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Resulução de Caso - Alfabetização de jovens e adultos

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
GABRIELA RIBEIRO GALINDO 
 
 
 
 
 
 
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
 
 
 
 
Resolução de caso apresentado no 
curso de pós-graduação da 
Universidade Anhembi Morumbi como 
avaliação parcial para compor a nota. 
 
 
 
 
São Paulo 
2022 
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
 
 Paulo Freire defendia a tese de que, o importante do ponto de vista de uma 
educação libertadora, e não “bancária”, é que, em qualquer dos casos, os homens 
se sintam sujeitos de seu pensar, discutem o seu pensar, sua própria visão de 
mundo, manifestada implicitamente ou explicitamente, nas suas sugestões e nas de 
seus companheiros. (FREIRE, 1987, p. 120) 
 A alfabetização de jovens e adultos é diferente da das crianças, pois o adulto 
já possui vivências, experiências e bagagens e o professor do EJA precisa ter essa 
consciência. Sendo assim acredito que a melhor forma é usar as experiências dos 
próprios alunos, pois o professor precisa se aproveitar desta bagagem cultural e 
fazer uma ponte entre o aprendizado dos educandos e suas experiências com o 
conhecimento formal e científico, para que haja uma educação mais efetiva. 
 É preciso lembrar que esses alunos quando chegam à sala de aula já estão 
cansados, pois já trabalharam durante o dia. É importante que o docente reconheça 
seus alunos como indivíduos no contexto social, que possuem problemas, medos e 
necessidades, é preciso valorizar sua cultura, seus saberes, etc. Possibilitando um 
aprendizado integrador, pois educar está além de transmitir conteúdos prontos, o 
interesse do professor em transmitir e ajudar esses alunos faz toda a diferença, ele 
deve instigar seus alunos fazendo-os pensar e questionar, fazendo com que se 
sintam parte da história e do seu aprendizado, não sendo apenas um mero 
espectador. 
 O educador deve estimular a participação de seus alunos, levando assuntos 
que sejam do interesse dos mesmos, vinculando os conteúdos curriculares com o 
que conhecem, trabalhando em cima do que acontece no cotidiano, sempre os 
questionando e pedindo que compartilhem suas opiniões, desta forma eles 
constroem seu próprio aprendizado. 
 
REFERÊNCIAS 
 
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987. 
ROCHA, Halline Fialho da; KARL, Helena de Azevedo; VEIGA, Marise Schmidt; 
GUIMARÃES, Michele. As Práticas Educativas na Educação de Jovens e 
Adultos. Disponível em: https://pedagogiaaopedaletra.com/as-praticas-educativas-
na-educacao-de-jovens-e-adultos/ Acesso em 14 de maio de 2022. 
 
https://pedagogiaaopedaletra.com/as-praticas-educativas-na-educacao-de-jovens-e-adultos/
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