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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
GISLAINE ALICE DA ROCHA SOUZA 
RU: 3838855
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EDUCAÇÃO BÁSICA (EI - EF - EM - EJA) E PROFISSIONAL	
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA 200 HORAS
PLANO DE AULA
Ementa:
Observação, acompanhamento e participação em atividades pedagógicas. Conhecimento e participação da dinâmica, nas faixas etárias de 0-3 anos
Tema: Estimulação e Desenvolvimento Infantil de 0 a 3 anos.
Objetivo Geral
· Investigar sobre a importância de atividades que auxilie na estimulação e desenvolvimento de crianças de 0 a 03 anos e qual a função do professor enquanto promotor de condições efetivas de aprendizagem. 
Objetivos Específicos:
· Investigar como ocorre o desenvolvimento entre crianças de 0 a 03 anos de idade e quais fatores contribuem para sua efetivação; 
· Compreender sobre a importância do estímulo para o desenvolvimento
· Analisar quais os cuidados necessários a serem realizados na primeira infância; 
· Apresentar atividades que estimulem o desenvolvimento infantil 
Justificativa:
Conforme os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, o desenvolvimento humano ocorre à medida em que os sujeitos se apropriam dos símbolos construídos e criados historicamente pela humanidade. Desta forma, entende-se que o ser humano se desenvolve ao passo que estabelece relações com o meio social e com o mundo físico. Conforme expõe Souza e Mello (2018) com as crianças pertencentes à primeira infância, o processo não se diferencia. O bebê, tende a se desenvolver conforme o grau de experiências que lhe é proporcionado. Nesta perspectiva, é importante romper com a concepção tradicional de que os bebês não são capazes de aprender. Conforme advogam Souza e Mello (2018) mesmo que a criança de 0 a 03 anos ainda não saiba se comunicar por meio da fala, se utiliza de outros recursos como o olhar, o choro, o balbucio, o grito. Com o tempo, todas essas reações a fim de comunicar as suas necessidades, são apreendidas e, logo, todas essas ações passam a ser condicionadas aos seus desejos. Nesta mesma direção, entende-se que no primeiro estágio da vida, bem como em todos os outros, o sistema nervoso precisa ser muito estimulado para que aconteça o desenvolvimento cognitivo da criança, é justamente por esta razão, que a família e os professores desempenham a função essencial de prover condições de aprendizagem e desenvolvimento. Como base nestes princípios, a projeto aqui exposto, se justifica a partir da necessidade de compreender como ocorre o desenvolvimento entre crianças de 0 a 03 anos e quais atividades são capazes de mobilizar o bebê para a aprendizagem e desenvolvimento. Para tal intento, o trabalho centralizasse em discutir como ocorre o desenvolvimento de crianças de 0 a 03 anos e qual o papel do professor enquanto provedor de condições de aprendizagem, além de apresentar algumas atividades que propiciam o aprendizado e estimulam o desenvolvimento.
Fundamentação Teórica
Conforme expõe Souza e Mello (2018) a Teoria Histórico-Cultural, ao longo de sua elaboração, evidenciou que o desenvolvimento humano não acontece naturalmente, mas, sim, por meio das experiências vividas pela criança, isto é, a partir das relações que a criança vai estabelecendo desde o seu nascimento. Desta forma, ainda conforme as autoras mencionadas, o bebê, ao nascer, possui necessidades puramente biológicas como o ato de mamar, por exemplo. Contudo, durante e por meio destas atividades de cunho biológico, nota-se que novas necessidades são engendradas, sendo estas de caráter social. 
A particularidade principal do recém-nascido é sua capacidade ilimitada para assimilar novas experiências e adquirir as formas de comportamento que caracterizam o ser humano. Se suas necessidades orgânicas forem suficientemente satisfeitas, elas logo começam a ser secundárias; se o modo de vida e de educação forem adequados, a criança experimentará novas necessidades (obter impressões, mover-se, relacionar-se com os adultos) que são a base do desenvolvimento psíquico. (SOUZA. MELLO. p. 209 apud MUKHINA, 1996, p. 76)
Ao encontro deste pensamento, portanto, entende-se que, se as necessidades sociais são mobilizadas a partir das relações e experiências do bebê, percebe-se que a criança não nasce com dons e aptidões advindas de preceitos metafísicos, mas que são necessidades criadas e constituídas socialmente. Nesta perspectiva, ainda, compreende-se que o ato de aprender demonstra o grande potencial do bebê para o aprendizado.
[...] a teoria histórico-cultural defende que a criança não nasce com dons, mas aprende dons, aptidões e habilidades com as situações que vive e de acordo com os sentimentos e afetos que experimenta nas situações vividas, isto é, dependendo de como se sente nas experiências vividas, deixa claro que a criança é, desde que nasce, capaz de estabelecer relações com aquilo que vive e aprende. (SOUZA; MELLO, 2018, p. 209)
Conforme atesta Leontiev (1978), ao longo da história da humanidade, o homem se desenvolveu a partir das necessidades, que mais tarde, se tornariam sociais. Para Engels (1876), o processo de humanização do homem resultou-se da vida em uma sociedade organizada com base na atividade do trabalho. Assim, foi o trabalho, que possibilitou um salto qualitativo do ser natural ao ser social, promoveu o desenvolvimento de diversas outras funções no homem, diferenciando-o significativamente dos outros animais.
Com isso, fundamentado no Materialismo Histórico Dialético e na perspectiva Histórico-Cultural de desenvolvimento, subtende-se que o homem se desenvolveu e desenvolve mediante condições sócio-históricas, diferentemente do que afirmam as teorias biologistas ao escreverem que o desenvolvimento ocorre condicionados a questões puramente biológicas. 
Nesta direção:
Esta forma particular de fixação e de transmissão às gerações seguintes das aquisições da evolução deve ao seu aparecimento ao fato, diferentemente dos animais, de os homens terem uma atividade criadora e produtiva. É antes de mais o caso da atividade humana fundamental: o trabalho. (LEONTIEV, 1978, p. 263, grifo nosso).
E conclui que: 
Ao mesmo tempo, no decurso da atividade dos homens, as suas aptidões, os seus conhecimentos e o teu saber-fazer cristalizam-se de certa maneira nos seus produtos (materiais, intelectuais, ideais). Razão por que todo o progresso no aperfeiçoamento, por exemplo, dos instrumentos do trabalho pode considerar-se deste ponto de vista, como marcando um novo grau de desenvolvimento histórico nas aptidões motoras do homem; também na complexificação da fonética das línguas encarna progressos realizados na articulação dos sons e do ouvido verbal, os progressos das obras de arte, um desenvolvimento estético, etc. (LEONTIEV, 1978, p. 263)
Nesta perspectiva, entende-se que o desenvolvimento das funções tipicamente e exclusivamente humanas, decorrem do trabalho e das diversas outras formas de atividade social que vão sendo criadas. Inicialmente, conforme Engels (1999) o homem desenvolveu os órgãos das mãos, os instrumentos, sendo o último para Leontiev (1978) “não apenas um objeto de forma determinada. […] o instrumento é ao mesmo tempo um objeto social no qual são incorporados e fixadas operações de trabalho historicamente elaboradas”. O homem desenvolveu, também, a linguagem e especializou o cérebro. A fim de ratificar tal pensamento, Leontiev (1978) esclarece também que pesquisas científicas mais modernas, afirmam que crianças, desde a sua mais tenra idade, se desenvolvem quando colocadas em situações propicias de e para a aprendizagem e o desenvolvimento, diferentemente daquelas que quando não submetidas a estímulos, não desenvolvem, por exemplo, a linguagem. Neste sentido, entende-se que o desenvolvimento humano parte da apropriação da cultura, dos símbolos e conceitos elaborados historicamente pela humanidade. Esta apropriação permite à criança, conforme Leontiev (1978, p. 265) “criar aptidõesnovas, funções psíquicas novas”. É justamente por esta razão – sobre criar condições de efetivar a aprendizagem e sobre as questões pedagógicas – que a função do professor de concretiza. Conforme os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, a relação intrínseca que existe entre aprendizagem e o desenvolvimento é uma questão fundamental para a prática pedagógica, visto que, conforme Asbahr e Nascimento (2013, p. 420 apud Vigotski, 1988, p. 144) “o único bom ensino é o que se adianta ao desenvolvimento”. Isto posto, ao passo em que a criança a apreende também se desenvolve. Souza e Mello (2018) explicitam que quando bebê, a criança não sabe fazer o uso correto dos objetos, mas aprende a explorá-los com todos os sentidos: tato, visão, paladar, olfato e a audição. A partir dessas explorações, ela vai estabelecendo relações com o que ela convive a aprende. Tais sentidos também são apreendidos e, a partir disso, posteriormente, novas funções psíquicas são elaboradas, como atenção, linguagem, pensamento, imaginação, criatividade, memória, emoção, entre outras.
Para as autoras supra referidas (2018, p. 210), “o desafio vivido em cada idade e que precisa ser superado pela criança, é a atividade que guia a criança nas diferentes etapas do desenvolvimento”. Dessarte, em crianças de 0 a 03 anos, a atividade guia do desenvolvimento e da aprendizagem, é a comunicação emocional direta e, posteriormente, a atividade objetal. O bebê, que ainda não fala e, portanto, não entende as palavras, entende o toque, o tom de voz dos outros que os cercam. Embora o bebê não se comunique verbalmente por meio das palavras, ele chora, olha, balbucia, grita. À medida em que é disponibilizado objetos a criança para manusear e tatear e ao passo em que se fala com a criança durante o tateio desses objetos, durante o banho, a alimentação ou a troca, vão formando novas categorias de percepção que inexistiam inicialmente. Tais pressupostos, desta maneira, evidenciam que quanto maior for as experiências do bebê com o meio físico e social, maior será seu desenvolvimento. À vista disso, sabe-se que cada fase que a criança passa é de fundamental importância para o seu desenvolvimento. Portanto,
Na perspectiva de Elkonin (1987a), a intervenção do professor pode se dar tanto na seleção de temas para a brincadeira quanto na distribuição dos papéis entre as crianças e sugestão/definição dos acessórios a serem utilizados. (PASQUALINI, 2010, p.186)
 Comunicação emocional direta / 0 a 1 ano 
Shantala
Objetivo: Produzir um bem estar emocional no bebê, diminuir o medo a ansiedade, irritação e trazer tranquilidade. O intuito desta prática, promove o equilíbrio energético nos aspectos fisiológicos, normalizando possíveis alterações digestivas, musculares, respiratórias e do sistema nervoso. A sequência de movimentos realizados pela Shantala, podem ser aplicados em crianças de até dois anos de idade. Para aplicá-la nos bebês, é necessário escolher um momento em que ambos estejam tranquilos e bem dispostos. Materiais utilizados: Óleo de massagem, colchonete e um trocador. Modo de fazer: Sente-se em um colchonete com as pernas estendidas e coloque o bebê em um trocador. Aplique óleo nas mãos e friccione uma na outra para aquecê-las. Durante a massagem, procure olhar, conversar e cantar para o bebê.
 
Massagem no peito: Coloque as duas mãos sobre o centro do peito do bebê. Do centro para fora, deslize as mãos para cada lateral, como se estivesse alisando as páginas de um livro. Massagem nos braços: Uma das mãos segura o ombro do bebê como um bracelete, e a outra segura o pulso. Vá deslizando a mão do ombro para o pulso. Quando elas se encontrarem, trocam de posição: a mão que segurava o pulso passa a segurar o ombro, recomeçando o movimento. As mãos vão deslizando e se alternando sempre do ombro ao pulso.
Massagem nas mãos: com seu dedo polegar, massageie do centro da palma da mãozinha em direção a cada dedo.
Massagem na barriga: Coloque uma das mãos na base do peito e deslize-a em direção ao ventre.
Massagem nas pernas: Faça como fez com os bracinhos, deslizando da coxa em direção aos tornozelos, terminando nos pezinhos.
Massagem nos pés: Massageie com suavidade, pois os pezinhos do bebê são muito sensíveis. Primeiro o seu polegar parte do calcanhar em direção a cada dedinho. Em seguida, passe a palma da sua mão na soa do pezinho do bebê. No final, vire o bebê e recomece do outro lado.
· Alarme
Objetivo: Esta atividade auxilia no estimulo da agilidade e promove o desenvolvimento estrutural de todo o corpo. Materiais utilizados: Bambolê em formato de arco, sino, tábua, túnel. Modo de fazer: Pegue um arco e, na parte superior dele, coloca-se um sino. As crianças devem passar através do arco sem deixar tocar o sino. Na medida em que elas forem crescendo, pode-se também, organizar percursos compostos, de forma com que as crianças tenham que andar se equilibrando em cima de uma tábua, pular arrastar-se dentro de um túnel, escorregar e depois passar pelo arco.
Atividade Pega bolinhas com os pés. Material utilizados:
· Bacia ou balde.
· Recipiente vazio.
· Bolinhas ou brinquedos. 
Como fazer:
· Pedir para a criança sentar.
· O adulto deve colocar uma bacia com bolinhas.
· Pedir para a criança pegar com os pés e colocar no recipiente vazio. 
Sugestão: 
Se não tiver bolinhas pode colocar brinquedos diversos. (Se quiser pode colocar água na bacia a criança vai gostar). Também pode dificultar a brincadeira, exemplo: pedir para a criança pegar a bolinha verde ou brinquedos. 
Objetivo da brincadeira.
· Desenvolver a concentração e o equilíbrio.
· Trabalha o conteúdo
· Equilíbrio dinâmico, pegar, soltar
A música como estimulo A música tem uma enorme relevância na vida de um indivíduo. Nas escolas, ela pode ser trabalhada para estimular o desenvolvimento da criança, pois a arte tem uma grande importância no desenvolvimento de novas aptidões intelectuais para a organização do conhecimento. É uma forma de linguagem que produz múltiplos sentidos, e só é formada a partir de interações sociais, assim, as crianças se apropriam das significações socialmente construídas.
Nesse sentido, a música é fundamental para a estimulação cerebral, por ativar áreas do cérebro que trazem uma grande contribuição para o desenvolvimento de outras linguagens, tendo como prioridade desenvolver o senso musical, a sensibilidade, expressão e ritmo e o “ouvido musical”, isto é, inserir o ser humano no mundo musical sonoro. (SCHERER, 2010 p.25)
O ritmo é encontrado em bases físicas e naturais, um exemplo disso são os batimentos cardíacos e a respiração, ambos têm ritmo. A necessidade de ensinar o ritmo as crianças pequenas só tem a agregar em seu desenvolvimento, uma vez que tudo o que as rodeia tem ritmo. Uma maneira de ensinar ritmos as crianças são por meio de músicas de diferentes instrumentos. Podendo começar sons calmos e leves e mudando a intensidade do ritmo ao longo do tempo. Com a música, podemos trabalhar vários conceitos, como: o silêncio e o ruído, a intensidade, a duração, a altura, a distância, o timbre, entre outros conceitos. 
Referências.
ASBAHR, F. D. F; NASCIMENTO, C. P. Criança não é manga, não amadurece: conceito de maturação na Teoria Histórico-Cultural. Psicologia: ciência e Profissão. 33 (2) p. 214-227. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pcp/v33n2/v33n2a12.pdf. Acesso em 13 de set. De 2020. 
SCHERER, Cleudet de Assis. MUSICALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UM ESTUDO COM CRIANÇAS DE TRÊS A CINCO ANOS. 166 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Aurea Maria Paes Leme Goulart. Maringá, 2010.
COSTA, Rafaela Aparecida Rodrigues. Identidade do Pedagogo: Formação e Atuação. Catedra Unesco, 2015. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/16596_10509.pdf Acesso em 16 de set. de 2020. 
ENGELS, F. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. 1999. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/macaco.pdf. Acesso em 13 de set de 2020.
LEONTIEV,A. N. O Homem e a cultura. In: LEONTIEV, A. N (org). O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa, 1978. p. 261-284. Disponível em: http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/61/LEONTIEV%20O %20homem%20e%20a%20cultura.pdf. Acesso em 13 de set. De 2020. 
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar, Curitiba, n. 17, p. 153-176. 2001a. Editora da UFPR
LÜCKE, Neiva Cristiane Flores Sott. A importância do estímulo no desenvolvimento da criança. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 06, Vol. 12, pp. 33-44. Junho de 2019. ISSN: 24480959
PASQUALINI, Juliana Campregher. O papel do professor e do ensino na educação infantil: a perspectiva de Vigotsky, Leontiev e Elkonin. In: MARTINS, LM., and DUARTE, N., orgs. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. ISBN 978-85-7983-103-4. Available from SciELO Books. Disponível em http://books.scielo.org/id/ysnm8/pdf/martins-9788579831034-10.pdf. Acesso em 17 de set. de 2020. 
REVISTA na Mochila. A importância da estimulação nos primeiros anos de vida. Disponível em: https://www.revistanamochila.com/singlepost/2016/04/13/A-import%C3%A2ncia-da-estimula%C3%A7%C3%A3o-nosprimeiros-anos-de-vida Acesso em: 21 de set. de 2020. 
Downloaded by Gislaine Alice Rocha (gislainealicerocha21@gmail.com)
lOMoARcPSD|18526168
SOUZA, Regina Aparecida Marques de; MELLO, Suely Amaral. O desenvolvimento cultural na infância de 0 a 3 anos: entro o cuidado e a educação. São Carlos: Pedro & João Editores, 2018. 308p. 
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