.
❖ Processos Farmacêuticos:
Triagem: Nome, peso, idade, data de
nascimento, prontuário e superfície
corpórea.
Análise: Dose, via de administração,
veículos e volume de distribuição,
interações farmacêuticas e análises de
interação medicamentosa e nutricional.
Anamnese Farmacêutica: Qual o
diagnóstico, se o remédio faz sentido com
o tratamento, se há exames recentes e
afins, *saber ler exames químicos.
❖ Farmácia Clínica:
● Acompanhamento
farmacoterapêutico pelos pacientes
ou acompanhantes;
● Triagem de prescrições, interações,
incompatibilidade;
● Checagem e cálculo de infusão
contínua;
● Desmame de corticóide e sedação
(Iv - Enteral)
● Checagem da NPT;
● Participação obrigatória de um
farmacêutico em um Round;
● Discussão de paciente;
● Tirar dúvida do médico.
*Separar medicamentos, etiquetar
comprimidos, ter atenção a cada paciente,
tirar todas as dúvidas em relação aos
fármacos, seja de diluição e volume, troca
de medicamento, efeitos adversos e afins.

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