Prévia do material em texto
RINITE ÁTROFICA(RA) Doença infectocontagiosa do trato respiratório superior. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM SUINOS CARACTERÍSTICAS ETIOLOGIA TRANSMISSÃO Atrofia dos cornetos nasais, desvio do septo nasal e deformidade do focinho. P. multocida Cocobacilo, Gram -, aeróbio -Cepa infectantes A e D Toxigênicas: coloniza e produz a toxina Dermonecrótica. Por aerossóis, conato direto. Via aerógena. < GANHO DE PESO (ação sistêmica) Piora na CA B. bronschiseptica: Cocobacilo, Gram -, aeróbio Cepas toxigênicas – lesões nos cornetos. 6 semanas *essa bactéria sozinha causa rinite ñ progressiva ou pneumonia. Outros transmissores: Gatos, ratos, coelhos e outros. Não produz sinais clínicos evidentes e mortalidade A P. multocida+ B. bronchiseptica= atrofia dos ossos turbinados e distorcia nasal permanente progressivo *grave e permanente. Sinais clínicos Diagnostico Controle/Prevenção Espirros, tosses, refugagem Desuniformidade nos lotes Histórico e sinais clínicos Ambiente livre de estresse imunológico, social e nutricional. Rinorragia (sangramento nasal). Avaliação de lesões em abatedouros. Biosseguridade Desvio de encurtamento de nariz, bragnatismo (large White), lacrimejamento. · Isolamento de agentes · Elisa (anticorpos para a toxina dermonecrótica) · Pesquisa da toxina P. multocida. Diferenciar RA e R. Necrótica. · Vacinação · Fêmeas e leitões · Tratamento com antimicrobianos · Tratamento: Sulfas :4 dias consecutivos Tetracianas:5-14dias IMPORTANTE: A deformação das estruturas nasais modifica o fluxo de ar que é inspirado pelas fossas nasais, assim eliminando a “Barreira Protetora”, permitindo a entrada de partículas(antígenos) no ar no sistema respiratório. PNEUMONIA ENZÓOTICA SUÍNA(PES)Conhecida tbm como pneumonia micoplásmatica, trata-se de uma doença crônica infecciosa de alto contagio. CARACATERÍSTICAS AGENTE ETIOLOGICO TRANSMISSÃO PATOGÊNIA Retarda cresc. Mycoplasma Hyopneumoniae Aerossóis e contato direto Período de incubação: 10-21 dias ocasiona lesões -Alta morbidade -Baixa mortalidade -Associada a infecção secundária. -Alta prevalência - Distribuição mundial · De difícil cultivo, meio de cultura complexo, cresc. Lento. Em clima frio e úmido(3,2km) · Soroconversão: 2-4 sem depois da exposição. · Capacidade- de adesão a céls. Clearancepulmonar · Efeito imunossupressor Tosse seca permanente · Não possui parede celular Ptns. De membrana são mitogênicas para linfócitos de suínos alteração na função de macrófagos. IMPORTANTE: Favorece infecção por P. multocida, haemophilos para suis, Streptococcus suis, b. bronchiseptica, actinobacillos pleuropneumoniae. DIAGNÓSTICO SINAIS CLINICOS CONTROLE E PREVENÇÃO Sinais clínicos e histórico Tosse seca e improdutiva Bacteriana de duas doses Detecção por PCR Perda de ganho de peso e CA. Isolamento ñ viável Imunoperoxidae ELISA Histologia Alguns animais desenvolvem infecções secundárias tosse, dificuldade respiratória, febre, batedeira, morte. Lesões: hepatização cinzenta (pulmão). -H. Purpura