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AVALIAÇÃO II - Fundamentos e Metodologia da Alfabetização e Letramento


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Avaliação II - Individual (Cod.:766501)
A+Alterar modo de visualização
Peso da Avaliação1,50
Prova56508937
Qtd. de Questões10
Acertos/Erros10/0
Nota10,00
1
Ensinar a criança a ler e a escrever, sem, contudo, tornar essa prática mecânica e separada de suas funções sociais é um trabalho que requer do docente muito esforço e empenho. Sobre a linguística da alfabetização, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) É imprescindível que o professor siga um método específico de alfabetização, sendo o fônico o mais adequado.
(    ) A escrita representa visualmente os sons que formam a cadeia sonora da fala. Compreender o sistema que nota as relações entre os fonemas e os grafemas é a faceta linguística da alfabetização.
(    ) O desenvolvimento da consciência fonológica é fundamental para um bom processo de alfabetização.
(    ) Alfabetizar requer um método, um ensino sistematizado, com clara intencionalidade pedagógica.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - V - F - F.
B
F - V - V - V.
C
F - F - V - V.  
D
V - V - V - V.
2
A escrita representa visualmente os sons que formam a cadeia sonora da fala. Compreender o sistema que nota as relações entre os fonemas e os grafemas é o que Soares (2016) explicita como a faceta linguística da alfabetização. "Essa capacidade de focalizar os sons da fala, dissociando-as de seu significado e de segmentar as palavras que as constituem caracteriza a consciência fonológica"(SOARES, 2016, p. 166). Acerca do exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Letras.
II- Fonema.
III- Grafema.
(    ) Os sinais gráficos da língua. Na Língua Portuguesa, o sinal (letra) h, isoladamente não possui som.
(    ) O som que cada letra representa; a unidade sonora da fala; eles formam as sílabas e podem ser vogais ou consoantes.
(    ) A representação gráfica dos sons. Diferentes letras podem representar um mesmo grafema, como exemplo, o "x" e o "ch".
FONTE: SOARES, M. B. Alfabetização: a questão dos métodos. Belo Horizonte: Contexto, 2016.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
I - II - III.
B
II - I - III.
C
I - III - II.
D
III - II - I.
3
Luria (1976) descreveu dois estágios que podem ser observados quando a criança desenvolve sua habilidade de escrever e as condições que lhe possibilitam avançar nesses estágios até compreender o sistema alfabético de escrita. Esses dois estágios se chamam: Pré-escrita (ou pré-instrumental) e a Instrumental. Acerca da fase pré-escrita, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Na tentativa de escrever, a criança produz rabiscos, em zigue zague, imitando a escrita adulta. Porém, seus rabiscos não têm sentido diante do que ela diz estar escrevendo.
(    ) São rabiscos aleatórios, garatujas. Nessa ação, "a criança toma sua forma externa e acredita ser capaz de escrever mesmo antes de saber o que deve ser escrito”.
(    ) Nesse momento, a escrita não tem relação com a memória. Ela não escreve para lembrar o que escreveu, a escrita é apenas uma imitação mecânica e cultural.
FONTE: LURIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Tradução Diana Myriam Lichtenstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - F - V.
B
F - V - F.
C
V - V - V.
D
F - F - F.
4
Luria (1976), com base nas pesquisas sociointeracionistas, aprofundou seus estudos sobre a gênese e desenvolvimento linguístico e, junto com seu mentor, cunharam o termo pré-história da escrita. 
FONTE: LURIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Tradução Diana Myriam Lichtenstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
De quem são as pesquisas sociointeracionistas as quais Luria aprofundou seus estudos?
A
Vygotsky.
B
Freire.
C
Piaget.
D
Emília Ferreiro
5
Com base no estudo piagetiano do desenvolvimentocognitivo, Ferreiro e Teberosky (1979) propõem quatro fases pelas quais as crianças passam ao aprender a ler e escrever, sendo elas: pré-silábica; silábica; silábica-alfabética; alfabética. Acerca do exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Pré-Silábica.
II- Fase Silábica.
III-Fase Silábico-Alfabética.
IV-Fase Alfabética.
(    ) A criança ainda não compreendeu que a escrita representa nome de dado objeto e não o objeto em si.
(    ) À medida em que avançam em seu nível de percepção, a criança começa a fazer relação entre a fala e a escrita, notando que os pedacinhos das palavras têm sons diferentes.
(    ) Nessa fase a criança começa a compreender que a escrita representa sons da fala. Ela começa então a refletir sobre o valor sonoro de cada letra da sílaba.
(    ) Ao chegar a este nível, a criança já franqueou a “barreira do código”; compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.
FONTE: FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1979.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
III - II - IV - I.
B
II - I - IV - III.
C
I - II - III - IV.
D
IV - I - III - II.
6
Assim como as atividades de respiração, digestão e outras desempenhadas por nosso organismo são resultado de uma ação articulada de diferentes órgãos, as funções psicológicas também são fruto de um complexo sistema de redes neurais que operam em conjunto. 
FONTE: LURIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Tradução Diana Myriam Lichtenstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
De acordo com o pensamento de Luria (1986), as funções psicológicas superiores são:
A
Plasticidade neuronal, ação intencional e pensamento abstrato.
B
Subconsciente, ação pedagógica e pensamento abstrato.
C
Controle consciente, ação pedagógica e pensamento objetivo.
D
Controle consciente, ação intencional e pensamento abstrato.
7
Com base no estudo piagetiano do desenvolvimento cognitivo, Ferreiro e Teberosky (1979) propõem, então, cinco fases pelas quais as crianças passam ao aprenderem a ler e a escrever.
FONTE: FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:Artes Médicas, 1979.
Qual é a sequência correta das cinco fases?
A
Pré-silábica; silábica; escrita fonética; escrita alfabética.
B
Pré-silábica; silábica; silábica-alfabética; alfabética.
C
Pré-escrita;; silábica-alfabética; alfabética; silábica.
D
Silábica; silábica-alfabética; alfabética; escrita instrumental.
8
Luria (1986), demonstrou que o cérebro se modifica a medida em que aprendemos. significa que as estruturas biológicas do cérebro não são fixas, nem pré-estabelecidas. Elas se transformam ao logo da vida do indivíduo. A cada novo aprendizado, o cérebro se transforma. 
FONTE: LURIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Tradução Diana Myriam Lichtenstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
A essa característica cerebral, Luria denominou como:
A
Função regenerativa.
B
Aprendizagem significativa.
C
Cognitividade.
D
Plasticidade cerebral.
9
Segundo Ferreiro e Teberosky (1979), existe uma fase em que a criança reconhece que cada som é representado por uma letra e que uma combinação de letras formam sílabas, as quais são partes de uma palavra. A construção de formas de diferenciação na escrita requer da criança um grande esforço intelectual. 
FONTE: FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:Artes Médicas, 1979.
Como se chama essa fase?
A
Silábica-alfabética.
B
Pré-silábica.
C
Alfabética.
D
Silábica.
10
Com base no estudo piagetiano do desenvolvimento cognitivo, Ferreiro e Teberosky (1979) propõem quatro fases pelas quais as crianças passam ao aprender a ler e escrever, sendo elas: pré-silábica; silábica; silábica-alfabética; alfabética. 
FONTE: FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1979.
Sobre a fase silábico-alfabética, assinale a alternativa CORRETA:
A
Ao chegar a este nível, a criança já franqueou a “barreira do código”; compreendeuque cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.
B
Nessa fase, a criança começa a compreender que a escrita representa sons da fala. Ela começa então a refletir sobre o valor sonoro de cada letra da sílaba.
C
À medida em que avançam em seu nível de percepção, a criança começa a fazer relação entre a fala e a escrita, notando que os pedacinhos das palavras têm sons diferentes.
D
A criança ainda não compreendeu que a escrita representa nome de dado objeto e não o objeto em si.