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Profa. Camila Francis UNIDADE I Registro de Imóveis Unidade I – Histórico e princípios do Direito Registral Imobiliário Unidade II – Atribuições e responsabilidade do registrador imobiliário Unidade III – Escrituração imobiliária Unidade IV – Procedimento de registro Sumário 22 de abril de 1500 – Título de Posse – Coroa Portuguesa. Capitanias Hereditárias – Cartas de Sesmarias. Registro do Vigário. Lei n. 1.237/64 criou o Registro Geral. Código Civil de 1916. Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973 – Lei de Registros Públicos. Código Civil de 2002. Histórico do Direito Registral Mas qual é o papel da Igreja no sistema registral? Histórico do Direito Registral Sistema Alemão Sistema Francês Sistema Brasileiro Publicista ou Constitutivo Declaratista, Privatista ou Consensual Eclético A inscrição cria o direito real que induz presunção absoluta de titularidade do direito real inscrito e reflete no terceiro de boa-fé. A inscrição não gera efeito de presunção de exatidão do conteúdo, pois, sendo nulo o título, será nulo o registro. Presunção de veracidade relativa, podendo o registro ser retificado caso exista prova contrária. Sistema de Registro de Imóveis Importância do registro dos imóveis para a comprovação da propriedade: Identifica o proprietário; Concentra todas as informações do bem; Segurança jurídica. Sistema de Registro de Imóveis No Brasil, a propriedade já foi regulada de diversas formas, dada nossa forma de colonização e as regras impostas pela Coroa portuguesa. Atualmente, considera-se a atuação dos serviços de notários e tabeliães essenciais porque: a) Regulam a propriedade e trazem segurança jurídica. b) Permitem a atividade do Estado na vida do particular. c) São contratos que tem fé pública. d) Somente o Estado pode permitir a propriedade. e) Permitem conhecer o dono. Interatividade No Brasil, a propriedade já foi regulada de diversas formas, dada nossa forma de colonização e as regras impostas pela Coroa portuguesa. Atualmente, considera-se a atuação dos serviços de notários e tabeliães essenciais porque: a) Regulam a propriedade e trazem segurança jurídica. b) Permitem a atividade do Estado na vida do particular. c) São contratos que tem fé pública. d) Somente o Estado pode permitir a propriedade. e) Permitem conhecer o dono. Resposta O que é natureza jurídica? Natureza jurídica dos Serviços Notariais e de Registro Artigo 236, CF/88 – Regulamentação Art. 236. Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do poder público. § 1º Lei regulará as atividades, disciplinará a responsabilidade civil e criminal dos notários, dos oficiais de registro e de seus prepostos, e definirá a fiscalização de seus atos pelo Poder Judiciário. § 2º Lei federal estabelecerá normas gerais para fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro. Natureza jurídica dos Serviços Notariais e de Registro Tem natureza jurídico-administrativa; Permite a organização jurídica da propriedade privada; Mantém a fé pública da atividade estatal, contudo se delega o exercício da atividade a um particular. Atividade Notarial Lei n. 8.935/94 – regulamenta o art. 236, da CF/88, dispondo sobre serviços notariais e de registro, como: a regulação da atividade notarial e de registro; a organização dos serviços notariais e de registro; o processo seletivo mediante concurso de provas e títulos dos profissionais do Direito; a outorga e a cessação da delegação; a regulamentação técnica; a fiscalização da prestação dos serviços para assegurar aos usuários sua continuidade, universalidade, uniformidade, modicidade e adequação. Atividade Notarial A atividade registral e notarial tem previsão na Constituição Federal, no artigo 236, posteriormente regulado pelo CNJ – Conselho Nacional de Justiça. Essa atividade, apesar de ser obrigação do Estado, é delegada ao particular; mas fica reservado(a) ao Estado: a) A imposição do serviço. b) A emissão das escrituras públicas. c) A fiscalização da prestação dos serviços. d) O registro dos imóveis. e) O recebimento de tributos, custas e emolumentos. Interatividade A atividade registral e notarial tem previsão na Constituição Federal, no artigo 236, posteriormente regulado pelo CNJ – Conselho Nacional de Justiça. Essa atividade, apesar de ser obrigação do Estado, é delegada ao particular; mas fica reservado(a) ao Estado: a) A imposição do serviço. b) A emissão das escrituras públicas. c) A fiscalização da prestação dos serviços. d) O registro dos imóveis. e) O recebimento de tributos, custas e emolumentos. Resposta Princípios no Direito; Função dos princípios. Princípios do registro de imóveis Princípio da Inscrição: vincula-se à materialidade do direito. Constituição – Transmissão – Extinção de direitos Efeitos: Princípios do registro de imóveis Constitutivo Declarativo Princípio da Presunção e da Fé Pública: segurança jurídica! Natureza jurídica: a) Subjetiva; b) Objetiva. Princípios do registro de imóveis Princípio da Prioridade: ordem do registro afeta o direito do seu titular. Quem não registra não é dono! Princípios do registro de imóveis Os princípios têm a função de orientar a atividade jurídica, desde a criação, a interpretação e a aplicação das normas jurídicas. Nesse sentido, qual princípio não pode ser aplicado à atividade registral? a) Princípio da Atividade. b) Princípio da Prioridade. c) Princípio da Fé Pública. d) Princípio da Inscrição. e) Todos os demais princípios do Direito são aplicáveis. Interatividade Os princípios têm a função de orientar a atividade jurídica, desde a criação, a interpretação e a aplicação das normas jurídicas. Nesse sentido, qual princípio não pode ser aplicado à atividade registral? a) Princípio da Atividade. b) Princípio da Prioridade. c) Princípio da Fé Pública. d) Princípio da Inscrição. e) Todos os demais princípios do Direito são aplicáveis. Resposta Princípio da Especialidade: vincula-se à necessidade da delimitação precisa do imóvel no registro. Dele se extraem dois subprincípios: Princípio da Especialidade Objetiva: significa que os dados do bem devem estar plenamente delimitados, conforme versa o artigo 176, §1º, da Lei de Registros Públicos. Princípio da Especialidade Subjetiva: trata da individualização da pessoa de cujo direito é titular. Princípios do registro de imóveis Princípio da Continuidade: permite que a continuidade da titularidade seja conhecida. O registro carrega todas as informações do imóvel desde o primeiro dono. Princípios do registro de imóveis Princípio da Concentração: permite que se tornem públicas e de fácil acesso todas as informações acerca do bem, pois estão concentradas em um único lugar. A matrícula do imóvel é responsável por carregar toda a história do bem. Princípios do registro de imóveis Os princípios são base para aplicação do Direito. Nesse sentido, são conhecidos pela sua maneira de orientar a aplicação da lei. Dentre os princípios estudados, qual tem a função de indicar a necessidade da matrícula do imóvel conter todas as informações especificadas do bem e do titular? a) Princípio da Concentração. b) Princípio da Inscrição. c) Princípio da Continuidade. d) Princípio da Prioridade. e) Princípio da Especificidade. Interatividade Os princípios são base para aplicação do Direito. Nesse sentido, são conhecidos pela sua maneira de orientar a aplicação da lei. Dentre os princípios estudados, qual tem a função de indicar a necessidade da matrícula do imóvel conter todas as informações especificadas do bem e do titular? a) Princípio da Concentração. b) Princípio da Inscrição. c) Princípio da Continuidade. d) Princípio da Prioridade. e) Princípio da Especificidade. RespostaATÉ A PRÓXIMA!
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