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Fenômenos do campo grupal (1)

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Fenômenos do campo grupal
o profissional
oficinas vivenciais
Técnicas de grupo e relações humanas 
Grupo 
“O grupo é uma unidade que se comporta como uma totalidade e vice-versa”
Em todo grupo existem duas forças contraditórias: 
Coesão x desintegração 
O CAMPO GRUPAL X ESTRUTURA
O campo grupal é Composto por múltiplos fenômenos e elementos do psiquismo:
transferência, contratransferência, actings, processos identificatórios;
Pulsões; Ansiedades; Mecanismos defensivos, 
Conflitos psíquicos; Identificações; Comunicação;
Desempenho de papeis; Vínculos;
Fenômenos do campo grupal
Resistência 
Forças inconscientes que se opõe ao processo terapêutico, obstruindo o seu progresso. O indivíduo evita um sofrimento psíquico que seria insuportável naquele momento.
Insights e Elaboração 
O insight é a possibilidade de o paciente ter uma visão (ou compreensão)) do que se passa em seu mundo interno psíquico. A elaboração é a sucessão de insights consecutivos que leva o paciente a resolução de conflitos.
Fenômenos do campo grupal
Reações G (específicos do campo grupal)
Busca da homeostase: o grupo procura atingir um equilíbrio entre as ansiedades de seus diferentes membros e alcançar um estado de mínima perturbação.
Transferências Cruzadas: transferências de membros do grupo uns em relação aos outros.
Transferência Múltipla: é uma derivação da transferência primária, para o terapeuta, vivenciada em relação a outro paciente do grupo.
Fenômenos do campo grupal
 Associações Reativas: provocadas sob forma de um protesto contra o estado de ânimo, as verbalizações ou as ações físicas de outro membro do grupo ou do grupo todo. 
Reação em Carambola: contagio emocional em cadeia que se pode estabelecer a partir de uma manifestação verbal ou mesmo não verbal de determinado membro.
Formação de Subgrupos: alianças entre dois ou mais membros com finalidades defensivas
Fenômenos do campo grupal
Espelhamento: imagem refletida no(s) outro(s), que ignorávamos ou negávamos existir, efeito este obtido no grupo pelas múltiplas e recíprocas identificações projetivas e introjetivas que nele ocorrem. 
Ressonância: possibilidade de uma certa manifestação de um membro do grupo encontrar equivalência afetiva e despertar emoções similares em outro participante do mesmo grupo.
Fenômenos do campo grupal
Dependência: o grupo se comporta como se estivesse á espera dos cuidados e da liderança de alguém (geralmente o terapeuta ou coordenador do grupo). 
Luta-fuga: há um movimento de confronto ou evitamento das situações ansiogênicas, bem como de enfrentamento ou afastamento das lideranças emergentes no grupo.
Acasalamento: há uma expectativa messiânica com relação ás soluções que possam vir a ser trazidas por algo ou alguém que não chegou ao grupo e que será gerado pelo apareamento entre dois elementos do grupo, incluindo ou não o terapeuta.
Trabalho: predomina o estado racional, colaborativo, de prontidão, para a realização da tarefa
Funcionamento saudável, não saudável e patológico
Monopolizador; Paciente silencioso; Paciente aborrecido;
O queixoso que rejeita ajuda; O paciente psicótico ou bipolar;
Paciente de caráter difícil, narcisista.
O profissional/ analista de grupo
Foulkes diz que O analista de grupo tem como tarefa limitar a natureza e o alcance da neurose dos sujeitos, confinando-se à situação terapêutica e tornando conscientes os aspectos inconscientes. A vivência do recalcado surgiria no aqui-e-agora, o que Foulkes chama de experiência emocional corretiva, e o analista é uma tela de projeção dessas experiências. 
O analista interpreta conteúdo, processo, comportamento e as relações entre os sujeitos. As comunicações e relações referem-se ao campo total de interação: o grupo-matriz. Os sujeitos têm participação ativa no processo terapêutico total.  O analista é um observador participante, procurando criar uma situação especial (sentido psicossociológico). 
Dinâmica de grupo 
A DINÂMICA LEVA O GRUPO À: 
uma movimentação, a um trabalho em que se perceba, como cada pessoa se comporta em grupo, como é a comunicação, o nível de iniciativa, a liderança, o processo de pensamento, o nível de frustação, se aceita bem o fato de não ter sua ideia levada em conta.
As dinâmicas de grupo costumam fazer parte inclusive dos processos de seleção de candidatos e observações das Instituições ou terapeutas. As dinâmicas servem para que se conheçam características do individuo e o seu comportamento em equipe.
O profissional e a dinâmica de grupo
O profissional deixa claro aos participantes que eles se encontram em um laboratório de vivências – um ambiente propício para se exercitar um diversificado repertório de experimentos-, tendo o direito de testar possibilidades, cometer erros e refletir, depois, sobre a experiência e seus aprendizados.
Está sempre atento às observações feitas pelos participantes, para poder incluí-las em seus comentários alguns aspectos interessantes a serem valorizados: para ser produtivo em grupo é preciso se conhecer bem, fazer bom uso da autocrítica, ser criativo, saber fazer concessões, ter humildade, valorizar o planejamento, a pesquisa, ter consciência das suas limitações e das suas possibilidades, ser participativo, questionador, saber respeitar os limites do outro, ter espírito de corpo, contribuir para a sinergia do grupo.
A dinâmica de grupo
Busque a participação valorizando a espontaneidade: deixe-os, durante um certo tempo, livres para abordarem o que julgarem mais relevante. Assim você poderá observar a capacidade de autocrítica e o nível de percepção da realidade dos participantes, além do grau de maturidade do grupo.
Extraia do grupo o máximo de significados em cada atividade desenvolvida. À medida que os depoimentos acontecem, aponte as possíveis distorções de foco de abordagem, direcionando-os para os propósitos a serem atingidos.
A dinâmica de grupo
Uma reflexão sobre um princípio sociológico muito interessante e apropriado para as dinâmicas e vivências: “Quanto pior, melhor”: quando estiver conduzindo alguma vivência comportamental não se assuste se o resultado for caótico ou deixar a desejar: aprende-se muito com o que “não se deve fazer” no ambiente de trabalho, por exemplo.
Se houver inadequações na condução, prepare-se para saber extrair o melhor de cada um desses aspectos: confusão no desempenho dos papéis, precipitação e imaturidade, não-conclusão da atividade, dificuldade na compreensão do que era para ter sido feito, performance pífia, egoísmo exacerbado.
Dinâmica de grupo
Quando as coisas dão errado torna-se, pois, muito mais fácil se trabalhar o conteúdo e as dificuldades do grupo (em termos de relacionamento, liderança, gestão, comunicação: ficarão mais claramente identificáveis os pontos nevrálgicos de postura, comportamento, liderança, relacionamento, de gestão, que merecerão, daí em diante, uma abordagem diferenciada.
Oficinas vivenciais 
Buscam propiciar melhorias no que se refere ao desenvolvimento dos integrantes do grupo como um todo, sendo também um a ferramenta com enfoque vivencial dinâmico, cujos programas envolvem autoconhecimento, reflexão, crescimento , aprendizado e feedback 
OSÓRIO, L.C. Psicoterapia Grupal: Uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
YALOM, Irvin D. Psicoterapia de Grupo: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
ZIMERMAN, David E; OSORIO, Luiz Carlos. [et al]. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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